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Implantação de mais uma portaria de segurança para acesso ao Núcleo Urbano de Carajás causa polêmica

Está causando polêmica a implantação de uma segunda fiscalização imposta pela mineradora multinacional Vale para os moradores de Parauapebas terem acesso ao Núcleo Urbano de Carajás.

A medida de segurança está sendo motivo de debates nas redes sociais e em aplicativos de mensagens instantâneas. Alguns moradores consideram exagero a ação da Vale.

O empresário Daniel Lopes que é ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Parauapebas (CDL), questiona a burocracia que as pessoas precisaram enfrentar para visitar o Núcleo Urbano de Carajás que conta com agências bancárias, restaurantes e até mesmo hospital particular. “Não podemos esquecer que temos ali um hospital que salva vidas em casos de extrema emergência”, cita o empresário, acrescentando a situação de constrangimento de um morador antigo que queira fazer um passeio com familiares ou amigos que esteja visitando a região, por exemplo.

Ainda de acordo com o empresário, uma das justificativas dada por um dos seguranças, é que o bairro estava sendo alvo de muitos roubos. Daniel Lopes acrescenta que atitudes como esta demostra retrocesso, uma vez que a segunda portaria existe há anos e nunca precisou de procedimento policial. “Na minha opinião essa decisão da Vale não tem base legal na constituição. Ela esquece que a mina pertence ao estado do Pará e que apenas detém o direito de exploração, se não fosse ela seria qualquer outra mineradora”, enfatiza.

Quem também não ficou nada satisfeito com a decisão da mineradora Vale de intensificar o esquema de segurança no Núcleo Urbano de Carajás foi o Diretor da Rádio Arara Azul FM, André Luís Silva. “No domingo, dia 27 de dezembro de 2015 fui com minha esposa e minha filha para o Núcleo Urbano de Carajás visitar minha cunhada e fazer uma visita ao Zoobotânico. Foi passada uma autorização para nós três por meu cunhado que é residente. Pegamos a autorização e subimos, ao chegar na entrada no Núcleo, fui parado na Portaria e indagado pelo segurança o que tinha ido fazer no Núcleo, respondi apenas que ir no Núcleo, ele indagou novamente, onde eu iria, então respondi que visitar uma pessoa, ele perguntou quem, e eu me recusei a responder, então ele me pediu para ver a autorização novamente”, disse André que achou desnecessário todo o constrangimento que as pessoas estão passando para ir ao Núcleo Urbano que é considerado um bairro de Parauapebas.

Outro lado

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Vale. A assessora Fernanda Lacerda disse por telefone que as autorizações que estão sendo pedidas na entrada do Núcleo Urbano de Carajás são as mesmas expedidas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e Prefeitura de Parauapebas na Portaria de Acesso à Floresta Nacional de Carajás em Parauapebas. “Acontece que para ir ao Aeroporto, não é necessário autorização, e muitas pessoas estão passando direto para o Núcleo Urbano, e para evitar isso, a Vale reforçou a segurança”, explicou a assessora de comunicação.

Reportagem: Stéfani Ribeiro – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Atrasos nas entregas dos Correios causam transtornos em Parauapebas

Estão se tornando cada vez mais frequentes reclamações e queixas de moradores de Parauapebas por causa de atrasos nas entregas feitas pelos Correios através da Central de Distribuição Domiciliar (CDD).

Os problemas geram muitas dores de cabeça para as pessoas que precisam dos produtos no prazo combinado. Como é o caso da assessora parlamentar Gilda Souza, ela fez uma compra pela internet e há vários dias aguardava a encomenda chegar em sua casa, preocupada com a demora ela decidiu ir pessoalmente à agência que fica localizada no Bairro Beira Rio, onde disse que foi mal atendida. “Esperei na fila 1h30min e a atendente me disse que a encomenda está lá há nove dias, mas que eu tenho que aguardar em casa”, questiona Gilda.

A assessora parlamentar relata ainda que o espaço interno da agência do Beira Rio é apertado e que ficou na chuva junto com outras pessoas enquanto aguardava pelo atendimento. “Amanhã vou lá de novo porque ainda não chegou na minha casa. E se está lá porque não posso pegar?”, questiona dizendo que a compra foi feita pela internet em uma loja que já comprou outras vezes.

O almoxarife Felipe Araújo aguarda desde o dia 5 deste mês um documento enviado de Belém. “A verdade é que eles nunca vieram aqui no bairro e na residência e alegam qualquer motivo no sistema”, alega Felipe.

