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Madeira de origem ilegal é apreendida em Parauapebas

Um crime ambiental que resultou em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), em que os envolvidos devem aguardar em liberdade pela decisão judicial, podendo depois ser recolhidos por até 1 ano, tendo suas respectivas liberdades privadas.

Trata-se de crime ambiental registrado na madrugada desta segunda-feira (4), quando o Grupo Tático Operacional da Polícia Militar conduziu até a 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, um caminhão Ford, placas NMX-6647 de São Luís do Maranhão, dirigido por Francisco Nonato Santana.

De excepcional no citado veículo tinha a carga, mensurada em 15 metros cúbicos de madeira tipo castanheira, de extração proibida em reservas naturais, de acordo com o Artigo 46 da Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, que de dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências; Art. 46. Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento: Pena – detenção, de seis meses a um ano, e multa.
Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem vende, expõe à venda, tem em depósito, transporta ou guarda madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem licença válida para todo o tempo da viagem ou do armazenamento, outorgada pela autoridade competente.

 

O caminhão era escoltado pelo dono da mercadoria que é dono do veículo, Jonas Pereira Matos da Silva, também apresentado na Secional de Polícia, devendo de igual modo responder pelo crime, já que, além de procedência ilegal, a madeira seria comercializada em madeireira de sua propriedade no bairro Cidade Jardim.

Perguntado sobre a origem da madeira, dono e transportador, disseram apenas ter adquirido de um fornecedor na região da Vila Cruzeiro do Sul, também conhecida como Quatro Bocas.

De acordo com informações da Polícia Civil, a madeira será doada, como de praxe o cumprimento deste tipo de apreensão, a entidade sem fins lucrativos. Já o veículo ficará apreendido até decisão do Poder Judiciário.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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