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Olimpíada de Matemática desafia mais de 14 mil alunos da rede municipal

Mais de 14 mil estudantes de 27 escolas da rede municipal de ensino de Parauapebas participaram nesta terça-feira, 6, da 1ª fase da 13ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A partir desta edição, as escolas particulares também entraram na competição.

A olímpiada é uma realização do Instituto Brasileiro de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). A iniciativa visa estimular o raciocínio lógico e o aprendizado na disciplina, revelando novos talentos por meio dos desafios apresentados nas provas.

Para o secretário de Educação, Raimundo Oliveira Neto, a participação de Parauapebas é mais uma forma de estimular nos alunos o gosto pela matemática e ratificar a importância da disciplina. “A olímpiada tem implicado positivamente no crescimento do interesse e no aprendizado dos alunos.”, observou Raimundo Oliveira Neto.

As provas da avaliação são divididas em três níveis de conhecimento: nível 1 voltada para estudantes de 6º e 7º anos do ensino fundamental; nível 2 para estudantes de 8º e 9º; e nível 3, para estudantes do ensino médio. Pelo menos 5% dos estudantes que obtiverem a melhor pontuação serão selecionados e encaminhados para a segunda fase, marcada para setembro.

Para o coordenador técnico de matemática do Setor de 3º e 4º Ciclos, Josué Carvalho, a olimpíada também quer identificar os alunos com mais aptidão para essa área do conhecimento. “Essa prova tem por objetivo principal garimpar talentos na área da matemática, identificar aqueles alunos que têm a inteligência lógico-matemática mais desenvolvida”.

Ainda segundo Josué, a olimpíada agrega muito. “As questões da Obmep são diferenciadas do que geralmente é apresentado em sala de aula. Trazem uma forma diferente de se trabalhar a matemática, o que promove ainda mais o raciocínio lógico, a criatividade e o desenvolvimento de novas habilidades”, disse o coordenador.

INCENTIVO

A expectativa para a primeira fase é alcançar o número máximo de participantes devido à grande quantidade alunos que foram inscritos. “Este ano tivemos um grande empenho por parte dos professores, por meio de aulas extras e orientações nas formações para que trabalhassem o conteúdo disponibilizado”, afirmou o também coordenador técnico de matemática Pedro Botelho.

A estudante da Escola Municipal Eduardo Angelim, Emmily Naieli, 7º ano, participa pela primeira vez da competição. “Quando fiquei sabendo da prova, me senti motivada a estudar. O desafio é grande, estudei muito e acredito que vou conseguir uma medalha. Mas mesmo que não consiga, já valeu o aprendizado”, enfatizou a aluna.

PREMIAÇÃO E OBMEP 2016

Os estudantes vencedores da Obmep serão premiados com medalhas de ouro, prata, bronze e certificado de menção honrosa. Além disso, é disponibilizado incentivo para os alunos medalhistas: eles ganham bolsas de iniciação científica.

No ano passado, Parauapebas conquistou oito medalhas na competição, sendo sete de bronze e uma de prata. E ainda obteve 41 menções honrosas. As escolas destaques na edição foram Chico Mendes, Eduardo Angelim, Luís Magno e Carlos Henrique.

Operação do Detran ‘tira de circulação’ veículo com 66 infrações de trânsito

As operações dos órgãos de segurança continuam pelas ruas de Parauapebas no intuito de manter a ordem, tranquilidade e a paz para as pessoas de bem.
E foi em uma dessas blitz que o inesperado aconteceu, quando uma condutora foi abordada; ela dirigia um GCHEROKEE LTD3.6L de cor branca e quando verificada a documentação do veículo, por agentes do Departamento de Trânsito do Pará (Detran), constatou-se que, além da documentação do automóvel estar atrasada, IPVA em um valor de R$ 2.483,94; exatas 66 infrações constavam a pagar no sistema, que somadas dão o valor de R$ 8.816,83.

Mas as irregularidades não param por aí, ao examinar ainda mais a situação do veículo, notou-se tratar que tratava-se de um carro com IMPEDIMENTO JUDICIAL e ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA.

Em linguagem popular, ALIENAÇÃO FIDUCIARIA significa: …em garantia consiste na transferência feita por um devedor ao credor de propriedade resolúvel e da posse indireta de um bem móvel infungível ou de um bem imóvel, como garantia de seu débito, resolvendo-se o direito do adquirente com o adimplente da obrigação, ou melhor, com o pagamento da dívida.

