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IFPA realiza audiência pública em Parauapebas

Uma forma de saber o que a sociedade quer é através de audiência pública. Trata-se de uma ferramenta eficaz para ter um diálogo bilateral para realizar planejamento e melhorar o andamento do município e trazer desenvolvimento.

O Instituto Federal do Pará (IFPA) – Campus Parauapebas, realizou uma audiência pública para discutir o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019 / 2023. O planejamento visa apresentar às ações estratégicas para a oferta de cursos em diferentes níveis de formação aos jovens do município.

Vander Augusto Oliveira que é Diretor de Administração e Planejamento do IFPA, ressalta que estas ações ajudam a desenvolver a educação nas cidades onde a instituição de ensino atua.
“O objetivo é trazer a população para mais próximo da instituição, para que elas possam participar de uma forma democrática do desenvolvimento do IFPA, para que juntos possamos trazer novos cursos, reestruturar os cursos já existentes e assim podermos atender às necessidades da sociedade”, explica Vander Augusto.

A audiência contou com uma participação expressiva de alunos e professores, além de pessoas da comunidade em geral, que puderam se pronunciar e dar sugestões ao plano de gestão do Instituto Federal do Pará.

A senhora Adeilde Nascimento tem um dos seus filhos estudando no IFPA e acredita que toda a sociedade deveria participar mais deste tipo de ação para trazer benfeitorias para os atuais alunos e os futuros estudantes dos cursos técnicos.
“Eu venho contribuir nesta audiência, pois com certeza ela vai crescer e temos que ajudar. Meu filho estuda aqui, com a graça de Deus, e é importante acompanhar o desenvolvimento dele, e com certeza, todos devemos estar presente e ajudar a melhorar a educação em Parauapebas”, ressalta Ademilde.

Um dos temas que foi mais enfatizado pelos participantes, é que o IFPA deveria investir mais em outros cursos, diferentes dos mais tradicionais da região.

Anderson França, que é Assessor de Comunicação do IFPA em Parauapebas, ressaltou que em breve novos cursos serão implantados e que esta audiência pública é o primeiro passo deste processo.
“Estamos ouvindo as demandas da sociedade, em um segundo momento vem de Belém uma comitiva para analisar estas demandas apresentadas na oficina estratégica do Plano de Desenvolvimento Institucional, e assim, traçaremos as metas e estratégias do Instituto. Logo teremos um terceiro momento, onde faremos uma consulta pública para analisar o Plano de Desenvolvimento e para assim, aprovar o texto final que vai nortear o IFPA Parauapebas até o ano de 2023”, explica Anderson.

O IFPA – Campus Parauapebas atualmente oferece os cursos de técnicos de Eletrotécnica, Mecânica, Multimeios Didáticos e Secretaria Escolar em diferentes níveis educacionais, sendo que possui uma média de 600 alunos que frequentam estes cursos.

EM BELÉM: Comissão de educação de Parauapebas busca ajuste de ensino médio com Seduc

Nesta sexta-feira (20), uma comissão composta pelo prefeito Darci Lermen; o secretário municipal de Educação, Raimundo Neto; e assessores da prefeitura estiveram na capital, Belém, em reunião com representantes da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) para buscar soluções que alavanquem o ensino médio em Parauapebas.

Participaram do encontro uma caravana de 20 estudantes da rede estadual no município; a secretária de Estado, Ana Cláudia Hage, bem como o secretário-adjunto de Ensino, José Roberto da Silva; e, também, e o deputado estadual Dirceu ten Caten, representando a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).

De acordo com a comissão, a reunião foi produtiva e possibilitou discutir demandas urgentes do ensino médio local, como a falta de servidores administrativos e operacionais nas unidades de ensino. O ensino médio não é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação (Semed), mas a pasta jamais se privou de prestar toda e qualquer assistência a seu alcance para que os quase 12 mil estudantes da rede estadual possam ter garantido seu direito de aprendizagem.

No encontro, foram debatidas pautas de ordem jurídico-administrativas que impedem que a prefeitura até dê assistência maior à rede estadual no município. Para o titular da Semed, houve avanços. “A reunião foi bastante positiva e nosso objetivo é continuar a auxiliar a Seduc, dentro das possibilidades legais, a fim de que nossos alunos do ensino médio não sejam prejudicados”, destaca Raimundo Neto.

