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Roubos de celulares aumentam em Parauapebas e vendas são facilitadas nas redes sociais

O município de Parauapebas é um dos mais ricos, populosos e que mais crescem em todo o Estado do Pará, porém, de uns anos para cá, o Brasil vem passando uma crise financeira e por essas bandas não é diferente, o que fez com que a onda de criminalidade crescesse, principalmente com pequenos roubos e furtos, como por exemplo de aparelhos celulares.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, após receber uma sugestão de pauta, decidiu falar um pouco mais sobre os roubos e furtos de celulares, práticas criminosas que vêm crescendo assustadoramente a cada dia, sendo que para comprovar isso, basta passar algumas horas nas redes sociais como Facebook e WhatsApp, que as reclamações são diversas, principalmente por parte de moradores de bairros populosos, como o Cidade Jardim.

O que vem preocupando os moradores, além do número elevado de roubos e furtos, é que produtos estão sendo comercializados livremente nas redes sociais, como Facebook e WhatsApp, e em muitos casos, aparelhos celulares são vendidos sem nenhuma nota fiscal, ou seja, e aí que produtos frutos de roubos podem ser vendidos tranquilamente, tendo em vista que a fiscalização por parte de autoridades policiais fica difícil.

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Comandante da Polícia Militar em Parauapebas

Em declarações prestadas à reportagem do Portal Pebinha de Açúcar, o Tenente Coronel Pedro Paulo Celso, Comandante do 20º Batalhão de Polícia Militar em Parauapebas, foi categórico ao dizer que “o avanço tecnológico, o consumismo exacerbado, a sensação da falta de punição e a fácil vendagem vem constituindo hoje os aparelhos celulares como matéria prima principal dos meliantes, fundamentado na onda das redes sociais e diversos aplicativos, aliado a preços exorbitantes de certos aparelhos, fica sendo um produto atrativo aos olhos da criminalidade, contribui significativamente para isso a ausência de legislação penal mais especifica no combate a venda desses produtos subtraídos e na dificuldade de flagrante. Nesse contexto gera uma preocupação maior no sistema de segurança pública, pois já possuímos fatos dessa natureza que conduziram ao óbito da vítima ao tentar reagir ao roubo do aparelho celular. Assim fica a dica para não reagir diante de uma ocorrência dessa natureza, em segunda instância lembrar que aquele que adquire esses instrumentos além de cometer o crime de receptação, está também fortalecendo o mercado negro e que em breve poderá ser a vítima de sua própria hipocrisia”.

O que diz a lei

Art. 180 – Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

Então, deduzimos que o sujeito que realiza qualquer das condutas acima, adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar coisa produto de crime, como aparelhos celulares acima citados, está cometendo o crime de receptação.

Quanto à questão do dolo, da vontade de agir, deverá ser analisada pelo Delegado, no inquérito policial, pelo Ministério Público e, caso haja instauração de processo, pelo Juiz, que analisarão todas as circunstâncias que envolvem o cometimento do crime.

Para efeito de ilustração, frise-se que nem é preciso que o receptador reconheça que o produto é roubado, basta que ele adquira ou receba coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso, como diz o parágrafo terceiro do mesmo artigo 180.

Nos casos cotidianos que geralmente nos deparamos o receptador sabe, sim, que os produtos comprados têm um preço de mercado bem superior ao adquirido por meio ilícito, adquirindo o bem sem levar em conta sua contribuição para a realização de roubos e furtos – práticas que geralmente condenam. Legal e eticamente é indispensável a prisão em flagrante dos receptadores, figuras que alimentam, em certa proporção, a violência cotidiana nas cidades.

Justiça eleitoral cassa o mandato do Deputado Federal Wladimir Costa

O Ministério Público Eleitoral, autor da denúncia contra o parlamentar, também acusou Wlad de receber valores de doação de campanha de fonte não declarada.

A sessão que julga o caso ainda está em andamento na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE), em Belém.

A assessoria do deputado federal informou que o parlamentar está em viagem para Fortaleza e ainda não tomou conhecimento da decisão judicial.