Ele enfatiza que esta não foi a primeira que teve aborrecimento com o serviço prestado pelos Correios no CDD. “Já é até de costume. Quando eu morava no Cidade Jardim comprei uma camisa pela internet e tive que ir lá no Correios retirar, pois segundo eles, nunca acham o endereço de ninguém”, desabafa, acrescentando que não sabe mais a quem recorrer para garantir a prestação do serviço pelo qual paga preços caros.

A jornalista Jéssica Diniz passou por uma situação muito incômoda. Foi enviada à ela uma encomenda de São Paulo, mas o produto nunca chegou em sua casa. Diante da demora, ela entrou no site do responsável pela entrega e constatou que a encomenda tinha sido entregue à outra pessoa. O engano não foi corrigido pelos Correios e ela perdeu produto, que se tratava de um perfume importado. “A pessoa que me enviou ligou para os Correios, mas eles disseram que entregaram e que era assunto encerrado. Ficou por isso mesmo, perdi a encomenda”, relata a jornalista.

Outro lado

A equipe de reportagens tentou contato via telefone celular com o responsável pela Central de Distribuição Domiciliar dos Correios em Parauapebas (CDD), porém, até o fechamento desta matéria não obtivemos êxito para que ele pudesse comentar sobre o assunto.

Reportagem: Stéfani Ribeiro – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Setor turístico é explorado em Parauapebas pela Secretaria de Estado de Turismo

Desde que o Plano Estratégico Ver-o-Pará entrou em vigor, no ano de 2011, o PEQtur já qualificou 12.926 pessoas, contribuindo para o fortalecimento da cadeia produtiva da atividade e na formação da rede de prestação de serviços tão essencial ao consumidor final.

O processo de capacitação alcançou os seis polos turísticos do Estado (Belém, Amazônia Atlântica, Araguaia Tocantins, Marajó, Tapajós e Xingu) num total de 21 municípios sedes em que foram realizados os cursos e/ou palestras junto ao público-alvo do programa: Belém, Benevides, Marituba, Ananindeua, Parauapebas, Barcarena, Cametá, Ponta de Pedras, Soure, Salvaterra, Portel, Santarém, Bragança, Igarapé-Açu, Curuçá, Vigia, Salinópolis, Maracanã, São Caetano de Odivelas, Peixe-Boi e Castanhal.

Alguns dos cursos realizados e oferecidos pelo PEQTur em 2015 foram Formatação de Produtos Turísticos, Recepcionista de Hotel, Cozinha Regional, Cozinheiro de Restaurante, Manipulação de Alimentos, Serviço de Garçom e Garçonete, Empreendedorismo de Turismo, Elaboração de Projetos para Captação de Recursos, Qualidade no Atendimento, Condutor Local de Turismo, Condutor de Trilhas e Caminhadas, Condutor de Turismo de Aventura, Condutor de Pesca Esportiva, Agente de Informações Turísticas, Turismo de Base Comunitária e Rural, Fotografia, Mídias Sociais, Boas Práticas nos Serviços de Apoio ao Turismo Receptivo, Inglês Aplicado aos Serviços Turísticos, Gestão de Pequenos Negócios, entre outros.

Um dos segredos do sucesso do PeQTur está na rede de parceiros estabelecidos pela Setur para a oferta e realização de cursos de qualidade com corpo técnico credenciado, entre eles o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e a Secretaria de Comunicação Social (Secom).

O PEQTur é um dos mecanismos do Plano Ver-o-Pará para fazer do estado o destino turístico líder da Amazônia em 2020, que tem como premissa o desenvolvimento de ações de qualificação profissional capazes de possibilitar melhorias do turismo no Estado, a curto e médio prazo, em sintonia com o mercado de trabalho local.

Após ser inaugurado, novo Hospital Municipal de Parauapebas terá custos de manutenção rateados por 4 municípios

Com obras iniciadas na gestão do então prefeito Darci Lermen (PT) em 2007, o Hospital Municipal de Parauapebas já teve vários aditivos e mesmo sem nunca ter atendido nenhum paciente já foi gasto 50 milhões com sua estrutura. O projeto inicial previa que os gastos fossem de R$ 40 milhões.

A data de entrega estava prevista para 2012, mas quatro anos depois, suas portas nunca foram abertas para atendimento à comunidade. No final do ano passado, o Hospital ganhou mais um aditivo superior ao valor de 800 mil reais a serem aplicados na ampliação e conclusão do projeto.

O atual prefeito de Parauapebas, Valmir Mariano (PSD) já esteve visitando o hospital acompanhado de seu secretariado e vereadores da base aliada do governo algumas vezes. O gestor afirmou em entrevista durante uma dessas visitas, que hospital estaria completamente pronto ainda em 2015.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar entrou em contato com a Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Prefeitura de Parauapebas, que por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o novo hospital será custeado por um consórcio a ser formado entre os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Eldorado do Carajás e Curionópolis.

