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CARAJÁS: Vale divulga produção e ferro do Pará consolida recorde

Conforme antecipado na última segunda-feira (12) por esta Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem), a mineradora multinacional Vale divulgou hoje (16) cedo, na abertura dos mercados financeiros, seu Relatório de Produção do 4º Trimestre de 2017 (o RP 4T17), um termômetro que precede a divulgação do balanço financeiro da empresa, que será conhecido na semana que vem.

A Assopem acertou 97% da estimativa da produção de minério no Sistema Norte para o ano de 2017 e 100% considerando-se a separação por áreas de produção. Como anunciado também pela Associação, a Vale bateu novo recorde de produção e a grande protagonista é a mina de S11D, localizada na Serra Sul de Carajás, no município de Canaã dos Carajás.

BALANÇO FINANCEIRO

No dia 27, a multinacional vai divulgar seu balanço financeiro do quarto trimestre de 2017, após o fechamento dos mercados. Um dia depois serão realizadas duas conferências telefônicas e webcasts para comentar o desempenho. A primeira, em português, ocorrerá às 10 horas, horário do Rio de Janeiro; e a segunda, em inglês, ao meio-dia.

Fonte: Assopem

MANGANÊS: Produção da mina de Parauapebas tem queda de 16,4%

A produção de manganês da Vale fechou 2017 em 2,2 milhões de toneladas (Mt) e reduziu 8,3% em relação a 2016. A Mina do Azul, localizada no município de Parauapebas e de onde sai a maior parte da produção, lavrou 1,4 Mt, ficando 16,4% abaixo da produção registrada em 2016. De acordo com a Vale, a queda ocorreu em razão da menor quantidade de minério contida no run-of-mine (ROM), o que resultou em redução da recuperação em massa de produto.

NÍQUEL
Produção de Ourilândia do Norte cresce 600 toneladas

A produção de níquel da Vale alcançou 288.200 toneladas (t) ano passado e ficou 7,3% abaixo de 2016. A mina de Onça Puma, em Ourilândia do Norte, totalizou 24.700 t, ficando 600 t acima de 2016. No quarto trimestre, Onça Puma alcançou 6.000 t, 15,5% abaixo do terceiro trimestre de 2017 e, ainda assim, 7,1% acima do mesmo período de 2016. Quando comparada com o terceiro trimestre de 2017, a redução deveu-se ao menor teor de minério, mesmo a planta tendo apresentado desempenho melhor ante 2016.

Fonte: Assopem

COBRE: Marabá bate recorde e já produz quase o dobro de Canaã

A mina de Salobo, em Marabá, bateu recorde de produção. Foram 193.400 toneladas (t) métricas de cobre em 2017, o que deixou Salobo 17.500 t acima da produção de 2016. Conforme a mineradora Vale, a produção de cobre contido no concentrado de Salobo alcançou recorde trimestral de 53.000 t no último trimestre do ano passado, devido, principalmente, a maiores teores de feed e à forte performance da planta. Salobo alcançou, ainda, recorde de produção mensal de 18.500 t de concentrado de cobre em novembro.

Com esse resultado, a mina de Marabá está a produzir praticamente o dobro de cobre da mina de Canaã dos Carajás, o Sossego, que está em operação desde 2004 e inaugurou a lavra de cobre em concentrado no Pará.
A mina de Sossego, aliás, fechou o ano em 99.700 t, aumento de 7.100 t em relação a 2016. No quatro trimestre de 2017, a produção de cobre contido no concentrado de Sossego totalizou 22.600 t, ficando 11,7% abaixo do terceiro trimestre. A redução do volume se deu pelo baixo teor de minério processado na usina. Em nível global, a produção da Vale ficou em 438.500 toneladas de cobre.

Fonte: Assopem

FERRO: Canaã dos Carajás leva produção a disparar 14,2% em 2017

A Vale produziu o recorde de 365,5 milhões de toneladas (Mt) métricas de minério de ferro ao longo do ano passado, de cujo volume 46,3% correspondem à produção paraense. A produção anual ficou dentro do intervalo originalmente previsto, de 360-380 Mt. Os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás e Curionópolis juntos produziram 169,2 Mt em 2017. Foram 21 Mt (ou 14,2%) a mais em relação a 2016.

