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Feirantes do Cidade Jardim comemoram 3 anos de atividades

Em meio a busca de melhorias, feirantes do bairro Cidade Jardim, em Parauapebas, comemoram três anos de plena atividade na feira localizada na rua F 26. São 26 famílias cadastradas, mas atualmente 16 trabalham dia a dia para garantir o sustento da família.

A feira funciona todos os dias, mas é no domingo o maior movimento. Segundo a representante dos feirantes, Silvânia da Conceição Cruz, a feira atende diretamente moradores do Cidade Jardim e Bairro dos Minérios, mas muitos outros vêm de longe.
“Temos clientes das casas populares, Liberdade e até do Guanabara. Vendemos frutas e verduras e somos referência também na venda de peixes vivos, principalmente o tambaqui. A É daqui deste trabalho que tiramos o nosso sustento, mas precisamos de um local melhor para desenvolver nossa atividade”, explica Silvânia.

O espaço é humilde e pequeno e tem a estrutura de madeira. Os feirantes sabem que não é o local apropriado e reivindicam uma área para segurem com as vendas e oferecer mais conforto aos clientes.

“Já falaram em nos tirar daqui e a gente não é contra, desde que seja para um lugar melhor. A gente precisa e quer trabalhar”, relata a representante dos feirantes.

Mesmo diante das dificuldades, na tarde desta sexta-feira, 03, os feirantes comemoraram três anos de atividades na área e esperam que em breve possam festejar a mudança para um local melhor.

A feira do Cidade Jardim não é a única feira livre da cidade. Em vários outros pontos existem organizações do tipo da atender determinada comunidade.

Parauapebas também conta com o CAP – Centro de Abastecimento de Parauapebas que foi inaugurado em 2014, com o objetivo de oferecer melhores condições de trabalho aos feirantes que atuavam na feira do produtor, localizada na rua 14 no Bairro Cidade Nova.

Os diversos produtos comercializados no CAP vem direto do campo, fruto do trabalho dos produtores rurais de Parauapebas. Localizado na rodovia Faruk Salmen o CAP recebe consumidores de todos os bairros da cidade, mas as atividades desenvolvidas no local não impede do surgimento de feiras livres, como a do Cidade Jardim.

Reportagem: Anne Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Polícia civil faz alerta sobre compra de produtos em redes sociais e sites

Consumidor que não se preocupar com origem de produtos pode responder por receptação

A internet oferece um mundo cheio de oportunidades e facilitações, claro, quando utilizada de forma responsável. Caso contrário, poderá gerar muitos transtornos. Quem gosta de avaliar produtos e fazer compras em sites e redes sociais (grupos de compra e venda) deve redobrar a atenção, isso porque a comercialização de produtos roubados está ficando cada vez mais comum.

Na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, situações do tipo já foram registradas. Segundo o delegado Fabrício Andrade, para evitar problemas com a lei, é necessário que o consumidor esteja atento e busque comprovação legal da origem do produto desejado.

“A gente consegue isso através da exigência do cupom fiscal, este documento atesta que o produto foi devidamente adquirido de forma legal. Pois, se uma pessoa adquirir um produto e for constatado que é fruto de roubo, mesmo que o comprador não saiba, no mínimo responderá por receptação culposa, que gera procedimento criminal e tem pena de prisão”, explica o delegado.

No mês de outubro a polícia conseguiu recuperar parte de produtos roubados de uma loja de calçados da cidade após um anúncio publicado nas redes sociais. A pessoa que estava oferecendo os produtos pela internet foi presa e o restante dos calçados foi entregue à proprietária, que calculou um prejuízo de mais de R$ 7 mil.

O delegado ressalta que não há crime em comercializar produtos pela internet. Afinal de contas, não há como fugir dessa tendência nos dias de hoje. Mas, o consumidor tem que saber se o produto tem origem lícita ou não.
“As pessoas têm que ter consciência que adquirindo produtos sem se preocupar com a origem e não apenas pensar em comprar porque tá barato. Desta forma, ele estará fomentando a prática de furto, está incentivando o crime. Depois, esta mesma pessoa reclama do aumento criminalidade e mesmo de forma indireta está contribuindo para isso”, ressalta o delegado Fabrício Andrade .

Reportagem: Anne Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

 

 

DESCASO: Obra do presídio de Parauapebas continua abandonada

“O imposto que você paga está aqui”. A frase na placa de identificação da obra seria positiva diante de uma obra inaugurada, porém, desanima o contribuinte que vê um investimento que ultrapassa R$ 4,5 milhões sendo consumido pelo mato e o abandono.

