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Vigia de escola é executado a tiros na zona rural de Parauapebas

Investigadores da Vigésima Seccional de Polícia Civil de Parauapebas abriram inquérito policial para apurar e posteriormente identificar e colocar atrás das grades os homens que mataram friamente um vigilante de uma escola pública municipal que fica localizada na comunidade de Cedere I, zona rural de Parauapebas.

A vítima fatal foi identificada como Gutemberg Castro dos Santos que tinha 33 anos de idade e a cerca de oito meses trabalhava como vigilante no centro de ensino. O crime foi registrado no início da noite desta quarta-feira (6).

De acordo com uma testemunha que não quis se identificar, o vigilante foi morto numa estrada próxima da antiga Fazenda Juazeiro quando saiu de seu trabalho na escola e retornava para a sua residência, porém, antes de sofrer o atentado que acabou de forma trágica com sua vida, Gutemberg teria barrado na escola umas pessoas que não gostaram da atitude e levaram para o lado pessoal.

A testemunha afirmou que os acusados, antes de matar o vigilante, foram até a sua casa, porém, como não o encontraram, decidiram o aguardar em um determinado local e no momento em que ele passava com sua moto, fizeram vários disparos com arma de fogo e infelizmente tiraram a vida da vítima.

“Eles estavam em um carro vermelho e deram vários tiros na cabeça de Gutemberg”, relatou.

Quem também conversou com a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, foi o sargento da Polícia Militar M. Silva, que confirmou que a vítima trabalhava em uma escola da Vila Cedere I e que de acordo com populares, não tinha desavenças com ninguém. “As primeiras informações dão conta que os assassinos estavam em um carro vermelho e fizeram vários disparos de arma de fogo contra a vítima”, disse o militar.

Bastante triste com a morte trágica de seu filho, Luis Gonzaga dos Santos afirmou que Gutemberg não tinha desavença com ninguém e que não sabia explicar o motivo que seu filho foi morto daquela forma cruel. “Fiquei sabendo que ele barrou algumas pessoas que queriam entrar de bermuda na escola, mas meu filho apenas seguiu as regras impostas pela direção”, disse.

Gutemberg era casado e deixa órfãs duas filhas.

 

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