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T&T Informática oferece 17 cursos em apenas 6 meses com material e matrícula grátis

Para você que quer se aperfeiçoar para o mercado de trabalho, jamais poderá perder esta oportunidade.

A T&T Informática está com um super pacote de cursos em Parauapebas, onde os alunos poderão fazer nada mais e nada menos que 17 cursos em apenas seis meses, isso mesmo, seis meses.

Ensino diferenciado e os melhores palestrantes da região, aulas presenciais 100% práticas com recurso de data-show, um aluno por computador e dois professores em sala de aula, e todo o material apostilado grátis, e muito mais!

Você não pode perder esta oportunidade! Entre em contato agora mesmo com a T&T Informática Parauapebas e faça a sua matrícula grátis até o próximo sábado (7).

Endereço: Rua 13, (em frente a antiga Feira do Produtor) – Bairro Cidade Nova (anexo ao prédio da Zucavel).

Telefones: (94) 3346-7189 / 99232-3174 / 98174-0400

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Alcoa abre inscrições para o Programa de Trainee 2016

Os participantes devem estar graduados há no máximo dois anos e ter conhecimento avançado da língua inglesa.

A Alcoa investe continuamente para reter e contratar profissionais comprometidos com o desenvolvimento de soluções inovadoras e que possam contribuir para o sucesso da companhia em seus mais diversos setores de atuação. “Desenvolver nossos talentos é primordial para a contínua renovação de uma empresa como a Alcoa, que busca, nas lideranças formadas internamente, consolidar-se como uma das mais inovadoras do mundo”, afirma o VP de Recursos Humanos da Alcoa América Latina e do grupo global Soluções de Transporte e Construção, Ricardo Khauaja.

Os candidatos aprovados no processo seletivo terão a oportunidade de viver um período de imersão que envolve a visita por todas as localidades da Alcoa no Brasil. Nesta fase, os trainees conhecerão os negócios da companhia e os processos de produção, desde a extração da bauxita ao desenvolvimento dos mais tecnológicos e inovadores produtos.

Nos meses seguintes, cada trainee será responsável pelo desenvolvimento de um projeto. Para isso, no decorrer do programa, serão preparados por meio de treinamentos realizados pelas lideranças para que consigam desenvolver e atender as metas propostas.

As inscrições devem ser feitas até o dia 18 de novembro no endereço www.across.com.br/alcoa, que pode ser acessado também pelo site da Alcoa.

Sobre a Alcoa no Brasil

Líder mundial em tecnologia, engenharia e fabricação de metais leves, a Alcoa inova em soluções multimateriais que fazem nosso mundo avançar. A Alcoa atua no Brasil há 50 anos e, além de operar minas de bauxita e refinarias de alumina, oferece uma ampla variedade de soluções inovadoras aos mercados do Brasil, entre os quais construção civil, transporte comercial, bens de consumo, embalagens, produtos automotivos, aeroespaciais e químicos, petróleo e gás, além de máquinas e equipamentos industriais. Em 2014, foi escolhida pela oitava vez como uma das empresas-modelo pelo Guia Exame de Sustentabilidade. Também foi reconhecida pela 13ª vez como uma das Melhores Empresas para Trabalhar, de acordo com o Great Place to Work Institute. Para mais informações, visite www.alcoa.com.br e siga nossos canais de mídia social: www.facebook.com/AlcoaBrasil e www.twitter.com/AlcoaBrasil.

Parauapebas cai para 5º em vendas, mas volta a 1º em lucro

A dinâmica de exportações de commodities é cíclica, ainda mais quando gigantes compradores dão sinais de cansaço. No caso de Parauapebas, de onde a multinacional Vale extrai e exporta o melhor minério de ferro do mundo para, majoritariamente, a China, a situação é ainda mais drástica.

O principal produto do município voltou a cair esta semana a menos de 50 dólares por tonelada. Em 2011, no auge de seu apreço, o minério de ferro chegou a bater 191 dólares e conferiu a Parauapebas o cacife de 25ª praça financeira mais poderosa do Brasil, numa fila de 5.570 localidades. O anônimo município paraense, referenciado lá fora mais pela ilação a Carajás (e que nem é todo seu), deixou impressionadas velhas capitais brasileiras, muito maiores em termos populacionais e de mídia, e passou a fazer parte das rodas de fofoca para além do Pará.

Hoje, quatro anos depois, Parauapebas, que entre 2012 e 2014 despontou como o maior exportador brasileiro em acumulado de dólar, caiu para quinto lugar enfraquecido pela alta da mesma moeda que o colocou no topo.

