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Mulher é morta por levar bolo ao invés de salgado em festa junina

Vanderléia Inácio dos Santos, de 25 anos, foi morta a tiros após uma discussão por comida em uma festa junina no último domingo (16), em Sete Barras, no Vale do Ribeira, em São Paulo. A vítima foi assassinada na frente dos filhos.

De acordo com a Polícia Civil, a dona de casa foi morta com três tiros depois de discutir com um homem de 47 anos. A confusão começou quando ela chegou à festa com um bolo. Como o combinado era que Vanderléia levasse um salgado, o homem teria se revoltado e atirado contra a vítima.

Segundo informações do Boletim de Ocorrência, após a discussão, o suspeito foi até o carro, pegou a arma e disparou contra a mulher. Os três tiros atingiram o rosto da vítima.

Após o crime, o homem fugiu. A Polícia Militar foi acionada e encontrou o corpo de Vanderléia no local da festa.

Na última quarta-feira (19), o autor do crime se apresentou à polícia, acompanhado de um advogado. “Como ele fugiu no dia do crime, não houve flagrante e, por isso, ele não foi preso”, relatou um policial.

O suspeito foi liberado após o depoimento na delegacia. O crime, registrado como homicídio qualificado, está em fase de inquérito. Após a conclusão do mesmo, a investigação ficará sob responsabilidade do Judiciário.

A polícia ainda informou que não se responsabiliza pela proteção do autor do crime enquanto ele estiver em liberdade.

Estado transfere 30 presos de facções criminosas, após PC descobrir plano de fuga

Por meio de uma articulação entre a inteligência da Polícia Civil e a Superintendência do Sistema Penitenciário, foi descoberto um plano de fuga em massa, liderada pelos enviados, tidos como líderes das principais facções criminosas em atividade, de pelo menos 400 detentos do Complexo de Americano, em Santa Izabel do Pará, programado para este sábado (22), além de um túnel de oito metros de profundidade e 40 metros de comprimento, já obstruído.

Segundo o governador, a ação programada teria repercussões em outras unidades prisionais, nas ruas e também em serviços e áreas públicas, algo semelhante ao que ocorreu no Ceará, em janeiro último, quando 23 presos ligados ao Comando Vermelho fugiram da Cadeia Pública de Pacoti, em meio a uma crise na segurança pública naquele estado.

“Com estas informações, montamos uma estratégia para evitar que este episódio se viabilizasse, com medidas de saturação dentro do presídio, bem como a solicitação ao Ministério da Justiça, e ao Poder Judiciário Estadual e Federal para o deslocamento das principais lideranças de facções criminosas até então custodiadas no Sistema Penal do Estado”, detalhou o governador, sem nominar as facções por uma questão de segurança nas investigações, que irão continuar.

“Asseguramos que são os principais líderes das atuações envolvendo violências ostensivas no Estado e tráfico de drogas”, reforçou.

Helder não descarta que possam haver novas transferências, e inclusive, já repassou essa possibilidade ao Ministério da Justiça. “Em paralelo, estamos agindo com a ostensividade das ações dentro dos complexos. Conseguimos obstruir o túnel descoberto em uma ação exitosa, que permitiu evitarmos essas fugas em massa, como também tivemos a condição de retirada de armamentos que poderiam estar dentro do complexo”, acrescentou.

Para os órgãos de segurança pública, toda essa trama vem como uma resposta a uma portaria instituída há 20 dias pelo governo do Estado, impedindo a entrada de qualquer tipo de alimento dentro do cárcere, além das refeições servidas regularmente.

“Isso facilitava a burlar o sistema de fiscalização, permitindo que aparelhos de comunicação pudessem estar nos presídios”, justificou, informando, ainda, que o processo de scanner foi reforçado dentro das unidades, também na intenção de impedir que telefones celulares cheguem aos presos. “Isso, seguramente, motivou esta reação e esta tentativa de desestabilização do sistema carcerário paraense”, creditou.

“Estamos agindo para evitar o caos. A partir de inteligência e informação, nós evitamos uma ação que resultaria na necessidade de agir reativamente. Isso não nos impede ou exime de continuar trabalhando para evitar outras, até porque sabemos que toda ação traz uma reação. Estamos agindo preventivamente e reações virão. Estaremos atentos para manter a sociedade preservada”, garantiu o governador.

