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PESQUISA DO IBGE: Minério de ferro sustenta produção industrial do Pará

Os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás e Curionópolis, que estrelam o complexo minerador de Carajás, confirmaram nesta terça-feira (8) o melhor resultado para o Pará na produção industrial brasileira, de acordo com a “Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física Regional” assinada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 12 meses, entre junho de 2016 e junho de 2017, o Pará apresenta produção industrial positiva, na faixa de 4,1%, enquanto o resultado é vermelho em dez das 14 regiões pesquisadas. As demais taxas positivas são de autoria do Rio de Janeiro (1,8%), Santa Catarina (1,1%) e Paraná (0,8%).

De acordo com o órgão, o minério de ferro apresentou impacto positivo de 0,8% na indústria paraense no semestre encerrado em junho frente ao mesmo período do ano passado. Foi o único segmento de produção industrial, de uma gama de sete especialidades, que se destacou positivamente.

POR OUTRO LADO

Em junho, a produção industrial do Pará caiu 0,4% ante a maio. Anteriormente, havia sido registrado recuo de 0,8% em abril e avanço de 3,3% em maio. No trimestre encerrado em junho, houve expansão de 0,7% em relação ao trimestre anterior.

Com informações da ASSOPEM

MINERAL OU TORNEIRAL? Nove municípios produzem água mineral no Pará, diz Assopem

8 de agosto.
Em 1945, nesse dia, era publicado o Decreto-Lei de número 7.841, que instituía o Código de Águas Minerais. Em seu artigo primeiro, o Decreto-Lei trazia a definição clássica para o recurso: “Águas minerais são aquelas provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confiram uma ação medicamentosa”..

A versão primária do então Código de Águas Minerais sofreu transformações, cortes, inserções e adaptações ao longo do tempo, sendo a primeira delas por meio do Decreto-Lei de número 227, em 1967. Aí vieram portarias e resoluções do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) regulando e aprimorando a legislação referente à exploração desse recurso mineral.

MERCADO DA ÁGUA MINERAL

De acordo com dados do DNPM, os maiores produtores de água mineral em 2017 são os municípios de Maceió (AL), São Paulo, Campos do Jordão e Bauru (SP), Dias D’Ávila (BA), Horizonte (CE), São Lourenço (MG), Santa Rita (PB), Jacutinga (MG) e Jundiaí (SP). O Brasil tem 340 municípios que produzem esse bem mineral e os quais geraram operações que totalizaram R$ 1,16 bilhão, de janeiro a julho deste ano.

As empresas Indaiá, com R$ 126,44 milhões em operações, e a Nestlé Waters, com R$ 125,45 milhões, disputam o topo da produção nacional de água mineral.

No Pará, as empresas Indaiá (R$ 4,18 milhões) e Água Mineral Polar (R$ 2,69 milhões) dominam as operações.
Os únicos municípios paraenses cadastrados no DNPM como produtores de água mineral, e com operações ativas, são Belém, Vigia, Benevides, Ananindeua, Marabá, Santarém, Castanhal e Santa Izabel do Pará. Nesses lugares, há empresas com operações regulares e que geram divisas (royalties de mineração) para os locais nos quais exploram. Água mineral do Pará que não seja proveniente desses municípios, melhor ficar de olho: pode ser torneiral!

Com informações da ASSOPEM

 

SEBRAE promove seminário de crédito nesta terça-feira (8) na ACIP

O município de Parauapebas receberá o Seminário de Crédito promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Pará nesta terça-feira, 08, na sede da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Parauapebas (ACIP).

O evento, que será voltado aos empresários de pequenos empreendimentos da região, abordará orientações sobre linhas de credito e formas de acesso, contando com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A programação começa às 19h.

RBA Show estreia com sucesso de audiência

Com uma proposta inovadora e pautada no entretenimento e interação com o público, a RBATV Parauapebas lançou no sábado (5) o RBA Show, um programa que conta histórias de superação, promove brincadeiras e interação com o público e dá espaço para artistas locais apresentarem um pouco do seu trabalho.

O programa estreou com sucesso de audiência, durante a transmissão ao vivo no Facebook milhares de pessoas foram alcançadas, e o telefone de contato para interação do público praticamente não parou durante as duas horas de programação, foram 63 ligações contabilizadas pela equipe de produção.

