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Chuva causa transtornos na recepção do Hospital Geral de Parauapebas

O município de Parauapebas e toda a região de Carajás vem enfrentando um dos verões mais quentes da história, tendo em vista que as temperaturas, principalmente no período da tarde estão variando todos os dias entre 35 e 40 graus centígrados.

Na tarde desta quarta-feira (10), quando ninguém esperava, a natureza resolveu “dar as caras” e choveu em vários bairros de Parauapebas.

No bairro Cidade Nova, quem estava na recepção do Hospital Geral de Parauapebas (HGP), que foi inaugurado a pouco mais de um mês, presenciou falhas no sistema de escoamento de água das chuvas, o que causou transtornos no local, tendo em vista que as águas desceram por várias partes, inclusive por tubos onde passam fios de eletricidade das lâmpadas e literalmente ‘alagou’ o local.

OUTRO LADO

Via e-mail, a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar entrou em contato com a Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Prefeitura de Parauapebas, que por sua vez encaminhou a seguinte nota: “A equipe de manutenção da entidade responsável pelo gerenciamento do Hospital Geral de Parauapebas (HGP) já providenciou a manutenção e está corrigindo um problema na calha do telhado que fica na recepção principal do prédio. O atendimento aos pacientes ocorre normalmente, sem alterações”.

VENTO ASSUSTADOR

A chuva que caiu na tarde desta quarta-feira (10) em alguns bairros de Parauapebas veio acompanhada de fortes ventos que assustaram os populares, tendo em vista que árvores foram derrubadas e casas acabaram sendo destelhadas com a força da natureza.

De acordo com as autoridades, nenhuma pessoa ficou ferida gravemente, porém, a Defesa Civil ficou em estado de alerta.

UTI e Pronto Socorro de Referência em Trauma começam a funcionar dia 30 de agosto no HGP

Após análise do fluxo de funcionamento do serviço de alta complexidade no Hospital Geral de Parauapebas (HGP), a gestão da OS GAMP, responsável pela operacionalização da unidade hospitalar, em conjunto com a gestão da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), disponibilizará o serviço de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no dia 30 de agosto, data em que também será inaugurado o Pronto Socorro de Referência em Trauma, visto que ele será a porta de entrada para o atendimento de alta complexidade no HGP.

Confira as vagas de emprego disponíveis no SINE Parauapebas nesta quarta-feira (10)

O Serviço Nacional de Emprego (SINE-Parauapebas), disponibilizou na manhã desta quarta-feira (10) a lista atualizada de empregos disponíveis naquela unidade. Confira abaixo:

PESQUISADORAFCOM EXPERIÊNCIA
VENDEDOR (A)M/FCOM EXPERIÊNCIA EM VENDAS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÕES
ASSISTENTE TÉCNICO COMERCIALM/FCOM EXPERIÊNCIA – PCD
VENDEDORM/FCOM EXPERIÊNCIA
AUXILIAR DE PIZZAIOLOMCOM EXPERIÊNCIA
PROFESSOR DE MINERAÇÃOM/FCOM EXPERIÊNCIA
MECÂNICO IMCOM EXPERIÊNCIA – TRABALHAR EM PORTO TROMBETAS REGIÃO DE ORIXIMINÁ/PARÁ

 

Ritmo de vendas no Pará cai outra vez, aponta estudo do IBGE

O comércio varejista do Pará voltou a apresentar em junho de 2016 queda no ritmo de vendas. Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice do volume de vendas dos estabelecimentos comerciais de varejo paraense na mensuração restrita no Estado – que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção –, caiu 0,6% na passagem de maio para junho deste ano, mantendo a variação negativa do mês anterior (-5%). A última alta, foi registrada em abril, quando a variação mensal foi de 1,3%.

No geral, 13 das 27 unidades da federação assinalaram recuo na vendas em junho sobre maio de 2016, na série com ajuste sazonal. O Pará apresentou o nono pior resultado, sendo superado pela Paraíba (-2,0%), Tocantins (-1,4%), Rio de Janeiro (-1,4%), Santa Catarina (-1,2%), Piauí (-1,1%), Rio Grande do Norte (-1,0%), Paraná (-0,9%) e Acre (-0,7%). Por outro lado, Roraima, com variação de 7,4%, registrou o maior avanço no volume de vendas, seguido por Pernambuco (2,3%) e Rondônia (2,0%). Em todo o País, a variação mensal mostrou relativa estabilidade nas vendas no varejo: 0,1%.

Na comparação com junho de 2015, a redução do volume de vendas no varejo só não alcançou Roraima, que fechou com índice de 0,4%. Os destaques, em termos de magnitude de taxa, foram: Amapá (-19,1%), Sergipe (-15,0%) e o Pará (-13,4%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destaca-se, pela ordem: Rio de Janeiro (-9,5%), seguido por São Paulo (-1,7%).