Em comunicado, a Vale destaca que sua produção global de minério de ferro ficou 5,1% acima de 2016, “devido, principalmente, ao ramp-up do projeto S11D, que segue conforme o planejado”. O ferro saído dos projetos Carajás (Parauapebas), S11D (Canaã) e Serra Leste (Curionópolis) alcançou resultado recorde de produção, também, no período dos últimos três meses do ano passado, com 46,7 Mt. Segundo a Vale, o volume ficou 15% acima do último trimestre de 2016 e é 3,7% maior que o terceiro trimestre de 2017, mais uma vez, em razão do avanço de S11D, que segue a todo vapor e dentro do esperado.

Fonte: Assopem

Polícia Civil prende integrantes de associação criminosa responsável por roubos a bancos no Pará e Tocantins

A Polícia Civil apresentou nesta quinta-feira, 15, cinco presos envolvidos em um grupo criminoso responsável por roubos a agências bancárias no sudeste do Pará. A apresentação foi realizada na sede da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), em Belém. As prisões foram realizadas no Pará e em Tocantins, durante operação policial. Além dos presos, foram apresentados, na DRCO, 80 explosivos, 100 metros de cabos e espoletas usados na detonação de caixas eletrônicos durante os assaltos aos bancos. Outros dois integrantes do mesmo grupo estão presos no Estado de Tocantins, totalizando sete presos. Em novembro do ano passado, a Polícia Civil já havia prendido outros sete envolvidos com o grupo criminoso em Marabá, durante uma operação denominada Lampião.

O delegado Fausto Bulcão, da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), vinculada à DRCO, explica que, pelas investigações já realizadas, os presos fazem parte de um grupo de assaltantes de banco com atuação específica nas regiões sul e sudeste do Pará, mas que apresentam ligações com grupos criminosos de outros Estados, como Tocantins e Maranhão.

Conforme o delegado Fausto Bulcão, até o momento, as investigações realizadas pela equipe da DRRB já apontaram o envolvimento do grupo em cinco assaltos a banco no Pará e um assalto a banco no Estado do Tocantins, na modalidade conhecida como “novo cangaço” ou “vapor”.

As investigações que resultaram na desarticulação de parte do grupo criminoso tiveram início em agosto do ano passado, logo após o assalto a uma agência bancária no município de Sapucaia, no sudeste paraense. Na ocasião, os criminosos usaram explosivos para estourar caixas eletrônicas e cofres do banco. “Deslocamos equipes de policiais civis para a cidade e, a partir do levantamento de imagens de câmera de monitoramento, relatos de testemunhas e informações coletadas na cidade, conseguimos prender parte do grupo criminoso, em novembro do ano passado, na cidade de Marabá, durante a operação Lampião”, detalha.

Na ocasião, foram cumpridos mandados de prisão preventiva, busca e apreensão domiciliar e condução coercitiva, expedidos pela Comarca de São João do Araguaia, no Pará, contra criminosos ligados a assaltos contra instituições bancárias e empresas de transportes de valores. Durante a operação Lampião, foram presos Jurandi Gomes da Silva ou Pablo Ferreira, de apelido “Toca”; Edivaldo Batista da Silva, de apelidos “Junior”, “João” ou “Buxudo”; Andreia Santos Perlinski; Leandro Soares da Silva, de apelido “Cowboy”; Helena Lima da Silva; Vanderlan Reis Andrade, de apelido “Nenzim”, e Rosivania Gomes dos Santos, de apelido “Rose”. Os mandados judiciais foram cumpridos na Folha 33, no núcleo da Nova Marabá, Jardim Vitória, bairro do Aeroporto, km 11 e bairro Morada Nova, em Marabá, e no bairro Centro de São Domingos do Araguaia.

