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Vale oferece vagas de emprego para Marabá, Canaã dos Carajás, Curionópolis e Ourilândia do Norte

A Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem)  garimpou 11 novas oportunidades de emprego para serem preenchidas urgentemente aqui no Pará.

Acesse o site da Vale e veja as oportunidades com lotação em Marabá, Canaã dos Carajás, Curionópolis e Ourilândia do Norte: <http://www.vale.com/…/PT/people/Paginas/Portal-de-Vagas.aspx>. Faça já seu cadastro porque algumas vagas expiram ao longo da semana.

Fonte: Assopem

MINERAÇÃO NO TOPO: Conheça as empresas instaladas no Pará que mais exportam

Dos 30 projetos que mais exportaram no Pará ao longo do primeiro bimestre deste ano, 13 são nomes da indústria extrativa mineral. A informação foi levantada com exclusividade pela Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) junto ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Considerados os empreendimentos da indústria de transformação mineral, como as metalúrgicas, a mineração reina absoluta, com mais da metade do portfólio de projetos megaexportadores.

A mineradora multinacional Vale ostenta sete empreendimentos no listão do poder. São suas as 1ª e 2ª colocações, personificadas juridicamente pelos projetos Ferro Carajás, em Parauapebas, e S11D, em Canaã dos Carajás, ambos os quais líderes na extração de ferro no país. Além de dominar mais de 75% das exportações de commodities do Pará, a Vale tem em Parauapebas um dos três projetos brasileiros mais valiosos, do ponto de vista comercial.

Em nível geográfico, Marabá e Barcarena são os municípios com mais projetos instalados entre os 30 maiores: três cada um. A capital paraense, por seu turno, só aparece na 26ª colocação, com a representação da Petrobras.

Confira o ranking preparado pela Associação Paraense de Engenheiros de Minas:

 

Fonte: Assopem

Homem encontrado morto na Carceragem do Rio Verde pode ter sido vítima de homicídio

Um detento da Carceragem do Rio Verde, em Parauapebas, foi encontrado enforcado na manhã de hoje, segunda-feira (2), em uma das celas da casa penal. De início, a informação era que a vítima, identificada como Teylor Moreira de Oliveira, de 20 anos, natural de Belém, teria cometido suicídio.

No entanto, marcas encontradas no corpo e perfurações feitas com objeto pontiagudo indicam que Teylor pode ter sido vítima de homicídio. Uma equipe da Polícia Civil esteve no local fazendo os primeiros levantamentos do caso.

Familiares do detendo estiveram na carceragem, mas não quiseram conceder entrevista. A direção da Carceragem também não quis se pronunciar sobre o assunto.

O corpo de Teylor foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML), por volta de 9 horas, para passar por exame de necropsia. O delegado Fabrycio Andrade, que está de plantão na 20ª Seccional de Polícia Civil, informou que aguarda receber detalhes sobre o caso, para poder se pronunciar.

Nota da Susipe

“A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) informa que por volta das 05h40 desta segunda-feira (02), um detento foi encontrado morto em uma cela na Carceragem de Parauapebas, com sinais de enforcamento. Um inquérito policial foi aberto para investigar o caso. ​O IML já foi acionado para realizar a remoção do corpo”.

Reportagem: Tina Santos / Grupo Correio de Comunicação / Foto: Ronaldo Modesto

Banco do Brasil do bairro Rio Verde é alvo de bandidos e polícia investiga ‘falha’ na segurança

Durante a madrugada de sábado (31 de março) para domingo (1º de abril), mais uma vez uma agência bancária foi alvo de criminosos em Parauapebas. Dessa vez, o alvo foi o Banco do Brasil, que fica localizado no Bairro Rio Verde.

De acordo com informações repassadas ao Portal Pebinha de Açúcar, os elementos conseguiram chegar à parte interna da agência, fizeram o “serviço” e não conseguiram ser observados pelo sistema de segurança, nem pelas autoridades policiais.

Ainda não se tem informações sobre os valores levados pelos bandidos e nem seus respectivos paradeiros. Homens das polícias Civil e Militar estão tentando descobrir o destino dos elementos.

 

Investigação

Durante a manhã desta segunda-feira (2), investigadores da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas iniciaram as investigações para tentar desvendar o crime, tendo em vista que misteriosamente os sistemas de segurança, bem como alarme, câmeras de segurança e outros dispositivos não funcionaram. Na oportunidade, as autoridades policiais decidiram ouvir individualmente alguns funcionários do Banco do Brasil para assim, posteriormente, encaixar os depoimentos para ajudar na elucidação do crime.

Órgãos mantém operações para garantir a qualidade de água comercializada no Pará

A fiscalização do correto envasamento e da qualidade das águas minerais e adicionadas de sais vendidas no estado continua sendo alvo de constantes de operações do Pará. Órgãos como Procon, Delegacia do Consumidor (Decon), Vigilância Sanitária, Instituto de Metrologia do Estado do Pará (Inmetropará), Ministério Público Federal e Polícia Militar, quando necessário, agem juntos para combater a venda ilegal do produto.

Um dos principais problemas constatados é o envasamento incorreto, geralmente águas que não são minerais, são colocadas e comercializadas em garrafões inadequados, induzindo o consumidor ao erro na hora da compra.

Um decreto do governador Simão Jatene, de agosto de 2017, fez alterações na Lei 8.461, de janeiro deste mesmo ano, que estabelece regras para o correto envasamento de água. A lei aponta parâmetros e padrões mínimos para a identificação e diferenciação das embalagens retornáveis da água adicionada de sais, para não prejudicar o consumidor.

