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Coluna do Lima Rodrigues – 29 de junho de 2021

O jornalista Lima Rodrigues produz e apresenta o Conexão Rural há mais de 9 anos, e há mais de quatro meses o programa é veiculado também pela parabólica, via TV Milagro Brasil

Conexão Rural no Maranhão, no Pará, no Brasil, na África e no Oriente Médio

Além do YouTube, da Rede TV de Parauapebas (PA), dos grupos de WhatsApp de produtores rurais, dos sites parceiros www.oprogressonet.com, de Imperatriz-MA; Norte agropecuário.com.br, de Palmas; www.folhadobico.com.br, de Araguatins (TO); onortao.com.br, de Porto Velho (RO), o www.minutorural.com.br, de Piraí do Sul, no Paraná, o Conexão Rural está em todo o Brasil via TV Milagro Brasil na parabólica, que agora chega também ao norte da África e ao Oriente Médio.

“Além de alto potencial de alcance em todo o Brasil, estamos expandindo nossa distribuição para mídia internacional já no próximo mês, quando estaremos no norte da África e Oriente médio para mais de 50 milhões de domicílios. Isto sem contar com a entrada em outros meios como IPTV e firmamos acordo com a CDN TV que tem aproximadamente 2 milhões de usuários”, informou o diretor-geral da TV Milagro Brasil, Caê Coelho.

Conexão Rural pode ser visto na parabólica por intermédio da TV Milagro Brasil (SP), canal focado ao mundo do agro – que fez sua estreia em fevereiro deste ano em rede nacional, na frequência 3.665 Mega-hertz (MHz).

Na parabólica-TV Milagro Brasil, o programa é veiculado todo domingo às 13h30, com reprise em vários dias e horários: às segundas, quartas, sextas e domingos às 16h. E às terças, quintas e sábados às 6h30 da manhã e às 16h de sábado também.

Cooperação entre setor privado e governo na preservação ambiental

Há dois anos, durante o Congresso Brasileiro do Agronegócio, uma iniciativa da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), em parceria com a B3 – A Bolsa do Brasil, o presidente do Conselho Diretor da entidade, Marcello Brito, afirmou a necessidade de o setor privado participar mais ativamente da questão do desmatamento ilegal na Amazônia, a fim de se alcançar resultados efetivos no combate à criminalidade. A lembrança dessa afirmação foi feita por Caio Carvalho, diretor da associação, na live O setor privado Brasileiro na ação climática, promovida pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura e pelo Jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira, dia 28 de junho.

De acordo com Carvalho, nesse período, a evolução foi mínima, o que denota a necessidade de mudar completamente o modelo atual. Para ele, o  governo precisa reconhecer que não consegue realizar todas as ações necessárias para fiscalização e combate das ilegalidades na região amazônica. “O setor privado pode contribuir e ajudar o governo para resolver essa questão. Caso contrário, a imagem do Brasil continuará se deteriorando”, disse.

O CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni, ponderou que esse é um desafio de toda a sociedade, mas as empresas podem adotar algumas ações estratégicas, como o uso de tecnologia, para combater a ilegalidade e preservar os biomas naturais. A companhia, por exemplo, construiu uma tecnologia de blockchain, engajando seu fornecedor a conceder informações sobre seus fornecedores, a fim de auxiliar aqueles que não têm ainda o padrão estabelecido pela marca global a se enquadrarem. “Vamos criar condições para que ele se faça essa transição e se adeque à política de compra responsável, ao longo do tempo”, afirmou.

Mediada por Brito e pelo editor de Agronegócio do Valor Econômico, Fernando Lopes, a live O setor privado Brasileiro na ação climática também trouxe a avaliação sobre a importância do trabalho realizado pelas cooperativas para o desenvolvimento das cadeias de suprimentos. “O que funciona são estruturas já montadas que tenham legitimidade. E, nas cooperativas, isso é comprovado”, avaliou Carvalho, que ainda ressaltou a importância do RenovaBio para a inserção de uma logística da sustentabilidade relacionada ao carbono. (Mecânica da Comunicação – SP).

Novo Conselho de Administração da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) para 2021/2022

Valdemir Paulino dos Santos (Copacol) assume a presidência do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) pelos próximos dois anos. Paulino lidera o órgão máximo da entidade em substituição a Ricardo Neukirchner (Aquabel), que esteve à frente do Conselho nos últimos quatro anos. O novo vice-presidente é Mauro Tadashi Nakata (Piscicultura Cristalina), até então diretor tesoureiro da entidade.

