Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Campanha “Rede Voluntária Vale e Natal Sem Fome” alcança a meta de 1,1 milhão de refeições

Mais de 1 milhão de pratos de comida para quem mais precisa. Esse foi número de refeições que a campanha “Rede Voluntária Vale e Natal sem Fome”, formada pela parceria entre a Ação da Cidadania e a Vale, registrou em apenas 10 dias.

A ação foi realizada via matching: a cada R$ 1 doado via Rede Voluntária, a Vale doava R$ 10. Em dez dias, a meta foi alcançada: foram R$ 100 mil em doações de voluntários e, como consequência, R$ 1 milhão em aporte pela Vale. A campanha “Rede Voluntária Vale e Natal Sem Fome” foi encerrada no dia 10 de dezembro e vai garantir 1,1 milhão de refeições para os brasileiros, mas ainda é possível doar diretamente no portal da Ação da Cidadania (www.acaodacidadania.org.br).

Além da mobilização financeira, a Vale também prestará apoio logístico à campanha, usando os trens que circulam nas ferrovias Estrada de Ferro Carajás e Vitória a Minas para transportar os alimentos, contando com o apoio da sua fornecedora, a empresa DellaVolpe. Ao todo, 200 toneladas de alimentos serão entregues, com apoio da Vale, para instituições sociais e associações locais em municípios no Maranhão, Pará, Espírito Santo e Minas Gerais.

Para Flávia Constant, Gerente Executiva de Investimento Social, Cultura, Pesquisa e Conhecimento da Vale, a união de forças e a solidariedade é que permitiram esse resultado. “Estamos muito felizes de termos conseguido, juntos com voluntários de todo o Brasil, garantir 1,1 milhão de refeições em apenas 10 dias de campanha ‘Rede Voluntária Vale e Natal Sem Fome’. Estamos honrados em ser parte dessa trajetória”, afirma.

Para Daniel Souza, presidente do Conselho da Ação da Cidadania, é muito gratificante ver a conscientização das pessoas e a preocupação com o próximo. “É uma alegria incomensurável ver nossos projetos virarem realidade. São nestas parcerias que enxergamos com muita positividade que o Brasil tem jeito e são através destas doações que o poder de transformação acontece dentro de cada um de nós”, pontuou Souza.

Sobre o Natal Sem Fome
Criada em 1994 por Herbert de Souza, o Betinho, a Campanha Natal Sem Fome é considerada uma das maiores mobilizações solidárias da sociedade civil e já arrecadou mais de 32 milhões de kg alimentos para 20 milhões de pessoas em todo o país. A expectativa para este ano é arrecadar mais de 10 milhões de reais para o combate à fome, com ativações em todo o país até meados de dezembro. Para fazer doações, basta acessar o portal da Ação da Cidadania www.acaodacidadania.org.br.

Sobre a Ação da Cidadania    
A Ação da Cidadania foi fundada em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, conhecido como Betinho, com o intuito de combater a fome e a desigualdade socioeconômica em nosso país e ajudar os mais de 32 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza naquele ano. Desde sua criação, a ONG deu início a uma série de iniciativas, sendo o Natal Sem Fome a mais célebre delas. Após dez anos sem ser realizada, a campanha voltou em 2017 e, em 2020, ganhou força total para ajudar os agora dezenas de milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza, segundo dados do Cadastro Único do Governo Federal.

Sobre Rede Voluntária Vale 
Lançada em abril de 2020, a plataforma digital Rede Voluntária Vale foi criada com o objetivo de potencializar ações sociais do voluntariado da Vale, criado há 16 anos e que mobiliza ações de empregados, de seus familiares e de quaisquer pessoas dispostas a fazer a diferença na vida de outra pessoa. Mais informações em www.redevoluntariavale.com.br.

“Renda Pará” já pagou mais de R$ 41 milhões a mais de 400 mil famílias de baixa renda no Pará

Cerca de 413 mil famílias paraenses já sacaram o benefício do programa extraordinário de renda criado pelo Governo do Estado, o “Renda Pará”, desde o dia 20 de novembro, data de início do cronograma de pagamentos, que vai até 30 de dezembro. Nesta sexta, 11, e sábado, 12, é a vez dos nascidos em setembro buscarem uma agência do Banco do Estado do Pará (Banpará) para receber o valor de R$ 100 pago em cota única.

