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Executores gravaram vídeo antes de rapaz de Parauapebas ser morto e colocado em porta-malas

Uma história confusa e cheia de buracos a serem preenchidos começou a ser investigada na tarde do último domingo (10), em Parauapebas, pela Polícia Civil. Tudo começou com um informe macabro recebido pela equipe de plantão da 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil: um corpo no porta-malas de um carro estacionado atrás do Terminal Rodoviário, no Bairro Beira Rio.

José Allan foi executado com disparos de arma de fogo / Foto: Redes Sociais

 

A Polícia Civil e o Instituto Médico Legal (IML) se deslocaram ao ponto, onde confirmaram a informação e identificaram a vítima, José Allan Macedo do Amaral, assassinada por disparos de arma de fogo. Ao chegar no local, a reportagem se deparou com o silêncio por parte das autoridades presentes e de familiares de Allan. (Clique aqui e veja mais detalhes)

Nesta quinta-feira (14) a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar teve acesso a uma matéria publicada pela RecordTV Belém, confira abaixo na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=3F-il24cZM0

 

Caixa vai estender pausa para pagar prestação de imóvel, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (14) que a Caixa Econômica Federal vai estender por mais um mês a pausa emergencial para o pagamento de financiamentos habitacionais. Segundo o presidente, dos 5 milhões de clientes do crédito imobiliário, mais de 2,3 milhões já solicitaram a pausa ao banco.

“As pessoas não têm dinheiro para pagar a prestação da casa própria”, disse ele, ao deixar o Palácio da Alvorada. No primeiro momento, como medida de socorro financeiro pelos impactos da pandemia de covid-19, a Caixa anunciou uma pausa de até dois meses para o pagamento das prestações, depois prorrogou por mais um mês e agora, segundo Bolsonaro, a pausa será ampliada para quatro meses.

De acordo com a Caixa, só têm direito ao benefício os contratos que estão em dia ou com, no máximo, duas prestações atrasadas. O cliente que tem três ou mais parcelas em atraso deve fazer uma renegociação com o banco.

Para o presidente, entretanto, para que a medida funcione, é preciso garantir a renda e o emprego dos trabalhadores. Bolsonaro defende o isolamento social apenas para as pessoas do grupo de risco da covid-19 e o fim do isolamento para toda a população. Com a retomada das atividades e do comércio, segundo ele, haverá demanda para as indústrias voltarem a produzir e gerar empregos.

“Não adianta apenas prorrogar [o pagamento] se o cidadão que perdeu o emprego, teve salário reduzido, não tem como pagar a prestação da casa própria. O que está sobrando de dinheiro pra ele está sendo pra comida”, disse. “O Brasil está quebrando e, depois de quebrar, a economia não se recupera. Vamos ser fadados a ser um país de miseráveis. Temos que ter coragem de enfrentar o vírus. Está morrendo gente? Está, lamento. Mas vai morrer muito mais se a economia continuar sendo destroçada por essas medidas”, ressaltou.

Autoridades de saúde orientam a população e os governos a adotar as medidas de isolamento e distanciamento social como forma de prevenção à disseminação do novo coronavírus. Como ainda não há vacina nem remédio, comprovado cientificamente, contra a covid-19, a orientação visa a frear a transmissão do vírus para evitar que os sistemas de saúde fiquem sobrecarregados e consigam atender a todas as pessoas que venham a ficar doentes.

Bolsonaro fez um apelo aos governadores para que revejam a política de fechamento do comércio e disse que está pronto para conversar. “O Brasil está se tornando um país de pobres. Vai chegar um ponto que o caos vai se fazer presente aqui. Essa história de lockdown, de fechar tudo, não é esse o caminho, esse é o caminho do fracasso, de quebrar o Brasil”, afirmou.

População deve reforçar vigilância contra o mosquito da dengue

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) chama a atenção da população para manter o combate contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika, durante o isolamento social causado pela pandemia de Covid-19.