Já o IMPEDIMENTO JUDICIAL, em linguagem popular significa: … que em algum momento a financeira pediu o bloqueio para impedir transferência ou o proprietário está respondendo a algum processo por dívida e o credor pediu o bloqueio como garantia; ou que o credor possa ao final quando vencido o prazo para ser quitado o veículo solicitar a penhora para pagamento.

A apreensão do veículo foi feita na Rua Marcos Freire, e no AUTO DE APREENSÃO se lavrou que após a abordagem constatou-se que o veículo não estava devidamente licenciado e com impedimento judicial. Infringindo assim o artigo 230 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

 

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

MINERAÇÃO: S11D começa a tirar Prefeitura de Canaã da ‘pindaíba’

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) acaba de ‘jogar’ nas contas das prefeituras a cota-parte dos royalties de mineração. Canaã dos Carajás, que vinha amargando penúria extrema, bate o recorde dos recordes para um mês: R$ 5,78 milhões. É o maior valor já recebido pela prefeitura local. Isso se deve ao impacto S11D. E olha que o projeto está operando apenas com 15% de sua capacidade.

O jornalista e engenheiro de minas André Santos já havia previsto, em diversos textos (veja o primeiro deles, em 2013, aqui, que a reviravolta de Canaã (que tem o projeto Sossego em finalização nos próximos anos) dar-se-ia a partir do start-up de S11D. E está acontecendo. Muita gente, inclusive da prefeitura, duvidou, talvez para esconder o jogo e não ter de dar satisfação pública do dinheiro.

Com o avanço da lavra nos blocos (D, C, B e A) da Serra Sul e a exaustão dos corpos de Serra Norte, estes em Parauapebas, a Prefeitura de Canaã tornar-se-á o maior receptáculo de royalties de mineração do Brasil. Resta saber como será a administração da quantia recebida hoje e dos tantos milhões que vêm pela frente.

Furto de cabos elétricos prejudica abastecimento de água no Nova Carajás

A Prefeitura de Parauapebas, por meio do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep), vem a público informar que sofreu nesta terça-feira, 6, uma série de furtos de cabos elétricos dos poços de abastecimento de água do bairro Nova Carajás.

Por essa razão, o abastecimento de água, nas etapas 4 e 6 do Nova Carajás, está sendo prejudicado. O Saaep trabalha para solucionar o problema o mais breve possível. Um boletim de ocorrência já foi registrado na Polícia Civil.

A gestão repudia qualquer ato de violação e roubo, seja contra patrimônio público ou privado, e pede à comunidade que denuncie qualquer ato de vandalismo ligado ao abastecimento de água pelo número 0800 095 0001.

VIOLÊNCIA: Parauapebas é um dos 45 municípios mais mortais do Brasil

O município de Parauapebas é o 41º município mais violento do Brasil, de acordo com o “Mapa da Violência 2017”, divulgado na última segunda-feira (5). As informações foram produzidas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O estudo analisa os números e as taxas de homicídio no país entre 2005 e 2015 e detalha os dados por regiões, Unidades da Federação e municípios com mais de 100 mil habitantes. Apenas 2% dos municípios brasileiros (111) respondiam, em 2015, por metade dos casos de homicídio no país, e 10% dos municípios (557) concentraram 76,5% do total de mortes.

Os estados que apresentaram crescimento superior a 100% nas taxas de homicídio no período analisado estão localizados nas regiões Norte e Nordeste. O destaque é o Rio Grande do Norte, com um crescimento de 232%. Em 2005, a taxa de homicídios no estado era de 13,5 para cada 100 mil habitantes. Em 2015, esse número passou para 44,9. Em seguida estão Sergipe (134,7%) e Maranhão (130,5). Pernambuco e Espírito Santo, por sua vez, reduziram a taxa de homicídios em 20% e 21,5%, respectivamente. Porém, as reduções mais significativas ficaram em estados do Sudeste: em São Paulo, a taxa caiu 44,3% (de 21,9 para 12,2), e, no Rio de Janeiro, 36,4% (de 48,2 para 30,6).