Criado para tentar minimizar os impactos financeiros da pandemia do novo Coronavírus, o “Renda Pará” é inédito e atende exclusivamente aos que fazem parte do Programa Bolsa Família, do Governo Federal. A medida prioriza o bem estar da população paraense, e só foi possível devido ao equilíbrio das contas públicas alcançado pelo Governo, que determinou medidas de reestruturação e ajuste fiscal, como a contenção de gastos e despesas.

Do total de 413.403 pessoas beneficiadas pelos R$ 41,3 milhões pagos pelo “Renda Pará” até o momento, a maciça maioria de 334.842 beneficiários mora fora da Região Metropolitana de Belém – o que reforça a importância que o Banpará ganhou nos últimos dois anos, com a inauguração de 16 novas agências, ampliando a presença da instituição financeira a 113 dos 144 municípios.

Para a titular da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), Hana Gassan, o “Renda Pará” não ajuda somente aqueles que têm direito aos valores. “O dinheiro traz impactos significativos na economia dos municípios, além de alento à enorme parcela da população, ainda mantém a economia ativa com o aumento do consumo das famílias. Ganha a população e o Estado”, confirma a secretária.

DIFERENÇA

Diretor Comercial e de Fomento do Banpará, Jorge Antunes reforça o balanço positivo do programa, responsável por uma injeção de cerca de R$ 100 milhões na economia paraense. “O pagamento de R$ 100 pode parecer pouco para alguns, mas para muitos faz uma grande diferença, mostrando que a decisão do governador em criar o Renda Pará foi acertada”, avalia.

Ele credita os bons resultados também à parceria do banco com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) na concessão do benefício.

“Não podemos esquecer da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), também parceira do Programa e com a grande responsabilidade de disponibilizar os recursos necessários para garantir a transferência de renda”, reconhece Antunes.

A medida deve beneficiar cerca de um milhão de famílias. Para obter o benefício, o favorecido deve estar com o seu CPF e inscrição no Programa Bolsa Família regular, e então consultar nos sites do Banpará e da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) o calendário de pagamento, que segue conforme a data de aniversário do beneficiário.

Quem for atendido pelo Bolsa Família, já está automaticamente apto para receber o “Renda Pará”, sem a necessidade de um cadastro. Aqueles que residem em municípios sem agências bancárias deverão se dirigir a qualquer agência do Banpará, para receber o pagamento por meio de um recibo nominal. Atualmente, dos 144 municípios do Estado, o Banpará está presente em 113, totalizando 128 agências em todo o território paraense.

SERVIÇO:

O Banpará também esclarece as dúvidas dos beneficiários através das redes sociais e pela Central de Atendimento, nos contatos 3004-4444 (Belém) e demais municípios da Região Metropolitana, Marabá e Santarém (fixo e celular), e 0800-285-8080 para demais localidades (fixo).

Campanha de vacinação contra febre aftosa é prorrogada

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) prorrogou a notificação da vacinação contra a febre aftosa do Pará até o próximo dia 21. Assim, os produtores que ainda não notificaram seu rebanho têm até essa data para informar a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) sobre a vacinação. Fazem parte desta etapa da campanha 127 municípios do Pará.

O produtor é o responsável pela vacinação, e terá até o dia 21 de dezembro para fazer a comunicação da vacina nos escritórios da Adepará. As vacinas devem ser adquiridas em estabelecimentos cadastrados pela Agência e o produtor deve exigir a nota fiscal, para apresentá-la a Adepará, comprovando que vacinou e atualizando seu cadastro. Quem não realizar a notificação fica impedido de adquirir novas vacinas, paga multa de acordo com o rebanho, entre outros impedimentos.

“É sempre importante ressaltar que o produtor rural deve adquirir sua vacina em uma revenda cadastrada na Adepará, vacinar seu rebanho e, posteriormente, realizar a notificação da vacina, portando a nota fiscal de compra e quantitativo do rebanho. O produtor que não notificar a vacinação do seu rebanho pagará multa e terá alguns impedimentos, portanto, é fundamental o cumprimento do calendário preconizado, objetivando a manutenção da sanidade do nosso rebanho.”, explica o diretor geral da Adepará, Jamir Macedo.

