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Moradores do Vale do Sol fecham Rodovia Faruk Salmen em protesto contra falta d’água

Depois de moradores de bairros como Complexo VS-10, Maranhão, Amazônia e Nova Carajás interditarem vias importantes de Parauapebas, clamando por água nas torneiras, dessa vez, populares que residem no Residencial Vale do Sol, interditaram um trecho da Rodovia Municipal Faruk Salmen no final da tarde desta quinta-feira (7).

Munidos de cartazes nas mãos e utilizando pneus velhos e madeiras para interditar a via, os moradores, cansados de sofrer pela falta de água, resolveram partir para a ação de interditar a rodovia com o objetivo de chamar a atenção da imprensa e autoridades.

“Sabemos que interditar a via chega a ser exagerado, afinal, muitos pais e mães de famílias passam por aqui para ir e voltar do trabalho, por exemplo, porém, essa é a única forma que conseguimos chamar a atenção das autoridades, para que nosso problema possa ser resolvido”, relatou à reportagem do Portal Pebinha de Açúcar a dona-de-casa Maria Lopes, que afirmou estar sem água há quase 15 dias.

Homens da Polícia Militar foram acionados e estiveram acompanhando a manifestação que deixou o trânsito bastante complicado, por ser em um horário de grande movimentação.

A manifestação só foi controlada parcialmente por volta das 18h35, quando bombeiros militares chegaram ao local e conseguiram apagar as chamas, liberando o trânsito de forma lenta até que o tráfego de veículos fosse normalizado.

Gestor do SAAEP sumiu

Enquanto vários protestos contra a falta de água estão “pipocando” em várias áreas da cidade, Elson Cardoso, Diretor Executivo do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP), indicado ao cargo pelo vereador reeleito Elias da Construforte, simplesmente não é visto pela cidade e o órgão, se quer se manifesta sobre os problemas ou tampouco aponta soluções.

Enquanto isso, milhares de pais e mães de famílias estão sentindo na pela a má administração de recursos públicos através de uma autarquia tão importante como o SAAEP.

Já está passando da hora do prefeito de Parauapebas, Darci Lermen (MDB) tomar uma atitude.

 

DMTT implanta novos radares e equipamentos de fiscalização; Veja os locais

No início desta semana, a Prefeitura de Parauapebas publicou, no Diário Oficial, a portaria 002/2024, que oficializa a operação de novos equipamentos de fiscalização de trânsito, instalados pela Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), por meio do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT).

Com isso, os radares e sensores para avanço de sinal vermelho começaram a registrar infrações de forma mais precisa, visando tornar o trânsito mais seguro em áreas estratégicas da cidade.

Os novos dispositivos incluem, tanto equipamentos metrológicos — os populares radares de medição de velocidade — quanto aparelhos não-metrológicos, voltados para fiscalizar avanços de sinal e paradas sobre a faixa de pedestres.

“Nosso foco é garantir a segurança dos cidadãos, especialmente em pontos críticos onde já observamos altos índices de infrações e acidentes”, explica Pablo Oliveira, secretário municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão.

O secretário ainda destaca a importância dos novos dispositivos. “A tecnologia implantada é moderna. Estamos trabalhando nessa implementação desde junho, ajustando a sinalização e testando os aparelhos, que agora estão preparados para atender diretamente as necessidades de segurança em locais de maior circulação. Cada escolha de localização foi feita para reduzir riscos e, principalmente, para criar uma cultura de respeito às regras de trânsito”, afirma.

Confira a lista completa dos locais onde haverá fiscalização eletrônica:

Equipamentos Metrológicos (radares de velocidade)

– Rodovia Dr. Faisal Salmen: Entrada da cidade (próximo ao lago) e saída (pista de cima)

– Rodovia PA-160, km 03

– Avenida Potiguá: Sentido descida

– Rodovia Dr. Faruk Salmen: Entroncamento com avenida Guatemala (sentido Parque de Exposições) e após a entrada do Vale do Sol (sentido Parque de Exposições)

– Avenida Ana Karina: Entrada do bairro Apoena

– VS-10: Parte duplicada

 

Equipamentos não-Metrológicos (avanço de sinal e faixa de pedestre)

Rua E e rua 10, Cidade Nova

– Avenida Liberdade e avenida JK, Rio Verde

– Avenida E e avenida F, Beira Rio I

– Rodovia Faisal Salmen e PA-160: Sentido saída da cidade

 

PARAUAPEBAS: Desmanche clandestino de carros roubados é estourado pela polícia

No início da tarde desta quinta-feira (7), após monitoramentos, homens da Polícia Militar de Parauapebas conseguiram identificar um desmanche clandestino de carros roubados que fica localizado na Rua A-10, no Bairro Amazônia.