Houve um aumento no número de Unidades da Federação que diminuíram a taxa de homicídios depois de 2010. Especificamente nesse período, as maiores quedas ocorreram no Espírito Santo (27,6%), Paraná (23,4%) e Alagoas (21,8%). No sentido contrário, houve crescimento intenso das taxas entre 2010 e 2015 nos estados de Sergipe (77,7%), Rio Grande do Norte (75,5%), Piauí (54,0%) e Maranhão (52,8%). A pesquisa também aponta uma difusão dos homicídios para municípios do interior do país.

Municípios mais pacíficos e mais violentos

O Atlas da Violência 2017 analisou dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, referentes ao intervalo de 2005 a 2015, e utilizou também informações dos registros policiais publicadas no 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do FBSP. Para listar os 30 municípios potencialmente mais violentos e menos violentos do Brasil em 2015, o estudo considerou as mortes por agressão (homicídio) e as mortes violentas por causa indeterminada (MVCI).

Altamira, no Pará, lidera a relação dos municípios mais violentos, com uma taxa de homicídio somada a MVCI de 107. Em seguida, aparecem Lauro de Freitas, na Bahia (97,7); Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe (96,4); São José de Ribamar, no Maranhão (96,4); e Simões Filho, também na Bahia (92,3). As regiões Norte e Nordeste somam 22 municípios no ranking dos 30 mais violentos em 2015.

Entre os 30 mais pacíficos, 24 são municípios da região Sudeste. No entanto, os dois primeiros da lista ficam em Santa Catarina: Jaraguá do Sul (3,7) e Brusque (4,1). Em seguida, aparecem Americana (4,8) e Jaú (6,3), ambos em São Paulo, Araxá, em Minas Gerais (6,8), e Botucatu (7,2), também em São Paulo. A lista completa dos 30 municípios mais e menos violentos está nas tabelas 2.1 e 2.2 da pesquisa.

A análise isolada das taxas de homicídio pode ocultar o verdadeiro nível de agressão letal por terceiros em um município. Exemplo disso é Barreiras (BA), onde foi registrado apenas um homicídio em 2015. Isso colocaria a cidade entre as mais pacíficas do país. No entanto, ocorreram em Barreiras, naquele ano, 119 MVCI, uma taxa de 77,3 por 100 mil habitantes, o que eleva o município para a relação dos municípios mais violentos.

Perfil das vítimas

Mais de 318 mil jovens foram assassinados no Brasil entre 2005 e 2015. Apenas em 2015, foram 31.264 homicídios de pessoas com idade entre 15 e 29 anos, uma redução de 3,3% na taxa em relação a 2014. No que diz respeito às Unidades da Federação, é possível notar uma grande disparidade: enquanto em São Paulo houve uma redução de 49,4%, nesses onze anos, no Rio Grande do Norte o aumento da taxa de homicídios de jovens foi de 292,3%.

Os homens jovens continuam sendo as principais vítimas: mais de 92% dos homicídios acometem essa parcela da população. Em Alagoas e Sergipe a taxa de homicídios de homens jovens atingiu, respectivamente, 233 e 230,4 mortes por 100 mil homens jovens em 2015.

A cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são negras. De acordo com informações do Atlas, os negros possuem chances 23,5% maiores de serem assassinados em relação a brasileiros de outras raças, já descontado o efeito da idade, escolaridade, do sexo, estado civil e bairro de residência.

Os dados sobre mortes decorrentes de intervenção policial apresentam duas variações: as analisadas por números do SIM na categoria “intervenções legais e operações de guerra” (942) e os números reunidos pelo FBSP (3.320) em todo o país. Os estados que mais registraram homicídios desse tipo pelo SIM em 2015 foram Rio de Janeiro (281), São Paulo (277) e Bahia (225). Pelos dados do FBSP, foram registrados em São Paulo 848 mortes decorrentes de intervenção policial, 645 no Rio de Janeiro 645 e 299 na Bahia.

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Prefeitura quer solucionar impasse no loteamento Nova Carajás

A Prefeitura de Parauapebas decidiu: vai tentar acabar com a tensão cada vez mais crescente entre os moradores do loteamento Nova Carajás com a empresa detentora de 16 mil lotes na área. Mais de 500 famílias se sentem enganadas pela loteadora e exigem indenização. A empresa alega que não tem como atender os moradores.