No decorrer das investigações, foram presos mais sete envolvidos com o grupo. Os cinco presos conduzidos para Belém são Jonatan Pereira Barcelos, de apelido Vaqueirinho; Alexsandro Souza de Oliveira, de apelido Grande; Eduardo Almeida Maia da Silva, de apelido Magrão; Kayo Fernando Menezes da Silva, e Pedro Henrique Reis Dias, que foi preso em Palmas. Esses presos, explica o delegado, são remanescentes do grupo criminoso e que têm atuação na região de Redenção e em Tocantins. A operação que resultou nessas prisões foi deflagrada entre os dias 6 e 9 deste mês. A ação policial envolveu policiais civis da DRCO, da Superintendência Regional do Araguaia Paraense e Núcleo de Apoio à Investigação de Redenção (NAI/Sul).

Dos cinco presos conduzidos para Belém, quatro foram presos no Pará e o outro foi preso em Palmas no Tocantins. Outros dois homens foram presos, posteriormente, por policiais civis de Tocantins. Bruno Marrone da Silva Sena, de apelido Tio Sam, foi preso em Colinas, e Ronan Veras dos Santos, conhecido como Estrela, foi preso em Araguaína. Eles irão responder por associação criminosa, roubo qualificado e pela explosão dos bancos. O material apreendido será repassado para o Exército Brasileiro que ficará responsável pela detonação do produto em cumprimento a decisão judicial autorizando a destruição. O delegado Tiago Belieny, titular da DRRB, explica que atualmente os grupos criminosos contam com pessoas de outros Estados brasileiros em atuações nas regiões. “Já tivemos casos de participação de pessoas de outros Estados, como Santa Catarina, e da região nordeste do Brasil”, detalha.

Prefeito Adonei Aguiar participa de sessão legislativa em Curionópolis

Em função de problemas de saúde do seu pai, o prefeito Adonei Aguiar não pôde participar da sessão solene de abertura dos trabalhos na Câmara de Vereadores de Curionópolis, realizada semana passada. Na sessão desta quinta-feira (15), o chefe do Executivo marcou presença e fez um balanço do seu primeiro ano de gestão.

Adonei destacou os investimentos e ações de melhorias realizadas pela gestão municipal, principalmente nas áreas de saúde e educação.

O processo de afastamento, por 17 dias, do cargo de prefeito, também foi lembrando por Adonei, que elencou os impactos negativos para o município a partir desse ato, principalmente no que tange à demora na realização de serviços para a comunidade, “a licitação para o contrato da operação tapa-buracos e de asfaltamentos das vias públicas de Curionópolis, por exemplo, era para ter sido realizada em 17 de julho do ano passado, mas a vice-prefeita não deu sequência ao trabalho durante o período em que fiquei afastado, pelo contrário, exonerou toda a equipe de governo”.

Ainda sobre esse contrato, o prefeito aproveitou a oportunidade para esclarecer algumas dúvidas. “O processo licitatório para contratar a empresa para realizar os serviços de infraestrutura iniciou em agosto do ano passado, demorou cinco meses por que 10 empresas participaram do certame e entraram com recursos várias vezes. No final, apenas a JM e a HB20 disputaram, a primeira cobrou pouco mais de seis milhões para fazer os serviços, e a segunda cobrou mais de oito milhões. De acordo com as informações da equipe de licitação do governo, a JM apresentou um preço mais barato por que não elencou na planilha de composição do preço dois itens importantes: o lucro que teria com a realização do serviço (BDI – Benefícios e Despesas Indiretas)  e os custos com INSS, o que aumentaria o preço da proposta da empresa, por esse motivo foi desclassificada”.

 

A controladora geral do município, Elinete Viana de Lima, presente também na sessão, assim como os integrantes da comissão de licitação da Prefeitura, destacou que “em razão da empresa JM ter apresentado proposta com inconsistências, ela foi desclassificada do processo”. A sessão contou com a presença de vários populares que aprovaram o balanço feito pelo prefeito.

