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Um ano sem Altamiro Borba em Parauapebas

Há exatamente um ano, populares de Parauapebas estavam em luto e chocados pela morte prematura do empresário Altamiro Borba Soares, que no dia 22 de julho de 2013 foi morto covardemente por bandidos que levaram um malote de dinheiro do empresário e fugiram de uma agência bancária no Bairro Beira Rio em Parauapebas.

Altamiro era filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), onde foi candidato a vereador e também já foi titular da Secretaria Municipal de Assistência Social de Parauapebas (SEMAS). No ano de sua morte, ele estava afastado da política e dedicava seu tempo na gerência de postos de combustíveis de sua propriedade.

Para lembrar esta triste data, amigos e familiares de Altamiro Borba colocaram em várias partes da cidades Outdoors em homenagem ao ex-empresário e logo mais às 19h30min será realizada uma missa.

Reportagem: Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Parauapebas é a 54ª cidade mais violenta do Brasil

Não está fácil para ninguém. Nem mesmo no município de maior Produto Interno Bruto (PIB) do Pará e 25º do Brasil, que possui apenas 26 anos de emancipação. Em Parauapebas, regionalmente conhecido como “Capital do Minério”, os 185 mil habitantes se veem às voltas com uma taxa de desemprego inimaginável e de assassinatos que corre tão rápido quanto o trem que manda as riquezas minerais de suas entranhas para o além-mar.

Na versão 2014 do primeiro mapa da violência do ano, Parauapebas já se encontra na posição de número 54 entre 5.570 municípios brasileiros. Juntamente com Altamira (44º no ranking) e com o vizinho Curionópolis (153º), a Capital do Minério desatou a sangria de sangue e registra uma morte brutal (a tiro ou à facada) a cada 48 horas. No Mapa da Violência de 2012, ano em que Parauapebas viveu seu apogeu de empregos – o maior da história, conforme dados do Ministério do Trabalho – antes de se afundar na crise de demanda por força de trabalho, foram registrados “apenas” 84 assassinatos.

No estudo divulgado há duas semanas, um total de 131 pessoas foi liquidado. E como explicar o acréscimo de 47 pessoas mandadas ao cemitério, de maneira brutal, em apenas dois anos? A riqueza ou a cobiça pela riqueza pode ser uma das hipóteses.
Quem não se recorda do assassinato do comerciante Altamiro Borba, em 2013, que abalou profundamente o município de Parauapebas? Alvejado por “pilas” que lhe queriam tomar dinheiro, o comerciante, muito benquisto na cidade, acabou sendo privado do direito de viver.
Esse é apenas um dos tantos casos que entraram para a conta de Parauapebas, que nos últimos dez anos evoluiu do anonimato para a condição de um dos municípios mais violentos do país em decorrência do crescimento demográfico desenfreado e do acirramento das desigualdades sociais que a “Capital do Minério” atraiu para si, dada a fama de “terra de oportunidades” – hoje, cada vez mais escassas – que sempre ostentou.

JOVENS EM PERIGO
Parauapebas chegou a 2014 com a quinta maior população de jovens com idade entre 15 e 29 anos do Pará, atrás de Belém, Ananindeua, Santarém e Marabá. Deixou para trás Castanhal e companhia limitada. São aproximadamente 57 mil indivíduos nessa faixa etária, e é entre eles que mora o perigo.

Andando tranquilamente por uma rua qualquer, um jovem de Parauapebas tem, em média, duas vezes mais possibilidades de ser eliminado do que em qualquer outra parte do país. No Mapa da Violência 2012, 44 jovens haviam sido mortos; no de agora, 70, um absurdo crescimento de 59%. O município já é o 73º mais violento do Brasil para a juventude e o quinto do Pará, posicionado atrás do quarteto “fantástico” composto por Ananindeua, Marituba, Marabá e Altamira.

Os números de um Parauapebas mais violento para jovens do que no resto do Brasil revelados no Mapa da Violência 2014 confirmam os indicadores do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), por meio de seu Atlas do Desenvolvimento Humano, divulgados ano passado e segundo os quais, na “Capital do Minério”, o número de jovens desocupados cresceu acima da média.

Na comparação com o ano de 2000, com base nos dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Parauapebas viu sua população com idade entre 15 e 29 anos ficar proporcionalmente mais ociosa. Quatro anos atrás, a taxa de ociosidade já superava a taxa nacional, o que implica mais jovens vulneráveis à incidência de criminalidade.

Hoje, 18,45% dos jovens do município com idade entre 18 e 24 anos estão de cara para cima – um percentual maior do que no restante do país, onde 15,07% da juventude se encontram nessa condição.

