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Advocacia criminal predatória é debatida entre diretores da OAB Parauapebas e Polícia Civil

Na manhã da última segunda-feira (19), a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) – Subseção Parauapebas, Maura Paulino e o vice-presidente, Guilherme Mello, estiveram reunidos com Delegado Erivaldo Campelo, Diretor da 20ª Seccional de Policia Civil de Parauapebas.

Na oportunidade foram tratados assuntos referentes aos atendimentos na Delegacia de Polícia Civil de Parauapebas, bem como a união de esforços para impedir a “advocacia criminal predatória”, inclusive, providências estão sendo tomadas para coibir esse tipo de atuação.

A advocacia predatória é uma prática que tem gerado preocupações no campo jurídico. Envolve o ajuizamento massivo de ações judiciais sem mérito substancial, visando ganhos financeiros. Isso sobrecarrega o sistema judiciário, aumenta os custos legais e pode prejudicar partes legítimas em busca de justiça.

De acordo com a OAB, “o fortalecimento das instituições, depende muito da vontade dos seus dirigentes em realizar diálogos produtivos em prol da coletividade, e da eficiência nos serviços prestados”.

Vale ressaltar, que na semana passada foi registrado um princípio de confusão envolvendo dois advogados, que segundo informações, entraram em conflito por causa de um cliente. A direção da OAB Parauapebas acompanhou o caso de perto.

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