Pagamento com desconto até o dia 23 de abril para finais de placas 45 a 65

Até a próxima segunda-feira (23), proprietários de veículos com finais de placas 45 a 65, que não tenham multas de trânsito, poderão garantir descontos no pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O licenciamento dos veículos com esses finais de placas no Departamento de Trânsito do Estado (Detran) será feito até 22 de junho.

Os descontos são de 15% sobre o valor do imposto para quem está há dois anos sem multa; 10% para quem não recebeu multas no ano passado e 5% nas demais situações. O benefício não é cumulativo. Há três opções de pagamento do IPVA: antecipação em parcela única, com desconto; parcelamento em até três vezes antes do vencimento, sem desconto, ou pagamento integral junto com o licenciamento do Detran.

Após a data do licenciamento, o pagamento será feito com acréscimo de multas e juros. “Para receber o desconto é preciso ficar atento às datas e não ter multas de trânsito. Para antecipar o pagamento do IPVA em três parcelas deve-se observar a data final no calendário disponível no site da Sefa”, orienta a fiscal de receitas estaduais Ana Lea Canizo, coordenadora do IPVA da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa).

O contribuinte poderá acessar o portal de serviços da Sefa (www.sefa.pa.gov.br), item IPVA Antecipação, consultar o valor do imposto e emitir o Documento Estadual de Arrecadação (DAE), para pagamento em quota única ou parcelado.

O pagamento do DAE é feito na rede bancária autorizada – Banco do Estado do Pará (Banpará), Banco da Amazônia, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Caixa Econômica Federal -, e nas casas lotéricas. Quando não há antecipação do recolhimento do imposto, o IPVA é pago no boleto de licenciamento anual do Detran.

Parcelamento

O parcelamento do IPVA em atraso, referente aos anos anteriores ao exercício atual, deve ser apresentado por contribuinte ou responsável, pessoa física ou jurídica, interessado em dividir em parcelas o valor devido aos cofres públicos.
Podem ser parcelados os créditos de IPVA em, no máximo, 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas. A parcela não poderá ser inferior a 50 Unidades Padrão Fiscal do Estado do Pará, que a partir de 1º de janeiro de 2018 é de R$ 3,3271.

O valor de cada parcela será acrescido de juros equivalentes à taxa Selic, calculados a partir da data do deferimento até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativo ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado, de acordo com o parágrafo 2º, do artigo 6º, da Lei 6.182, de 30 de dezembro de 1998.

Considerando a variação dos preços de mercado de 2018 em relação a 2017, o IPVA no Pará terá uma redução média de 4% em 2018. A maior redução será para camionetas e utilitários (3,9%), enquanto o imposto para ônibus e microônibus cairá 4,4%, e para automóveis, 3,6%, em média. Mais informações estão disponíveis no site da Sefa (http://www.sefa.pa.gov.br/index.php/orientacoes) ou pelo serviço de atendimento telefônico 0800-725-5533.

Sicredi tem crescimento de 31% na região Centro Norte do país

 

  • As cooperativas do Sicredi que compõem a Central Centro Norte alcançaram o resultado líquido de R$ 403,4 milhões
  • Ativos totais atingiram R$ 8,84 bilhões, aumento 19,4% sobre o ano anterior
  • Patrimônio Líquido cresceu 19,4%, para R$ 2,15 bilhões
  • Carteira de crédito totalizou R$ 7,2 bi, 24,3% a mais que em 2016
  • Poupança teve destaque, com incremento de 34,5% sobre o ano anterior, ao atingir R$ 1,189 bilhão

A Central Sicredi Centro Norte, que abrange os estados de Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre, comemora os números obtidos em 2017. Apesar do cenário econômico ainda desafiador em vários segmentos da economia brasileira, a instituição financeira cooperativa mostra a solidez do negócio e a força do cooperativismo de crédito no meio financeiro, com diferenciais que atraem cada vez mais associados para este modelo de organização econômica.

Entre os diferenciais em relação ao sistema financeiro tradicional estão os Resultados, recursos que são devolvidos aos associados ao fim do exercício financeiro, distribuídos conforme a movimentação financeira do cooperado. Em 2017, os Resultados atingiram R$ 403,4 milhões, avanço de 31% sobre o valor registrado em 2016, quando totalizou R$ 308,1 milhões. Para entender melhor, os Resultados são as sobras líquidas acrescidas das despesas de juros ao capital. Do total contabilizado no ano passado em Resultados, R$ 73,578 milhões foram pagos via juros ao capital social dos associados.