O fato de estar em quinto lugar não o desmerece; o problema é que, em termos práticos e monetários, Parauapebas tem exportado (em volume físico) um pouco mais da mesma quantidade do ano passado, mas seu produto tem recebido a metade do valor. O efeito cascata é a baixa na arrecadação local e, muito pior, o aumento do desemprego, além do empobrecimento da população municipal, em curto e médio prazos.

NÚMEROS

De janeiro a outubro deste ano, revelam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgados ontem (4), Parauapebas exportou 3,3 bilhões de dólares. No mesmo período do ano passado, foram 6,54 bilhões. Porém, o volume exportado saltou de 89 milhões de toneladas de minério de ferro em 2014 para 97,3 milhões de toneladas este ano.

E ai de Parauapebas não fosse a subida do dólar frente à moeda brasileira: as finanças municipais estariam em colapso.

Por consolo, tem-se o fato de a “Capital do Minério” conseguir retornar ao primeiro lugar em superávit. Isso quer dizer que Parauapebas, apesar dos pesares e pesadelos econômicos, continua sendo o município brasileiro que mais dá lucro ao Brasil. Sua diferença em relação ao segundo colocado, o município portuário fluminense de Angra dos Reis, é de 650 milhões de dólares.

O lucro total dado por Parauapebas ao Brasil, particularmente à conta bancária da mineradora multinacional Vale, em dez meses deste ano, foi de 3,16 bilhões de dólares. Em termos comparativos, o lucro parauapebense é quatro vezes o valor das exportações totais da gigante Manaus, capital amazonense de 2,05 milhões de habitantes e sede da Zona Franca.

É muita riqueza em dólar, e está todo mundo querendo saber, enfim, aonde vai parar tanto dinheiro com o lucro dos minérios da terra, uma vez que a população local está ficando na pindaíba, cada vez mais distante do sonho e, para piorar, do real.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Carros e motos apreendidos lotam o pátio da 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas

A equipe de reportagem do Portal Pebinha de Açúcar fez um levantamento na Seccional de Polícia Civil de Parauapebas e constatou que a maioria dos veículos que se encontra no pátio é formada por motocicletas recuperadas de roubos, furtos, e algumas envolvidas em acidentes.

De acordo com o levantamento, o grande número de veículos que estão no Pátio da Delegacia de Polícia é decorrente de dois motivos principais. O primeiro é que grande parte das motocicletas possui documentação irregular, ou seja, em atraso, tais como licenciamento para que possam trafegar. O segundo é que muitas das vítimas nas quais sofreram assaltos ou furtos não acreditam que as mesmas poderiam ser recuperadas, onde acabam não comparecendo até a Delegacia para verificarem se o bem roubado se encontra na Seccional.

Polícia em ação

O grande número veículos ciclomotores apreendidas e recuperados mostra a eficiência do trabalho das polícias Civil e Militar de Parauapebas que em conjunto tem feito à recuperação de muitos veículos. As autoridades aconselham às pessoas que foram vítimas ou que conhecem alguém, que compareçam à Delegacia para realizar uma verificação se o seu bem ali se encontra.

Além da 20ª Seccional de Polícia Civil, os pátios do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) e Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT) também estão lotados de motocicletas apreendidas.

“Roubos são crimes mediantes a grave ameaça, no caso de abordagens de assaltantes que chegam e levam às motocicletas das pessoas, outro caso, os furtos, a pessoa estaciona seu bem em algum lugar e é furtada, sem que haja ameaça, e a diferença entre roubos e furtos é essa, grave ameaça, e o primeiro passo a ser tomado é registrar uma Ocorrência na Delegacia de Parauapebas, e se posteriormente essa motocicleta ou veículo automotor for encontrado, é necessário que se faça outro Boletim de Ocorrência”, relatou o Delegado de Polícia Civil Nelson Alves Júnior.

Ainda de acordo com a autoridade policial, “as motocicletas apreendidas não deveriam ficar aqui na Delegacia, o certo seriam ficar no máximo 24 horas, e logo após encaminhadas para o DETRAN ou DMTT, sendo que aqui não é um lugar adequado e nem seguro. Ainda não existe um lugar adequado que comporte tantos veículos apreendidos, e um problema muito grave é que muitos proprietários não se deslocam até a Delegacia para procurarem seus veículos, e muitas vezes é difícil identificar os donos pelas placas ou chassis, pelo fato de que as pessoas se mudam e ao serem procuradas não residem mais naquele endereço. As motocicletas ficam ali paradas ocupando espaço e se desgastando, é fundamental que os proprietários procurem esses pátios, seja na Delegacia, DETRAN ou DMTT, para que ao encontrar, as retirem daqui para que não ocupe espaço e nem fiquem se desgastando e se perdendo”, finalizou.

