Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Vale amplia em quase 60% produção do Salobo; Sossego afunda 5%

A mineradora Vale está rindo à toa com a produção de cobre do Salobo, um de seus empreendimentos, localizado no município de Marabá. Devido a um ramp-up da segunda linha da mina, a produção de cobre contido do projeto atingiu 155,4 mil toneladas em 2015, aumento de 58,2% em relação às 98 mil toneladas produzidas em 2014.

Esse recorde consagrou Marabá ao posto de maior produtor nacional – e isolado – da commodity, e o município ultrapassou Canaã dos Carajás, até então líder do segmento.
Canaã, aliás, onde está implantada a mina do Sossego, tem perdido espaço no mercado de cobre – cujo preço, tão quanto o do minério de ferro, vai mal das perdas. É que o projeto de lá encolheu sua produção entre 2014 e 2015, passando de 110 mil toneladas para 104 mil, retração de 5,3%.
De acordo com a Vale, a diminuição da produção no Sossego deve-se a uma “manutenção não programada na seção de britagem e moagem da usina”.

A empresa ainda achou pouco a produção do Salobo, em Marabá, uma vez que redigiu ao mercado que “a produção de cobre esteve abaixo do planejado em 2015 devido a menores teores de minério na mina e menor estabilidade na usina de processamento durante o ano”.
Com sua eficiência a todo vapor, a usina de processamento de Salobo processou minério bruto quase em capacidade máxima no último trimestre do ano passado. E, de Marabá, a Vale quer mais, muito mais: que o projeto aumente sua produção de cobre ainda este semestre, conforme a temporada de chuvas diminua e segmentos da mina com maiores teores de minério sejam alcançados. Conforme o Relatório de Produção da empresa, “espera-se que Salobo alcance sua capacidade máxima de produção no 2S16 [segundo semestre deste ano]”.

SEQUESTRO DE OURO

Além do cobre, Salobo e Sossego renderam à mineradora muito ouro em cima das costas de Canaã e Marabá. O ouro é retirado caladinho pela Vale como subproduto do concentrado de cobre e vendido por meio de contratos de longo prazo.
Do Sossego, em Canaã, a empresa extraiu 80 milhares de onça de ouro em 2015 (foram 78 milhares e onça em 2014), enquanto de Salobo, em Marabá, a produção saltou de 160 para 251 milhares de onças em apenas um ano.

OURILÂNDIA DO NORTE

Também na região de Carajás, a produção da mina de Onça Puma, no município de Ourilândia do Norte, alcançou 24,4 mil toneladas de níquel em ferro-níquel, um recorde para a operação conforme se aproxima de sua capacidade nominal de 25 mil toneladas. A produção anual ficou três mil toneladas acima da de 2014.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

GAECO prende advogada e PM’s suspeitos da morte de advogado em Parauapebas

De acordo com informações divulgadas à imprensa através do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), os presos são suspeitos de envolvimento no assassinato do advogado Dácio Cunha que tinha 42 anos de idade e foi alvejado por disparos de arma de fogo no dia 5 de novembro de 2013 enquanto esperava a entrega de uma pizza.

Os presos

A conhecidíssima e bastante conceituada advogada Betânia Maria Amorim Viveiros foi presa sob a acusação de ser a suposta mandante da morte do seu colega de profissão Dácio Cunha.

Além da advogada, o GAECO prendeu três policiais militares, sendo Francisco da Silva e Sousa e Kacilio Rodrigues, que estão sendo acusados de serem os autores do crime, e ainda o Capitão Dercílio Júlio de Souza Nascimento, acusado de ter agenciado o crime. Júlio foi preso no município de Redenção, também na manhã desta quinta-feira (18).

Foto do Advogado Dácio, ainda em vida
Foto do Advogado Dácio, ainda em vida

As investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado iniciaram após uma denúncia ter sido assinada por todos os promotores de Justiça da Comarca de Parauapebas com o auxílio do GAECO.

