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Integrantes de movimentos sociais ligados à terra interditam a Estrada de Ferro em Marabá

A Vale informa que a Estrada de Ferro Carajás (EFC) está interditada desde a manhã de hoje (22/8) no km 739 da ferrovia, no município de Marabá (PA), por integrantes de movimentos ligados à terra. Eles têm como principal reivindicação a reforma agrária e ações direcionadas ao Governo Federal. Os manifestantes interditam os trilhos com troncos de madeiras e pneus e usam a interdição como pressão para possível atendimento as suas pautas.

Com a obstrução da Ferrovia Carajás, o Trem de Passageiros da EFC não circulou hoje, quando faria o percurso de São Luís (MA) a Parauapebas (PA) e também não poderá circular amanhã (terça, 23/8), dia de saída do Pará ao Maranhão. A interdição da ferrovia, nesses dois dias, deixará mais de 2.600 pessoas sem o serviço, considerado para muitos usuários, o principal meio de transporte entre os dois estados.

Com relação à reivindicação do movimento à Vale, sobre pedido de terras para assentamentos, a empresa esclarece que políticas públicas voltadas à reforma agrária não competem à iniciativa privada.

É importe alertar que toda pessoa que motiva ou participa de interdição de ferrovia, de faixa de domínio e de vias de acessos estará sujeita a responder judicialmente pelo crime de perigo de desastre ferroviário e responderá a inquérito policial e ação penal, podendo gerar uma aplicação de multa diária e prisão, de acordo com a decisão judicial.

A Vale informa que já adotou todas as ações judiciais cabíveis. O Boletim de Ocorrência já foi expedido e as ações de reintegração de posse e criminal estão em curso, considerando o crime previsto no Código Penal a que as pessoas que interditam ferrovias estão sujeitas, que é o de perigo de desastre ferroviário.

Sobre o Trem de Passageiros

Devido à interdição na EFC, o Trem de Passageiros não circulará nem hoje (22/8) e nem amanhã (23/8). Os passageiros que já haviam comprado seus bilhetes podem ir às Estações de Passageiros para realizar remarcação ou solicitar reembolso. Mais informações podem ser obtidas, com ligação gratuita, pelo Alô Ferrovias: 0800 285 7000.

Parauapebas está no topo das estatísticas de acidentes com motos no Pará

O Pará se mobiliza para tentar conter, de forma mais ordenada e sistemática, um problema que se tornou um dos maiores desafios à saúde pública em todo o Brasil. Trata-se de um mal que vem consumindo cada vez mais recursos públicos dirigidos ao setor – e que pressiona a rede de serviços de urgência e o atendimento à população, em especial na oferta de leitos. A violência no trânsito já é responsável por cerca de 10% dos gastos ligados aos recursos anuais destinados à saúde no Estado. Além disso, quase a metade dos leitos de instalações como as do Hospital Metropolitano, de Ananindeua, já está comprometida cotidianamente com essa demanda.

“O impacto é grande para todo o país. Dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostram que cada uma das mortes no trânsito do Brasil custa R$ 648 mil aos cofres do Brasil”, alerta o médico Hélio Franco, ex-secretário estadual de saúde e membro do colegiado gestor da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Só na saúde pública paraense, R$ 250 milhões foram gastos do Tesouro Estadual, apenas em 2015, para o tratamento de pessoas com traumas decorrentes de acidentes de trânsito em todo o Estado. “Com esse valor seria possível construir um Hospital Metropolitano a cada ano”, pondera Franco. “Dos R$ 2 bilhões de recursos que o Estado destinou para a saúde em 2015, mais de 10% foram gastos com traumas motivados pelo trânsito”.

O médico reforça: os impactos da violência do trânsito vão além dos gastos da saúde destinados aos atendimentos em emergência. “Há ainda os custos permanentes disso para a sociedade, ligados à necessidade de reabilitação e a tratamentos que podem seguir pelo resto da vida”, lembra Hélio Franco.