E há mais um motivo importante para isso. O Ministério da Saúde recomendou aos municípios brasileiros a suspensão do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa e LIA) do ano de 2020 em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus.

Aline Carneiro, coordenadora estadual de Controle da Dengue

Segundo a coordenadora estadual de Controle da Dengue, Aline Carneiro, o levantamento é importante para as autoridades sanitárias conhecerem os índices de infestação em cada cidade e, assim, organizar as ações de campo a serem realizadas pelos agentes de endemias. “Sem esse trabalho, que é feito pelas Secretarias Municipais de Saúde, fica difícil combater o mosquito, por isso é importante que a população que está em casa acabe com possíveis criadouros do vetor da dengue, chikungunya e zika”, argumentou.

“É importante que as famílias verifiquem o seu domicílio e o entorno dele uma vez por semana para identificar e eliminar possíveis criadouros” é o que orienta Aline Carneiro, lembrando que a Sespa mantém a campanha “Em tempos de pandemia, não deixe o Aedes Aegypti tomar conta do seu lar”. Conservar a caixa d’água, tonéis e barris de água bem fechados; colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada; não deixar água acumulada sobre a laje, manter garrafas com boca virada para baixo; acondicionar pneus em locais cobertos; proteger ralos sem tampa com telas finas, encher pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda e lavá-los uma vez por semana são algumas das medidas informadas no check-list da Sespa.

“São medidas que as famílias devem incorporar no seu dia a dia para evitar a proliferação do Aedes aegypti não apenas neste momento de isolamento social, mas o tempo todo”, ressaltou a coordenadora estadual.

Antes de suspender o LIRAa, o Ministério da Saúde já havia limitado as ações dos agentes de endemias, recomendando que não realizassem a visita domiciliar caso o responsável pelo imóvel, no momento da atividade, tivesse idade superior a 60 anos e também que não realizassem atividades no intradomicílio, limitando-se apenas na área peridomiciliar (frente, lados e fundo do quintal ou terreno).

Número de casos – De 1º de janeiro a 4 de maio, o Pará registrou 859 casos confirmados de dengue, representando uma redução de 29,41%% em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 1.217 casos da doença. Dos 859 casos confirmados, 846 foram de dengue, 11 de dengue com sinais de alarme e 02 casos de dengue grave, conforme classificação estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), sem nenhum óbito.

Os cinco municípios com mais números de casos de dengue são Altamira com 179, Novo Progresso com 156, Belém com 85, Vitória do Xingu com 69 e Santarém com 52.

Em relação a chikungunya, no mesmo período, o Pará teve 53 casos confirmados, com maior número registrado no município de Santarém, com 17 casos da doença. Nesse período, ainda, o Pará registrou 15 casos de zika vírus, todos no município de Santarém.

Ações da Sespa – Em função da pandemia, a Sespa também precisou suspender o Projeto de Instalação de Estações Disseminadoras de Larvicida (EDs) para combate ao mosquito da dengue, que estava realizado em dois condomínios de Belém e Ananindeua, com o objetivo de diminuir os focos de mosquitos transmissores da dengue, zika e chikungunya, ao evitar que o mosquito nasça.

Entre as ações realizadas pela Sespa neste ano, Aline Carneiro citou a elaboração do Plano de Contingência Estadual de Dengue, Chikungunya e Zika vírus 2020; divulgação mensal do informe epidemiológico de Dengue, Chikungunya e Zika vírus; participação na videoconferência com técnicos do Ministério da Saúde no dia 16 de janeiro de 2020 e participação na capacitação sobre novo adulticida Cielo® no dia 30 de janeiro em Brasília.