Ao chegar no galpão suspeito, os militares não encontraram ninguém, porém, ao entrar, constataram que o cenário por lá era assustador, tendo em vista que pelo menos seis veículos, sendo a maioria camionetes, todos com registro de furto e roubo, estavam em processo de desmanche, sendo que alguns já estavam “depenados”, inclusive sem os motores.

Após constatar os fatos, os militares acionaram os agentes da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, que ao comando do Delegado Thiago Carneiro, assumiram a operação.

Em entrevista cedida à imprensa, o Delegado Thiago Carneiro afirmou que até o momento ninguém foi preso, porém, as investigações continuam para que os criminosos sejam identificados e presos a qualquer momento.

 

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Câmeras dos circuitos de segurança de um comércio e uma igreja que ficam próximos do galpão irão ajudar a polícia nas investigações.

Qual é o crime de desmanche?
A pena para desmanche ilegal de veículos no Brasil pode variar dependendo das circunstâncias, mas geralmente inclui: Receptação: Reclusão de 1 a 4 anos e multa (Art. 180 do Código Penal). Receptação Qualificada: Se praticada no exercício de atividade comercial, reclusão de 3 a 8 anos e multa.

 

Casa da Cultura de Canaã realiza programação especial do mês da Consciência Negra

Neste mês de novembro, para celebrar o Mês da Consciência Negra, a Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (CCCC), no sudeste do Estado, terá uma programação temática que celebra a cultura negra e promove a conscientização. Para evidenciar as lutas políticas e sociais da população negra no combate ao racismo, preconceito e às desigualdades sociais, a instituição realiza diversas atividades que iniciam a partir desta segunda-feira, 11 de novembro, e seguem por todo o mês.

Palestra “A imagem negra feminina na Literatura Brasileira”

Direcionada para o público a partir de 12 anos, a palestra será ministrada dia 11 de novembro, às 19h30, pela ativista e professora, Flor Pinto, que versará por diversos olhares, em diferentes épocas, e dialogará sobre a contribuição, ou não, de pensamentos para a formação da identidade feminina na atualidade. O diálogo contará com a interação do público e com as percepções histórico-sociais das diferentes gerações frente às literaturas brasileiras. Para mais informações, basta entrar em contato no número (94) 99160-8186.

Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico

Nos dias 12 e 13 de novembro, a Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico ocupará a Casa da Cultura, com a exibição de curtas-metragens de cinco estados da região amazônica e debates sobre o imaginário na confluência África-Amazônia. As produções abordam experiências e modos de viver e fazer do povo amazônico, empoderamento feminino, resistências de comunidades quilombolas, indígenas e de trabalhadores rurais nos assentamentos e ancestralidade.

O primeiro dia de debates contará com a participação dos cineastas Rafael F. Nzinga e Lu Peixe, diretores da produtora Cine Diáspora. Já o segundo dia terá a presença do cineasta Ícaro Matos, diretor de um dos curtas exibidos na mostra, o “Vicinal à Meia-Noite”. A Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico é uma realização da produtora audiovisual Cine Diáspora, cujo projeto é uma oportunidade de destacar as narrativas afro amazônidas em meio a um cenário de desigualdade no audiovisual. Informações sobre a programação no número (94) 99220-3451.

Sessão Aya e Duaf – Curtas com apresentação no dia 12/11

– Nome Sujo, Direção Artur Roraimana

– A Velhice Ilumina o Vento, Direção Juliana Segóvia

– Utopia, Direção Rayane Penha

– Zunzunzum do Mar, Direção, Lu Peixe

Horário: 19h

Público: A partir de 14 anos

Sessão Aya e Duaf – Curtas com apresentação no dia 13/11

– Vicinal à Meia-Noite, Direção Ícaro Matos

– Meus Santos Saúdam Teus Santos, Direção Rodrigo Antonio

– Alexandrina – Um Relâmpago, Direção Keila Sankofa

– Samba de cacete – Alvorada Quilombola, Direção André Santos

Horário: 14h

Público: A partir de 14 anos

Espetáculo de Teatro: Memórias Ancestrais

Contemplando a linguagem cênica, Mayara Cruz apresentará o espetáculo Memórias Ancestrais, abordando os conflitos e desafios enfrentados pela população negra ao longo do tempo e refletindo sobre a importância de se preservar a ancestralidade. Será no dia 13 de novembro, às 19h, para o público com idade a partir de 14 anos. Memórias Ancestrais transita entre três momentos distintos: o período do tráfico de pessoas; o período Regencial; e a contemporaneidade, mostrando os conflitos que a pessoa negra vivenciou ao longo do tempo, bem como os desafios que ainda são encontrados. Traz, ainda, uma reflexão sobre a importância de se preservar a memória da sua ancestralidade para a conquista de uma sociedade cada vez mais justa e igualitária.

