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Parauapebas é beneficiada com entrega de frota de veículos para atender escolas do interior do Pará

O Governo do Estado do Pará entregou, na manhã desta segunda-feira (27), a frota de veículos que dará suporte às Unidades Regionais de Educação (UREs) no interior do Pará. Ao todo, 20 caminhonetes serão destinadas aos municípios das regiões Nordeste, Sudeste, Sul, Oeste e Marajó. “Em um Estado com as nossas dimensões é fundamental descentralizar a gestão da educação para ter diálogo com cada escola, com cada gestor, com os alunos e professores, por isso o fortalecimento nas unidades regionais é determinante para poder construir educação de qualidade”, ressaltou o governador Helder Barbalho durante a cerimônia de entrega dos veículos que ocorreu no Palácio do Governo, em Belém.

Vinculadas à Secretaria de Estado de Educação (Seduc), as UREs são administradas por um gestor e equipe técnica. Cada URE é responsável por um conjunto de escolas dos municípios de sua jurisdição e os gestores têm como missão fortalecer a educação do Pará, em âmbito regional, com foco na melhoria dos resultados educacionais.

Lázaro Borges, gestor da URE de Xinguara, um dos municípios que recebeu o novo carro, falou que sem veículo “fica praticamente, impossível realizar o trabalho na região por conta do longo deslocamento entre as cidades”. “Agora, no período chuvoso é mais difícil ainda. O carro que temos hoje é antigo e compromete nosso deslocamento. O apoio com novos carros é fundamental para o nosso trabalho na Ure”, finalizou

Além de facilitar o deslocamento dos gestores e o melhor acompanhamento das escolas, os veículos serão utilizados nas atividades pedagógicas que requeiram esse suporte. Entre os municípios-sede das UREs estão: Santa Izabel, Castanhal, Mãe do Rio, Abaetetuba, Bragança, Cametá, Marabá, Santarém, Monte Alegre, Óbidos, Maracanã, Altamira, Itaituba, Breves, Capanema, Conceição do Araguaia, Tucuruí, Capitão Poço, Parauapebas e Xinguara.

Segundo a secretária de Estado de educação, Leila Freire, mais veículos serão entregues em breve.”É preciso fazer um desenho para o funcionamento das unidades regionais que permita que cada unidade regional possa visitar unidades de ensino. Para tal, é preciso viabilizar o deslocamento dos técnicos e gestores. Essa nova frota vai propiciar que a nossa equipe esteja presente em cada unidade de ensino”, concluiu.

Estado suspende visitas em todos os presídios do Pará por tempo indeterminado

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) suspendeu, por tempo indeterminado, todas as visitas em todas as unidades prisionais do Estado, incluindo as centrais de triagem e recaptura de condenados.

Segundo a Seap, a medida é uma ação estratégica para manutenção da ordem e segurança. “É admissível a suspensão de visitas diante de fundadas suspeitas de rebelião, motim, ou outros eventos que possam fragilizar a segurança das penitenciárias”, enfatiza a portaria. “Não resta outra alternativa a esta Secretaria, senão suspender as visitas nas unidades prisionais do estado do Pará, incluindo-se, neste ato, as Centrais de Triagem e a Central de Recaptura de Condenados”, diz o documento publicado em uma portaria no Diário Oicial neste sábado, 25.

As visitas serão retomadas após restabelecimento e normalização da segurança nas unidades penais e centrais de triagem do Estado.

Goleiro Bruno fala sobre morte de Eliza Samúdio: ‘Saiu do meu domínio’

O goleiro Bruno Fernandes, condenado pela morte de Eliza Samudio, falou em entrevista concedida para a Rede Record, neste domingo, que Eliza Samudio é vitima e que a situação que envolveu a morte da modelo fugiu de seu controle.” Nunca foi por causa de pensão alimentícia. A situação vai muito mais além do que você possa imaginar e se me perguntar eu não vou te responder porque não posso. Eu não vou falar, mas ela é vítima, tem pessoas do processo que foram vítimas. Foi uma situação que saiu do meu domínio, não estava no meu comando”, afirmou Bruno.

Bruno afirmou ainda que quer ter uma oportunidade de contar o que aconteceu ao filho Bruninho. No entanto, a vó materna do menino, que detém a guarda, recusa qualquer tipo de aproximação e ameaça se mudar caso o goleiro tente falar com o menino. Bruno afirmou que se estivesse no comando da situação no momento o resultado final teria sido diferente. “Se hoje chegasse para mim e falasse que estava grávida. Hoje, a pessoa que sou, ela iria procurar os direitos dela, contratar os advogados dela, deixar advogado resolver. Eu não iria deixar a situação na mão de terceiros. Eu mesmo iria resolver. Eu mesmo iria conversar”, contou o ex-goleiro.

