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RANKING ASSOPEM: Ferro, ouro e cobre respondem por mais de 70% da mineração

Três commodities são responsáveis por movimentar, juntas, R$ 6,42 bilhões na indústria mineral brasileira. Essa quantia corresponde a 71% dos R$ 9 bilhões operados pela lavra de minérios do país em janeiro. Os três principais produtos — ferro, ouro e cobre — também integram a cesta mineral do Pará.

A diversidade do Brasil no mês passado foi composta por um portfólio de 88 commodities com operações ativas, do ferro a leucita. A Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) elaborou ranking das 25 mais valiosas, a partir de dados da Agência Nacional de Mineração (ANM), com seus respectivos valores financeiros globais.
Se fossem considerados apenas os royalties de mineração gerados pelos produtos, a ordem não necessariamente seria a da tabela que segue. O ouro cederia lugar ao cobre, assim como o fosfato abriria espaço para o alumínio e a água mineral, por exemplo. Isso ocorre por causa do percentual das alíquotas incidente sobre cada bem mineral.

O Pará é um estado bem modesto, com apenas 19 commodities em seu portfólio, ainda assim apresenta a maior densidade de valor por produto. Por aqui, os líderes em janeiro foram o ferro (R$ 1,62 bilhão), o cobre (R$ 640,92 milhões), o alumínio (R$ 285,65 milhões), o ouro (R$ 196,68 milhões), o manganês (R$ 85,43 milhões), o caulim (R$ 41,63 milhões), o níquel (R$ 15,89 milhões), o fosfato (R$ 10,05 milhões), o granito (R$ 7,58 milhões) e o estanho (R$ 7,52 milhões).

Confira o ranking nacional!

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