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Abandonado, Mercado Municipal do Rio Verde está sendo transformado em lixão

O morador José Ribamar Pacheco da Silva, tem muitas histórias para contar, porém nem todas com final feliz. Ele reside no bairro Rio Verde, no entorno do Mercado Municipal daquele bairro, onde há 30 anos vive cada capítulo da novela que já rendeu muitos protestos.

Os alagamentos ainda ocorrem por causa da ineficiência de sistema de drenagem pluvial, mas outro problema tem se apresentado e agravado a cada dia. E não se trata mais só dos resíduos que são gerados na feira que ocorre no local aos domingos, agora moradores e comerciantes aparecem por lá para depositar o lixo gerado e o local já está se transformando em “lixão”.

A equipe de reportagem do Portal Pebinha de Açúcar esteve no local e logo apareceu um comerciante jogando ali lixo trazido na carroceria de um carro, e ao ser fotografado foi indelicado com nossa equipe, transferindo ao governo municipal a culpa, alegando que este não recolhe o lixo na porta de seu comércio.

Conhecedor do problema pela vivencia há 3 décadas, José Ribamar denuncia o mau cheiro que exala nas proximidades e se queixa do pouco movimento em sua panificadora. “A clientela se afasta por causa do mau cheiro e das moscas que são inevitáveis”, reclama ele, citando também a água empossada que, em sua opinião, pode ser criadouro de mosquitos transmissores de várias doenças, entre elas a dengue.

Ribamar conta que além do lixo produzido pelos comerciantes e moradores já foi visto desovado no local animais mortos, além de ossadas trazidas por donos de açougues que descartam no único contêiner disponível. O mau cheiro é agravado por causa de peixes, caranguejos e outros mariscos que são comercializados ali e têm suas vísceras deixadas após a feira. “É preciso criar mecanismo de limpeza do local que além de ser recolhido os resíduos seja lavado o local com drenagem direcionada para a rede de esgoto”, sugere Ribamar.

Segurança Pública

A ausência do Poder Público no local tem gerado outros problemas, um deles é o tráfico e consumo de drogas que acontece até mesmo durante o dia quando se nota a presença de usuários, tendo inclusive alguns morando no local. Ocorrido que, na opinião de José Ribamar, gera insegurança e afasta os clientes.
Ele diz que já foram feitos inúmeros ofícios e encaminhados ás secretarias competentes (SEMURB e SEMOB), mas conta que, até agora, as petições foram ignoradas. “Quem não se lembra do protesto que fizemos em frente à Câmara Municipal, na Praça de Eventos, quando, com os corpos sujos de lama e só de sunga, denunciamos o problema no local?”, lembra o comerciante, anunciando que em breve a associação do bairro mobilizará os moradores para fazerem algum protesto na busca da solução dos problemas que se acumulam.

Outro lado

Em nota enviada ao Portal Pebinha de Açúcar, a Prefeitura Municipal de Parauapebas, através da Assessoria de Comunicação (ASCOM), disse: “Em relação à coleta de lixo do mercado municipal do Rio Verde, a Prefeitura esclarece;
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semurb) informa que está com uma equipe trabalhando no local diariamente. A Secretaria solicita a colaboração dos feirantes no sentido de manter a limpeza, e dos moradores do entorno que respeitem o horário de coleta de lixo da sua rua, para que não despejem o lixo em local irregular.
Reclamações e solicitações em relação à limpeza pública do município podem ser feita pelo número de WhatsApp, 9-8808-0295. O serviço funciona 24 horas por dia”.

Reportagem e fotos: Francesco Costa – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Aeronave faz pouso forçado em rodovia de Ourilândia do Norte-PA

O avião estava a cerca de 300 metros da pista de pouso quando apresentou uma pane começou a cair.

A aeronave havia saído da cidade de São Félix do Xingu, distante em torno de 100 km, em direção a Ourilândia quando teve o problema. O piloto realizou o pouso forçado em uma rodovia da cidade, próximo à entrada do município de Água Azul do Norte.

Apesar de o avião ficar danificado, o piloto saiu ileso do incidente.
Não havia carros na via no momento do pouso. Até o fechamento desta reportagem, a aeronave ainda aguardava remoção do local.

Reportagem e foto: Folha do Bico

Saaep aumenta arrecadação no primeiro trimestre em mais de 39%

De acordo com Sérgio Barbosa, o chefe do setor de Arrecadação, a realização de estudos, as campanhas de conscientização e as abordagens feitas pelos funcionários da autarquia possibilitaram que a comunidade tivesse mais acesso as informações sobre as dividas e procurassem o órgão para fazer negociação das contas em atraso.