A negativa da Nova Carajás tem provocado manifestações dos moradores. A última foi no sábado, 3, quando bloquearam a ferrovia da empresa Vale, que fica próxima ao loteamento. E já ameaçam cortar o trilho. Antes que a situação se agrave ainda mais e coloque em risco a vida de pessoas, o prefeito Darci Lermen convidou todo mundo para conversar. Foi na manhã desta terça-feira, 6, no gabinete, com a presença do vice-prefeito, Sérgio Balduíno, e do chefe de Gabinete, Edson Bonetti.

Foi uma longa reunião, com mais de três horas de duração. De um lado, um grupo de representantes dos moradores ao lado do advogado Carlos Braga. De outro, Robson Gontijo, o único a representar a loteadora Nova Carajás. Também participaram executivos da Vale. À frente, Plínio Tocchetto, líder executivo do Projeto Ramal Ferroviário, que informou ponto a ponto todo o processo legal para a construção da obra, o que exigiu a compra de quase dois mil lotes da Nova Carajás.
“Todas as etapas do projeto são 100% públicas e são divulgadas. O processo é muito transparente”, assegurou Plínio Tocchetto em resposta à acusação de um morador de que a Vale “permitiu que a Nova Carajás vendesse os lotes sem avisar sobre a construção da ferrovia”. Segundo Tocchetto, no ano de 2010, quando foi assinado o decreto federal que definiu o traçado do ramal já existia estudo de topografia “inclusive com demarcações físicas” no ramal, o que, para o executivo, podem não ter sido observados pelos moradores.

De qualquer forma, afirmou Tocchetto, em 2010 e 2011 foram realizadas várias audiências sobre o traçado da ferrovia, o que resultou em ajustes no projeto. “O projeto vem calcado nesses cuidados e são vários anos de preparação. A Vale não se omitiu sobre onde iria passar o ramal”, reiterou.

Manifestação realizada recentemente pelos moradores do Nova Carajás – Foto: Carajás o Jornal

 

SEM ACORDO

Fato é, reclamaram os moradores, que devido à ferrovia as casas onde eles moram estão com sérias rachaduras e perdendo o valor no mercado. Eles também se queixam do barulho e do pó espalhado pelo minério transportado pelos trens. “Os moradores estão revoltados. Os moradores não estão brincando”, disse Lucilene Amaral, acrescentando que as casas há 200 ou 300 metros da ferrovia não oferecem mais condições de moradia.

Na reunião, representantes eximiram a Vale do problema e acusaram a Nova Carajás de ter usado de má-fé na venda dos lotes. Para Carlos Braga, a loteadora já sabia do traçado da ferrovia quando colocou os lotes à venda. “Existem indícios sérios de que houve fraude na venda, omissão na informação. Não tiveram a dignidade de informar esta população, que está com toda razão não só jurídica, mas também com razão social”, ressaltou o advogado, que já impetrou ação judicial contra a Nova Carajás mesmo ciente de que a espera por uma decisão “será longa e cansativa”.
Robson Gontijo ouviu várias propostas dos moradores, como rescisão contratual e pagamento de indenização, mas o representante da Nova Carajás descartou tudo por avaliar que os valores cobrados são “altíssimos” para a empresa.

NOVA REUNIÃO

Apesar da longa conversa, tudo que ficou acordado no gabinete da prefeitura foi a realização de uma nova reunião, agendada para o dia 21 deste mês. Após ouvir pacientemente todos os envolvidos, o prefeito Darci Lermen avaliou que faltam mais dados para que haja um acordo que contemple os moradores e a Nova Carajás.
“Ninguém aqui quer quebrar a loteadora, mas temos que construir um entendimento. Eu me coloco à disposição para intermediar essa conversa para que a gente possa construir uma proposta de forma tranquila”, ponderou Darci Lermen, que irá colocar técnicos da prefeitura para analisar o caso. Mas, de antemão, ele entende que deve prevalecer o bom senso.

Reportagem: Hanny Amoras

Piscina de águas termais do Garimpo das Pedras é ótima opção de turismo na região

Localizado em território do município de Marabá, a cerca de 60 quilômetros do centro de Parauapebas, o Garimpo das Pedras é uma boa opção para quem deseja aproveitar o fim de semana com muita tranquilidade. O local foi descoberto por garimpeiros da região há quase três décadas e tem atraído muitos visitantes.

Conhecido pelas águas cristalinas, em tom esverdeado, o lugar é destino ideal para quem busca aconchego e maior contato com a natureza. Na área aberta ao público, o destaque é uma piscina de águas quentes, cuja temperatura passa dos 38 graus, rica em potássio e, para muitos, é até medicinal.