Uso do farol baixo em rodovias é obrigatório a partir de hoje

O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos mostram que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia. A maioria das colisões frontais é causada pela não percepção do outro veículo por parte do motorista, a tempo de reagir para evitar o acidente ou pelo julgamento errado da distância e velocidade do veículo que trafega na direção contrária em casos de ultrapassagem.

O farol baixo não pode ser substituído por farol de milha, farol de neblina ou farolete, mas o uso de faróis de rodagem diurna (DRL – Daytime Running Light), ou faróis de LED, está liberado pelo Denatran. O DRL é um filamento de luzes de LED, presente em veículos mais modernos e acionado automaticamente quando o carro é ligado. A validade do DRL para a nova regra chegou a ser questionada, mas o Denatran esclareceu ontem (7) que esse tipo de iluminação também é válido. A orientação de considerar as luzes DRL como farol baixo para fins legais já foi passada à Polícia Rodoviária Federal e aos demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.

A lei que estabelece a medida foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A mudança teve origem em um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) e foi aprovada pelo Senado em abril.

O uso do farol baixo durante o dia já é exigido para ônibus, ao circularem em vias próprias, e para motocicletas. Também é obrigatório para todos os veículos em túneis.

Em Brasília, os motoristas devem ficar ainda mais atentos à nova medida, porque grande parte das vias que ligam o centro da capital a regiões administrativas é rodovia, como a Estrada-Parque Taguatinga (EPTG), a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), a Via Estrutural, o Eixão Sul e Norte e a L4 Sul e Norte.

Mais segurança nas estradas

A Polícia Rodoviária Federal vai começar a multar hoje os motoristas que não estiverem com os faróis acesos durante o dia nas rodovias. Desde que a lei foi sancionada, os policiais vêm conversando com os motoristas sobre a importância de deixar os faróis ligados.

Para o assessor de comunicação da PRF, Diego Brandão, os condutores não vão ter dificuldades em se adaptar à nova regra. “É uma mudança cultural. É importante que o motorista seja sensibilizado de que, ao adotar a medida, além de fugir das penalidades impostas pela lei, ele contribui para a diminuição de acidentes, que é o mais importante”.

Segundo Brandão, qualquer medida que aumente a visibilidade de um veículo pode ajudar na redução de acidentes. “Apesar de não haver estudos técnicos na PRF sobre o assunto, temos diversas situações e relatos sobre a causa do acidente ter sido a falta de visibilidade. Então, acreditamos que o aumento da visibilidade vai contribuir para essa redução”, diz.

Prefeitura de Curionópolis abre Concurso Público com 364 vagas

Durante a última quinta-feira (7), a Prefeitura Municipal de Curionópolis, publicou na edição do Diário Oficial do Estado o edital do Concurso Público que objetiva o provimento de cargos existentes no quadro de pessoal.

De acordo com informações publicadas no edital, no total serão ofertadas 364 vagas, para nível operacional e de apoio, com salários que variam de R$ 880,00 a R$1.500,00.

As inscrições serão recebidas no período de 11 de julho de 2016 a 26 de agosto de 2016, pelo site http://www.ficredencao.com.br/concurso.

Cooperativa de Parauapebas quer transformar em móveis madeira não aproveitada pela Vale

O Projeto Madeira Legal, elaborado pela Cooperativa da Indústria Moveleira e Serradores de Parauapebas, pretende transformar em produtos de movelaria a madeira não reaproveitada pela empresa Vale, retirada da Floresta Nacional de Carajás (Flona).

Os objetivos do projeto foram apresentados na tarde da última quinta-feira (7), pelo presidente da Cooperativa, Sérgio Ferreira Barbosa Neto, e o secretário Municipal de Comércio e Indústria, Wander Nepomuceno, ao secretário Adnan Demachki , titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), em Belém.

“Um volume considerável de toras é perdido a cada ano em razão do não reaproveitamento’’, informou Sérgio Barbosa Neto. “Boa parte desse material apodrece sem cumprir função social nenhuma’’, acrescentou o secretário Wander Nepomuceno. Os dois estão empenhados na execução do projeto Madeira Legal para aumentar a produção das 93 unidades de movelaria existentes em Parauapebas, que mobilizam cerca de mil trabalhadores. A ideia foi buscar a intermediação do governo do Estado para viabilizar o projeto.