Afrosil Sessions: Intervenção Musical na Periferia

Premiado no Edital Casa Aberta Amazônia Paraense, o Afrosil Sessions é um projeto de intervenção musical produzido e realizado por artistas periféricos e independentes que estarão na Casa da Cultura também no dia 13 de novembro, às 20 horas, com uma programação voltada para o público a partir de 16 anos. O maior objetivo do projeto é proporcionar uma experiência musical única à comunidade, oferecendo uma degustação de músicas autorais e inéditas que contam vivências da periferia, além de abordar temas como amor, respeito e a construção social de um mundo melhor.

O projeto trará artistas da região sudeste paraense, como Mariana Botelho, multiartista e compositora que traz músicas sobre afeto, atravessando histórias LGBTQI+ e mostrando suas singularidades com R&B e Reggae; Caroline Afrosil, representando o Rap negro amazônico, que aponta para a transformação social através da música e de suas vivências; e 6lackJhef, cantor e compositor, que conta sua história através do Trap e Rap, com letras que falam sobre a persistência dos sonhos de artistas independentes de comunidades distantes dos grandes centros, reafirmando seu potencial.

Contação de História “Amoras”

Amoras é uma contação de história que visa promover a conscientização antirracista de forma lúdica e envolvente, por meio de apresentação cênica. Será realizada no dia 14 de novembro, em duas sessões (às 9h30 e às 15h30) na Escola VS 44 A, na Vila Planalto, zona rural de Canaã dos Carajás. Nesta narrativa, uma garotinha descobre sua identidade e negritude em uma conversa com o pai, inspirada pela imagem de uma amoreira. A história, sensível e profunda, aborda a importância da representatividade e da aceitação, especialmente sob a perspectiva infantil, proporcionando reflexões sobre raça e identidade. É destinada para o público em geral e mais informações podem ser obtidas (94) 99160-8186.

Show de Casa com AFROAYRES

Já na noite do dia 14 de novembro, às 19h, será a vez da artista Vanessa Ayres apresentar o AFROAYRES, seu trabalho poético e autoral que celebra o amor, a luta e a identidade da mulher negra. Com influências do Reggae, MPB e POP, o show traz a releitura de seu primeiro EP “Seja” e homenageia artistas negras que a inspiram no cenário musical. Nascida no interior do Maranhão, Vanessa atualmente leva sua música para Parauapebas, no Pará, e região. Sua carreira solo começou após experiências como backing vocal em bandas de Reggae e MPB. Em abril de 2022, lançou o EP “Seja”, o que a levou a se apresentar no Festival Psica ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Alcione e Jorge Ben Jor. O projeto AFROAYRES também foi selecionado e premiado no Edital Casa Aberta Amazônia Paraense. Para mais informações, basta entrar em contato no número: (94) 99220-3451.

Palestra “Movimentos de Liberdade”

E para fechar a programação, no dia 26 de novembro, às 19 horas, Flávio Sousa conduzirá a palestra “Movimentos de Liberdade: A Dança como Expressão da Cultura Afro-Brasileira e a Celebração do Novembro Negro” para o público a partir de 14 anos. Flávio destacará a importância da dança afro-brasileira como uma forma de expressão, resistência e afirmação da identidade, especialmente, no contexto do Novembro Negro. Os participantes serão convidados a aprenderem sobre a história e os significados das danças afro-brasileiras, vivenciar movimentos dessa rica tradição cultural e refletir sobre o impacto da arte na luta contra o racismo e a promoção da igualdade racial. A proposta é criar um espaço de diálogo e valorização da cultura afro-brasileira, promovendo a inclusão e a conscientização social. Mais informações no número: (94) 99160-8186.

Em Marabá, Hospital Regional inscreve para vários cargos até 15 de novembro

O Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, abriu inscrições até 15 de novembro para seleção de vagas aos cargos de técnico em Enfermagem, farmacêutico, enfermeiro, auxiliar de cozinha, maqueiro e agente de portaria, com vagas também destinadas a pessoas com deficiência (PcDs).

Os candidatos aos cargos de enfermeiro e farmacêutico devem ter curso superior completo e registro ativo no Conselho de Enfermagem. Para o cargo de técnico em Enfermagem, são exigidos curso técnico e registro no Conselho.

Para auxiliar de cozinha é necessário o ensino fundamental completo, enquanto para maqueiro e agente de portaria, o ensino médio completo. Experiência prévia nas áreas será considerada um diferencial.

Interessados em participar da seleção podem enviar currículo até o dia 15 de novembro (sexta-feira) para o e-mail: recrutamento@hrsp.org.br, indicando no assunto a vaga de interesse. O processo contará com triagem de currículos, provas específicas e entrevistas presenciais.

O Hospital Regional do Sudeste do Pará, gerenciado pelo Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), atende 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade possui 135 leitos, 97 de internação clínica e 38 de Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

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