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Programa “Fala Cidade” anuncia novo formato em 2017 no SBT Parauapebas

Buscando inovar sem abrir mão do compromisso com a informação, a TV Correio de Parauapebas, que já veicula programas locais há algum tempo, vai aproveitar a virada do ano para lançar o novo projeto do carro chefe de sua programação.

A partir do dia 2 de janeiro o “Fala Cidade” estará sob o comando do apresentador Alex Tavares. Experiente na ancoragem de programas como o “Balanço Geral”, em Altamira e Redenção, nos quais passou os últimos quatro anos. Alex, chega como a nova aposta da casa. O paraense de 36 anos tem vasta experiência no rádio e na TV e mistura o estilo alegre e irreverente ao compromisso de isenção em fazer um jornalismo competente e acessível ao povo de Parauapebas.

Quem já está acostumado a sintonizar o canal 40 todos os dias às 11h45 da manhã para ver as notícias de Parauapebas e Região, vai continuar acompanhando um dos mais completos programas de informação da cidade. Porém, em sua nova programação trará quadros diferentes, com mais interatividade, informações em tempo real e principalmente: o povo em evidência. Esse será o novo foco do “Fala Cidade”. Trazer o povo para dentro dos estúdios, fazer dele não só telespectador, mas também participante. Tudo isso para levar através da TV, o que há de mais relevante e importante para a cidade. Mas é claro, com uma pitada de diversão sem esquecer a alegria que todos os dias nos dá fôlego para trabalhar com competência e responsabilidade.

Fique ligado, a partir do dia 2 de Janeiro de 2017 no SBT CANAL 40, “FALA CIDADE”.

Quase R$ 2 milhões voltam para o Governo Federal e Restaurante Popular não sai do papel

De acordo com o Conselho Municipal de Assistência Social (Comasp), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social de Parauapebas (Semas), até o mês de novembro estavam disponíveis os recursos do Governo Federal que foram destinados para a construção do Restaurante Popular de Parauapebas, no bairro Cidade Nova, porém, o convênio com a Prefeitura Municipal não está mais vigente e diante disto, não há mais em médio prazo a possibilidade de ser celebrado entre o Governo Federal e o município outro convênio da mesma natureza.

O projeto foi lançado inicialmente em 2011, no Governo do ex-prefeito Darci Lermen (PT), para ser construído em de 2012, mas por ser ano eleitoral e por outras razões, foi adiado para o próximo ano, de acordo com George Augusto da Silva Rodrigues, atual Presidente do Comasp.

Já em 2013, foi lançada a pedra fundamental do Restaurante Popular pelo Governo Valmir Mariano (PSD), a partir daí foram três prorrogações, uma para 2014, para 2015 e até 2016. O Governo Federal disponibilizou até este ano cerca de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) e pedia a contribuição do município de R$ 100.000,00 (cem mil reais), o que não ocorreu desde que o recurso federal foi liberado.

Para o Presidente do Comasp, a chance foi perdida e o valor pedido pelo Governo Federal é considerado baixo. “De qualquer forma é um valor insignificante para o município”. E disse ainda: “Nós perdemos a chance de ter esse equipamento para a população… Nós não temos mais a possibilidade em curto prazo e em médio prazo de ter esse equipamento no nosso município”.

Na época do lançamento da Pedra Fundamental do Restaurante Popular, ainda não existia o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Comsea), e por isso, apenas o Conselho de Assistência Social poderia trabalhar em cima do projeto.

Para George, para o caso existem duas explicações. “Se eu me comprometo a cumprir com um projeto e eu não faço, isso demonstra duas coisas: falta de vontade e a minha falta de capacidade”, disse.

A área que seria destinada à construção do Restaurante popular, hoje é um terreno vazio, que infelizmente vem sendo usada apenas para estacionamento de veículos e de esconderijo para bandidos, principalmente na parte da noite.

Reportagem: Jéssica Diniz / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Um novo olhar sobre a mineração

Quando Álvaro Lédo Ferreira formou-se em Engenharia de Produção pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), decidiu seguir carreira acadêmica e mudou-se para Minas Gerais, para cursar o mestrado na mesma área de conhecimento, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Concluída mais essa etapa, o novo mestre voltou a Belém e logo se deparou com a possibilidade de entrar para o quadro de professores do Campus de Parauapebas da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), por meio de concurso público.