Para piorar, os dois maiores empregadores locais – a prefeitura municipal e a mineradora Vale – não dão conta de absorver essa demanda de jovens desempregados. E como a população não para de crescer, os efeitos tornam-se bola de neve, viram periferização e afetam todos os setores sociais, da segurança pública ao sistema de saúde. Eis o dilema de um município que está violentamente se estrangulando por ter sido demais anunciado como rico.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Arquivo

Parauapebas recebe novos delegados, investigadores e escrivã

A partir desta semana, a 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas vai receber quatro novos delegados, sendo um para a Delegacia da Mulher e outros três para a Delegacia Municipal; cinco investigadores e uma escrivã.

Nesta segunda-feira (21), já se encontravam na cidade o delegado André Tavares Amorim, 34 anos, natural de Goiânia (GO), e a delegada Raissa Maria Soares, natural de São Paulo (SP), além de escrivã e investigadores.

Em conversa com o delegado Thiago Carneiro, a reportagem foi informada que os novos delegados, investigadores e escrivã estariam sendo recebidos pelo delegado Rodrigo Paggi, diretor da 20ª Seccional Urbana, para deliberar sobre o trabalho a ser desenvolvido com os novos policiais civis concursados.

Delegados André Amorim e Raissa Soares disseram à reportagem que estavam chegando à cidade para prestar importante serviço de combate à violência em defesa da população de Parauapebas.

Reportagem: Vela Preta / Waldyr Silva

Matador de namorada já se encontra preso na carceragem do Rio Verde

Já se encontra recolhido à carceragem municipal do Bairro Rio Verde, em Parauapebas, desde a última quinta-feira (17), o indivíduo Paulo Henrique Pereira de Almeida, 23 anos, acusado de ter matado no dia 1º deste mês, com disparos de arma de fogo, a namorada Caroline Barbosa de Carvalho, de 17 anos de idade. O corpo da jovem foi encontrado sem vida num hotel de Parauapebas localizado no Bairro Beira Rio.

Conforme apurou a reportagem junto à polícia, Paulo Henrique foi preso no município de Piçarra, sudeste do Pará, e transferido para Parauapebas, onde se encontra recolhido ao xadrez à disposição da Justiça.

De acordo com a delegada Maria Regina Cardoso, titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), o acusado acabou com a vida da namorada após uma grande discussão. “Ele se apoderou de uma pistola, que disse ter furtado em Canaã dos Carajás, avaliada em R$ 2.200, e ceifou a vida da garota”, informou a autoridade policial.

À reportagem, Paulo Henrique confessou ter matado a namorada, tentando justificar que estava com a cabeça quente, pois Caroline Barbosa era excessivamente ciumenta.

Reportagem: Vela Preta / Waldyr Silva

Inscrições para a Unifesspa encerram hoje

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) encerra hoje as inscrições para o 3º Processo Seletivo Especial 2014, com vistas ao preenchimento de vagas dos cursos de graduação ofertados nos municípios de Rondon do Pará, São Félix do Xingu, Santana do Araguaia e Xinguara.

As 91 vagas são para os cursos de Administração e Ciências Contábeis (Rondon do Pará); Letras–Licenciatura em Língua Portuguesa (São Félix do Xingu); Licenciatura em Matemática (Santana do Araguaia) e História (Xinguara). Os cursos serão ofertados na modalidade presencial, com início no 2º período de 2014.

O 3º PSE de 2014 (PSE 2014-3) selecionará candidatos para ocuparem as vagas dos cursos de graduação não preenchidas no Processo Seletivo de 2014 da Unifesspa. O concurso será executado pelo Centro de Processos Seletivos da Universidade Federal do Pará (UFPA), conforme estabelecido no Termo de Cooperação Técnica, firmado entre o Ministério da Educação (MEC) e a UFPA.

SELEÇÃO
A seleção ocorrerá numa única fase, com a aplicação das provas no dia 24 de agosto de 2014, no horário das 8h às 12h. Além da Redação, os candidatos terão que responder às questões objetivas da prova de conhecimentos gerais, composta de 40 questões de múltipla escolha, sendo cinco questões de cada uma das disciplinas: Língua Portuguesa/Leitura, Matemática, História, Geografia, Física, Química, Biologia e Literatura.

As inscrições serão realizadas até hoje, exclusivamente via internet, no endereço eletrônico do Ceps (http://www.ceps.ufpa.br/). No processo de inscrição, o candidato deverá, preliminarmente, cadastrar-se. Depois, deverá preencher o formulário eletrônico de solicitação de inscrição. A taxa de inscrição custa R$ 20 e o candidato deverá efetuar o pagamento por meio de boleto bancário.

