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Senador Flexa Ribeiro esteve em Parauapebas e participou de reunião fechada com membros do PSDB

Com o objetivo fortalecer os diretórios do Partido da Social Democracia Brasileiro (PSDB) na região de Carajás, o Senador da República Flexa Ribeiro, esteve reunido com lideranças da legenda nos municípios de Canaã dos Carajás, Curionópolis e Parauapebas.

Flexa é presidente estadual do PSDB no Pará e esteve pela manhã de ontem, 10, sexta-feira, em Curionópolis, a tarde em Canaã dos Carajás e só chegou à Parauapebas por volta das 22h00, onde estava sendo aguardado por vários militantes e membros do diretório municipal; notou-se ainda a presença de lideranças políticas de outros partidos, entre elas Faisal Salmen e Adelson Fernandes.

O evento também serviu para a apresentação de pré-candidatos a vereadores que deverão disputar as eleições em 2016 em Parauapebas.

A equipe de reportagem do Portal Pebinha de Açúcar esteve em um encontro em que a comunidade não foi convidada para participar, na oportunidade o Senador se reuniu com membros e simpatizantes do PSDB em um hotel da cidade.

Veja as fotos de Israel Lira – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar
OBS: Para ampliar a imagem, clique na foto!

Vereador Zacarias comemora 50 anos de idade com amigos, familiares e comunidade

O vereador Zacarias Assunção (PP), reuniu amigos, familiares e comunidade em geral, durante um churrasco que foi realizado neste sábado (11), em um clube localizado no bairro Nova Carajás, e comemorou os seus 50 anos de idade, completados nesta sexta-feira (10).

Regada de muita animação, a festa contou com a participação de várias pessoas que fizeram questão de felicitar Zacarias pelo meio século de vida do vereador que é bastante querido em Parauapebas e região.

A equipe do Portal Pebinha de Açúcar esteve por lá e registrou os melhores momentos.

Veja as fotos de Israel Lira e Ozeias Cabral  – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

OBS: Para ampliar a imagem, clique na foto!

Com seus 102 anos, Marabá está entre os 15 melhores municípios para as contas nacionais

Mas mesmo esses produtos sofriam concorrência de seus pares, produzidos por municípios já consolidados na Balança Comercial do país.

O tempo passou, e 102 mil toneladas de cobre em concentrado tiraram Marabá do anonimato e o destacaram ao posto de 15º município que mais contribui com o superávit brasileiro na Balança Comercial. Resultado: o primeiro trimestre deste ano é o melhor da história do município mais que centenário, que está longe de usar bengalas, como acontece com algumas economias mais recentes, emergentes, afoitas e monodependentes, as quais se quebram fácil, com qualquer espirro vindo da China.

Em balanço divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na manhã desta sexta-feira (10), Marabá emergiu como um dos 15 municípios brasileiros que mais seguram as pontas das contas nacionais e já é o 37º maior exportador do país. A sua pauta de exportações agrega dez produtos, cujos mais rentáveis são o cobre do projeto Salobo, explorado pela Vale; os ferros, em lingotes, da Sinobras; as carnes do frigorífico JBS; e o manganês da Mineração Buritirama.

De olho nessas commodities estão nações dos cinco continentes: Alemanha (maior apreciadora dos produtos marabaenses e que, de janeiro a março, comprou 94,4 milhões de dólares ou 35% de tudo), Suécia, Taiwan, Estados Unidos, Polônia, Hong Kong, Israel, Venezuela, Espanha, Rússia, México, China, Egito, Angola e Costa do Marfim.

PERSPECTIVAS

Marabá vai muito bem nas exportações, depois de vendido ao mundo 267,4 milhões de dólares em produtos nos primeiros três meses deste ano, o que configura aumento de 73,5% sobre os 154,1 milhões de dólares vendidos no mesmo trimestre do ano passado – o maior crescimento do Brasil. Com isso, o país lucrou apenas nas costas de Marabá nada menos que 221,5 milhões de dólares.

