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Liga Esportiva de Parauapebas apresenta diretoria para o biênio 2017/2018

A Liga Esportiva de Parauapebas (LEP) realiza nesta sexta-feira (13), das 20 às 22 horas, a apresentação da diretoria da entidade para o biênio 2017/2018, assim também como os integrantes do conselho fiscal. Na oportunidade também será compartilhado o Plano de Trabalho para entidade, visando o resgate do potencial do futebol amador da cidade.

O evento será realizado no restaurante Comes Beer, localizado à Rua E, esquina com a Rua 8, em frente a Praça de Eventos no bairro Cidade Nova. A Rádio Clube do Pará fará a cobertura integral do evento, e transmissão ao vivo para todo o Estado.

Casa da Cultura de Canaã tem nova data para matrícula das escolas de formação

Seguem até o próximo sábado, dia 14/1, no horário das 10 às 18h, as inscrições para as escolas de formação oferecidas pela Casa da Cultura de Canaã, que este ano contará com os cursos de Flauta Doce, Canto Coral, Musicalização Infantil, Violão, Balé e também Capoeira.

Mas fique atento, o sorteio aberto ao público tem nova data: dia 19, às 10h, no auditório. A divulgação dos sorteados será no dia 20. Já a matrícula será realizada nos dias 21, 24, 25 e 26, com a entrega de documentação: comprovante de residência, declaração de matrícula na escola e xerox da certidão de nascimento ou da identidade. O início do ano letivo está previsto para o dia 31 de janeiro.

Férias

A Casa da Cultura de Canaã segue com programação de férias, com oficinas gratuitas, brincadeiras infantis e cinema. No dia 14, segundo sábado do mês, tem resgate de brincadeiras infantis. A atividade é realizada em dois horários, às 10 e às 16h, e tem como objetivo resgatar velhas brincadeiras de infância; que favorecem o desenvolvimento da noção de espaço, da coordenação motora e a interação social.

As oficinas livres acontecem sempre no horário das 15h. Às terças-feiras, é a oficina de Abayomi, bonecas africanas feitas em tecido sem costura e sem cola. Nas quartas, confecção de brinquedos com prendedores de roupas. Nas quintas-feiras, oficina de instrumentos musicais com materiais alternativos. E nas sextas-feiras, serão ensinadas técnicas para a produção de artesanato com EVA.

A biblioteca também conta com a programação de férias: toda quarta-feira tem contação de histórias e toda sexta-feira tem mediação de leitura na biblioteca. E lembrando que, nos dias 27 e 28, haverá exibição de curtas no Cine Cultura. Serão nove filmes documentários de curta duração, das 15 às 17h.

Vale e prefeitura de Parauapebas abrem diálogo em busca de melhorias

A Prefeitura de Parauapebas começa 2017 com a firme disposição de sentar à mesa com a empresa Vale, para formação definitiva de uma parceria que tem na mira um único alvo: o bem-estar da população a partir da implantação de programas sociais e de mobilidade urbana, que já foram discutidos e aprovados, mas que se esbarraram em um ou mais pontos polêmicos e foram engavetados.

Para a retomada das negociações com a Vale, dez secretarias municipais irão, até a próxima semana, indicar servidores para a formação de dois grupos de trabalho, que terão a participação também de representantes do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaep) e da Procuradoria Geral do Município (PGM).

A tarefa dos grupos será analisar e revisar o plano para Parauapebas, que começou a ser debatido entre a prefeitura e a Vale em 2011, quando o Produto Interno Bruto (PIB) do município chegou a R$ 19,8 bilhões, o maior do Pará. Mas diante de vários impasses criados pela mineradora as negociações estancaram.

Com 800 páginas, o plano apresenta uma série de programas que são a contrapartida da Vale para Parauapebas diante da exploração mineral no município. Dois desses programas são considerados “eixos expressivos” para a melhoria e desenvolvimento da cidade: o Programa de Fortalecimento Institucional, Social e Ambiental e o Programa de Mobilidade e Inserção Urbana (PMIU), no percurso do ramal ferroviário na área de influência urbana de Parauapebas.

No final da tarde de quarta-feira, 11, o secretário municipal de Planejamento, João Corrêa, e o vice-prefeito Sérgio Balduino, se reuniram com equipes técnicas das secretarias para tratar dos programas e da formação dos grupos de trabalho. “A situação é um pouco complexa, mas relativamente fácil de destravar e encaminhar”, avaliou João Corrêa, após ouvir os técnicos sobre as razões do engavetamento do plano.

O secretário deixou claro que a prefeitura não irá pedir nada à Vale. “O que nós vamos fazer é apresentar uma proposta de melhoria de qualidade de vida para o município, que ela tem condições de atender”, frisou ele, acrescentando que os programas da Vale precisam ser condicionados aos programas do Governo Darci. “O social é a ponta de lança do governo, então precisamos analisar o programa da Vale a partir do programa de governo”.