O candidato que, no ato da inscrição no concurso, se declarar Pessoa com Deficiência (PcD) deverá informar o tipo de atendimento compatível com a sua deficiência para a realização da prova. A solicitação de atendimento especial e/ou tempo adicional para realização da prova deverá ser feita por escrito, usando o formulário disponível no endereço do Ceps. Com o requerimento, o candidato deverá anexar o laudo médico emitido por especialista.

SERVIÇO:
As inscrições serão realizadas até hoje, no endereço eletrônico do Ceps (http://www.ceps.ufpa.br/).

Fonte: DOL

Grupo Bombril anuncia instalação de fábrica no Pará

O diretor presidente do Grupo Bombril, Marcos Scaldelai, anunciou em audiência com o governador Simão Jatene nesta segunda-feira (21) que a empresa irá instalar no Pará uma nova fábrica da companhia, que hoje tem unidades em Minas Gerais e Pernambuco, além da sede, em São Paulo. Com mais de 60 anos de história, a fabricante de produtos de limpeza já vinha estudando as estratégias de expansão e escolheu o Estado para a nova fase.

O empreendimento deverá ser instalado no município de Castanhal, nordeste do Estado, e contará com investimentos da ordem de R$ 75 milhões. A audiência teve a participação do titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção (Sedip), David Leal, do presidente do grupo e de outros diretores, que estiveram em Castanhal acompanhados de autoridades locais e empresários e de Lucélia Guedes e Murilo Carreteiro, da equipe da Diretoria de Desenvolvimento da Indústria e Atração de Investimentos (DDI) da Seicom.

“Acreditamos que, nos próximos dois anos, já estaremos instalados aqui. A visita é justamente para decidirmos os próximos passos, saber o que é necessário para montar uma empresa da Bombril neste local e começar o estudo de viabilidade para transformar essa planta em realidade”, explicou Marcos Scaldelai.

Segundo o empresário, o Pará está dentro da estratégia de expansão do grupo. “A planta que nos abastece hoje fica em Recife, e a gente tem investido muito por lá, mas estamos com a nossa capacidade tomada. Precisamos tomar uma decisão de expansão urgente. Por isso, a região Norte é extremamente estratégica, porque aqui temos uma grande concentração de volume e o potencial de triplicar a nossa participação local. Temos a possibilidade de fazer isso aqui em Castanhal”, disse Scaldelai.

Segundo David, o empreendimento irá ajudar no desenvolvimento local ao buscar produtos de empresas fornecedoras no Estado. “Neste aspecto, vale considerar que a Bombril vai agregar valor econômico aos produtos produzidos no Estado. A esponja de aço, por exemplo, usará materiais beneficiados na Sinobrás, a siderúrgica de Marabá, que está dobrando a produção anual, focada também em demandas desse tipo na região, algo que vem ao encontro de um grande projeto de desenvolvimento do atual governo”, frisou o secretário.

Afina segundo o titular da Sedip, o Pará foi escolhido pela localização estratégica e ambiente favorável à atração de novos empreendimentos. “Nosso Estado foi escolhido em função dos diferenciais de localização estratégica, por ser bem organizado e por ter a infraestrutura adequada para atender esse tipo de empreendimento. Temos aqui no Pará um ambiente de negócio favorável, recepção e acompanhamentos da equipe técnica que trabalha pela atração de novos negócios, que sempre foi uma das bandeiras do governo”, explicou o secretário.

O empreendimento da Bombril deve criar no Pará 202 empregos diretos e 37 indiretos. As principais matérias-primas usadas serão do próprio Estado, dando preferência para fornecedores locais. Entre estes produtos estarão caixas de papelão, rótulos, essências naturais e papel de embalagens. (Com informações de Juliana Pinheiro, da Ascom Seicom)

Reportagem: Diego Andrade

Altamira e Canaã dos Carajás disparam em mortes no trânsito

Os dois municípios mais prósperos do Pará no momento, economicamente falando, também são os mais apressados nas estatísticas da violência no trânsito – e fora dele. Altamira, que concentra o canteiro de obras da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, e Canaã dos Carajás, onde está sendo erguido o maior projeto da indústria mineral do mundo, subiram arrepiantemente no ranking da violência, considerada a apuração entre os mais diversos mapas elaborados pelo sociólogo Julio Jacobo.

Altamira, “Princesinha do Xingu”, reina absoluta no triste campeonato da violência. É o terceiro município mais violento no Pará e 44º no país, com a terrível taxa de homicídios de 85 casos entre 100 mil pessoas. Conflitos no campo e aumento da criminalidade e da periferização da área urbana da maior cidade da porção central paraense, decorrente da migração desenfreada atraída pela miríade de empregos temporários em Belo Monte, tornaram Altamira pequena demais para tantos registros de assassinato. Não que o município tenha sido historicamente um poço de tranquilidade; longe disso. Mas o que já era considerado violento disparou rumo ao topo da lista.