Todavia, na prática, isso não se traduz em mais empregos para o município. Nada disso. A maior exportadora local e que se vale de recurso genuinamente marabaense, o cobre, tem em seu projeto número pífio de empregados oriundos de Marabá. É uma contradição justificada por questões geográficas, mas que é difícil de engolir quando os efeitos da massa salarial são refletidos em Parauapebas, lugar de origem da maioria dos trabalhadores do Salobo.

Para os 102 anos de Marabá, há esperanças que vão além do rompimento da produção de 102 mil toneladas de cobre, marca possível graças à expansão do projeto Salobo, que tem capacidade de produzir até 200 mil toneladas do metal. Só na cidade são 102 mil esperanças multiplicadas por duas, já que a população urbana de Marabá estimada para 2015 é de 204 mil habitantes.

Há diversos investimentos específicos anunciados que, na ponta do lápis, somam quase R$ 20 bilhões. Na lista dos sonhos, constam fábrica de cimento da Votorantim; fábrica de correias transportadoras da Mercúrio; expansão da Sinobras; duplicação da Estrada de Ferro Carajás com uma nova ponte sobre o Rio Tocantins; centro de convenções do Governo do Estado; ligação de malha da Ferrovia Norte-Sul, no trecho Marabá-Açailândia; centro de desenvolvimento tecnológico; porto seco e porto público; centros de distribuição de grandes redes supermercadistas e varejistas; edificação para leitos e ordenamento no aeroporto; derrocamento de pedral; e uma hidrelétrica.

Alguns desses projetos já estão confirmados e até previstos para serem concluídos, como o centro de convenções; outros têm política de confirmação duvidosa, de maneira que não se sabe se levarão mais 102 anos para sair do papel – ou talvez nunca saiam. De qualquer maneira, o município vai brilhando na balança comercial, tornando-se cada vez mais forte e importante para o Brasil, enquanto dentro desse mesmo pedaço de importância a sociedade vai aguardando ansiosa, principalmente as grandes obras de alçada do governo federal, que é sustentado à custa do suor do trabalhador marabaense, este sem muito reconhecimento ou retorno econômico e social.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Arquivo

Exportações de Parauapebas despencam 50% no 1º trimestre de 2015

O inferno astral por que passa a economia de Parauapebas chegou – quem diria – às exportações originárias do município. Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na manhã desta sexta-feira (10) apontam: os primeiros três meses de 2015 foram os piores da história de 26 anos da “Capital do Minério”, que trocará de idade a exatamente um mês.

O presente de grego que se tem, para o momento, é que a economia de Parauapebas está encolhendo. As exportações, cuja pauta é assentada nos minérios de ferro e manganês, caíram 50,81% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2014. Parauapebas já exportou em 2015 um total de 26,4 milhões de toneladas de commodities ao preço de 1,09 bilhão de dólares. Porém, ano passado, o município vendeu quase o mesmo volume (24,28 milhões de toneladas) pelo dobro do preço (2,22 bilhões de dólares).

O pivô da crise desencadeada em 2014 e que se agrava a cada novo dia de 2015 é o minério de ferro. De herói outrora a vilão atualmente, o ferro, que tem preço regulado pelo mercado internacional, vem perdendo valor gradativamente e chegou a 46,70 dólares a tonelada no porto de Quingdao, na China, no início desta semana e fechou nesta sexta em 47,30 dólares. Quingdao, a propósito, talvez seja um lugar fora da órbita do pensamento parauapebense, mas é incomensuravelmente importante para a vida da sociedade local, haja vista ser lá o espaço das negociações dos produtos cobiçados de Parauapebas e, por tabela, onde são ditadas as regras da economia do município paraense.