A robustez do cooperativismo de crédito pode ser mensurada através de alguns indicadores como Ativos, Patrimônio Líquido, Depósitos Totais e Operações de Crédito. Em todas essas categorias, o Sicredi cresceu na região Centro Norte do país. Os Ativos somaram R$ 8,84 bilhões em 2017, aumento de 19,4% sobre o ano anterior, quando totalizou R$ 7,4 bilhões. O mesmo percentual de expansão foi verificado no Patrimônio Líquido, que avançou de R$ 1,8 bilhão para R$ 2,1 bilhões de um ano para outro. Os Depósitos Totais passaram de R$ 3,9 bilhões em 2016 para R$ 4,8 bilhões no último ano, uma alta de 23%.

“Através desses indicadores, cujo percentual de crescimento foi acima de dois dígitos, conseguimos demonstrar o quanto o cooperativismo de crédito, do qual o Sicredi faz parte, é sólido e se torna uma alternativa para pessoas físicas, produtores rurais e empresas fazerem suas movimentações financeiras. Não temos o objetivo de lucro, mas sim de melhorar a condição econômica dos nossos associados e da região onde eles vivem, por isso, quanto maior for nosso desempenho, mais a sociedade se beneficia direta e indiretamente disso”, afirma o presidente da Central Sicredi Centro Norte, João Spenthof, ao acrescentar que a instituição financeira cooperativa acredita na capacidade empreendedora dos associados e na retomada da economia brasileira.

Como apoiador dos negócios, independentemente do tamanho deles, a Central Sicredi Centro Norte registrou, no fechamento de 2017, uma carteira de crédito de R$ 7,2 bilhões, expansão de 24,3% sobre os R$ 5,8 bilhões contabilizados no ano anterior. O Crédito Comercial registrou saldo de R$ 2,917 bilhões, alta de 4,2% em relação aos R$ 2,797 bilhões do ano anterior. O Crédito Rural evoluiu 33,2%, passando de R$ 3,2 bilhões para R$ 4,2 bilhões na variação anual. Neste segmento, as operações com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) tiveram aumento de 18,7%, ao sair de R$ 422 milhões para R$ 501,4 milhões de um ano para outro.

Com o compromisso de sempre oferecer mais aos seus associados, no fim de outubro de 2017, o Sicredi lançou a própria máquina de cartões em âmbito nacional, e marcou sua entrada no mercado de adquirência, em parceria com a First Data, líder mundial em soluções de processamento de pagamentos e comércio eletrônico. A máquina de cartões do Sicredi possui todas as funcionalidades, com operações para cartões de crédito, débito e voucher. O público alvo é majoritariamente pessoas jurídicas e Microempreendedores Individuais (MEIs), mas pessoas físicas como profissionais liberais também podem acessar. Pode ser solicitada em qualquer agência da instituição financeira cooperativa. Na região Centro Norte, ao fim de 2017, o número de máquinas em uso somava 3.604.

As operações com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) subiram 32,7%, para R$ 1,593 bilhão, e as realizadas com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) saltaram 61,5%, para R$ 244 milhões. “Diante desses números positivos projetamos mais crescimento para 2018 em todos os segmentos, nos depósitos totais, nos ativos, no patrimônio líquido, nas operações de crédito, com incremento acima de 10%. Isso porque acreditamos no nosso negócio e no retorno dele para a sociedade”, pontua Spenthof.

Ele exemplifica citando o chamado “ciclo virtuoso”, em que as movimentações realizadas pelos associados voltam para a região onde eles moram. “As aplicações na poupança, por exemplo, ajudam a fomentar o crédito rural. Com mais crédito disponível, maior será o apoio da instituição financeira cooperativa aos produtores, que vão produzir mais, movimentar outros setores da economia e contribuir para a geração de emprego e renda locais, e dessa forma contribuir para o desenvolvimento da comunidade”.