“Com a chegada do novo gestor a autarquia começamos a fazer um levantamento geral com estimativa do que faturávamos e do recebíamos. Percebemos que chegamos a receber nem metade do faturamento e que precisávamos tomar uma atitude para reverter essa situação”, explicou Sérgio.

Ainda segundo Sérgio, no início deste ano foi destinada uma equipe para trabalhar exclusivamente com arrecadação. “Essas ações começaram a tomar forma depois da criação deste setor, porém sempre contamos com o apoio da equipe operacional. Começamos a trabalhar há pouco tempo e já tivemos um resultado significativo graças ao esforço de todos”, destacou.

Para José de Fátima Rodrigues, diretor executivo do Saaep, é importante que a população mantenha suas contas em dia para garantir a qualidade do atendimento. “Estamos acompanhando uma série de estados com problemas relacionados à falta de água. Em Parauapebas, o abastecimento é feito regularmente e todos nós devemos valorizar esse trabalho, realizando o pagamento das contas, garantindo mais investimentos para a manutenção e melhoria dos serviços prestados”, frisou.

“Quem não paga água acaba prejudicando quem zela por este serviço, seja aquele consumidor que se preocupou em manter suas obrigações ou até mesmo o órgão que precisa manter a qualidade do liquido e distribuição”, finalizou José de Fátima.

As negociações das contas podem ser realizadas de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 14 às 17h, na sala de atendimento do Saaep que fica localizada na Rua Rio Dourado, no Bairro Beira Rio (no complexo da Secretaria Municipal de Obras).

Foto: Irisvelton Silva

PTC começa a se movimentar e realiza encontro de lideranças

Em reunião bastante prestigiada por lideranças comunitárias, estudantis e políticas, o Partido Trabalhista Cristão (PTC) deu seu primeiro passo para se consolidar como uma sigla forte e representativa em Parauapebas.

O encontro aconteceu na noite deste sábado (25), às 20h00, na residência da presidente do Instituto Abraço Solidário, Francinete Barros, no bairro Cidade Jardim.

Presidido pelo líder estudantil, Rafael Ribeiro, o PTC está se organizando internamente e buscando nomes para formar um quadro forte e poder se apresentar como uma nova alternativa para o eleitor nas próximas eleições municipais de Parauapebas.

Durante os debates ficou clara a insatisfação das lideranças em relação ao momento político que Parauapebas vive. “É preciso mudar esse modelo arcaico de se fazer política em Parauapebas. O PTC tem compromisso e nossas lideranças vão honrar a palavra dada a nossa população”, disse Rafael em entrevista concedida à equipe de reportagem do Portal Pebinha de Açúcar.

Ainda de acordo com Rafael Ribeiro, o PTC está organizando um Congresso Municipal do partido que está marcado para acontecer no próximo mês de junho, com a presença de lideranças estaduais e nacionais.

Reportagem e fotos: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Usuários das unidades de saúde são alertados sobre hipertensão

Além das graves consequências que a pressão alta pode gerar, informações sobre prevenção foram reforçadas durante as palestras, entre as dicas se destacaram o cuidado com a alimentação e à prática de atividades físicas. A senhora Francisca Pereira de Almeida, 67 anos, aposentada, foi à Unidade de Saúde do Novo Brasil nesta sexta-feira (24) e participou da palestra.

“Achei muito bom ouvir essas informações. Vim para uma consulta hoje e mediram minha pressão e deu 16 por 10, vou vê isso com a médica”, disse a aposentada. Já o pedreiro Miguel dos Santos Costa, de 54 anos, disse que é hipertenso e começou a utilizar os serviços da unidade de saúde do Novo Brasil recentemente.

“Vim aqui nessa unidade pela primeira vez e fui bem atendido. Já sabia que eu era hipertenso, mas como eu dei uma parada nos remédios comecei a me sentir mal. Já consegui fazer minha consulta e marcar os exames”, destacou o senhor Miguel dos Santos.

A enfermeira Suênia Lima informou também que a rede pública desenvolve todo um trabalho de acompanhamento e monitoramento dos pacientes hipertensos. “Quando há uma suspeita da doença, solicitamos um mapeamento ao paciente, para que seja registrado pelo menos uma vez por dia, a sua pressão, isso durante uma semana. Essas informações são passadas ao médico, que solicita exames específicos e após o diagnóstico esse paciente será acompanhado regularmente com consultas pré-agendadas e receberá o medicamento para controle da pressão”, explicou a enfermeira.

“Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, na área da nuca, e tontura, mas nem sempre eles aparecem, por isso, palestras e sensibilizações como essas ajudam as pessoas a ficarem mais alertas quanto aos perigos da hipertensão”, reforçou a clínica geral Susi Maria Abreu.