Reportagem: André Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Livro reúne fatos que marcaram o crescimento de Paragominas

A obra tem o objetivo de narrar a experiência de transformação do município e também demonstrar o diferencial de Paragominas, em relação às demais cidades do Pará e outros Estados, por meio do desenvolvimento educacional, ambiental e econômico.

Para narrar os acontecimentos históricos do município, a advogada teve acesso aos arquivos públicos de Paragominas. “O apoio da prefeitura foi fundamental para o lançamento deste livro e, felizmente, recebi total colaboração por parte da gestão pública, que deixou todas as informações necessárias à disposição e demonstrou que de fato há transparência política no município”, conclui Maxiely.

Nas palavras do prefeito Paulo Tocantins, o lançamento do livro é um presente muito especial, visto que a cidade completa 50 anos de história, em 2015. “O livro escrito pela advogada retrata a história do pioneirismo de Paragominas e como a cidade reverteu o papel de destruição ao meio ambiente para um exemplo de sustentabilidade e segurança jurídica na produção. No ano em que a cidade comemora os seus 50 anos, ganhamos um presente mais que especial”, afirma Tocantins.

A ideia do livro surgiu enquanto Maxiely cursava a especialização em Direito Ambiental, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Durante as discussões em sala de aula, tive uma visão diferente sobre o desenvolvimento que acompanhei ao longo dos anos que vivi em Paragominas”, explica.

Para a autora, o livro ainda se destaca ao citar a coerção social que levou a população a lutar e abraçar as causas relevantes para o crescimento de Paragominas. Ela também ressalta a determinação e seriedade da gestão pública em promover transformações efetivas, que garantiram um salto de evolução no município. “É interessante observar de que forma a sociedade se organiza para encontrar soluções e, principalmente, relatar a maneira como os gestores públicos conduziram essa evolução e a transformaram em exemplo de desenvolvimento”, comenta.

Estado do Pará tem 75% das suas rodovias com problemas

No ranking das estradas, a BR-222, no trecho Marabá/Dom Eliseu é a pior do Brasil.

Somente 25% (706 km) tiveram classificação ótima ou boa. Os avaliadores da pesquisa percorreram 3.028 km no Estado. A pesquisa indica ainda que, no estado, seriam necessários R$ 1,6 bilhão de investimentos para a reconstrução, restauração e a manutenção dos trechos com problemas. Sobre a qualidade da pavimentação, 60,3% da extensão avaliada foi considerado regular, ruim ou péssimo, enquanto 39,7% do trecho foi considerado ótimo ou bom.

“Por meio deste instrumento já consolidado, temos indicado o caminho que o Brasil precisa percorrer para melhorar a sua infraestrutura rodoviária”, ressaltou o presidente da CNT, Clésio Andrade.

No Brasil, da extensão total avaliada nessa 19ª edição, 57,3% apresentaram algum tipo de deficiência no estado geral (que inclui a avaliação conjunta do pavimento, da sinalização e da geometria da via), sendo que 6,3% estavam em péssimo estado, 16,1% ruim e 34,9% regular.

Reportagem: DOL

Assembleia Legislativa libera consumo de bebidas alcoólicas em estádios no Pará

O projeto é de autoria do deputado Milton Campos, que justificou o projeto refutando a relação entre cerveja e violência e frisando a oportunidade financeira para os clubes, em forma de patrocínio.

‘Quando se proibiu a bebida, não houve um estudo detalhado que a ligasse à violência. Nos últimos anos, a violência foi reduzida, mas não por falta da bebida alcoólica, e, sim, por conta da maior rigidez da polícia, principalmente, em relação às torcidas organizadas, que guardam os infratores’, disse e completou: ‘Com o retorno das bebidas, os clubes poderão lucrar com a venda e buscar novamente parcerias com cervejarias’.

Outro ponto levantado por Campos foi a consequência que a proibição tem causado no entorno dos estádios. ‘As pessoas têm entrado no estádio embriagadas porque sabem que não poderão mais beber quando entrarem. Isto tem provocado inúmeras confusões. Quando o cara bebe dentro do estádio, ele faz isto de forma pausada, diferente do que vem acontecendo com as pessoas agora, que têm bebida ininterruptamente do lado de fora’, esplanou.

A expectativa, aliás, é que a liberação seja colocada ainda neste mês e, até mesmo, ainda nesta semana. ‘Como somos da mesma base do Governo, apresentamos o projeto antes e eles não se opuseram. Com a aprovação da Alepa, acredito que, no próximo jogo do Paysandu (nesta terça-feira, dia 10) as bebidas já estejam à disposição do torcedor’, falou.

Reportagem: ORM News

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