“A Peixe BR é uma entidade jovem, porém muito atuante. Em apenas sete anos de existência, tornou-se uma voz ativa na defesa, valorização e fomento da piscicultura brasileira nos vários campos, especialmente regulatório, boas práticas, mercado e comunicação, com presença ativa junto aos mais importantes órgãos, como Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, secretarias estaduais de agricultura e demais entidades de classe ligadas aos peixes de cultivo. A nova diretoria do Conselho de Administração prioriza a continuidade do bom trabalho, reforçando a presença da Peixe BR nas principais discussões e pleitos para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva, além de ampliar a atuação em outras frentes igualmente relevantes para a piscicultura, notadamente as questões tributária, ambiental, regulatória e de mercado”, destaca Valdemir Paulino.

A Peixe BR é a entidade de âmbito nacional da produção de peixes de cultivo, que reúne os diferentes agentes da cadeia produtiva, como produtores, indústrias de genética, nutrição, saúde e equipamentos, frigoríficos e entidades regionais. (Texto Comunicação – SP).

Mosca-dos-chifres

Mais de quarenta dolorosas picadas por dia, gerando desconforto e estresse: esse é o desafio que o rebanho bovino de todo o país enfrenta. “A mosca-dos-chifres – nome popular da Haematobia irritans – é reconhecida como um dos grandes inimigos do bem-estar animal e lucratividade da pecuária. Como consequência da irritação do rebanho, vem o baixo ganho de peso na engorda e a redução na produção de leite”, destaca Humberto Moura, gerente de produtos de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal.

“Pesquisas indicam que este parasita, que afeta cada vez mais e de maneira mais intensa os bovinos no país, pode causar perdas de até 40 kg de peso vivo e 20% na produção de leite, além da desvalorização do couro”, complementa Moura. “O prejuízo a pecuária brasileira causado pela mosca-dos-chifres é estimado em R$ 1,6 bilhão ao ano pela Embrapa.”

Pecuaristas, veterinários e gerentes de propriedades rurais indicam que a utilização de brincos mosquicidas – sempre aplicados na parte central do pavilhão auricular do animal – representam a melhor forma de combater o problema. Recentemente foi lançado no mercado o Brinco Fiprotag 210, uma solução de alta eficácia, inovadora combinam os princípios ativos fipronil e diazinon.

Desafio Agtech Sustentável

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA/UNEP) e o The Yield Lab Institute, braço sem fins lucrativos do Yield Lab, que é um fundo de Venture Capital especializada em agtechs, acabam de firmar uma parceria para trazer às startups brasileiras uma grande oportunidade: o Desafio Agtech Sustentável, que vai identificar modelos de negócios que apresentam soluções aos problemas mais relevantes da atualidade em relação a mudanças climáticas e sistemas agroalimentares da América Latina e do Caribe.

Inscrições 

Com inscrições até 7 de julho pelo site https://www.sustainableagtechlac.com/, as startups brasileiras do agronegócio que tenham produtos, serviços ou tecnologias voltadas à sustentabilidade na produção de alimentos podem participar. O foco é mostrar iniciativas que integrem soluções que visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e dos impactos ambientais, além da otimização do uso de recursos naturais.

“A América Latina e o Caribe são fundamentais para a agricultura global do futuro, especialmente diante da necessidade que temos em construir sistemas agroalimentares que sejam regenerativos e sustentáveis, que atendam uma população global cada vez mais crescente. Hoje, como consequência do aumento das temperaturas e da mudança nos padrões de chuva, a agricultura nessa região é muito vulnerável”, afirma Kieran Gartlan, Diretor no The Yield Lab.

A pandemia COVID-19 tornou-se uma oportunidade de realinhar os sistemas produtivos com a natureza, desafiando- a sociedade a repensar alguns dos sistemas que sustentam a economia. “Há cada vez mais apelos para uma recuperação verde e devemos utilizar a crise como uma oportunidade de construir economias circulares mais inclusivas, resilientes e de baixo carbono”, completa Gartlan.

Serviço:

Desafio Agtech Sustentável

Até 7 de julho de 2021

Inscrições: https://www.f6s.com/lacsustainableagtechchallenge/apply

(Release enviado para a coluna pela jornalista Lilian Munhoz, da Comunicativas – SP).co

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