Sérgio Barbosa Neto (mais conhecido como Sergel), prevê a doação de 1.000 metros cúbicos de madeira por mês. “O material desperdiçado tem boas condições para o uso de móveis. São madeiras brancas, vermelhas e até nobres’’, frisou ele.

Adnan Demachki ressaltou a importância do projeto e disse que buscará apoio, inclusive na Vale, para efetivar a parceria. “O que está se perdendo, naturalmente, pode virar novos produtos. É emprego e renda que estão indo para o lixo’’, observou o secretário estadual.

Reportagem: Valéria Nascimento

Polícia Federal desarticula garimpo ilegal em aldeia indígena do Pará

Aproximadamente 70 policiais federais participam da Operação. Eles dão cumprimento a 11 mandados de prisão preventiva, a 14 mandados de busca e apreensão e a 3 mandados de condução coercitiva, expedidos pela Justiça Federal de Redenção/PA. Além de Redenção/PA e Ourilândia do Norte/PA, estão sendo executados mandados nas cidades de Porto Nacional/TO e São José do Rio Preto/SP.

As investigações a respeito da exploração ilegal do ouro na Terra Indígena Kayapó iniciaram-se no final de 2015. Em sobrevoo da área, realizado em março deste ano pela FUNAI e Polícia Federal, verificou-se que o coração da atividade garimpeira na região Sul do Pará, atualmente, é realizada no garimpo da Aldeia Turedjan, em Ourilândia do Norte. Foram identificadas cerca de 40 pás-carregadeiras posicionadas em diversos pontos de garimpos, situados num raio de aproximadamente 10 Km, o que demonstrava o ritmo da atividade extrativista ilegal na região.

Ouro, clandestinidade e ameaças de morte

A reserva indígena se tornou o destino de centenas de garimpeiros clandestinos. Conforme estimativas dos servidores da FUNAI, são extraídos 20 kg de ouro por semana do local, o que pode representar movimentação mensal de R$ 8 milhões, considerado o valor do grama do ouro no “mercado paralelo”.

O fluxo de pessoas nessa região resultou em conflitos entre os garimpeiros, que disputavam uma mesma área, gerando um clima tenso, onde ameaças de morte eram uma constante. Alguns indígenas participavam diretamente da atividade criminosa, e, em alguns casos, eram responsáveis por decidir os conflitos entre garimpeiros, delimitando a área que cada um poderia explorar. O avanço da atividade garimpeira também gerava graves crises entre tribos diversas que ocupam reservas limítrofes na região.

As investigações apontaram para o envolvimento de indígenas da própria Aldeia Turedjan, que compactuavam e lucravam com a atividade garimpeira clandestina, bem como comerciantes de ouro da região. Estes atuavam como receptadores do minério extraído ilegalmente, repassando-o para os estados do Tocantins e São Paulo, de onde era distribuído para o resto do país.

Poluição e desmatamento

Os danos ambientais causados pela atividade clandestina de mineração são muitos. Os mais recorrentes são desvio do curso de rios, desmonte hidráulico (no caso de garimpagem mecânica), aterramento de rios e contaminação do solo, ar e águas através de metais pesados, principalmente o mercúrio. A paisagem de locais onde existem ou já existiram garimpo é modificada. Vegetações são extintas e animais fogem ou morrem por causa da contaminação causada.

Indiciamentos e aprofundamento das investigações

Até o momento, ficou demonstrada que os investigados incidiram na prática dos crimes de usurpação de bem da União (art. 2º da Lei nº 8.176/91), extração de recursos minerais sem autorização (art. 55 da Lei nº 9.605/98), diversos outros crimes ambientais (arts. 38, 44 e 54 da Lei n°9.605/98), Receptação qualificada (art. 180, §1º, do CP) e Associação Criminosa (art. 288 do CP).

Com a busca e apreensão de documentos, em complemento às declarações dos envolvidos, pretende-se aprofundar as investigações, no sentido de identificar outros participantes do esquema criminoso. Serão averiguados a extensão dos danos ambientais causados e a prática do crime de lavagem de capitais (art. 1° da Lei 9.613/98) pelos comerciantes de ouro, que auferiam lucros altíssimos com a atividade criminosa.