A interação é uma marca do RBA Show, no quadro “acertou, ganhou”, por exemplo, o telespectador participante escolhe um envelope dentre as seis opções disponíveis e nele tem pergunta de conhecimento geral, se a pessoa acertar, leva o brinde, um desses envelopes é premiado e o participante não precisa responder a pergunta.

No programa de estreia, o apresentador, Wederson Andrade, lançou o desafio dos participantes desse quadro buscarem os prêmios ainda durante a exibição do programa, ao vivo, e assim os ganhadores fizeram. As premiações entregues nesse primeiro programa foram: celular, cafeteira, ferro de passar, spinner (brinquedo infantil) e cesta básica.

A expectativa de estreia do programa foi grande e, de acordo com a direção da emissora, a proposta foi muito bem recebida pelo público, em especial pelos patrocinadores que abraçaram a ideia antes mesmo do programa ir ao ar. “Eu gosto muito de entreter as pessoas, nesse programa eu irei gravar muito na externa, na rua, com o povo, isso me deixa muito feliz também, essa aproximação me dá forças pra seguir, é um combustível. O Rba Show é um sonho que se sonhou junto”, destacou Wederson Andrade.

140 casais dizem “sim” em Casamento Comunitário

Casamento, acima de tradição, é emoção. Além de desejo, oficializar a união significa a conquista de um sonho. Para marcar essa data de forma especial, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal da Mulher (Semmu), realizou no sábado, 5, a 9ª edição do Casamento Comunitário.

A festa foi realizada no Tatersal da Feira Agropecuária de Parauapebas (FAP), e para testemunhar a conquista de 140 casais, de todas as idades, mais de 600 pessoas assistiram a cerimônia ecumênica.

Sob o tema “Cultive o Amor”, tudo foi preparado com detalhes minuciosos, desde a recepção dos casais e convidados até a hora do sim. Pela primeira vez, a prioridade foi para os casais da zona rural. Madalena Maquemaker e João Ribeiro, ambos com 81 anos de idade, convivem há 64 anos e ela nunca desistiu de oficializar a união. “A esperança é a última que morre, e hoje nós estamos aqui nos casando como sempre sonhei”, declarou dona Madalena.

A secretária da Mulher, Ângela Pereira, disse que a prefeitura fica honrada em ter contribuído para um momento tão importante para os casais. “Sinto-me muito feliz e realizada por compartilhar esta conquista com 140 casais que tanto sonhavam com este momento”.

 

A cerimônia religiosa foi celebrada pelo padre Hudson e pelo pastor Nélio de Jesus Mesquita. A juíza Eline Salgado oficializou a união civil dos casais.

O vice-prefeito Sérgio Balduíno e o chefe de Gabinete Edson Luiz Bonetti marcaram presença no evento, representando o prefeito Darci Lermen.

Reportagem: Sabrina Linhares

Vale lança segundo episódio da série sobre a descoberta de Carajás

“Isto aqui é muito grande e minha companhia não vai ter condições políticas para ficar com tudo”. A frase, dita pelo geólogo Gene Tolbert, chefe do programa da US Steel que descobriu Carajás, no Pará, marca o início de uma nova fase, com a entrada da Vale na missão. O segundo episódio da série sobre os 50 anos da descoberta de Carajás narra os fatos a partir do início da pesquisa geológica na região até a inauguração da Estrada de Ferro Carajás (EFC).

Pouco depois da descoberta da primeira clareira em Carajás, a siderúrgica norte-americana cedeu 51% dos direitos minerários da região para uma empresa brasileira: a então Companhia Vale do Rio Doce. Conheça a história de brasileiros como Eliezer Batista, José Eduardo Machado e Vanderlei de Rui Beisegel, que trabalharam duro na pesquisa geológica e no ousado plano – que incluiu a construção de uma ferrovia e de um porto – para levar ao mercado internacional o minério de mais alto teor de ferro do mundo.

 

Sobre a série “Carajás 50 anos”

Para comemorar os 50 anos da descoberta de Carajás, a Vale foi atrás dos personagens que participaram ativamente desse marco histórico da mineração: geólogos, engenheiros, pesquisadores e moradores da região. Eles contaram como foi a saga em busca do minério de Carajás, os desafios enfrentados na época e os avanços no setor e o desenvolvimento da região em meio século. O resultado pode ser conferido em uma série especial de três episódios que relembram os 50 anos de Carajás: “A descoberta”, “A pesquisa” e “O Legado”. Os dois primeiros vídeos já estão disponíveis na página do V.Doc no vale.com e no youtube.com/vale.

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