Os suspeitos devem ser encaminhados para Belém do Pará ainda nesta quinta-feira (18), onde prestarão depoimento oficial às autoridades, porém, antes, serão submetidos a exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).

Vale bate recorde de produção com minério de ferro de Parauapebas

Uma de cada três toneladas de minério de ferro que a mineradora multinacional Vale produz no Brasil e vende ao exterior sai das entranhas da Serra Norte, no município de Parauapebas. Daqui, em 2015, foram retiradas 127 milhões de toneladas (Mt) de minério de ferro de um total de 129,55 Mt, que incluem cerca de 2,6 Mt produzidas na mina de Serra Leste, no município de Curionópolis. Em 2015, a produção de minério total da Vale foi de 345,9 Mt.

A lavra em Carajás – que na técnica comercial da empresa compõe seu Sistema Norte de produção – perfaz um recorde 8,3% acima do mesmo volume de 2014. As informações fazem parte do “Relatório de Produção no 4º Trimestre de 2015” (ou apenas RP4T15) e foram apresentadas pela mineradora a investidores na abertura das bolsas de valores na manhã desta quinta-feira (18).

Apesar de comemorar com pompa e circunstância os números de produção, essa não é especificamente a notícia mais aguardada por donos de banco e investidores em geral do ramo de commodities. Isso porque, mesmo com produção física recorde, o preço do minério de ferro – carro-chefe do portfólio de produtos da Vale – afundou em 2015. No caso particular de Parauapebas, que depende do ferro, o impacto da queda do preço só não foi pior porque, por sorte, o dólar subiu bastante frente ao real.

O preço do minério de ferro vendido em mercados consumidores importantes, como a China, chegou à mínima de 38 dólares a tonelada em dezembro de 2015, valor mais baixo desde que os preços diários da commodity passaram a ser divulgados.

Diante dessa conjuntura, para o mercado financeiro, o dia mais importante será a próxima quinta-feira (25), ocasião em que logo cedo a mineradora vai apresentar seu “Resultado da Vale no 4º Trimestre de 2015” (ou simplesmente RF4T15), com previsão de prejuízo nas contas, motivo pelo qual seus funcionários devem ficar sem receber a tão aguardada Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao exercício de 2015.
Mesmo hoje, quando a empresa revelou produção recorde, banqueiros do BTG Pactual alertaram que a produção da Vale veio 5% menor que o esperado.

MINAS DE PARAUAPEBAS
Em 32 anos, minério de ferro local já rendeu 60 bilhões de dólares

Em 1984, ano em que a primeira mina de Carajás (N4E) começou a operar, a produção da então Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) foi de apenas 350 mil toneladas de minério de ferro, praticamente 350 vezes menos que a produção de 2015. Naquele ano, em que a moeda nacional era o Cruzeiro, o preço da tonelada do minério chegou a 19 dólares a tonelada vendida à Europa, principal consumidor do produto parauapebense.

A Vale investia pesado na implantação do Projeto Ferro Carajás, em Parauapebas, após consolidar o Brasil, na década de 1970, como maior exportador mundial de minério de ferro para a Europa. Naqueles tempos, a empresa sueca LKAB perdeu sua posição de liderança para a Vale nas operações do preço de referência europeu com os produtores de aço alemães. As mineradoras australianas negociavam com as siderúrgicas japonesas.

No ano de 1988, quando Parauapebas, enfim, emancipou-se de Marabá, as minas de Serra Norte produziram 36,59 Mt, volume 10.350% superior ao começo da operação, em 84. À época, a pequena cidade – do tamanho de Eldorado do Carajás hoje – empregava 1.250 pessoas nas atividades de mineração, uma quantidade muito elevada e que, nos anos seguintes, explodiria.
Naquele 88, o minério de ferro tocou seu preço mais baixo desde que os primeiros carregamentos comerciais começaram a ser registrados: 10 dólares a tonelada, com a moeda brasileira sendo o Cruzado.

