“A Casa do Cidadão recebeu melhorias também na parte física, o que trará a sensação de mais espaço e mais comodidade para os usuários”, afirmou Denis Assunção, coordenador do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), detalhando que a instalação da internet com fibra ótica, detalhe final para que o serviço seja restabelecido em seu antigo endereço (Praça do Cidadão), já está sendo feita.
Com isso, todos os serviços de emissão de documentos (Alistamento Militar, Carteira de Trabalho e Carteira de Identidade), após ser oferecidos por 16 meses em espaço provisório na Feira do Produtor, deverão voltar para seu endereço definitivo.
Obras realizadas – Com as estruturas físicas comprometidas, o prédio da Casa do Cidadão, localizada no Bairro Rio Verde, foi submetido a mais uma reforma. O espaço foi desocupado no mês de agosto do ano passado e o SAC passou a emitir RG, Carteira de Trabalho, Alistamento Militar e outros documentos nas instalações da nova Feira do Produtor, às margens da Estrada Faruk Salmen, em Parauapebas, onde o coordenador reconhece não ter a mesma comodidade, pois foram adaptadas salas distintas, tornando o órgão fragmentado.
Denis Assunção diz ter feito o possível para minimizar o desconforto, ampliando o atendimento e acelerando a entrega de documentos. “O retorno para o Rio Verde será com melhorias, sendo uma delas a informatização do sistema de senha com videochamada”, planeja, detalhando que a parte civil da reforma já está pronta e a ligação do sistema de internet, feito pelo Prodepa, já está em execução, com disponibilidade de fibras, para que o serviço seja feito com rapidez e qualidade.
O retorno para o endereço definitivo marcará também, de acordo com o coordenador, a celeridade na oferta dos serviços. Ele orienta que a população pode contribuir para o bom andamento dos serviços oferecidos, pois, com a celeridade na emissão e entrega de documentos, a população tem deixado acumular documentos emitidos. Exemplo da Carteira de Trabalho e Previdência Social, cuja entrega prevista diminuiu de 40 para 15 dias. No entanto, as pessoas requerem os documentos e não vão retirá-los, o que gerou um acúmulo de pelo menos duas mil carteiras.