O jogador falou ainda sobre a repercussão negativa de sua volta aos gramados. Representantes sociais afirmam que o goleiro deve ser reinserido na sociedade, mas não em uma posição de ídolo. Bruno afirma que só quer um espaço para recomeçar sua vida. “O que eu estou buscando é uma oportunidade de trabalhar, de recomeçar a minha vida. É uma pergunta que eu faço para mim mesmo. Por que eu não posso voltar a fazer o que eu amo fazer? A sociedade é a primeira a cobrar daquela pessoa que ela tem que trabalhar. Mas ao mesmo tempo que ela cobra, ela não dá oportunidade”, argumentou.

O goleiro Bruno Fernandes, condenado pela morte de Eliza Samudio, falou em entrevista concedida para a Rede Record, neste domingo, que Eliza Samudio é vitima e que a situação que envolveu a morte da modelo fugiu de seu controle. “Nunca foi por causa de pensão alimentícia. A situação vai muito mais além do que você possa imaginar e se me perguntar eu não vou te responder porque não posso. Eu não vou falar, mas ela é vítima, tem pessoas do processo que foram vítimas. Foi uma situação que saiu do meu domínio, não estava no meu comando”, comentou Bruno.

Em Canaã, amigos se desentendem, um é golpeado com faca e outro acaba morto

O crime ocorreu por volta das 14h00 desta segunda-feira (27) na Rua Cristo Rei, Bairro Santa Vitória, em Canaã dos Carajás. Segundo informações de um morador que pediu sigilo em sua identidade, Gerson Borges Correia de 39 anos e Jean Carlos da Silva Oliveira, 31, estavam bebendo na residência de uma mulher identificada até o momento apenas como Nice, esposa de Gerson, quando se desentenderam. O motivo, segundo ela, seria dinheiro.

Ainda segundo o morador, os dois começaram a beber ainda no domingo, mas foi no início da tarde que os dois começaram a discutir. “Eles viraram a noite bebendo. Eu levantei de madrugada para beber água e ouvi o barulho deles bebendo aí na casa. Eles sempre faziam isso de ficar bebendo de um dia para o outro. A mulher do Gerson, disse pra gente que eles começaram a brigar por causa de um dinheiro que eles tinham ido buscar em uma roça e quando voltaram de lá começaram a discutir”.

Durante a discussão, Gerson, armado com uma faca, partiu para cima de Jean, que após receber o primeiro golpe, conseguiu tirar a arma do amigo e o esfaqueou pelo menos três vezes na região do abdome.

Uma ambulância foi acionada por moradores para socorrer Gerson, mas ele morreu em frente à residência. Após o crime, já Jean, foi encaminhado para o Hospital Municipal Daniel Gonçalves, onde passou por cirurgia.

O crime foi presenciado por um dos filhos de Nice, uma criança de oito anos que, segundo uma moradora, ainda tentou evitar que a mãe se envolvesse na confusão. Aos vizinhos, a criança disse que Gerson e Jean começaram a discutir porque Jean havia chamado o amigo de corno.

Os amigos são naturais do município de Rio Maria e estavam na cidade a cerca de quinze dias em busca de emprego. “Eles não eram de brigar, a gente sempre via eles bebendo, mas sempre foram muito tranquilos. O mais triste disso tudo é que o filho dela viu tudo e ficou desesperado tentando tirar a mãe da confusão e vendo uma pessoa morrer na frente dele”, disse um morador.

“Cala Boca e me Beija” lança abadá para o carnaval 2020

A diretoria do “Cala Boca e me Beija” prepara mais uma grande festa do bloco que neste ano completa 14 anos de história no carnaval do município de Parauapebas.

Nesta semana, a diretoria do “Cala Boca e me Beija” divulgou em redes sociais a arte do abadá oficial e parte da programação que será realizada a partir de 2 de fevereiro, iniciando com uma novidade de 2020 que é a “Maratoma”, evento que será realizado a partir das 8h00 no Lago do Bairro Nova Carajás. Logo após a “Maratoma”, terá o 1º almoço coletivo de 2020 do “Cala Boca e me Beija”.

Nesta edição, o bloco vem com o tema: “Homem que agride mulher, boa pessoa não é”. “As expectativas são as melhores, graças a Deus. Os foliões podem esperar que será mais um ano de festa que ficará na história do carnaval de Parauapebas”, comentou Josean Brito, conhecido como “Chocolate”, presidente da agremiação carnavalesca.

 

O bloco “Cala Boca e me Beija” é considerado o maior e mais agitado do carnaval da cidade. O início das vendas dos abadás está previsto para 12 de fevereiro, os foliões interessados em adquirir seus abadás devem entrar em contato através do telefone: (94) 98403-0437, falar com “Chocolate”.

Ano letivo inicia para mais de 40 mil alunos da rede pública de ensino em Parauapebas

Foi debaixo de muita chuva que o ano letivo de 2020 iniciou nesta segunda-feira (27) para mais de 40 mil alunos do ensino fundamental de Parauapebas. As atividades são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Na escola Nelson Mandela, no Bairro Tropical, a Guarda Municipal recepcionou os estudantes com músicas infantis e durante o dia permanecerá na instituição realizando palestras sobre segurança por uma cultura de paz nas escolas. O trabalho faz parte da “Operação Volta às aulas”.

