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Família cria “vaquinha virtual” para trazer corpo de parauapebense morta nos Estados Unidos

Familiares e amigos da jovem Mellyssa Pereira da Costa que tinha apenas 21 anos de idade e era natural de Parauapebas, criaram uma espécie de “vaquinha virtual” para arrecadar fundos para que o corpo dela seja trazido para a “Capital do Minério” e que sua mãe e demais membros da família possam se despedir da garota.

De acordo com informações, Mellyssa Pereira da Costa foi assassinada a golpes de faca na madrugada desta segunda-feira (20), por seu ex-companheiro e pai de seu filho, que acabou tirando a própria vida depois do ato. Ele foi identificado como Dheraldy Mendes. O caso foi registrado na cidade de Dambury, localizada no Estado de Connecticut, nos Estados Unidos da América, onde ela morava há dois anos.

Em conversa com a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, bastante emocionada, a mãe de Mellyssa, que mora em Barcarena, afirmou: “o que eu mais quero na minha vida é trazer ela pra mim, dar o último adeus pra ela. Estou inconformada dela ser enterrada sem familiar nenhum longe da gente”.

“Melyssa foi para os Estados Unidos acompanhada de seu ex-marido em busca de melhorar a vida de ambos, mas infelizmente ela teve sua vida interrompida pelo ex-companheiro que não aceitou o fim do relacionamento. Ela deixa para traz seu filho de apenas um ano e o grande sonho de poder dar uma vida melhor para ele”, diz trecho do texto colocado na “vaquinha virtual” feita por familiares e amigos da jovem.

Ainda de acordo com as informações publicadas na “vaquinha”, Mellyssa Pereira da Costa não tinha família nos Estados Unidos, “apenas amigos e companheiros de trabalho. Portanto pedimos a solidariedade de todos para realizar o desejo da mãe de poder se despedir de sua filha uma última vez”, finaliza.

Infelizmente o valor que a família precisa para que o corpo de Mellyssa seja trazido para Parauapebas é bem alto, cerca de 25 mil dólares, que em real, ultrapassa a quantia de R$ 121 mil. Se você quiser fazer uma doação, pode clicar AQUI e ajudar a família da garota.

 

 

Indígenas fazem protesto e bloqueiam a BR-222 entre Marabá e Bom Jesus

Indígenas da reserva Mãe Maria localizadas em Bom Jesus do Tocantins bloquearam as duas faixas da rodovia BR-222 na manhã desta segunda-feira (20). São 29 aldeias que participam do bloqueio. Os indígenas reivindicam saúde e educação nas aldeias indígenas do povo Gavião. A reserva fica localizada entre os municípios de Marabá e Bom Jesus do Tocantins, no sudeste paraense.

Um grande engarrafamento já se forma no local nos dois lados da rodovia, apenas ambulâncias têm autorização de passagem. A manifestação conta com a participação de outros grupos indígenas da região, como os Assurini, Tembém e Suruí, além do Gavião Kyikatejê. As lideranças protestam pedindo a presença de representantes do poder público, para negociar a situação.

A interdição da rodovia foi uma forma encontrada pelos indígenas para demonstrar a insatisfação quanto ao serviço de saúde e de educação oferecido nas aldeias e nas casas de saúde indígenas. Eles desejam ficar dia e noite interditando a rodovia.

No dia 30 de maio deste ano de 2023, os indígenas da área já haviam realizado um protesto parecido, por conta da votação do marco temporal, eleitos que seriam usados ​​para a demarcação de terras indígenas.

Reportagem: DOL Carajás

MST ocupa duas fazendas em Parauapebas e clima é tenso na região

Na madrugada desta segunda-feira (20), cerca de mil famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocuparam duas fazendas, sendo elas, “Santa Maria” e Três Marias”, ambas, localizadas em Parauapebas, sudeste paraense.

Membros do MST divulgaram uma nota nas redes sociais e informaram que “o complexo de fazendas é um latifúndio improdutivo, são terras griladas. Além disso, denunciamos a mineradora Vale, maior latifundiária da região Norte responsável pelos impactos ambientais e sociais que assolam milhares de famílias na região devido às suas atividades. Queremos que a empresa possa atender as demandas das famílias”.