Por falar em poupança, ela foi o grande destaque no balanço do Sicredi na região Centro Norte em 2017. O crescimento foi de 34,5%, ao sair de uma carteira de R$ 884,7 milhões em 2016 para R$ 1,189 bilhão no ano passado. E toda a evolução registrada no último ano foi possível graças à capilaridade do Sicredi e ao seu jeito de atender, que é mais simples, próximo e ativo, sempre focado em ter as melhores soluções financeiras para atender as necessidades dos associados.

Para estimular o hábito de poupar, um dos instrumentos usados na educação financeira, as cooperativas do Sicredi na região Centro Norte lançaram no início deste mês a campanha Poupança Premiada, que terá 18 sorteios semanais no valor de R$ 1 mil e dois grandes sorteios ao fim da campanha (em dezembro) de R$ 100 mil cada. A cada R$ 100 depositados, a pessoa já tem chance de ganhar.

Na região Centro Norte, o Sicredi tem mais de 376 mil associados. São cerca de 338,1 mil em Mato Grosso, 7.485 em Rondônia, aproximadamente 30 mil no Pará e mais de 800 no Acre, onde o Sicredi chegou em 2017, na Capital Rio Branco e na cidade de Acrelândia.

São 166 agências distribuídas por 134 municípios nos quatro estados. Considerando apenas em Mato Grosso, o Sicredi é a única instituição financeira em 33 cidades. E para atender um número crescente de associados, o time de colaboradores aumentou 5%, para 2.886 no ano passado na região Centro Norte.

NO BRASIL

No país, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,7 milhões de associados e atuação em 21 estados brasileiros – registrou 20% de crescimento, alcançando o resultado líquido de R$ 2,35 bilhões em 2017. Os ativos totais avançaram 17,3% na comparação com o ano anterior, chegando a R$ 77,3 bilhões.

Em patrimônio líquido também conquistou resultado positivo, com aumento de 18,2%, totalizando R$ 12,8 bilhões. O Índice de Basileia Aglutinado (análise gerencial que compara o patrimônio de referência de todas as entidades do Sistema com os riscos de suas atividades) foi de 24,03%, em dezembro de 2017, o que representa confortável situação patrimonial.

Os depósitos totais cresceram 17,5%, com volume de R$ 50,4 bilhões. A poupança foi a categoria que apresentou o melhor desempenho, com aumento de 39,4%, alcançando R$ 9,59 bilhões de carteira. Na sequência, estão os “depósitos à vista”, com incremento de 23,9%, totalizando R$ 7,16 bilhões.

“O ano de 2017 foi um dos melhores da trajetória do Sicredi, pois continuamos contribuindo fortemente com os nossos associados e com o desenvolvimento local. Conquistamos um crescimento sólido em indicadores financeiros, mesmo com todas as adversidades do cenário econômico. Também cabe destacar o processo de transformação digital por meio do qual estamos realizando a substituição progressiva dos sistemas que processam os nossos produtos e serviços (core bancário) e o desenvolvimento da nossa plataforma digital Woop Sicredi”, afirma o presidente-executivo do Banco Cooperativo Sicredi, João Tavares.

A carteira de crédito totalizou R$ 43,9 bilhões ao fim de 2017, aumento de 21,1% na comparação com o mesmo período no ano anterior. Deste total, R$ 25,2 bilhões foram destinados para o crédito geral, enquanto o crédito rural recebeu R$ 18,7 bilhões. A taxa de inadimplência fechou 2017 com 1,74%, apresentando decréscimo de 0,64 ponto percentual na comparação com dezembro de 2016.

As receitas de serviços somaram R$ 1,56 bilhão, aumento de 21% nos últimos 12 meses, com destaque para as receitas originárias de tarifas e serviços bancários (R$ 619,4 milhões), seguros (R$ 263,7 milhões), cartões (R$ 219,8 milhões), cobranças (R$ 212,0 milhões) e consórcios (R$ 141,0 milhões).

Também no ano passado, o Sicredi – pioneiro em cooperativismo de crédito no país e modelo de governança no segmento – atingiu a marca de 1.575 agências, em 21 estados brasileiros, com um portfólio que oferece mais de 300 soluções financeiras para os associados. A instituição financeira cooperativa conta com 22,8 mil colaboradores em 1.212 cidades. Em 199 municípios, o Sicredi é a única instituição financeira presente.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados*, com mais de 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

O Sicredi Centro Norte, composto pelos estados de Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre, tem cerca de 376 mil associados, com 166 agências em 134 municípios.

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