Nesta fase da campanha, realizada no período de 1º a 30 de novembro, foram vacinados animais com idade entre zero e dois anos, em aproximadamente 103 mil propriedades. Os dados mostram que cerca de 9,5 milhões de bovinos e bubalinos foram vacinados na segunda etapa de Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa.

Nesta etapa, foi vacinado apenas o rebanho de 0 a 24 meses de idade, porque os animais com mais de dois anos já possuem pelo menos quatro vacinações, o que lhes confere alta imunidade, sendo reforçada, anualmente, na etapa de maio, que agrega bovinos e bubalinos de todas as idades.

O estado do Pará sempre ultrapassa a meta estipulada OIE, que é de 90% de proteção em animais e propriedades, para áreas livres de febre aftosa com vacinação. Os registros das campanhas anteriores mostram que regularmente o Pará alcança a meta e que normalmente os índices estão acima de 98%.

Qualidade- Em maio de 2017, o Pará deu um passo importante na garantia da qualidade da carne paraense e na eficácia da preservação da sanidade dos animais, quando o Estado recebeu o reconhecimento internacional de área 100% livre da febre aftosa, durante a programação da 86ª Assembleia Geral da OIE, em Paris, na França. A entrega ocorreu em conjunto com outros Estados brasileiros que também alcançaram a certificação, como Amapá, Amazonas e Roraima.

O Plano Estratégico do Programa Nacional de Febre Aftosa (PNEFA) objetiva criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre de aftosa e ampliar as zonas de status ‘livre da doença sem vacinação’. Para realizar a transição desses status sanitários, foram considerados critérios técnicos e estratégicos. Atualmente, o Pará tem cadastrado o número de 22.371.788 milhões.

No Pará, dos 144 municípios, 52 são dependentes exclusivamente do agronegócio. “Assim, a agropecuária tem uma importância magnífica dentro do Pará. Somos o 4° maior rebanho de bovídeos, o maior rebanho de bubalinos. Além disso, aqui, a agropecuária é a segunda pauta do PIB. Daí a sua importância dentro do nosso estado e nós da Adepará estamos trabalhando para ter a melhor agropecuária do país, realizando a defesa e a inspeção aos moldes operacionais dos organismos internacionais de controle.”, detalha o diretor de Inspeção e Defesa Animal, Jefferson Oliveira.

Em Parauapebas, vereador solicita melhoria no fornecimento de água para o Betânia e concessão de vale-táxi para gestantes

Duas indicações foram apresentadas pelo vereador Zacarias Marques (PP) na sessão da Câmara Municipal da última terça-feira (8), solicitando melhoria no fornecimento de água para o Bairro Betânia (Indicação nº 429/2020); e realização de estudo de viabilidade para elaboração de projeto de lei para a concessão de vale-táxi para gestantes acessar o serviço de obstetrícia (Indicação nº 430/2020).
Indicação nº 429

Nesta indicação, o parlamentar diz ter recebido reclamações de moradores do Bairro Betânia dando conta que nas residências e comércios situados nas diversas ruas que ficam na parte alta do logradouro não chega água com pressão suficiente para encher os reservatórios domiciliares.

Segundo Zacarias Marques, a situação da falta de água vem trazendo insatisfação da população, tendo em vista que a localidade se situa nas proximidades de um enorme reservatório do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep).
O vereador acrescenta que a deficiência no fornecimento de água, além de trazer dificuldade para a população, tem causado inviabilidade nos empreendimentos que necessitam de água nas torneiras, podendo citar, entre eles, restaurantes e similares.

Indicação nº 430
No pedido de concessão de vale-táxi para gestantes, o legislador explica que a iniciativa visa o transporte em táxi das gestantes no retorno para casa com o bebê. Para ter direito ao benefício, o parto deverá ser realizado na rede pública de saúde.

A gestante deverá se cadastrar na Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que ficará responsável pela concessão de um bilhete identificador a ser apresentado no momento do embarque no táxi.

“O cadastramento das gestantes para obtenção do vale-táxi deverá ser regulamentado através de um decreto do Poder Executivo, que estabelecerá os critérios para utilização, bem como o reembolso aos taxistas pela prestação do serviço”, detalha Zacarias Marques.
As duas indicações foram aprovadas por unanimidade em plenário e agora elas serão encaminhadas para serem avaliadas pelo Poder Executivo.

Deixe seu comentário