O desempenho acumulado das vendas no varejo do Pará, nos últimos 12 meses (de junho de 2015 a junho desse ano), fechou em queda de 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado. É o pior índice desde o início da pesquisa, há 15 anos, e acima da média nacional no período, de recuo de 6,7%. Nos seis primeiros meses de 2016, o Estado contabiliza redução de 11%, enquanto a perda nacional foi de 7%.

Já o comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a variação de junho no Pará sobre o mesmo mês do ano anterior foi negativa, de 14,5% para volume de vendas. Com mais esse resultado negativo, o ano já contabiliza perdas de 12,8% e nos 12 meses de decréscimo de 11,8%. No País, os recuos respectivos são de 8,4%, 9,3% e 10,1%.

A receita nominal das vendas do Estado em junho passado registrou queda de 1,6% na análise comparativa com o mesmo mês de 2015.

Impeachment: por 59 votos a 21, plenário do Senado aprova denúncia contra Dilma

Por 59 votos a 21, o plenário do Senado aprovou hoje (10) o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que julga procedente a denúncia contra a presidenta afastada Dilma Rousseff por crime de responsabilidade. Dilma agora vai a julgamento final pelo plenário do Senado.

O resultado da votação foi bastante próximo do esperado pelo governo do presidente interino Michel Temer. Integrantes do governo avaliavam que o governo teria cerca de 60 votos favoráveis pela admissão da pronúncia. Após a aprovação do texto, os senadores votaram três destaques propostos pelos senadores da oposição. O primeiro queria a retirada da denúncia da imputação de crime de responsabilidade por repasses não realizados ou realizados com atrasos pelo Tesouro Nacional ao Banco do Brasil, relativos à equalização de taxas de juros referentes ao Plano Safra, no exercício de 2015. O texto de Anastasia foi mantido por 58 votos a 22.

Os outros dois destaques estavam relacionados a decretos de créditos suplementares sem autorização do Congresso Nacional; o primeiro no valor de R$ 29,9 bilhões e o segundo de R$ 600 milhões. Os dois destaques foram rejeitados. O primeiro também por 58 a 22 e o segundo por 59 a 21.

Seguimento do processo

Acusação e defesa terão que apresentar, no prazo sucessivo de até 48 horas, respectivamente, o libelo acusatório e sua contrariedade, juntamente com até cinco testemunhas legais e mais uma extranumerária para cada uma das partes.

Pela parte da defesa de Dilma, José Eduardo Cardozo disse que vai utilizar as seis testemunhas. Já Miguel Reale Jr, advogado da acusação, comunicou que entregará em 24 horas o libelo acusatório e utilizará três testemunhas. A expectativa é que o julgamento final de Dilma ocorra no final do mês de agosto.

Com a decisão de hoje, Dilma vira ré no processo de impeachment. Na última etapa, após o depoimento das testemunhas, os senadores decidirão pela condenação ou a absolvição de Dilma. Na fase final, é preciso o voto de 54 dos 81 senadores para confirmar o impedimento. As sessões de julgamento devem ser agendadas a partir do dia 25 de agosto.

Argumentações

Falaram pela aprovação do parecer Simone Tebet (PMDB-MS) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e, contra, os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Jorge Viana (PT-AC). Para o senador Humberto Costa, o parecer é falho. “É absolutamente falho esse relatório no sentido de demonstrar que essas pedaladas fiscais possam representar crime de responsabilidade por serem operações de crédito. Por último, os decretos. Aqui já foi absolutamente demonstrado que o fato dos decretos terem sido editados, não houve alteração da meta fiscal, porque a meta fiscal se mede anualmente. E, no final do ano, ficou novamente comprovado que a meta foi cumprida”.

Em sua defesa do parecer, o senador Cassio Cunha Lima disse que o tema está sendo debatido, discutido e analisado há quatro meses. “Não serão em cinco minutos que vamos mudar a posição de nenhum dos senadores, de nenhuma das senadoras. Todos já estão com suas convicções firmadas, e a maioria já manifestada, há poucos instantes conclui pela prática do crime de responsabilidade, porque, sim, a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade”.

Destaques

Antes da votação do parecer, o Senado teve que decidir sobre questão preliminares colocadas pela defesa de Dilma que foram votadas agrupadas em um destaque. Segundo o presidente da sessão, ministro Ricardo Lewandowski, as preliminares devem ser votadas primeiro, para não prejudicar o mérito do parecer.

A primeira delas, pedia que fosse retirado do relatório de Anastasia a imputação de crime prevista no Artigo 11, da Lei de Impeachment (Lei 1.079, de 1950), pela contratação ilegal de operações de crédito com instituição financeira controlada pela União. A defesa argumentou que esse artigo não foi recepcionado pela Constituição de 1988, o que invalidaria a imputação.