Sudeste do Pará recebe operação integrada de segurança no verão

Representantes de órgãos de segurança pública apresentaram nesta quinta-feira (7), em coletiva de imprensa no auditório do Comando de Policiamento Regional II, em Marabá, as estratégias de atuação integrada durante o veraneio no sudeste do Estado, abrangendo os municípios de Marabá, Itupiranga, São Geraldo do Araguaia, São João do Araguaia, Palestina do Pará, Piçarra e Rondon do Pará. A operação Verão 2016 vai até 1º de agosto e envolve instituições como polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito do Pará (Detran), Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Em Marabá, a ação tem parceria de órgãos municipais, como as secretarias de Segurança Institucional e de Meio Ambiente, entre outras. Segundo o comandante do Policiamento Regional II, coronel Almélio Moraes Pereira Júnior, as principais ocorrências registradas durante o veraneio são roubo, furto, latrocínio, homicídios, alcoolemia, tráfico de drogas e acidentes de trânsito. Ele apresentou sete ações que serão executadas até o início de agosto, entre elas a ação Barreira Integrada, que consiste em instalar barreiras policiais nas vias de maior circulação ou que tenham elevada incidência criminal a fim de prevenir e reprimir crimes e infrações de trânsito.

Também destacou a ação Anjo da Guarda, em parceria com o Conselho Tutelar, com o objetivo de retirar das ruas crianças e adolescentes em situação de risco. Além de garantir a segurança dos veranistas, o governo do Estado também promoverá ações educativas nas praias. No primeiro fim de semana de agosto, servidores do 11º Centro Regional de Saúde, da Sespa, estarão na Praia do Geladinho, no núcleo do São Félix, em Marabá, para distribuir preservativos e orientar os veranistas sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Concurso elege representantes da beleza urbana pela internet

Belém é uma terra de gente bonita, com quase dois milhões de habitantes. Com o objetivo de reconhecer a beleza urbana, o I Concurso Garoto e Garota Janela Urbana, lançado na noite desta terça-feira (05), premiará o homem mais belo e a mulher mais bela. Cada ganhador levará 13 valiosos prêmios.

Qualquer pessoa pode se inscrever. O concurso terá duas etapas. Na primeira, o(a) participante deve enviar uma foto de corpo inteiro por e-mail até o dia 11 de julho. A comissão de jurados irá selecionar 15 homens e 15 mulheres. Começa, então, no dia 12, a segunda etapa, com a votação do público pelas redes sociais Facebook e Instagram. O homem e a mulher mais curtidos até o dia 30 de julho vencem o concurso.

Entre os prêmios estão bolsas em academia, repaginada no visual em salão de beleza, quadros, consulta em nutricionista especialista em nutrição esportiva, book fotográfico com fotógrafo profissional, projeto de reforma do quarto cedido por escritório de arquitetura, entrada free em casa de show, aulas de pilates, serviço de assessoria de imprensa, sunga, biquíni e óculos escuro, bolsa para estudar teatro e tratamento em clínica de estética.

Estilo, carisma e diversidade

O concurso tem como garotos propaganda a atriz e modelo Mony Gester e o empresário e ator Aldo Rigoli. As expectativas deles são as melhores. “Estilo e carisma em primeiro lugar! O Garoto e a Garota precisam retratar vivamente a beleza urbana. Eles têm que ser a cara da cidade!”, destaca Mony. “O concurso vai muito além da beleza física. Estamos à procura de pessoas estilosas que representem com ousadia a sua beleza interior”, avalia Aldo Rigoli.

O diretor do concurso, Fábio Seixas, por sua vez, quer ver a diversidade no concurso. “O nosso desejo é ver representado todo tipo de beleza. “Quero ver a beleza negra, branca, indígena, e, também, a oriental, haja vista que na nossa terra é forte a influência dessas pessoas”, pondera.

ServiçoA inscrição no sorteio pode ser feita no portal www.janelaurbana.com.br. Lá encontra-se o regulamento e o e-mail para envio da foto. Informações: (91) 981983032.

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