Trata-se da construção da Cadeia Pública de Parauapebas, cuja obra foi iniciada em 2012 com uma previsão de entrega em 540 dias, cerca de um ano e meio, prazo que venceu em julho de 2014, porém, cinco anos depois de iniciadas as obras e três anos depois de expirado o prazo previsto para a conclusão, a realidade é desanimadora, pois as obras, que pararam tão logo iniciaram, ainda não foram retomadas.

E não é por falta de cobrança de conselhos e entidades como, por exemplo, do Conselho da Comunidade e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção/Parauapebas, que inúmeras vezes acionaram a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP), através da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (SUSIPE), nem por falta de promessas; a última feita no dia 6 de julho deste ano, quando aconteceu a visita do Superintendente do Sistema Penal no Pará, Coronel Rosinaldo Conceição, que participou de uma reunião com juízes, promotores, Conselho da Comunidade e Defensoria Pública.

 

O assunto da reunião foi a retomada das obras do presídio de Parauapebas, provocada por cobrança de diversos representantes municipais que foram a Belém para pedir respostas a respeito do assunto. Assim, o Superintendente veio conferir em loco a situação e dar retorno ao cobrado, quando visitou a obra parada e garantiu a breve retomada da construção, dando por resolvida a situação.

Além do diretor da Carceragem que está superlotada, localizada no bairro Rio Verde, Murilo Sousa, participaram da reunião ocorrida no fórum, representantes do Poder Judiciário, juíza Eline Salgado, diretora do Fórum; a juíza Priscila Mousinho; Juíza Juliana Lima Souto; do Ministério Público, promotora Francis Galhardo; Defensores públicos, Rafael Oliva e Kely Soares; o presidente do Conselho da Comunidade Dr. Elder e outros membros.

A novidade trazida pelo Superintendente do Sistema Penal no Pará, Coronel Rosinaldo Conceição, foi o reinício das obras que, segundo ele, já estava alinhado com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (SEDOP).

Naquela data, de acordo com o firmado pelo Superintendente, na semana seguinte viriam equipes técnicas da SUSIPE e SEDOP para avaliar a atual situação da obra, seguido de licitação que seria feita em agosto, com previsão da retomada das obras no mês de outubro.

Mas o mês de outubro já passou e nada foi notado de realizado nem as obras retomadas. De concreto, apenas as vigas que sustentam as paredes que se depreciam ao longo dos cinco anos de abandono.

Enquanto isto, a Carceragem de Parauapebas, com capacidade para 120 presos, convive com a superlotação e sem condições adequadas para abrigar os 154 detentos que ali estão.

Como agravante para retomada da construção do presídio, temos as chuvas que já se iniciam, e isto será, certamente, a próxima alegação do Governo do Estado, para que as obras não sejam retomadas.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

UM DIA DE CÃO: Exposição com Fotógrafo Bruno Cecim no Partage Artes

O Partage Shopping Parauapebas recebe a exposição “Um dia de Cão”, do fotógrafo Bruno Cecim.

Bruno trabalha há 13 anos com fotojornalismo, e sua simpatia pelos caninos vem de longa data e através da sua convivência com eles, nasceu o interesse em registrar o jeito irreverente dos bichos que são clicados em diversas situações principalmente, quando estão em liberdade.

Evento: Exposição “Um dia de Cão” no Espaço Cultural Partage Artes
Data: 04 a 30/11 (Coquetel de lançamento/ 04/11 às 19h)
Local: ao lado da loja Marisa do Partage Shopping
Entrada Gratuita

Prefeitura trabalha para agilizar macrodrenagem de Parauapebas

Governo planeja começar projeto no primeiro semestre de 2018 e prevê recursos para obras iniciais no Orçamento do ano que vem

O prefeito Darci Lermen está correndo contra o tempo para colocar em execução o Projeto de Saneamento Ambiental, Macrodrenagem e Recuperação de Igarapés e Margens do Rio Parauapebas (Prosap) ou simplesmente Projeto de Macrodrenagem, que irá acabar, definitivamente, com os problemas de alagamentos ainda tão comuns no município e que geram uma série de transtornos para os moradores e preocupação para o governo.

A carta consulta para o financiamento do projeto tramita na Comissão de Financiamento Externo (Cofiex) do Ministério do Planejamento com parecer favorável do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A macrodrenagem é uma obra gigantesca, que irá transformar positivamente a paisagem de Parauapebas e, melhor ainda, irá garantir qualidade de saúde, consequentemente, de vida à população.