Programa de acompanhamento

Em toda a rede pública, de acordo com a coordenação do Programa de Doenças Crônicas Não Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), atualmente 5.074 pacientes hipertensos são acompanhados regularmente nas unidades de saúde, mas a estimativa é que o número de pessoas que já desenvolveram a doença é bem maior. Em casos mais graves, esses pacientes são encaminhados para o médico nefrologista, especialista na área, que também atende pela rede pública em Parauapebas.

Além de contar com o atendimento médico das unidades e o acompanhamento dos profissionais de enfermagem, os pacientes são beneficiados também com o trabalho dos agentes comunitários de saúde que colaboram no monitoramento do tratamento.

“A gente faz visitas de casa em casa e orienta a busca do serviço de saúde caso alguém sinta sintomas característicos da hipertensão. Para os que já participam do programa, a gente verifica a carteirinha e reforça a importância da medicação e das consultas”, informa a agente comunitária de saúde, Raimunda Oliveira Costa.

Reportagem e foto: Karine Gomes

Mineração é ponto de partida para desenvolvimento territorial

Em 2014, a Fundação Vale impulsionou sua contribuição para o desenvolvimento territorial das áreas de influência da Vale, dando continuidade a iniciativas com base no conceito pioneiro de Parceria Social Público-Privada (PSPP), que busca a união de esforços do poder público, setor privado e da sociedade civil. De acordo com os dados do novo Relatório de Sustentabilidade da Vale, é possível destacar a concretização de novas parcerias e investimentos sociais para o fortalecimento de políticas públicas em Canaã dos Carajás, no Sudeste do Pará, entre outros territórios.

“A ação coletiva aumenta a capacidade dos governos locais para aproveitar suas próprias capacidades de acessar, gerenciar e captar recursos públicos, de modo que possam atender às necessidades mais essenciais de seus territórios. Um exemplo é o projeto-piloto de desenvolvimento urbano de Canaã dos Carajás”, explica Vania Somavilla, diretora executiva de Sustentabilidade da Vale.

Localizado na área de influência direta do Projeto Ferro Carajás S11D, o maior projeto de minério de ferro em construção no mundo, o município de Canaã dos Carajás vive um momento de crescimento urbano acelerado que gera, ao mesmo tempo, oportunidades de desenvolvimento e desafios socioeconômicos significativos, entre eles educação, saúde e desenvolvimento urbano.

Em 2014, em Canaã dos Carajás, foi acordada cooperação técnica com o Ministério da Cidades para atuação nas frentes de habitação, saneamento, regularização fundiária e mobilidade urbana. Algumas das iniciativas dessa cooperação foram cursos regionalizados sobre Política e Gestão dos Serviços de Saneamento Básico. O material desenvolvido foi adaptado para ser aplicado como ensino à distância e está disponível no Portal Capacidades, do Ministério das Cidades, ampliando sua aplicação para outros municípios brasileiros.

Outro exemplo de articulação em Canaã é o apoio para a revisão do Plano Diretor do município e desenvolvimento de projeto-piloto de regularização fundiária, com o apoio da Universidade Federal do Pará (UFPA). Com esse apoio, é favorecido o desenvolvimento da cidade com mais qualidade de vida para a população.

Para apoiar os serviços de saúde no município, foi fechado acordo entre a Fundação Vale e o Ministério da Saúde para capacitação dos profissionais da área e para instrumentalização de todas as Unidades Básicas de Saúde locais (UBS) com equipamentos necessários ao atendimento adequado à comunidade.

Outros destaques são a participação no Pacto Pela Educação no Pará, que tem como objetivo aumentar em 30% o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no Estado nos próximos cinco anos e a cooperação com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República para a implantação de um modelo referencial de Conselho Tutelar.

“As diversas parcerias articuladas para esse e outros territórios incentivam a melhoria gradual de indicadores de desenvolvimento humano, estimulando o estabelecimento de prosperidade sustentável”, finaliza Vânia Somavilla.

Transparência

A Vale manteve, pelo sexto ano consecutivo, o nível de aplicação A+ e apresenta seu desempenho nas dimensões econômica, ambiental e social, seguindo a metodologia da Global Reporting Initiative (GRI). Com base no resultado do novo processo de materialidade conduzido pela empresa, no Relatório de Sustentabilidade 2014, a Vale reportou 57 indicadores, incluindo os indicadores do Suplemento Setorial de Mineração e Metais, com o relato dos itens de perfil e dados sobre gestão.

O documento passou por verificação externa independente e também apresenta o progresso na aplicação dos princípios do Pacto Global das Nações Unidas, do qual a Vale é signatária desde 2007.