Aprovado, o professor Álvaro mudou de cidade, mudou de vida e mudou, também, a sua visão sobre a mineração. Ele mora em Parauapebas desde abril deste ano e garante que quer ficar por lá. “Vou à capital para visitar meus pais e amigos, mas sempre digo que bastam 15 minutos dirigindo em Belém e logo dá saudade de Parauapebas e do trânsito mais simples e organizado que tem por aqui”, conta entre risos.

O professor de apenas 26 anos não conhecia o município. “Pensava que Parauapebas era bem menor, mais simples, com menos habitantes. Mas é totalmente diferente do que eu imaginava. Quando a gente chega à cidade por Carajás, parece que o avião vai pousar nas árvores. Descer a Serra é uma visão que encanta a qualquer um”. O acesso ao aeroporto passa pela área florestal mantida pela ICMBio (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade) com apoio da Vale.

A percepção sobre presença da Vale na região foi outra mudança de paradigma para Álvaro. “Conhecer a Vale, todo mundo conhece. Mas de uma forma superficial. Antes, quando eu pensava em mineração, tinha uma ideia de exploração e destruição. Só quando passei a morar em Parauapebas, pude entender a importância e a magnitude das operações da empresa, além de identificar todas as atividades que ela realiza para o desenvolvimento social da região, como o projeto Mulheres de Barro, por exemplo”.

Além de perceber os impactos positivos na cidade, o professor teve a oportunidade de conhecer a empresa por dentro, a partir de visitas técnicas realizadas à mina, junto com seus alunos. “Já realizei duas visitas à mina de Carajás com as turmas da UFRA, quando pudemos conhecer melhor as atividades, vimos a parte geofísica da mineração, a forma como a Vale trata seus resíduos, fomos ao centro de controle de operações e, também, aos mirantes da mina e da usina, um dos momentos mais marcantes, pois é onde você consegue ver a mineração propriamente dita. É uma experiência única! Uma foto ou um vídeo não conseguem mostrar a dimensão do que a gente vê lá”, ressalta.

Nesses oito meses em Parauapebas, o que não faltam são experiências positivas. Porém, uma das que mais impressionam o professor Álvaro é o contato direto com a natureza em suas visitas ao Parque Zoobotânico Vale. “Geralmente, os zoológicos tentam imitar uma floresta. Quando você vai ao Parque Zoobotânico, você realmente está em uma floresta, é muito diferente”. Por tudo isso, quando perguntado sobre o que Parauapebas representa para o seu dia a dia, o professor Álvaro rapidamente responde: “qualidade de vida!”. Uma sensação que, para ele, é fruto da infraestrutura da cidade e de sua característica acolhedora.

“Parauapebas não tem 30 anos e já é mais desenvolvida de que muitos outros municípios do interior do Pará, fundados há mais tempo. Com toda a certeza, a cidade não teria crescido tanto sem as operações da Vale na região. A própria presença da empresa atrai mais investimentos, pessoas e serviços. Além da questão social e cultural, Parauapebas ganhou melhor estrutura de saúde também. Sem o apoio e incentivo da Vale, isso seria muito mais difícil”, analisa.

Mulheres de Barro

Em Parauapebas, a Vale apoiou a criação e o desenvolvimento de uma cooperativa de artesãs, que produz suas peças inspiradas em artefatos de povos que habitaram a região há milhares de anos. Por meio do artesanato, as mulheres ajudam a proteger e preservar o legado cultural da região, na medida em que utilizam vestígios desse período como referência visual e histórica em suas produções.

 Em sintonia com o meio ambiente

Algumas das mais importantes operações da Vale são desenvolvidos em áreas com florestas que a Vale ajuda a proteger. No Pará, há operações nas florestas nacionais de Carajás e Tapirapé-Aquiri. Em Carajás, por exemplo, as atividades ocupam apenas 3% do total de reserva.

A empresa também mantém o Parque Zoobotânico Vale, onde são realizadas ações para reprodução da vida silvestre, além de atividades de educação ambiental e lazer para a comunidade.

Conheça mais esta e outras histórias de quem cresce lado a lado com a gente. Acesse vale.com/ladoalado

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