Mudança de nome da Avenida dos Buritis vira alvo de reclamações em Parauapebas

Depois de ser discutido e votado em 2016 na Câmara Municipal de Parauapebas, o Projeto de Lei nº 034/2016 foi aprovado e vem gerando insatisfação por parte de populares.

De autoria dos ex-vereadores Euzébio Rodrigues e Israel Miquinha, ambos do Partido dos Trabalhadores, o projeto sugere que o nome da Avenida dos Buritis, no Bairro Cidade Jardim, mude para Avenida Dr. Alfredo Amâncio Filho.

Oficialmente a mudança já ocorreu e vem sendo alvo de críticas por parte de muitos empresários e populares em geral.

Na justificativa dos parlamentares no ano passado, eles alegaram que o homenageado, que faleceu em agosto de 2015, foi o engenheiro civil responsável pela implantação da infraestrutura do loteamento da empresa Buriti Imóveis no Bairro Cidade Jardim.

Dentre estas obras de infraestrutura, os vereadores citaram o projeto de construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) das etapas 9, 10 e 11 do Cidade Jardim; da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Jardim Tropical; entre outras.

Para 58% dos empresários de varejo e serviços, 2017 será um ano melhor na economia

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com empresários do varejo e prestadores de serviços das 27 capitais e do interior do Brasil mostra que ao menos parte dos entrevistados está otimista com relação às expectativas para 2017: para 58,4% a economia será melhor neste ano do que em 2016.

Apenas 8,4% acreditam que a conjuntura econômica ficará pior e, entre estes, 39,7% afirmam que uma das principais consequências será a dificuldade em economizar e fazer reserva financeira ou capital de giro. 32,4% afirmam que farão menos compras e outros 32,4% vão deixar de comprar coisas que a empresa não precisa porque terão menos dinheiro e 26,5% acreditam que será mais difícil manter as contas em dia.

Para superar os problemas decorrentes da crise econômica do país que persistirem em 2017, 28,7% das empresas pretendem pagar mais coisas à vista, 25,5% farão pesquisas de preço e 24,1% irão negociar e pedir mais descontos na hora das compras. Na lista dos problemas mais importantes para serem resolvidos em 2017 na opinião dos empresários se destacam: crise econômica (61,9%), corrupção (60,5%), violência (51,6%) e inflação(47,8%).

Mesmo com a maioria acreditando que o ano será melhor do que o anterior, ainda há 36,7% que temem que o país não consiga sair da crise. Esse é o temor mais citado pelos entrevistados. Em seguida, aparece o medo de ter que fechar a empresa (18,6%), ser vítima de algum tipo de violência (15,6%) e não conseguir pagar as dívidas (13,5%).

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, é importante ter em vista que mesmo no cenário mais otimista, a superação do quadro econômico será um processo lento. “Isso, no entanto, não significa que ninguém possa crescer. Há empresas que mesmo na crise conseguem avançar. Isso depende fundamentalmente do setor, mas também de atitudes que podem estar ao alcance do empresário. O momento exige que todas as decisões tomadas no âmbito da empresa sejam muito informadas, com a devida avaliação dos riscos envolvidos”, afirma Pinheiro.

Um terço dos empresários pretende ampliar seus negócios em 2017

Em relação à própria empresa, 58,4% dos entrevistados estão animados para concretizar seus projetos e 27,4% estão sem expectativas, positivas ou negativas. Há ainda 8,8% que se dizem desanimados com tudo. Para 2017, 29,1% dos empresários afirmam não ter algum projeto específico, mas têm a esperança de que coisas boas acontecerão. Cerca de 27,6% pretendem ampliar o negócio e 20,9% lançar novos produtos ou serviços.

Questionados sobre suas intenções para este novo ano, 17,0% afirmaram que comprarão equipamentos, 9,2% pretendem fazer aplicações periódicas de investimentos, seja na poupança ou outras opções como renda fixa e CDB e 5,0% pretendem financiar um automóvel, seja carro ou moto.

Retrospectiva 2016: vendas ruins e aumento dos custos

De acordo com a pesquisa do SPC Brasil e da CNDL, os empresários avaliam 2016 como pior do que o ano anterior: para 62,3% dos empresários de varejo e serviços, ao longo de 2016 as condições gerais da economia pioraram na comparação com 2015, enquanto 26,3% opinaram que as condições nem melhoraram nem pioraram e apenas 9,4% notaram alguma melhora.

Quanto à situação financeira da própria empresa, 48,3% acha que piorou e 14,7% afirmam que a situação melhorou. Entre estes, os principais motivos citados foram o aumento do volume de vendas (48,8%) e o aumento da carteira de clientes (37,2%).

Já entre as empresas que afirmam que a situação da empresa piorou, os principais motivos foram os resultados ruins das vendas (63,5%) e o aumento dos custos, que resultaram em diminuição da margem de lucro para não perder vendas (29,0%).

Seis em cada dez empresários (60,2%) conseguiram manter as contas em dia em 2016, mas 22,1% ficaram com muitos compromissos no vermelho, 17,3% tiveram que reduzir o mix de serviços e produtos e 6,4% acabaram sendo registradas em órgãos de proteção ao crédito. O levantamento mostra uma redução de nove pontos percentuais no número de empresas que conseguiram fazer uma reserva financeira entre 2015 e 2016, que passou de 20,9% para 11,6%.

