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Polícia investiga mortes de adolescentes de 13 e 15 anos em Parauapebas

Na noite desta sexta-feira, 1º de fevereiro, vários tiros foram ouvidos por moradores do Bairro Vila Nova, em Parauapebas. Depois do acelerar de uma motocicleta, gritos de desespero na periferia da “Capital do Minério”. O caos havia se instalado devido a uma cena que a cada dia está se tornando comum quando se envolve adolescentes e jovens. Os menores de idade T.S.M de 15 anos e a menina C.A.M de 13 anos, foram executados a tiros por um assassino desconhecido.

De acordo com informações colhidas pelo Portal Papo Carajás, mais dois adolescentes, que estavam na companhia de T.S.M e C.A.M foram atingidos pelos tiros, socorridos e levados com urgência ao Hospital Geral de Parauapebas (HGP), onde seguem sob cuidados médicos. Ainda não se sabe o quadro de saúde dos hospitalizados.

Também chegou a informação em nossa redação, que T.S.M estaria envolvido com o tráfico de drogas e os assassinatos e baleamentos ocorreram em represália ao adolescente e seus amigos, porém, essa informação está sendo investigada pelas autoridades policiais.

 

O crime chocou os moradores do Bairro Vila Nova, não só pela violência que se instaura naquela localidade, mas também pela pouca idade das vítimas e uma delas ser uma menina. O desespero segue com as famílias, que deverão enterrar seus mortos ainda neste triste final de semana.

Atualização 10h15:

Ao comando do Delegado Felipe Oliveira, as investigações já iniciaram e as duas pessoas que foram baleadas e encaminhadas ao Hospital Geral de Parauapebas (HGP) foram identificadas. Trata-se de Maurício Campos Padilha, de 19 anos de idade, atingido na região das nádegas com disparo de arma de fogo e o menor M.S.C, que levou um tiro na região do fêmur, precisando passar por processo cirúrgico.

De acordo com informações repassadas à polícia por Maurício, ele e as outras três pessoas estavam usando drogas ilícitas em um matagal no Bairro Vila Nova quando três homens com o rosto coberto com camisas chegaram atirando, cada um com um revolver.

Aos policiais, Maurício, que já teve passagem pela polícia por consumo de drogas, afirmou que nenhum deles tem ligação com facção criminosa e desavenças com ninguém.

Até o fechamento desta matéria, os familiares não apareceram na Delegacia.

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