Sinais e sintomas – Os principais sinais e sintomas da dengue são: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda de apetite, manchas e erupções na pele principalmente na região do tórax e membros superiores, náuseas e vômitos, tontura, moleza e extremo cansaço, dor no corpo, dor nos ossos e nas articulações, dor no abdômen. O zika vírus causa febre baixa, dor nas articulações, dor muscular, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, conjuntivite, erupções cutâneas avermelhadas que podem coçar, e dor abdominal, diarreia, constipação e pequenas úlceras na mucosa oral, que são sinais e sintomas pouco comuns. E os principais sinais e sintomas do chikungunya são febre, dor incapacitante nas articulações, dor nas costas, erupções cutâneas, fadiga, náuseas, vômitos, dor de cabeça e dores musculares (mialgias).

Serviço: as pessoas com sinais e sintomas dessas doenças devem procurar atendimento médico na Unidade de Saúde mais próxima da sua casa, pois são doenças que podem se agravar e levar à morte.

Ministério Público busca a garantia da alimentação escolar em 15 municípios paraenses

Para garantir o fornecimento da alimentação escolar no sudeste paraense durante a suspensão das aulas presenciais em razão da covid-19, o Ministério Público do Pará (MPPA) expediu, na última semana, uma recomendação aos 15 municípios paraenses que compõem a 5ª Região Agrária do MPPA.

As prefeituras de Sapucaia, Floresta do Araguaia, Xinguara, Rio Maria, Pau D’arco, Redenção, Conceição do Araguaia, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu, Tucumã, Água Azul do Norte, Santana do Araguaia, Santa Maria das Barreiras, Cumaru do Norte e Bannach, devem, de acordo com a recomendação, adotarem providências para a continuidade do fornecimento da alimentação escolar às famílias dos estudantes das escolas do campo, que compõem a rede pública de educação nos 15 municípios.

As unidades do campo agregam alunos de comunidades indígenas, rurais, tradicionais e ribeirinhas. Em atuação conjunta, assinam a recomendação, os promotores de Justiça Herena Neves Maués Corrêa (5ª Região Agrária), Juliana Cabral Coutinho Andrade (Santana do Araguaia), Odélio Divino Garcia Júnior (Ourilândia do Norte) e Rosangela Estumano Hartmann (Redenção).

Conforme consta na recomendação, as 15 prefeituras municipais precisam realizar o fornecimento da merenda escolar por meio da distribuição de kits às famílias dos estudantes matriculados na rede pública municipal em escolas do campo, com periodicidade semanal e/ou quinzenal;  os kits de alimentos devem ser capazes de atender as necessidades nutricionais dos estudantes matriculados nas escolas do campo.

Além disso, há necessidade da elaboração de um cronograma ou plano de entrega dos alimentos, com ampla divulgação na imprensa local e nos sites oficiais das Secretarias Municipais de Educação. Os promotores de Justiça responsáveis pela recomendação alertam também para os cuidados na distribuição dos alimentos, evitando, ao máximo, exposição dos estudantes e familiares à contaminação pelo novo coronavirus.

Além das prefeituras municipais, a recomendação também foi endereçada ao Governo do Pará. Conforme consta no documento, tanto as administrações municipais, quanto a administração estadual, precisam atuar para o fornecimento da alimentação escolar. Enquanto as prefeituras devem garantir o fornecimento da alimentação nas unidades municipais de ensino, o Governo Estadual também precisa garantir a continuidade do fornecimento dos alimentos aos alunos matriculados nas escolas estaduais, localizadas nas zonas rurais.

Foi estabelecido o prazo de cinco dias para os governos municipais e estaduais adotarem as medidas presentes na Recomendação. O prazo começa a correr depois do recebimento do documento em cada unidade.

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 100 milhões

Nenhum apostador acertou os seis números da Mega-Sena sorteados nesta quarta-feira (13) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo.

Os números sorteados no concurso 2.261 foram: 07 – 23 – 26 – 27 – 29 – 51.

Na quina, 141 apostadores ganharam R$ 36.059,08. Os 10.502 ganhadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 691,61.