Após dois anos ocupando o topo das exportações no país, Parauapebas vai-se afastando caladinho e incólume, sem muito pouco poder fazer. Analistas de mercado da Europa e dos Estados Unidos preveem queda ainda maior no preço do minério de ferro, o qual, segundo alguns, pode até mesmo ficar a menos de 40 dólares a tonelada. As consequências disso seriam arrasadoras para gigantes como a Vale, que tem no minério de ferro de Carajás – cujo teor chega a 67% de hematita – seu grande trunfo. Consequentemente, a economia do município de Parauapebas, extremamente dependente, chegaria ao caos.

MUNICÍPIO PIFADO
Royalties atingem menor valor mensal desde 2010

As vacas, que em 2014 estavam magras nos ventos de Parauapebas, estão em estado de anorexia. A julgar pelo montante de royalties recebido pela prefeitura local, as tetas estão secando numa velocidade de encabular. Nos primeiros três meses deste ano, consta no portal do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) que o município recebeu R$ 49,3 milhões em cota-parte de Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem). Ocorre, porém, que o recebimento mensal não se dá como parece. É que, conforme a regra de recolhimento de Cfem, o município explora o minério num dado mês, mas a compensação contábil só ocorre no mês seguinte.

Assim, na contabilidade correta, Parauapebas recolheu apenas R$ 43,2 milhões, correspondentes à Cfem recebida em fevereiro (extração de minérios em janeiro), março (extração em fevereiro) e abril (extração em março). É o valor mais baixo de um trimestre desde 2010. Para se ter ideia de como a crise veio para abalar as estruturas, com a queda brusca no preço do minério vendido ao longo de março, a cota-parte da Cfem chegou a míseros R$ 10,5 milhões. É o menor valor recebido num mês desde agosto de 2010, a partir de quando a arrecadação disparou mensalmente chegando ao pico de R$ 47,7 milhões em novembro de 2012 – desconsiderando-se os meses em que a Vale pagou dívidas de royalties contestadas na justiça junto com as compensações habituais, como em fevereiro e março de 2013.

No mesmo período do ano passado, considerando o balanço do trimestre contábil, foram recolhidos R$ 84,5 milhões, praticamente o dobro.

PERSPECTIVAS

Não há sinais de melhora dessa febre. Pelo contrário, se os royalties fossem pagos com base nas exportações em dólar, o valor da Cfem a ser recebido de hoje a um mês, exatamente o aniversário de Parauapebas, seria o presente mais tacanho dos últimos tempos para um município que nunca antes houvera tomado a lição de viver com pouco.

Por sorte, a arrecadação baseia-se na lavra efetuada em moeda nacional. Mas isso não é lá muita vantagem também, tendo em vista que o real anda em franca desvalorização frente ao dólar.

De todo caso, o que acontece atualmente desacredita uma reportagem nacional veiculada há exatamente um ano pela Revista Exame, que se baseou em números caducos e encomendados a uma consultoria que, lançando mão de metodologia questionável, emplacou em pleno 2014 caótico que Parauapebas era um dos melhores municípios em desenvolvimento econômico naquele ano.

Não que Parauapebas desmereça o título. Contudo, a Exame simplesmente omitiu o fato de que a pesquisa encomendada se referia a números demográficos de 2010 e econômicos de 2011, uma realidade distante e que, tomando por norte os prognósticos feitos pela mineradora Vale, não deve se repetir nesta década – e talvez nunca mais, porque no médio prazo não se visualiza o preço do minério a 190 dólares a tonelada, como em 2011, e no longo prazo, no máximo em 2035, a última das minas de ferro de Parauapebas, N5, será fechada, conforme reafirmado pela mineradora em seu mais recente relatório de atividade anual, divulgado 20 dias atrás.

“REAGE, VALE!”
Após 2.100 demissões, movimento ganha força em MG

Os números de geração de emprego referentes ao mês de março ainda não foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, porém nem é preciso ter bola de cristal para saber que o mês foi o pior da história de Parauapebas, com retração no número de postos de trabalho, particularmente nos setores Comércio e Construção Civil, seguindo a tendência que persiste desde janeiro de 2013.