“Nós estamos concentrando todos os esforços para que o financiamento seja logo aprovado pelo Cofiex e a gente possa começar as obras no primeiro semestre de 2018”, diz Darci Lermen, que desde o início do ano vem se articulando para agilizar a obra, orçada em US$ 87,5 milhões, dos quais US$ 70 milhões serão financiados pelo BID e US$ 17,5 milhões são a contrapartida do município.

Darci Lermen entende que Parauapebas não pode mais adiar as obras de saneamento. “É inadmissível que um município como o nosso ainda tenha áreas como a da Palafitas. Nossa gente não merece viver nessa situação e já estamos trabalhando para mudar esse quadro. E nós vamos mudá-lo”, frisa o prefeito.

ABRANGÊNCIA

O prazo de execução e conclusão da macrodrenagem é de seis anos. As obras irão começar no Igarapé Ilha do Coco, desde a sua desembocadura com o rio Parauapebas, no bairro Liberdade, até a divisa do bairro Guanabara com o bairro Caetanópolis.

Darci Lermen adianta que fará parte do início das obras a intervenção no igarapé Guanabara, que passa por traz do Mercado Municipal – onde os alagamentos são preocupantes em período de chuva – e vai até o bairro Nova Vida. Nesse trecho, serão construídos canal superficial, serviços de drenagem e vias marginais. Serviços que também serão realizados no canal da rua Belém, na região das Palafitas.

Além da Ilha do Coco, a macrodrenagem vai abranger as bacias dos igarapés Guanabara e Chácara das Estrelas. São 9.483 metros de extensão atingidos pelas obras, que se consistem em construção de canal superficial, regularização de fundo de canal e calado, urbanização das margens, construção de equipamentos públicos, serviços de microdrenagem, construção de passeios e vias marginais, instalação de rede de esgoto sanitário, construção de Estação de Tratamento de Água e melhorias na rede de distribuição.

Até o final deste ano, todos os projetos dos serviços estarão concluídos, para que no início de 2018 a prefeitura comece o processo de licitações. Darci Lermen está certo de que o Ministério do Planejamento irá aprovar o financiamento pelo BID até porque o projeto passou por várias reuniões com técnicos do próprio banco, que atestaram a viabilidade técnica e financeira da obra.

Mas o prefeito não quer ficar naquela expectativa demorada sobre a aprovação da carta consulta e já se antecedeu: no Orçamento Anual do município estão previstos R$ 40 milhões para o início da macrodrenagem. “Sabemos que o financiamento será aprovado, mas enquanto isso não acontece podemos adiantar essas obras tão aguardadas por nossa gente e que será um grande marco na história de Parauapebas”, enfatiza Darci Lermen.

Reportagem: Hanny Amoras

Saiba o que é obrigatório e o que não pode levar para a prova do Enem

Os estudantes que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devem ficar atentos ao material que precisam levar no dia da prova e ao que não é permitido durante a aplicação do exame. No dia da prova, é obrigatório apresentar um documento oficial de identificação com foto.

O documento pode ser a carteira de identidade, carteira de motorista, carteira de trabalho, carteira de reservista ou passaporte. A carteira de estudante não será aceita como documento oficial. Também não serão aceitas cópias, nem mesmo as autenticadas.

Se o candidato perdeu ou teve o documento roubado, deverá apresentar um boletim de ocorrência expedido por órgão policial há, no máximo, 90 dias do primeiro domingo de aplicação do Enem – dia 5 de novembro.

Para fazer as provas, a redação e preencher o cartão de respostas o candidato terá de usar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada com material transparente. Outra cor de tinta impossibilita a leitura óptica do cartão de respostas.

O cartão de comprovação de inscrição, que deve ser impresso na página do Enem, não é obrigatório, mas é recomendável levar para ter acesso mais fácil a dados como o local e a sala da prova. Quem precisar comprovar sua presença na prova, para apresentar no trabalho, por exemplo, deve levar a declaração de comparecimento impressa e colher a assinatura do coordenador no dia da prova. O formulário está disponível na Página do Participante.

Lanches são permitidos, mas os alimentos industrializados, como biscoitos, salgadinhos e iogurte precisam estar com as embalagens lacradas. Todos serão vistoriados antes do ingresso na sala.

Itens proibidos

Não é autorizado o uso de celular ou de qualquer aparelho eletrônico durante as provas. Os aparelhos terão de ser colocados em um porta-objetos com lacre, que deverá ficar embaixo da cadeira até o final das provas.

O candidato também não poderá usar lápis, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações, óculos escuros, boné, chapéu, gorro e similares e portar armas de qualquer espécie, mesmo com documento de porte. Se estiver com um desses objetos, eles deverão ser colocados no porta-objetos.