Somente no primeiro semestre deste ano, estima-se que o Pará tenha perdido R$ 1,64 bilhão em decorrência de acidentes nas ruas e estradas do Estado. A conta se refere aos impactos econômicos causados pelas mortes de 826 pessoas ao volante e aos 744 casos de invalidez permanente decorrentes de acidentes no trânsito ocorridos entre janeiro e junho, estima estudo do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (Cpes), da Escola Nacional de Seguros.

O cálculo foi feito com base em dados do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat). Como a maioria das vítimas está em idade ativa – na faixa etária de 18 a 64 anos –, o estudo estima que esse prejuízo econômico é igual ao valor que deixa de ser produzido pelo afastamento desses trabalhadores do mercado de trabalho. Se mantida a frequência de acidentes e o número de vítimas neste segundo semestre de 2016, o prejuízo poderá superar o valor destinado à toda a receita de Belém no ano passado: cerca de R$ 2,7 bilhões.

Mobilização – Em 2014, 169 mil acidentes foram registrados apenas nas rodovias federais de todo o país. Além de 26 mil feridos graves, eles resultaram em 8.227 mortes nas estradas – cerca de 23 por dia. Para o Brasil, o custo dessa “guerra” nas estradas foi de R$ 12,3 bilhões. Somando as vias estaduais e municipais, o prejuízo acumulado foi de R$ 24,8 bilhões. O Brasil é o quinto país que mais mata pessoas no trânsito.

Somente em 2015, foram registradas 43 mil mortes no trânsito no país – ou cerca de 118 pessoas mortas a cada dia. “É como se um jumbo caísse todos os dias no Brasil. É preciso que todos saibam disso para começar a mudar comportamentos, com posturas como deixar de parar na fila dupla. Isso tem que começar pela educação e pelas famílias”, pondera Hélio Franco.

No último dia 10, o assunto foi um dos temas de reunião coordenada pela Secretaria Extraordinária de Estado de Integração de Políticas Sociais (Seips) e pela Secretaria Adjunta de Gestão Operacional, da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Segup), com vários órgãos estaduais. “A ideia é apresentar em breve uma grande ação intersetorial, articulando várias frentes do governo estadual, para que possamos reduzir a violência no trânsito”, adiantou o diretor técnico operacional do Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Walter Aragão.

Muito além de uma campanha, as reuniões querem traçar um plano de ação de governo que possa reverter o avanço dos acidentes no Estado, com focos em educação, fiscalização e engenharia de trânsito. A estratégia poderá ser apresentada durante a Semana Nacional de Trânsito, em setembro. Um dos termômetros desse cenário de esforços é a recente inclusão da Sespa entre os representantes com direito a uma cadeira no Conselho Estadual de Trânsito.

“Há 20 anos a gente nem se metia nesse assunto, mas hoje os acidentes de trânsito são um dos maiores problemas de saúde pública do país”, justifica o médico Hélio Franco. “O Estado está reunindo para poder buscar soluções, mas essa é uma responsabilidade ética de cada cidadão, e não apenas do poder público, da saúde ou do Detran. Os números da violência no trânsito vêm de situações evitáveis em 90% dos casos. A maioria dos acidentes decorre da imprudência, negligência, imperícia e do uso de drogas”.

Elo mais frágil – Segundo atestam a Sespa e os próprios números do Detran, um dos nós mais sensíveis desse quadro é a expansão do mercado de motocicletas em todo o Brasil. Só no ano passado, o Pará registrou 627 mortes por causa de acidentes com motos, a média de quase dois óbitos por dia. “Com isso, já estamos ultrapassando números de várias doenças infectocontagiosas. A maioria das vítimas é de jovens, que ocupam leitos que deveriam estar à disposição de idosos”, exemplifica o médico.