“Mesmo que o Brasil ainda esteja no meio de uma crise econômica nesse começo de 2017, uma quantidade considerável de empresários está relativamente confiante com relação aos seus negócios. Isso é explicável pelo fato de que muitos deles acreditam que uma gestão eficiente de seu próprio negócio, com ajuste de estoques e do portfólio de produtos, além de criatividade, pode ajudá-los a enfrentar e driblar as dificuldades impostas pelo fraco ambiente econômico”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.

48% das empresas fizeram cortes ou ajustes no orçamento em 2016

Seis em cada dez empresários (59,6%) acreditam que as demais empresas de seu segmento estão em condições semelhantes à sua. Quase a metade (48,1%) das empresas teve que fazer cortes ou ajustes no orçamento de 2016 e entre as principais medidas tomadas estão a demissão de funcionários (59,2%), corte na conta de telefone fixo ou celular (34,9%) e na conta de luz e/ou água (26,8%).

Entre as empresas que tiveram que demitir, a média foi de 2,5 funcionários. Outros 6% afirmam que ainda terão que demitir funcionários em 2017 e 18% ainda não se decidiram. Para realizar as atividades da empresa com uma quantidade menor de funcionários, 26,3% das empresas redistribuíram as atividades entre os outros membros da equipe. 25,0% afirmaram que houve redução da demanda de trabalho, e que não foi necessário redistribuir.

28% dos empresários adiaram os planos que tinham em 2016

Apenas 16,7% dos empresários conseguiram realizar todos os planos que tinham para 2016 e 27,4% realizaram parcialmente. Porém, 15,0% afirmam ter adiado os planos para 2017 e outros 12,8% por tempo indeterminado. Entre os projetos que as empresas conseguiram realizar, o ranking permaneceu igual ao da pesquisa de 2015: a compra de equipamentos (29,6%), o pagamento de dívidas (27,1%), o aumento das vendas (21,8%) e a realização de uma grande reforma (20,4%).

Entre os projetos que as empresas não conseguiram realizar, os destaques são não ter conseguido aumentar as vendas (38,4%), fazer uma grande reforma (30,0%), comprar equipamentos (21,2%) e ampliar a equipe de funcionários (17,2%). Os motivos alegados pelas empresas que não conseguiram realizar seus planos foram falta de recursos financeiros próprios (33,6%), a insegurança em gastar dinheiro e acabar não conseguindo pagar (30,7%) e o preço das coisas (22,1%) e dos juros de financiamentos (20,1%) terem ficado muito altos.

Metodologia

O SPC Brasil entrevistou 822 empresários brasileiros de todos os portes, dos ramos de comércio e serviços, de todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Prefeito e secretários visitam projetos habitacionais do município

No começo da tarde desta quarta-feira (11), o prefeito Darci Lermen, a secretária municipal de Obras, Silvana Faria; a secretária municipal de Habitação, Maria Vani Alves; e técnicos da empresa Qualyfast visitaram as obras dos projetos habitacionais do município.

Localizado às margens da Rodovia PA 160, o residencial Alto Bonito foi a primeira obra visitada pela equipe. O Alto Bonito vai beneficiar 2.400 famílias de menor renda de Parauapebas. A construção das unidades ocorre em duas fases: na primeira, serão entregues 1.008 unidades habitacionais, e na segunda, 1.392 unidades. Os apartamentos têm 47,60 metros quadrados divididos em dois quartos, banheiro, sala e cozinha/área de serviço.

A obra faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, desenvolvido em parceria com a Prefeitura de Parauapebas. Ainda no ano passado foi feito o sorteio de localização, onde cada morador conheceu o bloco e número de seu apartamento. Além das unidades habitacionais, dentro do residencial está sendo construída uma Escola de Educação Infantil para atender à demanda da localidade e uma Unidade de Saúde.

De acordo com o prefeito Darci Lermen, as obras da primeira etapa estão previstas para serem concluídas em fevereiro deste ano. “A primeira etapa do Alto Bonito está prevista para ser entregue em março. Já temos vários projetos que estão em andamentos ao mesmo tempo em que naturalmente vão beneficiar o nosso povo”, destacou o prefeito.

Outro projeto habitacional que também já se encontra em fase de acabamento é o residencial Vila Nova, localizado no Bairro dos Minérios. Segundo a secretária de Habitação, Maria Vani Alves, o principal objetivo é oferecer moradia digna para as famílias que residiam em área de risco.

“O projeto habitacional não é somente dar uma casa. Temos um projeto técnico social que é o acompanhamento dessas famílias, onde a gente proporciona cursos, para que as famílias possam ter uma vida digna”, relata a secretária.

A equipe também acompanhou de perto as obras do Centro Comunitário e da Casa da Horta do Bairro dos Minérios. A secretária de Habitação garante que esses projetos irão promover melhorias na área financeira de cada família da comunidade.

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