O acesso ao Garimpo das Pedras é feito pela rodovia que dá também acesso ao projeto Salobo. A estrada é asfaltada e em boas condições, seguindo pela Vila Paulo Fonteles, zona rural . O trajeto é feito em pouco mais de uma hora e há placas indicativas em alguns pontos. Apenas os dez quilômetros finais são em estrada de terra.

O Garimpo das Pedras foi descoberto há 27 anos por garimpeiros da região. De lá para cá, as jazidas têm produzido e comercializado milhares e milhares de toneladas de pedras de ametista para diversos países, tornando-se a segunda maior jazida do mundo, em termo de quantidade de reserva.

 

Faltam mais investimentos

Apesar de legalmente ficar localizado em território marabaense, é a Prefeitura Municipal de Parauapebas quem sempre investe naquela região, principalmente nas estradas, como ano passado, quando na gestão do ex-prefeito Valmir Mariano, o Poder Executivo asfaltou parte da estrada, principalmente em grandes ladeiras que dão acesso ao Garimpo das Pedras.

Em um comentário feito numa postagem sobre a piscina de águas termais, na página do Pebinha de Açúcar no Facebook, Fabrício Tarles deixou sua opinião: “Aproximadamente 70 KM de distância de Parauapebas, se você estiver disposto a andar isso tudo (a estrada não é toda ruim, na grande maioria é boa) para ter somente essa piscina natural e absolutamente nada mais por lá, vale a pena. Se você tem a expectativa de um local com o mínimo de estrutura, já quero lhe frustrar, no Garimpo das Pedras só tem essa piscina natural e absolutamente mais nada, não há estrutura mínima, haja vista a distância e o local. Mas, para conhecer uma vez, pode valer a pena”.

Com informações da Agência Conecta Carajás

Assembleia debate geração de emprego e renda em Parauapebas

Acontece na manhã desta quarta-feira (7) nas dependências do Plenarinho da Câmara Municipal de Parauapebas (CMP), no bairro Beira Rio, uma importante assembleia que tem como objetivo a discussão de assuntos importantes, como geração de emprego e renda.

O evento que é realizado por representantes do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) conta com a participação do Prefeito Darci Lermen, representando o Poder Executivo, além de secretários de governo, vereadores, líderes comunitários e populares em geral.

Fim de relacionamento leva homem para o xilindró em Parauapebas

Foi inconformado com a consumação da separação que Dione Braz da Silva, segundo a sua ex-esposa, perdeu o controle e teria a ameaçado no local da audiência de separação, fato ocorrido nas dependências do Fórum de Parauapebas.

A ameaçada, foi parar na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, onde na ocasião a ex-esposa registrou Boletim de Ocorrência (B.O) denunciando Dione Braz da Silva, que, segundo ela, a ameaçou com arma de fogo.

Isso foi motivo para que a Polícia Civil fosse até a casa do denunciado na (VS- 10), onde o prendeu em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.

Dione Braz da Silva ainda tentou se livrar do flagrante dando sumiço ao revolver, calibre 38, mas foi agarrado pelos IPC’s Odorico Almeida e Ricardo, que apresentaram o acusado na DEPOL.

Agora, contra Dyones Braga, pesa, além de ameaça, porte ilegal de arma de fogo, ambos crimes hediondos (inafiançáveis).

 

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Movimento contra a Buriti realiza abaixo assinado no Cidade Jardim

Desta vez todo mundo está sendo convidado pelos manifestantes a participar da mobilização pública através de abaixo assinado. Trata-se de ação movida contra a loteadora Buriti Empreendimentos Imobiliários, feita por clientes/moradores de diversas etapas do bairro Cidade Jardim, em Parauapebas, que, entre outras coisas, exigem revisão dos contratos para baixar os valores das parcelas, os juros e a realização de obras estruturais prometidas pela empresa.

Durante a última terça-feira, 6, foi o movimento no local das coletas de assinatura foi grande, e deve continuar hoje, 7, quarta-feira, quando os envolvidos no processo podem assinar o abaixo assinado que será enviado para Belém no dia 9, sexta-feira.

A convocação é feita a todos que deverão comparecer no “Galpão Gospel”, que fica localizado na Avenida dos Ipês, no bairro Cidade Jardim, onde está sendo recolhidas as assinaturas das 8:00hs às 00:00hs.