“Na proposta de rateio dos custos, os municípios participantes do consórcio se responsabilizam por 60% do custo total de manutenção e o Governo Estadual entra com 40%. O Governo Federal faz os repasses conforme a produção realizada pelo hospital, efetivando o pagamento de cada procedimento de acordo com a tabela SUS”, diz a nota.

A mesma nota justifica que os aditivos ao contrato inicial foram feitos por conta de alterações no projeto, mas não diz o número exatos deles.
Ainda de acordo com o documento, a obra está 90% concluída e com 70% dos equipamentos adquiridos, e que a meta da gestão é inaugurar no primeiro semestre desse ano. Mas também não divulgou a data exata da entrega.

Reportagem: Stéfani Ribeiro – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Disque Denúncia oferece recompensa para quem tiver informações sobre morte de garota em São Domingos

A população de São Domingos pede celeridade nas investigações, onde recentemente moradores bloquearam a BR 153 no final da tarde desta segunda-feira (11), em uma ação de protesto exigindo celeridade no que tange as investigações, uma vez, que o corpo da menor foi encontrado, e os autores do crime ainda não foram presos.

Para que o caso seja elucidado com mais rapidez, o Disque Denúncia de Marabá pede a população do município de São Domingos do Araguaia que denuncie, através do (94) 3312-3350 ou pelo Whatsapp (94) 98198-3350. “Pedimos à população que denuncie, não tenha medo de denunciar, garantimos seu anonimato, um simples detalhe pode ser a peça chave na elucidação do caso, crime dessa proporção não pode ficar impune, a polícia está fazendo seu trabalho que é investigando, mas se faz necessárias denúncias”, informou, Hellen Araujo, Coordenadora Disque Denúncia Sudeste do Pará.

Hellen informou ainda, que mesmo, o Disque Denúncia por meio de cartaz estar ofertando a quantia de R$ 1.000,00 para quem der informações que levem à prisão do (s) autor (s) do crime, as denúncias recebidas ainda são insuficientes.

CARTAZ PROCURADOS_quem MAtou_Maria Eduarda_São Domingos do Araguaia_23.11

AJUDE A POLÍCIA PRENDER OS AUTORES DO CRIME, DENUNCIE! ANONIMATO GARANTIDO!

Disque Denúncia Marabá (94) 3312-3350
Disque Denúncia de Parauapebas-PA (94) 3346-2250
WhatsApp: (94) 98198-3350

54% dos comerciantes e prestadores de serviços temem que o Brasil não saia da crise em 2016

O medo da recessão se prolongar aparece, inclusive, a frente de outras opções mais voltada ao próprio negócio do entrevistado, como o risco de não conseguir pagar as dívidas (38%), ser assaltado ou vítima de violência (38%) e ser obrigado a fechar a empresa (37%).

Quando perguntados sobre o problema brasileiro mais importante a ser resolvido neste novo ano, novamente a crise econômica lidera a lista de opções ao lado da corrupção, ambos com 69% de menções. Outros problemas apontados pelos empresários brasileiros são os impostos elevados (65%), a inflação (49%), a falta de vontade política (40%) e a violência (39%).

Sete em cada dez empresários acreditam que 2015 foi pior que 2014

A percepção de que as condições do país se deterioraram ao longo do ano passado é generalizada entre os empresários sondados. Para 75% dos entrevistados o ano de 2015 foi pior para a economia do que 2014. Apenas 5% dos comerciantes e prestadores de serviços notaram que o cenário melhorou e outros 16% disseram que não houve alteração. O índice de empresários com percepção negativa supera o percentual de 70% em todas as regiões pesquisadas, mas cai para 53% entre os entrevistados do Nordeste.

Em meio a esse ambiente de baixa confiança com a economia do país, a situação financeira das empresas também piorou na opinião de 54% dos entrevistados, sendo que para mais da metade deles (52%), a piora decorreu do aumento dos preços de itens como matéria-prima, mercadoria e transporte, que diminuiu a margem de lucro, da diminuição do número de clientes (51%) e do aumento da inadimplência (22%). De acordo com a pesquisa, 75% dos empresários disseram ter visto empresas parceiras e concorrentes fecharem as portas neste último ano.