Semana inicia com vagas de emprego em Parauapebas, confira!

Torneiro, Técnico em Meio Ambiente são algumas das vagas de emprego disponíveis hoje, 27.

Para se candidatar às vagas, baixe em seu celular o aplicativo Sine Fácil ou se preferir, procure o Sine, que está localizado na rua 11, entre as ruas E e D – Cidade Nova. O horário de atendimento é de 8h às 14h.

É importante manter o cadastro atualizado no Sine. Para isso, basta acessar o portal: https://empregabrasil.mte.gov.br. Clique aqui para mais informações.

Com problemas no Sisu, UFPA suspende divulgação do resultado do vestibular

Universidade Federal do Pará (UFPA) anunciou na noite deste domingo (26) que suspendeu a divulgação do resultado do Processo Seletivo 2020 (PS 2020) após a liminar concedida pela 8ª Vara Cível Federal de São Paulo, que determinou a suspensão do processo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em ação movida pela Defensoria Pública da União.

O resultado da UFPA estava previsto para ser divulgado nesta terça-feira (28), mas agora permanece incerto. De acordo com a instituição, a medida “resguarda os direitos de todos os candidatos inscritos no PS 2020, uma vez que a referida ação judicial questiona a validade das notas do Enem divulgadas pelo Inep/MEC, utilizadas como critério de avaliação dos candidatos a uma vaga na universidade”.

A UFPA afirmou que vai divulgar o resultado assim que as informações prestadas pelo INEP/MEC “sejam reconhecidas como válidas e definitivas”.

SUSPENSÃO CONTINUA

Também na noite deste domingo, a presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), desembargadora Therezinha Cazerta, negou o pedido da Advocacia Geral da União (AGU) para derrubar a decisão da Justiça de São Paulo que suspendeu a divulgação dos resultados do Sistema de Seleção Unificada (SiSu).

Com a decisão, os resultados do SiSu não poderão ser divulgados na próxima terça-feira (28/01/2020), como estava previsto inicialmente pelo governo federal.

Pará e São Paulo têm mecanismo semelhante ao juiz de garantias

A Justiça do Pará e de São Paulo devem continuar com as atividades semelhantes às do juiz de garantias, mesmo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, que suspendeu a aplicação da medida por tempo indeterminado.

A decisão não alcança a 1ª Vara Penal de Inquéritos Policiais, em Belém, e o Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), na capital paulista. Nos dois casos, o juiz que trabalha nesses setores autoriza prisões, buscas e apreensões e outras medidas durante a fase do inquérito, mas não faz parte do processo penal, ou seja, não profere a sentença de condenação ou absolvição.

Em 2008, uma resolução do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) criou uma vara específica para conduzir inquéritos policiais. O trabalho é feito pela 1ª Vara Penal de Inquéritos Policiais, em Belém.

Na norma, ficou definido que cabe ao magistrado que atua na vara garantir a tramitação regular dos inquéritos policiais, analisando pedidos de prisão e de soltura, além de autorizações para buscas e apreensões, quebra de sigilo telefônico, arquivamento do inquérito, entre outras medidas que ocorrem na fase pré-processual.

Somente após o oferecimento da denúncia pelo Ministério Público, os autos seguem para a vara penal, onde outro juiz vai decidir se condena ou absolve o réu.

De acordo com o tribunal, a criação de uma vara especializada em inquéritos pretendeu “promover maior celeridade e eficiência na tramitação regular de inquéritos policiais”.

Em São Paulo, outro mecanismo semelhante ao juiz de garantias funciona há 36 anos. No Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), 13 magistrados são responsáveis pela fase anterior ao processo criminal e têm poderes apenas para decretar prisões, autorizar mandados de busca e outras medidas que não estão relacionadas com a sentença do processo. Em 2013, uma lei autorizou a ampliação do Dipo para todo o estado, mas a medida não foi implementada pelo Tribunal de Justiça por falta de recursos.

Entenda

A adoção do juiz de garantias estava prevista para entrar em vigor no dia 23 deste mês, conforme o pacote anticrime aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado em dezembro pelo presidente Jair Bolsonaro.

Entre as diversas alterações no Código de Processo Penal (CPP), o pacote anticrime (Lei 13.964/2019) estabeleceu o juiz de garantias, que é o magistrado que deve atuar na fase de investigação criminal, decidindo sobre todos os pedidos do Ministério Público ou da autoridade policial que digam respeito à apuração de um crime como, por exemplo, quebras de sigilo ou prisões preventivas. Ele, contudo, não pode proferir sentenças.

De acordo com nova a lei, a atuação do juiz de garantias se encerra após ele decidir se aceita eventual denúncia apresentada pelo Ministério Público. Caso a peça acusatória seja aceita, é aberta uma ação penal, na qual passa a atuar outro juiz, que ficará encarregado de ouvir as partes, estudar as alegações finais e proferir uma sentença.

A divisão de tarefas é elogiada por advogados criminalistas, que veem no juiz de garantias um avanço para a imparcialidade dos julgamentos. No entanto, alguns magistrados e autoridades são contra a medida.

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