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Quase R$ 2 milhões voltam para o Governo Federal e Restaurante Popular não sai do papel

De acordo com o Conselho Municipal de Assistência Social (Comasp), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social de Parauapebas (Semas), até o mês de novembro estavam disponíveis os recursos do Governo Federal que foram destinados para a construção do Restaurante Popular de Parauapebas, no bairro Cidade Nova, porém, o convênio com a Prefeitura Municipal não está mais vigente e diante disto, não há mais em médio prazo a possibilidade de ser celebrado entre o Governo Federal e o município outro convênio da mesma natureza.

O projeto foi lançado inicialmente em 2011, no Governo do ex-prefeito Darci Lermen (PT), para ser construído em de 2012, mas por ser ano eleitoral e por outras razões, foi adiado para o próximo ano, de acordo com George Augusto da Silva Rodrigues, atual Presidente do Comasp.

Já em 2013, foi lançada a pedra fundamental do Restaurante Popular pelo Governo Valmir Mariano (PSD), a partir daí foram três prorrogações, uma para 2014, para 2015 e até 2016. O Governo Federal disponibilizou até este ano cerca de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) e pedia a contribuição do município de R$ 100.000,00 (cem mil reais), o que não ocorreu desde que o recurso federal foi liberado.

Para o Presidente do Comasp, a chance foi perdida e o valor pedido pelo Governo Federal é considerado baixo. “De qualquer forma é um valor insignificante para o município”. E disse ainda: “Nós perdemos a chance de ter esse equipamento para a população… Nós não temos mais a possibilidade em curto prazo e em médio prazo de ter esse equipamento no nosso município”.

Na época do lançamento da Pedra Fundamental do Restaurante Popular, ainda não existia o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Comsea), e por isso, apenas o Conselho de Assistência Social poderia trabalhar em cima do projeto.

Para George, para o caso existem duas explicações. “Se eu me comprometo a cumprir com um projeto e eu não faço, isso demonstra duas coisas: falta de vontade e a minha falta de capacidade”, disse.

A área que seria destinada à construção do Restaurante popular, hoje é um terreno vazio, que infelizmente vem sendo usada apenas para estacionamento de veículos e de esconderijo para bandidos, principalmente na parte da noite.

Reportagem: Jéssica Diniz / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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