Reportagem: Francesco Costa

Maior evento da mineração será realizado em Belém(PA) em 2018

Lançamento oficial da EXPOSIBRAM Amazônia 2018 será em 22 de fevereiro

A indústria da mineração projeta expandir sua capacidade de gerar mais empregos e renda, em conjunto com sua cadeia produtiva, nas próximas décadas. Detalhamento sobre os negócios em vista serão abordados durante a EXPOSIBRAM, o maior evento de mineração do Brasil e um dos maiores da América Latina, cuja edição 2018 será realizada em Belém (PA), no segundo semestre.

No próximo dia 22, o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) fará o lançamento oficial da EXPOSIBRAM Amazônia 2018 (http://portaldamineracao.com.br/exposibramamazonia/), com apoio da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (SEDEME). A cerimônia contará com a presença de autoridades, a partir das 17h30, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA).

Esta será a quinta vez que Belém sediará a EXPOSIBRAM, que originalmente ocorre na cidade de Belo Horizonte – a edição mais recente foi realizada na capital mineira, pelo IBRAM, em setembro de 2017 e reuniu mais de 40 mil participantes.

Assim como em Belo Horizonte, a EXPOSIBRAM em Belém contará com uma feira de negócios e um congresso de alto nível para debater temas do setor: a Exposição de Mineração da Amazônia e o Congresso de Mineração da Amazônia. Participarão inscritos de vários países de 29 de outubro a 1º de novembro de 2018, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.

Ao intercalar a realização da EXPOSIBRAM entre os dois principais Estados mineradores do Brasil, o IBRAM busca ampliar a disseminação de informações socioeconômicas e técnicas sobre a moderna indústria da mineração e suas contribuições para o crescimento e desenvolvimento do Brasil. “Os resultados da atuação das indústrias mineradoras tanto em Minas Gerais quanto no Pará geram reflexos socioeconômicos positivos localmente e para todo o País”, diz o Diretor-Presidente do IBRAM, Walter Alvarenga.

A mineração evidencia o Pará no cenário mineral nacional e internacional: é o segundo maior produtor mineral do País, com jazidas de minérios como Ferro, Cobre, Níquel, Bauxita, Caulim, Manganês, Silício e Ouro. “A mineração industrial está presente em 61 municípios paraenses, ou seja, é uma atividade produtiva consolidada naquela importante região do Brasil”, diz o Walter Alvarenga.

Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) apurados pelo IBRAM, no ano de 2017 foram exportados pelo Pará mais de 177 milhões de toneladas, o que gerou receita de cerca de US$ 10,5 bilhões.

O saldo (exportações e importações em US$) do Estado do Pará representou 50% do saldo Brasil em exportações minerais. “Muito disso em função do minério de ferro do projeto S11D, produzido em Parauapebas. O município se tornou, em 2017, o primeiro colocado em arrecadação de royalty de exploração mineral (chamado de CFEM). Entre os dez maiores arrecadadores, estão outros dois municípios paraenses: Marabá e Canaã dos Carajás. Esses três municípios paraenses respondem por 30% da arrecadação de CFEM no Brasil .

Sobre a EXPOSIBRAM Amazônia

Considerado um dos principais fóruns de discussões do setor mineral na América Latina, a EXPOSIBRAM Amazônia busca aproximar as companhias de mineração, inclusive as com atuação internacional, dos fornecedores de equipamentos e serviços da Região Norte. O objetivo é fomentar negócios a curto, médio e longo prazo.  “Nesta 5ª edição temos como meta reforçar o conceito de que a Região Norte  é primordial para a evolução da mineração. Pretendemos, mais uma vez, atrair investidores e empresas e mostrar a importância desta região para todo o setor mineral internacional”, afirma Walter Alvarenga.

O evento é uma das principais vitrines de negócios e de conhecimentos sobre a indústria mineral na região, que desponta como importante polo gerador de oportunidades de negócio, emprego e renda para os brasileiros de várias localidades, seja diretamente na indústria mineral, ou na cadeia produtiva: pequenas e médias indústrias, empresas de atacado e varejo e também do setor de serviços.