DÉCADA DE 90

Em 1994, ano em que o Real entrou em vigor no Brasil, a Vale retirou de Parauapebas 48,66 Mt de minério, vendendo-as por 16 dólares, em média, a tonelada. A China preparava terreno para se tornar importante parceria comercial do Brasil, experimentou, gostou e viciou no minério de melhor pureza do mundo.

Foi nesse ano que políticos de Parauapebas entregaram o “ouro”, que, naqueles tempos, os poderes Executivo e Legislativo viam como grande “abacaxi”: Canaã dos Carajás. A mineradora Vale, por meio de suas pesquisas minerais, sabia – e manteve-se silenciosa até a década seguinte – que a maior parte de seu minério de ferro de alto teor ficaria na porção de terras que ganharia nova vida político-administrativa. A cordilheira mineral de Carajás, que à época se pensava ser apenas de Parauapebas, seria separada (a Serra Norte ficaria aqui e a Serra Sul ficaria em Canaã), e a classe política, totalmente desinformada, entregaria a cereja do bolo justamente à parte que renegou. Entregou, além do ferro, um cobre sem igual.

Ao discriminar o tamanho e o volume de suas jazidas nas quais mantém operações, a Vale informou em seu Relatório Anual 2014, entregue em março do ano passado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, que as reservas medidas, provadas e prováveis da Serra Norte, em Parauapebas, ainda guardavam 2.535,4 bilhões de toneladas de minério de ferro. A reserva de Serra Leste, em Curionópolis, abriga 305,6 milhões de toneladas. E, finalmente, a da Serra Sul, em Canaã dos Carajás, esconde 4.239,6 bilhões de minério de alto teor intocados.

A questão é que a capacidade de produção de Parauapebas anual é de 150 Mt, o que elimina seu minério em 2035. Já Canaã, que nem começou a operar – e, quando o fizer, terá capacidade de produzir 90 Mt –, tem projeção de exaustão estimada pela própria Vale para o ano de 2064.
Em 1997, quando a Vale, então estatal, fora privatizada, Parauapebas produziu 43,41 Mt de minério negociadas a 27 dólares. Nesse ano, foram gerados no município 901 postos de trabalho na indústria extrativa e as minas locais entraram para o topo do ranking nacional como algumas das mais produtivas.

DÉCADA DE 2000

No ano de 2004, já não tinha para ninguém: Parauapebas era o município queridinho do Brasil e se tornou a “Meca” dos empregos. A Vale passou a estabelecer metas audaciosas de produção visando, cada vez mais, ao empolgado consumo chinês e a sua sanha de alimentar a indústria siderúrgica. Na oportunidade, a empresa extraiu 69,38 Mt de minério de ferro da Serra Norte e, em contrapartida, abriu 1.903 postos de trabalho, que deixaram uma parte do Brasil eufórica e fizeram marchar para cá milhares de desempregados esperançosos. O preço médio do produto no ano ficou em 37 dólares.

Em 2010, pela primeira vez, a Vale rompeu a marca de 100 Mt de minério extraídas de Parauapebas – em verdade, 101,17 Mt. Para a empresa foi o ápice, ainda assim ela sempre queria mais. Com o preço nas alturas, de 140 dólares a tonelada, a mineradora vivia momentos de glória à custa da excelente produção e do magnífico teor da commodity local.
No ano seguinte, 2011, a média de preços ficou em 167 dólares, com pico de 191,70 dólares no dia 15 de fevereiro. Naquele ano, a Vale produziu a partir de Parauapebas 109,8 Mt de minério de ferro, um recorde que seria superado apenas em 2014, quando foram extraídas 117,4 Mt e vendidas à média de 96 dólares a tonelada.

