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No portão do cemitério, igrejas despertam pessoas a buscar a salvação

Há muito já se fala que “quem não rezou em vida, em morte não adianta”. Motivo que levou várias denominações religiosas a evangelizar o numeroso público que compareceu no Dia de Finados, 2 de novembro, nos cemitérios em Parauapebas.

A igreja Católica foi uma delas que, na Capela do Cemitério Jardim da Saudade, situado às margens da Rodovia Municipal Faruk Salmen, onde o Padre Hudson Rodrigues celebrou três missas, sendo a primeira às 8h00, outra às 10h00 e a última às 16h00.

“É um momento em que nos unimos pela nossa fé para rezarmos por aqueles que nos antecederam; pedindo para que Deus seja misericordioso para com suas almas e encontrem o descanso”, explica Hudson Rodrigues, pároco da Paróquia Cristo Rei, esclarecendo ser esse um momento mais para os vivos que buscam o conforto de Deus a nos consolar para cujo momento nunca estamos preparados, mas, todos passarão por ele, seja ao perder um ente querido ou mesmo morrermos.

As igrejas evangélicas também fizeram sua parte, realizando distribuições de folhetos. Uma delas, a Igreja Adventista do 7º dia, mensura ter distribuído 9 mil folhetos. Outras denominações realizaram cultos ao ar livre trazendo como temática nas pregações a salvação enquanto está vivo com o esclarecimento que quando um dia a pessoa entrar pelos portões do cemitério, não tem mais jeito se não tiver garantido antes a salvação. “Aceite Jesus enquanto está vivo. Depois, poderá ser tarde”, convidava o pregador na caixa acústica instalada ao lado do portão de entrada do cemitério.

As pessoas entravam e saíam do cemitério e levavam consigo a mensagem, sejam imprimidas em folhetos ou as que ouviam. “A gente planta a semente e acredita que parte dela germine e dê bons frutos”, explicava o pregador, dando por certo que um dia todos terão que se acertar com Deus.

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