A “Princesinha do Xingu” é, também, o quarto lugar paraense mais complicado para a juventude e o 52º em nível nacional. Lá, é praticamente certo que, em cada grupinho de 10 mil jovens, 13 ou 14 indivíduos vão ser liquidados sem dó ou piedade.

No trânsito, a cidade que mais cresce no Pará vive uma balburdia sem precedentes. Em 2008, 25 pessoas foram vítimas de fatalidade; em 2012 foram 72. É a segunda mais violenta do Pará e a 33ª do Brasil.

Em Canaã dos Carajás, “Terra Prometida”, a situação é pouco diferente. Cobaia em violência, a área urbana – segunda que mais recebe, proporcionalmente, novos moradores no Norte e Nordeste do Brasil, atrás de Altamira – tem números sangrentos de fazer inveja a cidade grande (se é que alguma tem inveja disso). E o que mais impressiona é o trânsito, que mata, em média, 14 pessoas por ano. Na ponta do lápis, dá 48 mortes em cada grupo de 100 mil habitantes, o que faz de Canaã a quarta terra de violência prometida e a posiciona entre as 150 mais sangrentas do Brasil. Com a quantidade de sangue derramado das 46 pessoas mortas entre 2008 e 2012 no trânsito de Canaã, em torno de 210 litros, daria para pintar de vermelho a Avenida Weyne Cavalcante, uma das principais de Canaã. Não é brinquedo, não.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Arquivo

Índice de mortes no trânsito de Parauapebas aumentou mais de 100% em cinco anos

Saia da frente e salve-se quem puder: nos mapas de violência divulgados entre 2009 e este ano, o número de acidentes de trânsito fatais se manteve praticamente estável no município de Marabá e mais que dobrou em Parauapebas. As estatísticas apresentadas no Mapa da Violência 2014 revelam que, no Pará, o crescimento do total de acidentes em um ano é da ordem de 13,8% e, no Brasil, de 1,4%.

Em Parauapebas, o crescimento da frota foi ainda mais rápido e assustador. Apesar de o município ter perdido vigor no emplacamento de veículos em relação ao que apresentou outrora (entre 2007 e 2012, a “Capital do Minério” só perdia para a capital paraense em número de veículos novos nas ruas diariamente), sobrou-lhe como herança uma sede urbana estreita demais para tantos veículos em circulação e, como consequência, o crescimento de 109,48% no número de mortes no trânsito, inacreditavelmente o maior e pior entre todos os municípios paraenses nos últimos cinco anos – nos últimos três anos, Parauapebas perde a “majestade mortal” para Altamira e Canaã dos Carajás, que destrambelharam no enxerto de veículos novos nas ruas e, por isso, tornaram-se cidades de trânsito violento.

Atualmente, Parauapebas tem – ou melhor, tinha em junho passado – 61 mil veículos em circulação, conforme o Denatran. O mesmo município possuía 57 mil veículos seis meses atrás. Ou seja, em apenas um semestre, Parauapebas recebeu cerca de 4.000 novos veículos, uma média de quase 700 por mês (e olha que essa média já chegou a ser de 1.000 mensais). Só entram nessa conta veículos com placas locais; se forem considerados aqueles que circulam pelo município com placa de fora, a situação se torna mais complexa e crítica.

Todo esse potencial de consumo, que tornou a “Capital do Minério” a quinta de maior frota do Pará, em parceria com a imprudência de alguns condutores e a falta de educação no trânsito de muitos outros, conduziu sua mobilidade urbana à insustentabilidade nos horários de pico. E olhe que nem de muito longe Parauapebas tem o movimento de tráfego igual ao de Marabá, município com frota maior e cujas terras são cortadas por quatro rodovias de intenso movimento – as BRs 230, 222, 155 e 158.

Em Parauapebas reinam diariamente batidas de carro com carro, carro com moto, moto com moto, além do racha escancarado de vanzeiros, que põem as vidas deles próprios e alheias em risco.

Hoje, Pebas tem o nono trânsito mais perigoso do Pará e o 249º do Brasil. E para quem esteve fora dos 500 lugares mais violentos no trânsito, a “Capital do Minério” está indo como muita sede ao pote (ou ao topo). É nela, aliás, onde morrem, em média, 40 pessoas no trânsito em cada grupo de 100 mil – a média mundial é de 18 por 100 mil, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). Se fosse um país, Pebas teria o terceiro pior e mais assassino trânsito do mundo, atrás da Namíbia e da Tailândia.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Anderson Souza

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