Ano passado, quando foram produzidas 127 Mt nas minas de Parauapebas, o recorde da empresa, o preço médio da tonelada patinou em 55 dólares. A Vale atribui o aumento na produção física no município “ao ramp-up das minas de N4WS e N5S e à melhor utilização da capacidade da Planta 2”. O teor médio do produto de Parauapebas foi de 65,2% de minério de ferro, 1,8% de sílica, 1,4% de alumina e 0,063% de fósforo.

Ao longo de 32 anos de extração de minério de ferro em solo parauapebense, a Vale já extraiu 1,95 bilhão de toneladas de minério de ferro. Se o dinheiro das exportações do minério de Serra Norte – estimado em 60 bilhões de dólares – ficasse apenas com o município, seria suficiente para comprar a riqueza total de dois estados do Pará, com o dólar a R$ 4.

Além de minério de ferro, Parauapebas também rende minério de manganês na Mina do Azul. A produção dessa commodity aumentou 0,6%, passando de 1,7 milhão de toneladas (Mt) para 1,71 Mt. Ao menos em termos de produtividade, Parauapebas continua imbatível para a Vale, até segunda ordem.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Remo bate o Parauapebas por 3×1 no Mangueirão

O Remo continua na luta pela classificação às semifinais do primeiro turno do campeonato paraense de 2016. Isto porque venceu o Parauapebas por 3 a 1, na noite desta quarta-feira (17), no Mangueirão, em Belém.

A vitória foi construída em um dos famosos ‘jogos de dois tempos’. Ciro marcou o primeiro minuto de bola rolando e Léo Paraíba ampliou para o Leão. Na segunda etapa, Magno diminuiu para o Pebas e Levy sacramentou a vitória remista.

Os três pontos a mais na tabela de classificação fizeram com que o Remo voltasse à zona de classificação do grupo A1, em segundo lugar. No entanto, empatado com o Águia, que só perde no saldo de gols. Já o PFC se despede da competição sem chances de vaga, uma vez que folga na próxima rodada e fica estacionado na vice lanterna, com três pontos marcados.

1º tempo: Remo aceso e Parauapebas assustado – A necessidade da vitória para seguir vivo na briga pela classificação às semifinais do primeiro turno do Parazão parecia ter injetado adrenalina no sangue dos azulinos. O Remo começou objetivo e conseguiu o primeiro gol ainda no primeiro minuto de jogo, quando Ciro recebeu na ponta direita, deixou o zagueiro Iury de rosto no chão e chutou no cantinho direito de Maycki Douglas. Belo gol!

O Leão manteve o ataque, pressionando o Parauapebas, que chegou a assustar em uma cobrança de escanteio de Fininho, aos seis minutos. O camisa 10, ex-Remo, tentou o gol olímpico e Fernando Henrique mostrou atenção para espalmar.

O segundo gol do Remo saiu aos 18 minutos, quando Eduardo Ramos recebeu a bola no meio de campo, em um contra golpe, e lançou Léo Paraíba. O camisa 7 saiu em velocidade por trás da zaga e bateu na saída do goleiro para ampliar.

Aos 23 minutos, o time de Léston Júnior chegou perto de golear, quando Joãozinho não conseguiu cortar um cruzamento de Marco Goiano na área. A bola ficou na frente de Eduardo Ramos, dentro da pequena área. O meia remista chutou ‘de bico’ e viu Maycki Douglas, no reflexo, salvar o PFC.

No minuto seguinte, o Parauapebas passaou a assustar. Diante de um Remo que já buscava administrar o resultado, o Pebas apostou na velocidade de Magno, que, aos 24, deixou Ítalo para trás e chutou de fora da área para uma boa defesa de Fernando Henrique.

Dois minutos depois, Magno voltou a driblar Ítalo, chegou à linha de fundo e cruzou para a chegada de Jefferson, que tentou o arremate dentro da área, mas acabou sendo travado por Michel.