A defesa também pediu o arquivamento do processo com o argumento de que Dilma deveria primeiro ter as contas julgadas pelo Congresso Nacional antes do processo de afastamento. Além disso, também foi pedida a suspeição do relator, Antonio Anastasia, com o argumento de que o senador estaria agindo partidariamente por pertencer ao PSDB. Apesar dos argumentos, o texto de Anastasia foi mantido por 59 votos a favor e 21 contra.

O parecer de Anastasia acolheu em parte as denúncias do pedido de impeachment elaborado pelos advogados Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo. A principal acusação é de que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais” – atraso de pagamentos da União a bancos públicos para execução de despesas. Na avaliação de Anastasia, as pedaladas configuraram empréstimos da União com bancos que controla, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Marabá e as belezas do rio Tocantins brilham mais durante o verão

No Pará, o verão revela belezas em todas as regiões do Estado e quem vive no sul e sudeste tem opções de lazer proporcionadas pelos diversos rios da região, que nesta época do ano – de junho a novembro – estão mais secos e cheios de bancos de areia, criando pequenas ilhas onde a população se diverte. Seja no rio Tocantins ou no Araguaia, a natureza é generosa.

Marabá, localizada a 500 quilômetros de Belém, é banhada pelos rios Tocantins e Itacaiúnas. Para quem está na capital paraense, o acesso pode ser feito de avião (apenas uma hora de voo) ou pelas rodovias que foram recuperadas recentemente pelo Governo do Estado.

A viagem em si já é um passeio por todos os municípios que fazem parte da rota. Saindo de Belém, o motorista segue em direção à Alça Viária, onde se conectará às rodovias PA-252, no município de Moju. A viagem é segura, além da ponte reformada recentemente, a pavimentação ao longo de todo o trecho que passa pela cidade também está em bom estado. A partir daí é só seguir reto pela PA-475 até a PA-150, uma das maiores obras do governo estadual, totalmente reformada até o município de Marabá.

O percurso dura aproximadamente sete horas e no trajeto é possível ver a paisagem mudar das florestas e rios da região do Baixo Tocantins e dos extensos campos de dendê de Tailândia, para as fazendas e morros típicos da região sudeste. Diversos restaurantes ao longo do caminho oferecem o prato mais pedido de toda a região: o churrasco.

Principal cidade da região oferece muitos atrativos

A chegada em Marabá é feita pela parte antiga da cidade e um dos símbolos da entrada é a gigantesca ponte rodoferroviária sobre o rio Tocantins, que dá acesso ao centro do município. Do alto é possível ver, em julho, os bancos de areia formados pelo período seco e as pequenas praias na beira do rio. Na época de cheia, o rio sobe e chega a alagar parte da área mais baixa da cidade.

Marabá é uma cidade grande em constante crescimento, uma espécie de capital econômica da região e possui um constante fluxo de negócios e eventos, por isso, existem vários hotéis em todos os bairros, principalmente no centro e próximo à rodoviária.

Depois de um passeio pela cidade, principalmente pelas praças, que se transformam em ótimas opções de entretenimento durante a noite, a dica é andar pela orla da cidade, que oferece grande variedade de restaurantes e lanchonetes, além disso, o local tem a melhor paisagem do município de frente para o rio Tocantins e a famosa praia do Tucunaré.

A praia só aparece no período seco, quando o rio desce mais de cinco metros, revelando a praia entre as duas margens do rio. A travessia pode ser feita no próprio porto da orla ao custo de R$ 3,00 por passageiro. A água é calma, clara e transparente em alguns pontos. O percurso dura apenas cinco minutos e logo é possível aportar na praia onde as boas vindas são dadas pela areia grossa e águas mornas do rio Tocantins.

José Carlos Varão e Silva, 35, é barqueiro, nascido em Marabá e desde os 11 anos já auxiliava a família na travessia do rio.  No verão ele chega a fazer oito travessias por dia, fora os passeios de lancha em outros locais.

“Esse verão foi bom para os barqueiros. Já tivemos períodos com mais veranistas, mas mesmo assim foi bom. Nós trabalhamos da melhor maneira para atender os turistas, não só com a travessia para a praia, mas com passeios em outros lugares. O Corpo de Bombeiros e Marinha sempre estão trabalhando conosco, dando as orientações corretas para a segurança dos passageiros e barqueiros”, explica José Carlos .

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará esteve presente durante todo o verão cobrindo cinco praias em Marabá, incluindo a do Tucunaré. Como boa parte do rio é raso, muitas crianças brincam a vontade. No entanto é preciso ter cuidado para evitar acidentes.