Parauapebas ainda não sentiu os efeitos avassaladores das demissões no setor mineral que seus companheiros de Minas Gerais, mas essa hipótese não está descartada para este ano, caso o preço do minério continue à deriva. É preciso reduzir custos, e a maior empregadora privada da região, a mineradora Vale, sabe perfeitamente como fazê-lo.

Em Minas Gerais, de acordo com a imprensa de lá, cerca de 2.100 trabalhadores que atuam nas operações de minério de ferro da Vale foram dispensados. De janeiro a março, 68 empregados próprios foram mandados à rua da amargura no município de Itabira, de acordo com o Sindicato Metabase de lá. Em Itabira, já está em ação até um movimento chamado “Reage, Vale! Reage, Itabira”, que foi às ruas protestar contra as demissões de trabalhadores do setor mineral. A manifestação é encabeçada pelo Sindicato Metabase de Itabira e Região, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Câmara de Vereadores, Prefeitura de Itabira, associações de bairro, Diocese e representantes de igrejas evangélicas, entre outros. Com a queda na arrecadação por lá, os investimentos públicos tiveram de ser revisados.

O problema é que, diante de um cenário fraco e pouco promissor para os próximos dois anos, a mineradora Vale é obrigada pelas circunstâncias a demitir, embora não seja regra, e não há movimento que possa dar jeito. E como toda a vida econômica de Parauapebas é decidida no porto de Quingdao, resta fazer figa em prol da subida do preço nas negociações da commodity local e torcer por dias melhores, os quais, economicamente falando, só deverão ser mais suaves a partir de 2018, conforme especialistas internacionais em regulação de mercado.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Arquivo

Parauapebas joga amanhã contra o Cametá no Rosenão e só terá o goleiro reserva à disposição no banco

Na primeira rodada do primeiro turno do Campeonato Paraense, o Parauapebas Futebol Clube (PFC) calou o Estádio Mangueirão ao vencer o tradicional Clube do Remo por 2 a 1. Pela rodada atrasada do segundo turno, na noite de quarta-feira (08), o Pebas não se intimidou com o Paysandu e goleou os bicolores por 3 a 1, em plena Curuzu.

Poderíamos considerar resultados do acaso, se não fosse pelo fato de que o “Trem de Ferro” foi derrubando os seus adversários um por um até chegar à final da Taça Cidade de Belém. Após ficar no empate em 0 a 0 com o Independente, o PFC acabou perdendo o título nas cobranças de penalidades.

Com um futebol correto, justo, compacto e de toque de bola, o Parauapebas superou a todas as desconfianças de um clube estreante na fase principal do Parazão e hoje é a equipe que joga o melhor futebol. E o homem que está por trás deste trabalho chama-se Leonardo de Souza Barbosa, ou Léo Goiano no mundo da bola.

Léo Goiano é técnico profissional há seis anos e já acumula um acesso à Série C do Brasileiro pelo Araguaína-TO, em 2010. Chegou ao Parauapebas no segundo semestre e de cara conquistou o título da Taça ACLEP, credenciando o “Trem de Ferro” para a fase especial do estadual pela primeira vez.

Para o treinador, o sucesso da equipe parte de uma postura honesta, conhecimento em administração e também do método de trabalho que aplica nos treinamentos. ‘A característica que a gente tem é de ser muito honesto no vestiário com os atletas. É uma característica que todo líder deve ter. A honestidade, enfrentar bem os problemas, as adversidades, e procurar gerir da melhor forma possível os recursos que temos à disposição. Quando temos poucos recursos, você precisa fazer mais com menos. E a minha metodologia de trabalho é a periodização tática. É uma metodologia estruturada no jogo, você treina o tempo todo o jogo. Você joga o que você treinou’, explicou Léo Goiano.