2º tempo: Parauapebas encosta e Levy salva o Remo – Na volta para o intervalo, o técnico Sinomar Naves resolveu trocar Danúbio por Neto e o Parauapebas passou a comandar o embate, contando com um marasmo do time remista.

A pressão dos visitantes passou a empurrar os azulinos para o próprio campo de defesa até que, aos 13 minutos, Joãozinho recebeu na direita e encontrou Bruno Potiguar, que entrou na área e chutou cruzado. A bola tocou em Neto e sobrou para Magno, aproveitando o espaço deixado por Murilo, aparecer para colocar a redonda na rede.

O domínio no meio-campo do jogo passou a ser todo do Pebas, que investia em triangulações pelas pontas e lançamentos de Neto e Fininho. Em uma das jogadas de velocidade, houve falta em Magno próximo da área. Fininho foi para a cobrança e jogou direto para o gol. Fernando Henrique espalmou. Aos 32, Fininho teve outra chance em bola parada e tirou do alcance do goleiro remista, mas a bola tocou na rede pelo lado de fora e saiu pela linha de fundo.

Léston Júnior trocou o ataque e Welthon, que tinha acabado de entrar, teve a oportunidade de marcar em cruzamento de Murilo. O camisa 20 chegou antes do goleiro Maycki Douglas, mas acabou tocando pela linha de fundo.

O Remo passou a buscar os espaços deixados pelo então ofensivo Parauapebas e, aos 35, Ciro recuperou a redonda no meio, entrou na área, tirou da marcação e chutou cruzado. A bola passou por Welthon e Edicleber e saiu.

O esforço azulino, porém, foi recompensado no minuto seguinte. Em jogada de velocidade, Levy – improvisado na lateral esquerda – deixou para Yuri, que passou para Welthon. Airton cortou e a bola sobrou no pé de Levy, que colocou na frente e encobre o goleiro Maycki Douglas com categoria para sacramentar o placar do jogo. 3 a 1 para o Remo!

Mas quem pensa que o gol acalmou o jogo, engana-se! O Pebas se jogou para buscar o empate de qualquer maneira e, aos 46 minutos, Joãozinho recebeu na área após corta da defesa do Leão em cobrança de escanteio e levantou na cabeça de Iury. O zagueiro do PFC testou de dentro da pequena área e viu o goleiro Fernando Henrique esbanjar do reflexo para intervir.

Já aos 49 minutos, no último lance do jogo. Fininho cobrou escanteio na área. Marlon subiu mais que todos e cabeceou com estilo. A bola bateu na trave e no travessão do Remo e foi despachada pela zaga azulina.

Ficha técnica (Remo 3 x 1 Parauapebas)

Remo – Fernando Henrique; Murilo, Ítalo, Max e Levy; Michel (Edicleber), Alisson, Marco Goiano (Yuri) e Eduardo Ramos; Léo Paraíba (Welthon) e Ciro. Técnico: Léston Júnior

Parauapebas – Maycki Douglas; João Rodrigo, Airton, Iury e Carlos Alexandre; Anderson Pedra, Bruno Potiguar (Léo), Fininho e Danúbio (Neto); Jefferson (Marlon) e Magno. Técnico: Sinomar Naves

Gols:

Remo – Ciro (1’/1ºT), Léo Paraíba (18’/1ºT) e Levy (36’/2ºT)

Parauapebas – Magno (13’/2ºT)

Cartões amarelos:

Remo – Max e Michel

Parauapebas – Marlon

Local: Mangueirão (Belém/PA)

Hora: 20h30

Árbitro: Joelson Nazareno Ferreira Cardoso

Auxiliares: Hélcio Araújo Neves e Diorgenes Menezes Serrão

Público: 7.413 (6.063 pag. e 1.350 pag.)

Renda: R$ 84.127,00

Reportagem: ORM News / Fotos: Bariloche Silva / Portal Pebinha de Açúcar

Deixe seu comentário