“Além da Região Metropolitana de Belém, que soma 60% da frota do Pará, as regiões sul e sudeste do Estado estão entre as que mais nos preocupam, pelo número de acidentes e pelo volume de frota circulante de outros Estados”, avalia Walter Aragão, do Detran. “O comportamento dos motoristas, em especial sobre motocicletas, o excesso de velocidade e a direção sob efeito de álcool são grandes problemas. Além disso, é preciso que as prefeituras efetivamente criem departamentos municipais de trânsito. Desde que o Código Brasileiro de Trânsito estabeleceu isso, em 1997, pouco se avançou. No Pará, apenas 25 dos 144 municípios efetivamente cuidam hoje do setor localmente”.

No Pará, 60% dos acidentes de trânsito envolvem motocicletas, e eles são sempre os mais graves, justamente porque as vítimas estão muito mais expostas. Quase sempre elas chegam às emergências com quadros de politraumatismos. “Por isso montamos um hospital de retaguarda na Grande Belém, que é o Hospital Galileu”, ressalta o médico Hélio Franco, pontuando que Itaituba, Parauapebas, Altamira e a Região Metropolitana de Belém lideram as estatísticas de acidentes com motos no Pará.

“Hoje cerca de 40% dos leitos ocupados no Hospital Metropolitano são ligados a vítimas de trânsito. E 45% dos casos atendidos hoje pelo Hospital Metropolitano são de acidentes com motociclistas. As cirurgias e atendimentos crescem nas férias e nos fins de semana. As cidades que beiram as rodovias paraenses são as que mais nos encaminham vítimas. Os homens, na faixa entre 18 e 36 anos, lideram as estatísticas”, resume o gerente de enfermagem do Hospital Metropolitano, Diego Pes.

O enfermeiro ressalta o grande impacto dos acidentes nas ruas e estradas para a média de ocupação de leitos do hospital. Os atendimentos exigem a média de permanência de nove dias nos leitos. Os acidentes de trânsito também representam cerca de 650 cirurgias mensais ligadas a esses problemas. Além dessas, ainda há as cirurgias que acabam sendo necessárias para dar sequência ao atendimento. Em média, são 16 intervenções cirúrgicas mensais, de recuperação de perda e alongamento ósseo, feitas apenas pelo Hospital Galileu.

Vidas nas pistas – O gerente de enfermagem do Metropolitano garante: a capacidade de atendimento atual do hospital seria visivelmente favorecida se os números de acidentes recuassem. “O Metropolitano existe para isso, para atendimento de emergência em politraumatismos e para queimados, mas se o trânsito fosse melhor, poderíamos fazer atendimento em outras especialidades, como na reparação plástica, ou avançar em neurocirurgias, cirurgias da coluna ou em pediatria”.

“Peço que os motoristas tenham mais atenção. Nosso trânsito está péssimo”, lamenta a técnica de enfermagem Andreia Costa de Carvalho, 42 anos. No último dia 29 de junho, ela foi atropelada por um ônibus que fez um retorno errado. Foi atingida quando voltava para casa, em Ananindeua. O acidente mudou a vida dela. Já foram três cirurgias, enxertos e amputações. Ela ainda se prepara para o período pós-cirúrgico e de reabilitação. Entre seis meses e um ano, não poderá colocar os pés no chão. Além disso, nunca mais trabalhará em contato com pacientes. Deverá voltar a atuar, mas dedicada apenas à parte administrativa. “O pior de tudo isso, a minha pior sequela, é não poder trabalhar. No dia seguinte ao acidente eu ia começar na Santa Casa”, conta Andreia, que é casada e mãe de três filhos.

“É um alto custo social. São tratamentos que exigem de um a seis anos. E há casos de pessoas que ainda nem terminaram de resolver a primeira cirurgia e já voltam para um novo atendimento, pois sofreram novo acidente”, pondera o gerente de enfermagem do Hospital Metropolitano, Diego Pes, informando que o hospital tenta responder a esse desafio criando oportunidades para maior conscientização. “Ações vêm sendo feitas em colégios. Queremos formar pessoas que possam atuar com as crianças, para mudanças daqui a 25 anos”.