O MST afirma que a ocupação das duas fazendas em Parauapebas faz parte da Jornada de Lutas Terra e Liberdade, organizado pelo movimento no Estado do Pará e que marca o Dia da Consciência Negra. “Rememoramos o legado de lutadores e lutadoras negras que nos inspiram na construção de um país livre da violência, da opressão e com garantia de direitos. São inúmeras famílias sem-terra que reivindicam o direito ao acesso à terra, que historicamente tem sido negado à população pobre e negra no Brasil. É preciso avançarmos nas lutas em defesa da terra para produção de alimentos saudáveis e garantir a floresta e o povo vivo. O Estado do Pará tem um alto índice de concentração fundiária, grilagem de terras e aparece nas estatísticas entre os estados campeão em assassinatos de lideranças e defensores de direitos humanos. O MST e as famílias reivindicam aos governos Federal e Estadual que seja feita de imediato a vistoria na terra, e comprovada que a mesma é terra pública, seja destinada para Reforma Agrária”, finaliza a nota assinada pelo MST.

 

Siproduz se manifesta

Através de um vídeo gravado nas proximidades da ocupação liderada pelo MST, Graziely Ribeiro, atual presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Parauapebas (Siproduz) afirmou que não vai aceitar nenhum tipo de invasão de propriedades no município. “Vamos dar apoio aos nossos produtores rurais”, disse ela.

Clima tenso

Membros do MST, fazendeiros e autoridades policiais, lideradas pelo titular da Delegacia de Conflitos Agrários, Delegado Antônio Mororó estão próximos um dos outros nas áreas entre as duas fazendas em Parauapebas e o clima é tenso.

 

VÍDEO: Carreta perde freios e atinge outros veículos no Alto Bonito

Moradores do Residencial Alto Bonito, localizado nas proximidades da PA-160, em Parauapebas, levaram um suto danado no início da tarde desta segunda-feira (20), quando uma carreta que estaria estacionada acabou perdendo os freios e desceu em uma das vias da localidade se chocando com pelo menos quatro veículos.

Homens do Corpo de Bombeiros foram acionados e isolaram a área, pois segundo eles, existe risco da carreta capotar.

Apesar do susto, felizmente ninguém se feriu no acidente, porém, os danos matérias serão grandes.

 

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Uma publicação compartilhada por Portal Pebinha de Açúcar (@pebinhadeacucar)

FETRAF-PA nega que tenha ocupado fazendas em Parauapebas

Na manhã desta segunda-feira (20), através de seus diretores, membros da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado do Pará (FETRAF-PA) estiveram nas dependências da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, onde na oportunidade, registraram um Boletim de Ocorrência (B.O), contra pessoas de qualificação desconhecida, os quais, pela madrugada ocuparam as fazendas “Três Marias” e “Santa Maria”, nas proximidades da localidade “Três Voltas”, próximo à Palmares II.

 

De acordo com a diretoria da FETRAF em Parauapebas, os ocupantes das fazendas estão de forma ilegal utilizando a bandeira da entidade. “Vale ressaltar que FETRAF-PA não possui qualquer relação com este movimento de ocupação”, relataram os diretores da entidade.

Pelo quarto ano, Vale adere à campanha Natal Sem Fome

Pelo quarto ano consecutivo, a Vale declara seu apoio à Ação da Cidadania para o Natal Sem Fome e vai mobilizar todo o Brasil nesta causa. A ação será realizada via matching: a cada R$ 1 doado via a plataforma de voluntariado da empresa, a mineradora fará uma doação de R$ 10. Ao alcançar R$ 100 mil em doações, a campanha será finalizada e a Vale fará um aporte de R$ 1 milhão, totalizando em R$ 1,1 milhão. O objetivo é garantir a entrega de 20 mil cestas básicas que, neste ano, também contarão com um exemplar do livro “Muito prazer, sou o Betinho – A vida do Sociólogo Herbert de Souza”. Após o encerramento da mobilização, novas doações poderão ser feitas diretamente na página oficial (www.natalsemfome.org.br) ou por meio do PIX: doe@natalsemfome.org.br.