A estimativa de prêmio do próximo concurso é de R$ 100 milhões para quem acertar as seis dezenas da Mega-Sena. O concurso 2.261 será no sábado (16).

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$4,50.

Enem 2020: mais de 2,3 milhões de estudantes já se inscreveram

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2020 registrou, até as 16h dessa quarta-feira (13), 2.382.237 inscritos. A versão impressa do exame contabiliza 2.286.611 inscrições e o Enem Digital 95.626 mil. As inscrições foram abertas na segunda-feira (11) e podem ser feitas na Página do Participante, que pode ser acessada pelo site do Enem. Os estudantes têm até 22 de maio para se inscreverem.

Para quem já tem cadastro no portal de serviços digitais do governo federal, basta entrar com CPF e senha, que é única para o gov.br, e fazer a inscrição. Também é possível se inscrever no exame e somente depois realizar o cadastro no portal gov.br. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) preparou um vídeo com todos os passos para fazer a inscrição, disponível no canal do instituto no YouTube e na Página do Participante.

Isenção da taxa

A gratuidade para todos os participantes que preencham os requisitos descritos no edital, mesmo sem o pedido formal de isenção, está assegurada pelo Inep. Os isentos em 2019 que faltaram aos dois dias de provas e não justificaram a ausência também têm o benefício garantido.

Para quem não se enquadra nos perfis para a isenção, o valor da taxa de inscrição permaneceu o mesmo do ano passado: R$ 85,00, que deverá ser pago até o dia 28 de maio, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU).

A estrutura do Enem permanece com uma redação e 45 questões em cada prova das quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. O Enem impresso será aplicado nos dias 1º e 8 de novembro, e a versão digital, em 22 e 29 de novembro.

Pará já é o quinto estado com maior índice de letalidade por covid-19

A região Norte tem o maior índice de letalidade pela covid-19 por 100 mil habitantes do país. O Pará tem o segundo pior índice da região e o quinto do Brasil. Os quatro primeiros estados com maior taxa de letalidade são Amazonas (28%), Ceará (15,2), Pernambuco (12,8), Rio de Janeiro (11,9). Todos os dados são do Ministério da Saúde, atualizados diariamente no site covid.saude.gov.br.

A taxa nacional de letalidade é de 7%, mas na região Norte , os números são ainda piores, com 11,9% dos casos terminando em óbito das pessoas infectadas. O Amazonas lidera o ranking fúnebre nacional, com índice de 28%. O Amazonas totaliza 15. 816 casos confirmados, e 1.160 mortes. O Pará tem 10.344 casos confirmados e 1.022 mortes.

Em todo o país, até às 19h10 de quarta-feira (13), de acordo com o Ministério da Saúde, havia 188.974 pessoas infectadas com a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus ou  SARS-COV2. Para medir a taxa de mortalidade, o órgão ministerial utiliza sempre o parâmetro de 100 mil habitantes, uma mensuração internacional, justamente, para se ter uma referência universal em razão da desigualdade populacional entre estados, países e continentes.

Segundo o Ministério da Saúde, só na quarta-feira houve novas 749 mortes no país, totalizando 13.149 óbitos, desde o registro do primeiro caso de covid-19, em São Paulo, em 23 de janeiro de 2020.

No Pará, o primeiro caso registrado de covid-19 foi confirmado em 18 de março. Em menos de dois meses, o novo vírus atingiu mais de 10 mil pessoas no território paraense. A contar de 18 de março até esta quarta-feira, 13, quando o Pará registrou o maior número de novos casos no Brasil (1.285 novos pacientes), a média é de de 181 casos por dia.

No resto do país, os número são os seguintes:  Centro-Oeste (142 mortos;  0,9, de taxa de mortalidade; Sul (301 mortos; 1%, de taxa de mortalidade); Nordeste (3.818 mortos; 6,7%, de mortalidade); Sudeste (6.536 mortos; 7,4%, de mortalidade).

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