Mas para que um bom trabalho seja desenvolvido dentro de campo o treinador precisa de atletas capacitados, e foi isso que Léo Goiano fez ao montar o elenco do Parauapebas. Do enxuto grupo de 16 atletas, quatro são peças fundamentais para o grupo: o goleiro Paulo Rafael (ex-Paysandu), o zagueiro Negrete (ex-Remo), o meia Juninho e o atacante Célio Codó. Desses, Juninho é o principal destaque e responsável pelas principais jogadas do “Trem de Ferro” na competição. Só que montar este elenco, o treinador precisou se utilizar de sua credibilidade no mercado da bola para convencer alguns de seus atletas a desembarcar no Pará. ‘Todos os atletas fui eu quem trouxe. Isso porque é conhecimento de mercado e grandes partes desses atletas já haviam trabalhado comigo em outros clubes. Pra isso acontecer você tem que ter credibilidade e a gente considera que isso foi fator determinante para que os atletas aceitasse o desafio para vir para o Pará’, disse o treinador.

Mesmo com chances reais de classificação, Léo Goiano quer manter os pés nos chão. Para a última partida da fase classificatória do segundo turno, o treinador do Pebas terá desfalque de cinco jogadores. O treinador culpa o árbitro Marco Antônio Mendonça da maioria dos desfalques, já que o mediador distribuiu cinco cartões amarelos e um vermelho para os jogadores do Parauapebas. ‘Vou ser muito sincero, não vou criar expectativas.  Com a arbitragem desastrosa no quesito disciplinar, eu perdi cinco atletas para a próxima partida. O meu elenco tem 16, então tenho 11 atletas para começar o jogo e não vou ter um para substituição, só um goleiro. Eu vou com os garotos da cidade, e os garotos da cidade não conseguem ter o mesmo rendimento. Não temos tempo para treinar, então vamos visualizar com muita dificuldade, nós e a diretoria já prevíamos isso’, declarou Léo Goiano, que motivará seus jogadores para a ‘decisão’ do próximo domingo. ‘Vai ser difícil, porém a nossa ambição, do grupo e dos atletas, pede algo a mais. Então vamos buscar com todas as nossas forças, com toda a nossa energia essa possibilidade que temos de classificação’, concluiu.

Reportagem: ORM News

Comunidade de Cedere I é beneficiada com reforma e ampliação de Centro de Saúde

A comunidade da Vila Cedere I, zona rural de Parauapebas, foi beneficiada com a reinauguração da unidade de saúde que ocorreu nesta sexta-feira (10).

Atendendo a população de aproximadamente 1500 pessoas, residentes na vila e também nas vicinais, a unidade vai dispor de estrutura toda reformada e ampliada.

Graças à ampliação da estrutura e investimentos em novos equipamentos, realizadas pela gestão municipal, a disponibilização dos atendimentos odontológicos na unidade vai beneficiar ainda mais a saúde da população do Cedere I.

Na unidade a população vai encontrar os seguintes serviços: acolhimento, consultas médicas e de enfermagem, administração de vacinas, realização de curativos, teste do pezinho, inalação, teste rápido de HIV e Sífilis, retirada de pontos, administração de medicamentos, coleta de PCCU, coleta para exames laboratoriais, marcação de consultas e exames especializados, dispensação de medicamentos, visitas domiciliares, saúde na escola, ações educativas e emissão do cartão nacional de saúde.

Inaugurada no ano de 2000 a unidade se destina a desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre equipe e população, garantindo a continuidade das ações de saúde e do cuidado. Conta com a capacidade média de 82 atendimentos por dia e uma equipe composta por 17 profissionais, entre eles dois médicos clínico geral, um ginecologista, um enfermeiro, um nutricionista e dois técnicos de enfermagem.

Neste ano a gestão municipal já entregou para à população outras duas unidades reformas e ampliadas, a do Fortaleza e Altamira.

Veja as fotos de Israel Lira – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

OBS: Para ampliar as fotos, clique na imagem!

 

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