“Para nós, transparência é prioridade, portanto é um grande orgulho mantermos o nível de aplicação A+ da GRI por seis anos consecutivos. Isso demonstra o comprometimento e o envolvimento da Vale nas questões que permeiam a sustentabilidade em cada um dos seus processos”, afirma Gleuza Jesué, gerente executiva de Meio Ambiente da Vale.

Meio Ambiente

Entre as iniciativas apresentadas no relatório, também merecem destaque as ações da Vale relacionadas ao Meio Ambiente. Um dos dados mais relevantes diz respeito à reutilização de água em suas operações, que em 2014 foi de 76%. Isso significa que 1,13 bilhão de metros cúbicos de água deixou de ser captado pela Vale em fontes naturais. Em 2014, a empresa destinou US$ 76 milhões ao gerenciamento de recursos hídricos, investimento que representou cerca de 9% dos seus dispêndios ambientais.

“Temos buscado soluções inovadoras e aperfeiçoado os nossos processos nas operações tanto do Brasil, quanto daquelas instaladas em outras partes do mundo como forma de contribuir de forma significativa para a conservação da água”, destaca Gleuza Jesué, gerente executiva de Meio Ambiente da Vale.

Para o gerenciamento dos recursos hídricos, é fundamental o aperfeiçoamento de nossos programas e equipamentos de monitoramento. De 2011 a 2014, foram desenvolvidos mais de 500 projetos para a instalação de equipamentos de monitoramento de vazão, sendo que 300 já foram adquiridos ou instalados. No Porto de Tubarão, em Vitória (ES), por exemplo, a instalação de medidores mais modernos e automatizados levou à redução de aproximadamente 30% da demanda total de água.

O relatório também destaca as áreas naturais protegidas, que em 2014 chegaram a 15,2 mil quilômetros quadrados, entre iniciativas próprias e por meio de parcerias, que são quase 5,9 vezes maiores que o somatório das áreas operacionais da empresa, de 2,6 mil quilômetros quadrados. Em relação a 2013, as áreas naturais protegidas aumentaram em 2,8 mil quilômetros quadrados, principalmente devido à inclusão da área da Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar, no Pantanal, que a empresa protege em parceria.

Mais horas de treinamento

A Vale encerrou 2014 com média de 54 horas anuais de treinamento por empregado, crescimento de 23% em relação a 2013. Entre o público técnico-operacional esse aumento chegou a 19%. O resultado foi influenciado pela aplicação de diferentes formas de desenvolvimento, a ampliação de instrutoria interna e o lançamento de novos cursos online.

A empresa acredita que o desenvolvimento acontece de três principais formas: 70% do aprendizado se dá a partir da experiência, 20% da troca e contato com outras pessoas e 10% por meio do aprendizado formal (sala de aula, cursos online, livros).

Visando potencializar a capacidade de resposta dos empregados da Vale às demandas dos negócios e estimular o autodesenvolvimento, a empresa implantou diversas soluções educacionais que exploram formas alternativas de aprendizagem, como webcasts, rodas de conversa, compartilhamento de boas práticas e lições aprendidas, estimulando o aprendizado a partir da própria experiência do dia a dia.

Alguns exemplos dessa estratégia são a criação de uma rede de líderes educadores que disseminam o seu conhecimento para outros líderes e de uma comunidade virtual exclusiva para a liderança, que já alcança em média 7 mil acessos por mês.

Outro exemplo é o programa Agentes Educacionais, que busca capacitar o empregado que possui um conhecimento valioso em sua área a atuar como educador, multiplicador ou facilitador interno.

Rumo à perda zero

Para assegurar a perda zero, a Vale tem investido continuamente no seu bem mais precioso: as pessoas. “Cuidar das pessoas” é um de nossos cinco pilares estratégicos e “A vida em primeiro lugar” é um dos nossos valores.

Por meio da disseminação de conceitos e práticas e da aplicação de soluções inovadoras que visam à prevenção de lesões e doenças, nosso desempenho e cultura em saúde e segurança evoluíram nos últimos anos. Por exemplo, a taxa total de lesões, em 2014, foi de 2,1 lesões/ HHT x 1MM (homens-horas trabalhadas multiplicadas por 1 milhão) e a taxa de lesões com afastamento foi de 0,6 lesão/ HHT x 1MM. As duas taxas apresentaram quedas significativas desde as primeiras taxas publicadas.

Em 2014, 68 mil empregados e 5,8 mil líderes participaram de treinamentos sobre saúde e segurança.

Download

A versão completa do Relatório de Sustentabilidade 2014 da Vale está disponível no endereço da empresa na internet: www.vale.com/rs2014

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