Atenção

Neste ano, pela primeira vez será usada a prova personalizada, com os cadernos de questões e o caderno de respostas identificados com nome e número de inscrição do participante. Ao receber a prova, o candidato deverá verificar se o caderno de questões e o cartão de respostas têm a mesma quantidade de itens, se o nome está correto e se não há defeito gráfico.

O aluno poderá deixar o local duas horas depois do início da prova. Só é possível sair com o caderno de questões nos últimos 30 minutos antes do fim das provas.Segurança

Neste ano, serão usados 67 mil detectores de metal durante o Enem, um para cada 100 participantes. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), esse número garante a vistoria dos participantes na entrada e na saída de todos os banheiros das 13.632 coordenações de local de aplicação. Neste ano também serão usados detectores de ponto eletrônico.

Itens Proibidos no dia da prova:

Lápis

Chaves

Livros

Manuais

Borracha

Anotações

Boné, chapéu, viseira, gorro ou similares

Fones de ouvido ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens

Impressos

Lapiseira

Óculos escuros

Caneta de material não transparente

Dispositivos eletrônicos (calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods, pen drives, mp3 ou similares, gravadores, relógios, alarmes)

Polícias Civil e Militar prendem sete envolvidos em assaltos a bancos no sudeste do Pará

A Polícia Civil do Pará, em conjunto com as Polícias Militares do Pará e Goiás, deflagrou no dia primeiro de novembro, no Sudeste do Estado, a operação denominada Lampião para cumprir mandados de prisão preventiva, busca e apreensão domiciliar e condução coercitiva, expedidos pela Comarca de São João do Araguaia, no Pará. O objetivo foi prender criminosos e apreender objetos relacionados a crimes praticados contra instituições bancárias e empresas de transportes de valores. Os presos foram identificados e presos por atuarem criminalmente na modalidade conhecida como “vapor” ou “novo cangaço”, crime em que assaltantes sitiam as cidades de forma violenta para assaltar bancos com uso até de material explosivo e captura de reféns. Sete pessoas acusadas de envolvimento em roubos a bancos foram presas.

As informações sobre as prisões foram apresentadas, em coletiva de imprensa, na sede da Superintendência Regional da Polícia Civil no Sudeste do Estado, em Marabá. O delegado-geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino; os delegados Marcelo Delgado, superintedente regional do Sudeste; Tiago Belieny, da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB) vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), e Simone Felinto, da Seccional de Marabá, estiveram na coletiva.

Durante a operação foram presos Jurandi Gomes da Silva ou Pablo Ferreira, de apelido “Toca”, Edivaldo Batista da Silva, de apelidos “Junior”, “João” ou “Buxudo”; Andreia Santos Perlinski; Leandro Soares da Silva, de apelido “Cowboy”; Helena Lima da Silva; Vanderlan Reis Andrade, de apelido “Nenzim”, e Rosivania Gomes dos Santos, a “Rose”. Os mandados judiciais foram cumpridos na Folha 33, no núcleo da Nova Marabá, Jardim Vitória, bairro do Aeroporto, km 11 e bairro Morada Nova, em Marabá, e no bairro Centro de São Domingos do Araguaia.

Jurandi “Toca”; Leandro “Cowboy”; Andréia Perlinski e Edivaldo foram presos às proximidades da rodoviária da Folha 32 no bairro Nova Marabá. Helena Lima foi presa em São Domingos dos Araguaia. Rose foi presa em sua residência, no km 11, e Vanderlan foi preso enquanto tentava fugir no bairro Morada Nova. Durante a operação, foram apreendidos quatro tabletes de maconha totalizando aproximadamente quatro quilos de droga que aparenta ser a substância conhecida vulgarmente como “maconha”, um revólver calibre 44 com numeração raspada com seis munições de mesmo calibre; uma espingarda calibre 22 com munições; um revólver calibre 38 com numeração raspada e seis munições de mesmo calibre, além da quantia de R$ 10.030,00 em dinheiro e outros R$ 2.549,00 em notas avariadas por material explosivo.

Os policiais apreenderam ainda cinco veículos, entre automóveis e motocicletas. Segundo o delegado Marcelo Dias, os criminosos foram os responsáveis pelos crimes praticados contra bancos das cidades de Sapucaia, em 06 de setembro deste ano; em São João do Araguaia, em 21 de setembro; em Eldorado do Carajás, em 5 de outubro, e em Filadélfia, no Tocantins, no dia 29 de outubro. “Outros casos estão sendo investigados. As investigações apontam que o grupo era organizado, onde cada integrante tinha sua participação e capacidade de mobilização, promovendo interação criminosa inclusive com bandidos de outros Estados da Federação”, detalha o policial civil.

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