A Lei estabelece, ainda, a proibição do envase de água em garrafão que não seja da mesma marca da empresa, assim como a diferenciação de litragem e coloração dos garrafões das águas adicionadas de sais.

“As fiscalizações estão a todo vapor, somos referência no assunto, recebemos comitivas de Procons de outros estados para nos pedir informações de como fazer. Temos feito várias operações no interior, que vêm acompanhadas, quase sempre, de provas e da participação de outros órgãos, o que é fundamental para o nosso sucesso. Água é saúde”, explica o diretor do Procon, Moyses Bendahan.

De acordo com o titular do órgão, há muito a ser feito, porque ainda são encontrados muitos problemas. “Temos muito o que fazer, encontramos coisas erradas, seja por envasamento incorreto, por venda um produto que não é o oferecido, seja por burlar a lei estadual vendendo água adicionada de sais pelo preço de mineral, seja ainda por vender água natural sem possuir uma fonte. Por tudo isso, seguimos com a fiscalização”, detalhou.

“Nossa maior preocupação é a que o consumidor tenha disponível apenas produtos de qualidade. Devemos lembrar que a água entra em hospitais, repartições públicas e na casa das pessoas. Os dois tipos – a água mineral e a água adicionada de sais – são de qualidade se obedecerem às normas, mas todo o maquinário para o envase da mineral, o valor da licença paga, tudo é bem mais caro, por isso há diferença no valor. Então, quem se sentir lesado pode nos procurar e fazer denúncias”, concluiu Moyses Bendahan.

A delegada Vera Batista , da Delegacia do Consumidor, afirma que também recebe denúncias sobre água e checa a veracidade. Quando fica configurado o crime contra o consumidor as providências são tomadas. “Induzir o consumidor ao erro é crime e ocorre principalmente quando é vendida água adicionada de sais no lugar de água mineral. Nesses casos, se constatada a irregularidade e identificados os culpados, a pena é de dois a cinco anos de detenção ou multa, de acordo com a Lei nº8.137/1990”, informa.

Para quem desconhece as diferenças, a água adicionada de sais é também própria para o consumo, a diferença é que ela tem algumas adições para deixá-la em perfeitas condições. De acordo com a Lei Estadual, ela deve ser envasada em garrafões de cor vermelha e que não sejam de 10 ou 20 litros (exclusividade das minerais), que são envasadas em garrafões de cor azul.

Serviço: Denúncias sobre esse tema devem ser feitas ao Departamento de Vigilância Sanitária da Sespa: 4006-4883. É possível também se dirigir a sede do Procon Pará, localizado na Travessa Lomas Valentinas, nº1150 ou ligar para o 151 (capital), 3073-2827 (demais regiões) ou pelo aplicativo “Tá na mão” do Governo do Pará. Já a Decon, fica na Rua Avertano Rocha, entre as avenidas São Pedro e Padre Eutíquio.

Investidor visita área onde será instalado empreendimento mineral em parceria com os garimpeiros da Cutia

Após a assinatura do contrato de parceria entre a Cooperativa Mista do Garimpo da Cutia – COOMIC, o principal investidor Daniel Martins esteve durante a semana passada na área onde será implantado o empreendimento em uma visita técnica onde coletou imagens aerofotográficas para anexar aos laudos técnicos que já apontam alto teor de ouro, chegando a 16 gramas por tonelada de material extraído.

Daniel Martins realizou a visita acompanhado do empresário Leonardo Araújo, do presidente do Conselho Fiscal da COOMIC Ranilton Fernandes e também do presidente da cooperativa Raimundo Lopes. No local o investidor demonstrou entusiasmo com empreendimento e reafirmou o compromisso de em até 90 dias está com todo corpo técnico de implantação na área do empreendimento.
“Temos um comprovado potencial mineral, temos o aval da sociedade garimpeira e apoio de toda diretoria da COOMIC esses são os primeiros passos para que esse seja um grande negócio tanto para nós, investidores, quanto para todos os sócios da cooperativa”, comentou Daniel Martins.

Da área do empreendimento investidor e representantes da cooperativa seguiram para subsede da entidade no município de Curionópolis onde realizaram uma reunião com os superficiário da área para organizar o cronograma de tarefas. Na oportunidade, foi explicado a diretoria da entidade e superficiários como ser dará o processo de beneficiamento do minério, de forma ambientalmente correta por ser executado em sistema de circuito fechado com processo de lixiviação, que além de ambientalmente correto tem maior aproveitamento podendo chegar a um resultado de 90% do mineral contido nas rochas.

O investidor reforçou que será aproveitada o máximo da mão de obra local, e que já está em busca de instituições de capacitação na região para preparar essa mão de obra e assim concentrar emprego e renda no município.

O projeto será tocado por meio de uma Sociedade de Propósito Especifico – SPE que será constituía a partir da parceria entre a cooperativa e os investidores tendo à frente Daniel Martins que já tem projetos na área mineral no município de Poconé no Estado do Mato Grosso e projeto de carcinicultura no Ceará.

No Pará além da área da Cutia em Curionópolis os investidores também estão em faze final de parceria para exploração mineral na área Cooperativa Mista dos Garimpeiros da Ressaca Itata Galo Ouro Verde – COOMGRIF no município de Altamira.

Reportagem e foto: Repórter 30

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