Na opinião do diretor técnico operacional do Detran, Walter Aragão, não bastam apenas esforços integrados de governo ou campanhas. Para ele, o problema não se resolverá sem um trabalho forte em educação e fiscalização, além de mudança de comportamento da população. “Já se avalia se campanhas feitas hoje têm surtido efeito, se são necessárias outras linguagens. A frota paraense cresce 10% ao ano. Precisamos achar caminhos para um desafio que não é só do Pará, do Brasil. É um problema global”.

Reportagem: Lázaro Magalhães

Polícia Civil prossegue programação alusiva ao mês de aniversário da Lei Maria da Penha em Parauapebas

A Polícia Civil deu prosseguimento, na última sexta-feira (19), às programações das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAM), alusivas ao mês de aniversário da Lei Maria da Penha, que trata das punições a quem pratica a violência doméstica contra a mulher. Em Bragança, no nordeste paraense, a equipe do Propaz Integrado realizou um encontro de formação com a rede de atendimento às mulheres no município. No encontro, explica a delegada Cristina Lima, titular da DEAM de Bragança, estiveram presentes representantes do Creas (Centro de Referência Especializado em Assistência Social); Conselho Tutelar e da Coordenação da Mulher de Bragança. O objetivo foi debater a atuação nas redes de serviço às mulheres vítimas de violência doméstica na região.

Em Parauapebas, no sudeste paraense, a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) está promovendo uma série de palestras ao longo deste mês. No último dia 9, foi realizada palestra pela delegada Ana Carolina Abreu, titular da DEAM do município, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, em Parauapebas, sobre Lei Maria da Penha e a rede de atendimento à mulher no município.

No próximo dia 24, está programada uma palestra na sede do quartel da PM em Parauapebas voltada para policiais civis e militares. No mesmo dia, explica a delegada, será realizada uma palestra na Companhia Vale. No próximo dia 25, está programada palestra na sede da Guarda Municipal de Parauapebas. Já, no próximo dia 30, uma palestra na zona rural do município vai marcar a programação da DEAM de Parauapebas. E por fim, no último dia deste mês, será a vez dos alunos da escola pública Faruk Salmen assistirem à palestra.

Acordo veda a realização de propaganda eleitoral em carros de som e carreatas em três cidades do Pará

O Ministério Público Eleitoral, por meio do promotor Márcio de Almeida Farias, promoveu na última sexta-feira (19), assinatura de acordo entre os representantes das coligações partidárias dos municípios de Redenção, Cumaru do Norte e Pau Darco, componentes da 59ª Zona Eleitoral.

No pacto, as coligações concordam em não realizar propaganda eleitoral em carros de som e carreatas, mas apenas “caminhada eleitoral” no período de Eleições Municipais deste ano. A exceção é que será permitida apenas a veiculação de dois carros de som por coligação majoritária (prefeito e vice-prefeito), para divulgar os comícios e caminhadas.

As coligações proporcionais (vereadores) não terão carro de som para as divulgações antecipadas, mas durante as caminhadas poderão utilizar os jingles. Os veículos deverão ser cadastrados 5 dias antes do feito, perante a Justiça Eleitoral.

Outro ponto acordado entre as partes é a não realização de show pirotécnico. É expressamente proibida a propaganda eleitoral por meio de som automotivo privado. Em caso de descumprimento do acordo, foi fixada multa de R$100 mil. O candidato que descumprir responderá ainda pelo crime de desobediência, previsto no Código Penal Brasileiro.

O Ministério Público Eleitoral entende que o acordo realizado entre as coligações demonstra o amadurecimento político necessário para o bom funcionamento da democracia. “É dever do Promotor Eleitoral buscar o entendimento entre os atores do processo eleitoral afim que seja realizado uma eleição limpa, onde a população possa ter acesso às propostas de todos os candidatos de maneira transparente. É de se destacar que o acordo firmado foi unanime, onde todas as coligações contribuíram para as clausulas do acordo, com isso, quem ganha é democracia, pois todos participaram dessa decisão”, frisou o promotor Márcio de Almeida Farias.