O Congresso de Mineração, integrante da EXPOSIBRAM, pretende atrair este ano cerca de mil participantes entre especialistas, pesquisadores, estudantes e representantes de empresas.

A pauta das palestras vai levar em conta o contexto político e socioeconômico global, bem como as perspectivas dos negócios para as próximas décadas anunciadas pelas mineradoras. Para dinamizar os debates, o IBRAM estabelecerá uma programação com palestras magnas, workshops, talk shows, entre outras atrações.

Segundo o Diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin, “pretendemos reunir os principais dirigentes e representantes das maiores mineradoras do mundo para conhecer suas análises e debater a respeito do cenário da mineração, um dos motores da economia global”.

Assistência técnica da Sempror garante bons resultados para produtores rurais

Produtores rurais de Parauapebas começam a colher bons frutos depois de receberem assistência técnica diária da prefeitura, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sempror). Na Vila Sanção, localizada cerca de 60 quilômetros do município, os resultados se mostraram acima do esperado na primeira quinzena deste mês em diversos tipos de produção.

Está sendo assim com o projeto de piscicultura implantado em agosto de 2017 quando a Sempror, em parceria com a Vale, deu início à criação da espécie de peixe tambatinga – resultado do cruzamento induzido entre a fêmea do tambaqui e o macho do pirapitinga.

A hibridização de peixes é uma técnica utilizada para garantir animais com crescimento mais rápido, mais resistente a doenças e mais tolerante às condições climáticas, o que resulta em uma produção rentável se forem utilizadas técnicas corretas de cultivo.

Valdeci Souza da Silva, 50 anos, está entre os produtores treinados e selecionados para participar do projeto. Ele e a família receberam filhotes de tambatinga, além de ração e acompanhamento técnico, e, em apenas cinco meses, já possui condições de comercializar a produção.

Segundo o zootecnista Rafael Campelo, o resultado, constatado por meio de biometria realizada periodicamente, foi melhor do que o esperado: “Na propriedade do seu Valdeci, a produção está sendo satisfatória exatamente porque ele seguiu à risca a orientação técnica”, frisa Campelo.

O produtor concorda e reconhece o quanto o apoio da Sempror está fazendo a diferença: “Antes, quando a gente não sabia a forma correta de criar o peixe, nós levávamos até dois anos para o animal ficar do mesmo tamanho que está hoje em poucos meses. Devo tudo ao apoio técnico que recebi”, agradece Valdeci.

VALOR COMERCIAL

Roberto Carlos, produtor de milho, também comemora o bom andamento da plantação em sua propriedade. Ele atribui o sucesso ao trabalho feito pela Sempror: “Aqui a gente recebeu desde a assistência técnica à mecanização, adubo, semente e até a plantadeira; agora é só esperar pela colheita”, enumera o satisfeito agricultor.

O maior propósito da prefeitura é garantir condições adequadas aos pequenos produtores como Valdeci Souza e Roberto Carlos, pois ambos estão inseridos em projetos agrícolas e recebem conhecimento técnico, sendo este último considerado como o maior empecilho para a produção no campo crescer.

Agora, enquanto o agricultor Roberto Carlos aguarda pela colheita, Valdeci já planeja investir na piscicultura a renda que será obtida com a comercialização do tambatinga. Ambos estão inseridos no Programa de Desenvolvimento Rural lançado pela Sempror, com propostas para a agricultura familiar. Outros agricultores continuam sendo beneficiados com calcário, adubo e gradeamento, além da mecanização do solo e orientação técnica.

O secretário de Produção Rural, Eurival Martins, em reunião com outros agricultores da Vila Sanção, explicou que o objetivo do governo é fazer com que a produtividade ganhe valor comercial: “É agregar valor produtivo, por isso é tão importante impulsionar a produção e garantir qualidade no produto local para que isso se transforme em renda para as famílias do campo”.

Reportagem: Jéssica Diniz

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