“Estamos trabalhando bastante com a prevenção, principalmente com os pais, que deixam os seus filhos brincarem na água sozinhos, achando que estão seguros, mas na verdade não estão. Uma criança pequena pode se afogar até mesmo numa poça d’água, por isso é necessário a atenção constante dos responsáveis”, explica Sherdley Novais, Capitão do Corpo de Bombeiros Militar.

Sobre os barqueiros, o capitão destaca o intenso trabalho de conscientização e acompanhamento para a melhoria da segurança no transporte de passageiros. “Essa ações que nós realizamos com os barqueiros são corriqueiras. Todos os anos nós fazemos esse contato para repassar a importância da segurança e do limite da lotação, pois mesmo este sendo um rio calmo, temos as marolas causadas pelo intenso tráfego de barcos. Ainda temos a questão do uso do colete por cada um deles, mesmo que os passageiros não queiram, é importante que o barqueiro tenha o equipamento a bordo”, detalha o capitão.

Belezas atraem pessoas de diversas partes do Brasil

Na praia é possível encontrar turistas de todos os lugares. Andressa Fontenele, 28, funcionária de um banco local mora há três anos em Marabá. Ela nasceu em Santa Maria, Rio Grande do Sul, e resolveu trazer a mãe, Mirian Fontenele e a irmã Ingrid Bittencourt para conhecer a região.

“É um lugar bem diferente de onde morávamos. O tempero da comida, a cultura, as pessoas, o calor é muito grande e as paisagens são bem diferentes do Sul. O Pará é um estado muito acolhedor e essa é uma experiência interessante. Essa é a primeira vez que venho aqui e resolvi trazer a família para conhecer também. É uma praia linda e bem diferente do que já vimos no sul”, diz Andressa.

Quem quiser fazer um passeio diferente, além da tradicional travessia para a praia do Tucunaré, pode pedir ao barqueiro a rota para a região da Taboca. No local são servidos alguns pratos tradicionais, como a galinhada e o Tucunaré na brasa ou na caldeirada, prato típico em diversas regiões ribeirinhas do Pará.

O caminho pode ser feito por terra seguindo pela comunidade São Félix, próxima a ponte rodoferroviária, mas sem dúvida, o caminho mais bonito é feito pelo Rio Tocantins. Depois de 20 minutos de travessia por águas que variam entre o verde e o azul refletido do céu, os viajantes chegam à casa da dona Maria Araújo, apelidada carinhosamente de “Dona Socorro” pelos barqueiros.

No local, que fica à beira do rio, ela construiu uma casa onde mora com os filhos e marido. No vasto quintal ela montou uma cozinha rústica, típica de interior, com dezenas de panelas penduradas, uma longa mesa de madeira e um fogão a lenha sempre aceso.

“Nosso melhor período é na época de cheia, pois os barcos vêm mais aqui, quando a água fica na altura do terreno. Fomos ficando conhecidos pelos próprios clientes que foram convidando e divulgando para outras pessoas. Nossa cozinha é tradicional, comida de interior mesmo. Tudo é plantado e criado aqui, exceto o peixe. O freguês pode escolher qual galinha ou peru quer comer e nós abatemos na hora. O peixe é trazido no dia também, além disso temos vários acompanhamentos como arroz, feijão, farofa, vinagrete, macaxeira e o que mais tivermos”, explica dona Socorro.

Os pratos são enormes e alimentam em média sete pessoas, mas os pedidos devem ser feitos com pelo menos um dia de antecedência por telefone. Afinal, cozinha “slow food”, tradicional e de interior, não pode ser feita com pressa. Tem panela antiga, brasa de carvão, gosto de comida caseira e fartura de avó.

Na volta para a cidade é possível passar por outros balneários, como a praias do Geladinho ou da Bela Vista que ficam no bairro de São Félix.

A longa extensão de águas rasas e transparentes se transformam em uma grande área de lazer para crianças e adultos. Ao fundo é possível ver os quase 2,5 quilômetros de extensão da ponte rodoferroviária de Marabá um dos mais bonitos cartões postais do município.

Serviço:
Distância de Belém:
6h de carro ou 1h de avião em linhas comerciais
Travessia de barco para a praia do Tucunaré: R$ 3,00
Travessia para a Taboca: R$ 150,00
Restaurante Taboca: refeições variam de R$ 110,00 a R$ 130,00 e servem até oito pessoas. As refeições devem ser pedidas com antecedência por telefone. Contato: (94) 99944 9871, (94) 99127 0958, (94) 99127 8020. O endereço é na comunidade Taboca e o trajeto pode ser feito por carro pelo bairro São Félix ou pelo rio no porto da orla de Marabá.
Onde ficar: Marabá possui grande variedade hotéis e pousadas de todos os preços em vários bairros. As maiores concentrações de estão próximas a orla e a rodoviária da cidade.

Reportagem: Diego Andrade

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