Atuante na campanha desde 2020, a Vale já arrecadou quase R$ 3 milhões por meio da mobilização junto à voluntários da empresa e de toda a sociedade civil. O valor foi revertido em cerca de 56 mil cestas básicas para os brasileiros que mais precisam. No primeiro ano de parceria, além da mobilização financeira, a Vale também prestou apoio logístico à campanha, usando os trens que circulam nas ferrovias Estrada de Ferro Carajás e Vitória a Minas para transportar os alimentos.

Neste ano, a campanha da Ação da Cidadania propõe uma viagem por dentro do imaginário infantil. Enquanto uma criança imagina que aquela cesta básica que chega em forma de esperança é um presente, a verdadeira magia do Natal está em cada doação para um mundo com comida de qualidade para todas as pessoas.

“A fome é uma questão social grave que atinge milhões de famílias brasileiras e exige uma união de esforços para ser enfrentada. Estamos empenhados em colaborar com a Ação da Cidadania novamente esse ano, por meio da mobilização da Rede Voluntária Vale e da doação da Vale que multiplicará por 10 a quantia arrecadada. Juntos, faremos a diferença na vida de milhares de famílias em todo o país”, afirma Pâmella De-Cnop, diretora-executiva da Fundação Vale.

“Mais uma vez a parceria com a Vale vai nos ajudar a levar comida de qualidade para milhares de famílias de todo o país. Atualmente, quase 60% da população brasileira convive com algum grau de insegurança alimentar e as crianças são as mais prejudicadas. E é por isso que nesse Natal Sem Fome, o melhor presente é a sua solidariedade. Somente com o apoio da sociedade vamos conseguir transformar e fazer a diferença na vida dessas pessoas”, reforça Rodrigo “Kiko” Afonso, diretor-executivo da Ação da Cidadania.

Considerada a maior campanha solidária de arrecadação de alimentos da América Latina, o Natal Sem Fome foi criado em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. Nesse mesmo ano, nasceu também a Ação da Cidadania, que desde então já arrecadou mais de 55 mil toneladas de alimentos, que foram distribuídos para 26 milhões de pessoas. O trabalho da entidade nessas três décadas de atuação está no livro “Cidadania: a Fome das Fomes”, lançado recentemente em todo o país.

Para doar, acesse o site da Rede Voluntária Vale.

Sobre a Ação da Cidadania

A Ação da Cidadania foi fundada há 30 anos pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, com o intuito de combater a fome e a desigualdade socioeconômica em nosso país e ajudar os mais de 32 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza naquele ano de 1993. Desde a sua criação, a ONG deu início a uma série de iniciativas, sendo o Natal Sem Fome a mais célebre delas, também considerada a maior campanha solidária de arrecadação de alimentos da América Latina. Em 2021, a organização iniciou as campanhas Brasil Sem Fome, que distribui cestas básicas por todo o país durante o ano, e a Emergências, que envia alimentos, eletrodomésticos, kits de higiene e limpeza para estados afetados por catástrofes e desastres naturais. Em 2022, a entidade criou a Rede de Alimentação Solidária para visibilizar e dar suporte aos Bancos de Alimentos, Despensas e Cozinhas Comunitárias atuantes no Brasil. A Ação da Cidadania também atua fortemente na área de Advocacy, como forma de garantir o desenvolvimento e fortalecimento das políticas públicas estaduais e nacionais de Segurança Alimentar e Nutricional.

Sobre a Vale

A Vale é uma mineradora global que existe para melhorar a vida e transformar o futuro juntos. Uma das maiores produtoras mundiais de minério de ferro e níquel e importante produtora de cobre, a Vale tem sede no Brasil e atuação global. Suas operações compreendem sistemas logísticos integrados, incluindo aproximadamente 2.000 quilômetros de ferrovias, terminais marítimos e 10 portos distribuídos pelo mundo. A Vale tem as ambições de ser reconhecida pela sociedade como referência em segurança, a melhor operadora e a mais confiável, uma organização orientada aos talentos, líder em mineração sustentável, e referência em criação e compartilhamento de valor.

Sobre a Rede Voluntária Vale

Lançada em abril de 2020, a plataforma digital Rede Voluntária Vale foi criada com o objetivo de potencializar ações sociais do voluntariado da Vale, criado há 16 anos e que mobiliza ações de empregados, de seus familiares e de quaisquer pessoas dispostas a fazer a diferença na vida de outra pessoa. Mais informações em www.redevoluntariavale.com.br.

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