Mais sobre o caso

O movimento contra a Buriti tem o intuito de mover ação coletiva contra a loteadora. As reuniões populares discutem pautas referentes ao caso, como: Redução de parcelas, revisão de contratos voltando o valor inicial da primeira parcela, entre outras. Propostas que, segundo os manifestantes, caso a loteadora não aceite, entrarão com ação coletiva na justiça.

 

Outro lado

O Portal Pebinha de Açúcar, visando sempre fazer um jornalismo sério e imparcial, buscou junto à loteadora Buriti Empreendimentos Imobiliários, respostas para as reivindicações dos clientes e ela respondeu prontamente:

Pebinha de Açúcar (PA) – Qual o posicionamento da loteadora quanto à revisão dos contratos?

Loteadora Buriti (LB) – Esse assunto já foi amplamente debatido em diversas ações revisionais perante o Poder Judiciário, em nenhuma das oportunidades foi verificada alguma irregularidade na forma de aplicação dos índices pactuados para correção das parcelas. Reforçamos que temos um forte compromisso com nossos clientes e parceiros de negócios e sempre estivemos à disposição para conversar sobre os melhores acordos para ambas as partes.

PA – Há possibilidade de redução no valor das parcelas?

LB – Isto já foi feito, a Buriti tomou algumas medidas com o intuito de reduzir de maneira significativa o valor final do lote/terreno para seus clientes, dentre elas:

-Em agosto de 2015 congelou o valor das parcelas de todos os seus clientes pelo período de doze meses, não aplicando os juros contratuais e nem a correção monetária;

-A partir de agosto de 2015, a Buriti também reduziu a taxa de juros compensatórios para 6,9% (seis virgula noventa por cento) em todos os contratos onde as taxas eram superiores;

-Em agosto de 2016 a Buriti estendeu por mais doze meses o congelamento dos juros, aplicando apenas a correção monetária no valor das parcelas.

-A empresa mantém uma grande campanha para renegociação com seus clientes, fez uma ampla divulgação por meio de cartas, mensagens de texto, contatos telefônicos, pessoais e também na mídia local. Treinou e disponibilizou uma equipe especialmente para renegociar de maneira amigável, sempre com intuito a manter o equilíbrio econômico financeiro entre as partes, tentando assim evitar desgastes e a rescisão contratual.

-A Buriti mantém até o momento uma campanha promocional para antecipação de pagamentos de parcelas ou quitação dos lotes/terrenos com descontos variáveis, em alguns casos chegando a 60% no valor da parcela.

-Em 2015 a Buriti fez uma avaliação dos preços dos terrenos do RESIDENCIAL CIDADE JARDIM DE PARAUAPEBAS e constatou que as últimas etapas lançadas, 7ª, 9ª, 10ª e 11ª, estavam com valores que não seguiam o atual cenário econômico do país e para vender o estoque remanescente, a Buriti elaborou uma nova tabela de preços concedendo descontos variáveis que em muitos casos chegaram a 50%. Os mesmos descontos foram aplicados a todos com contratos ativos, beneficiando diretamente 4.418 clientes das etapas (7ª, 9ª, 10ª,11ª).

PA – Os juros estão dentro do estabelecido por Lei?

LB – Sim, quanto aos juros, a Buriti sempre cobrou taxas de juros compensatórios abaixo das taxas médias do sistema financeiro, do mercado imobiliário e do limite permitido pela legislação brasileira (12% ao ano mais correção monetária). Atualmente, a empresa pratica juros máximos de 6,9% ao ano mais correção monetária (IGPM/FGV).

PA – Os serviços básicos prometidos foram executados devidamente?

LB – A Buriti esclarece que executa todas as obras de infraestrutura e saneamento básico de acordo com os Decretos de Aprovação e contratos firmados com seus clientes, seguindo a legislação vigente. A empresa reforça ainda que o fornecimento e a manutenção dos serviços públicos são de responsabilidade do Município e das concessionárias autorizadas.

Por fim, a Buriti reitera que continua à disposição dos interessados em renegociar suas dívidas na Av. U, quadra 441, LTS 01/03 e 54/56, Bairro Cidade Jardim, em horário comercial, ou pelo e-mail cobrança.pbs3@buritiempreendimentos.com.br.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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