“A atual situação da economia brasileira tem gerado um ciclo vicioso, difícil de interromper. Como a inflação e as taxas de juros estão altas, as vendas caem e as empresas empregam e investem menos. Os efeitos negativos são percebidos nas quedas das vendas no varejo e na produção industrial. Dessa forma, temos queda de confiança tanto do empresário, quanto do consumidor. Esse resultado se traduz em inadimplência de ambas as partes, como os recentes indicadores têm apontado”, analisa o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o momento é de otimizar custos e processos e se aproximar do cliente. “As projeções dos analistas econômicos apontam para uma queda do PIB superior a 2,5% em 2016. E se os ajustes propostos pela equipe econômica do governo não forem aprovados ou postos em prática, a situação ainda pode se agravar. Diante disso, é importante para os empresários buscarem opções de crédito mais baratas e estreitar o relacionamento com os clientes como forma de sustentar as vendas do negócio e sobreviver à turbulência”, diz a economista.

58% dos empresários demitiram no ano passado

Para enfrentar o ambiente menos favorável da economia, seis em cada dez (58%) entrevistados tiveram de fazer cortes e ajustar o orçamento de seus negócios em 2015. O ajuste se concentrou principalmente na folha de pagamento, uma vez que 58% desses empresários demitiram funcionários- entre dois e três dispensados em média – e 33% optaram por reduzir o valor gasto com contas de telefone fixo e celular. A economia nas contas de água e luz foram mencionadas por 27% desses empresários. Embora a demissão tenha sido a principal medida de ajuste de orçamento em 2015, a maioria dos empresários ouvidos (84%) descarta a intenção de fazer novas demissões em 2016.

Empresários adiaram planos em 2015

Além de rever o orçamento, alguns empresários se viram obrigados a modificar seus planos ao longo do ano passado. Somente 14% dos entrevistados conseguiram realizar 100% do que haviam projetado para 2015, 37% conseguiram realizar parcialmente e 38% tiveram de adiar seus planos para 2016 ou por tempo indeterminado.

Entre aqueles que não concretizaram 100% dos projetos para 2015, 34% deixaram de reformar a empresa, 32% não conseguiram alavancar as vendas e 24% não puderam comprar equipamentos. Os principais culpados na avaliação dos empresários ouvidos foram a falta de recurso financeiro (44%), a inflação (36%) e os juros elevados (27%). Por outro lado, dentre aqueles que realizaram seus projetos, total ou parcialmente, 44% disseram ter quitado dívidas das empresas, 30% conseguiram aumentar as vendas de seu negócio e 30% realizaram alguma reforma.

Mesmo com crise, 51% acham que 2016 será bom para seus negócios

Dentre os empresários sondados, as expectativas para a economia do Brasil dividem opiniões. Mais da metade (53%) dos empresários acredita que 2016 será igual ou pior que 2015 – sendo que 22% acreditam numa piora do cenário macroeconômico – e 42% têm a expectativa de que 2016 será melhor se comparado ao ano que terminou. As principais consequências de um cenário ruim, para aqueles que estão pessimistas, são a dificuldade de economizar e reforçar o caixa financeiro da empresa (35%), ter de fazer menos compras (34%), ter de economizar com compras não necessárias (29%), o aumento da inadimplência de seus clientes (22%) e a dificuldade para obter financiamento e crédito no mercado (22%).

Para 2016, a forma como os empresários pretendem driblar a crise prevê a organização das contas da empresa (42%), a diminuição das compras parceladas (33%), o aumento do pagamento a vista (32%) e a negociação de descontos em novas aquisições (22%).

Mesmo em um ambiente turbulento, a maior parte dos empresários que responderam a pesquisa mostra-se mais otimista quando a análise se detém apenas ao seu negócio. Mais da metade (51%) disse ao SPC Brasil que as expectativas para a empresa são muito boas, enquanto apenas 9% esperam que o novo ano no seja muito ruim para a sua empresa. Outros 36% disseram estar sem expectativas positivas ou negativas. A maior parte (44%), porém, está sem um horizonte concreto para projetos e não quis ou não sabe responder sobre seus planos para 2016.

“Pode parecer contraditório, mas apesar do ambiente econômico adverso para 2016, uma quantidade considerável de empresários está relativamente confiante com relação aos seus negócios. Isso pode se explicar pelo fato de que muitos deles acreditam que uma gestão eficiente de seu próprio negócio, com ajuste de estoques e do portfólio de produtos, além de criatividade, pode ajudá-los a enfrentar e driblar as dificuldades impostas pela crise”, afirma Pinheiro.

Metodologia

A pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) foi realizadas com 822 empresários de todos os portes dos segmentos de comércio e serviços nas 27 capitais e no interior. O estudo buscou captar as percepções dos empresários sobre as condições da economia e de seus negócios ao longo do ano passado, além de captar as expectativas para 2016.

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