Reportagem: Letícia Miranda

Campanha de Darci inicia com caminhada nos bairros Tropical e Ipiranga

Darci dá a largada na sua campanha para Prefeito de Parauapebas recebido por mais de 2 mil pessoas nos bairros Tropical e Ipiranga

No último sábado, 20 de agosto, Darci (PMDB) deu a largada em sua campanha para Prefeito de Parauapebas levando o seu abraço e os seus compromissos de gestão aos moradores dos bairros Tropical e Ipiranga, marcantes conquistas do povo nas suas duas administrações.

Recebido por mais de 2.000 pessoas, Darci fez questão de ressaltar a importância simbólica da sua escolha: “Começo por aqui, porque considero que aqui construímos juntos, é prova de que tudo dá certo quando um prefeito e o povo de sua cidade trabalham de mãos dadas”.

Os moradores do Tropical e do Ipiranga recordaram com Darci os esforços feitos por todos para realizar o projeto de criação dos dois barros, que beneficiou 4.000 famílias, que passaram ter casa própria. Darci reafirmou seu comprometimento de continuar lutando lado a lado com o povo de Parauapebas por dias melhores e assumiu novos compromissos com os moradores do Tropical e do Ipiranga: Cuidar da manutenção das ruas e do serviço da água, construir uma escola e uma creche, uma Unidade Básica de Saúde e uma praça com quadras de esporte e pista de caminhada. E garantiu: “Estamos juntos. E juntos vamos criar novas oportunidades para os bairros Tropical, Ipiranga e Parauapebas inteira voltarem a crescer”, disse Darci.

Reportagem: Assessoria de Comunicação do PMDB

Marcelo Catalão realiza primeiro comício no Bairro da Paz

A esperança de um novo rumo para Parauapebas reuniu cerca de 5 mil pessoas no primeiro comício do Partido Democratas (DEM), realizado no bairro da Paz, na noite do último sábado (20). A coligação “Liberta Parauapebas”, composta pelo DEM, PP, PR, PSL e PT do B, apresentou o candidato a prefeito Marcelo Catalão, seu vice Dr. Zé Roberto e seus candidatos a vereador.

Recebido com muito entusiasmo, Marcelo Catalão agradeceu a participação de todos e apresentou propostas para o município, afirmando que o povo precisa e merece ter serviços de qualidade. “Temos que nos unir para transformar Parauapebas na cidade que queremos para os nossos filhos, nossos pais e para nós. Só uma nova forma de fazer política será capaz de mudar essa triste realidade de desemprego, violência e falta de serviços básicos como Saúde e Educação”, disse.

Presente no comício, Ediane Mendes, 34 anos, técnica de segurança, acredita que Marcelo será um ótimo prefeito. “Os que ainda estão indecisos em quem votar precisam analisar bem o cenário político da nossa cidade e perceber que os outros candidatos já tiveram suas oportunidades de governar e pouco fizeram por nós”, falou.

Para o aposentado Joaquim Costa da Silva, 67 anos, quem já governou não deve governar mais. “Parauapebas está conhecendo um candidato que representa o Novo, com Marcelo Catalão acredito que o nosso município vai melhorar. Conheço e confio nele”, concluiu Joaquim, que chegou aqui há 30 anos.

Já no fim do evento Dr. Zé Roberto, vice prefeito, afirmou ter abraçado esta causa porque acredita que a Saúde do município tem jeito. “Parauapebas possui muitos recursos, basta empenho e competência dos gestores para transformar nossa cidade em referência de atendimento de qualidade para toda a região. Chega de buscar tratamento em outras cidades”, exclamou .

“Nosso povo lutador ainda tem esperança nessa terra! Somos daqui, daqui não vamos embora, aqui construímos nossas famílias, então vamos lutar por nossa cidade”, finalizou Catalão.

Reportagem: Assessoria de Comunicação do DEM

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