Uepa forma os primeiros 17 médicos no campus Marabá

Os primeiros 17 médicos formados pela Universidade do Estado do Pará (Uepa) no campus Marabá, no sudeste paraense, participaram na quarta-feira (19), no Carajás Centro de Convenções, da solenidade de colação de grau. Esse momento importante para a área de saúde na região contou com as presenças do governador Helder Barbalho, também chanceler da Uepa, e do vice-governador, Lúcio Vale.

Os diplomas foram entregues, individualmente, pelo chefe do Executivo, que esteve ao lado do reitor da instituição, Rubens Cardoso, durante toda a cerimônia. O governador afirmou, em seu pronunciamento, que os novos médicos formam uma mão de obra qualificada, pronta para servir à sociedade paraense e a todo o Brasil. “Eu quero dar os parabéns a todos aqueles que se doaram para estar aqui hoje, e que passaram os últimos seis anos estudando para estar na primeira turma de medicina de Marabá, que hoje está entrando na história. Que essa mão de obra fantástica, e necessária, possa servir à população local mais e melhor, e possa contribuir com o desenvolvimento da região”, destacou.

Para o reitor Rubens Cardoso, a formatura é um grande passo para o Estado, para a universidade e para toda a sociedade. “Sabemos da dimensão continental do Estado e, na medida em que a Uepa forma em Belém, Santarém e Marabá, ajuda a trazer a área da saúde, sobretudo a medicina, para mais perto da realidade local. Então, é fundamental que este profissional esteja cada vez mais ligado ao território, à localidade que conhece, às especificidades sociais e econômicas da região. É um trabalho muito importante que o Estado faz, por meio da Uepa, ampliando a possibilidade de se interiorizar a saúde cada vez mais no Pará”, pontuou o reitor.

Vínculo – Adriana Silva, natural de Parauapebas (outro município do sudeste paraense), foi a oradora da turma, e disse estar muito feliz de participar do evento, considerado por ela importante para graduados e seus familiares. “Por muito tempo foi desacreditada essa possibilidade de formarmos aqui, e hoje mostramos que é possível formar bons médicos no interior do Estado. Acredito que profissionais do interior veem de perto o que se necessita, sabem do que a população está precisando, principalmente pelo vínculo que têm com seu município e a região”, reiterou.

Atualmente, a Uepa em Marabá mantém sete turmas de medicina, e mais duas turmas serão iniciadas ainda este ano, informou o reitor.

Primeira turma – A primeira turma de medicina da Uepa em Marabá foi aberta em 2013, com período integral e duração de 12 semestres, na modalidade bacharelado. A oferta de curso na área da saúde foi uma demanda da sociedade, para atender com êxito as necessidades da população referentes aos problemas do sudeste do Pará. “Nossa região é carente de vários profissionais, e essa demanda não é diferente com relação aos profissionais da saúde. Sem dúvida, estamos contribuindo para a oferta de médicos na região. Nossa instituição sempre esteve atenta à oferta de cursos que atendam a comunidade onde está inserida, e em Marabá foram realizadas audiências públicas para verificar a demanda de cursos para a região. Como resultado dessas reuniões e da participação da gestão superior, sociedade civil, governantes, setor público e privado, iniciamos em 2012 a oferta de novos cursos, como biomedicina e medicina, e hoje, no ano de 2019, estamos entregando à sociedade médicos capacitados para atender as necessidades da população”, afirmou a coordenadora do Campus da Uepa em Marabá, professora Danielle Monteiro. Segundo ela, vários órgãos privados e públicos se mobilizaram para colaborar com a oferta do curso à comunidade.

O curso proporcionou melhorias e aperfeiçoamentos na Uepa, e deixa um legado formado pela criação de entidades, organizações desportivas, Centro Acadêmico de Medicina, ligas acadêmicas e a construção do prédio próprio no campus, oferecendo um espaço para estimular e beneficiar a comunidade acadêmica. “Uma faculdade de medicina agrega profissionais que não darão somente aula para os discentes do curso, mas também serão feitas pesquisas que desenvolverão diversas áreas, dependendo da atuação do professor. Isso fomenta a extensão, a pesquisa e o serviço, além de proporcionar a evolução do conhecimento na área da saúde. Portanto, esperamos ter condições de perpetuar o curso e a produção científica”, disse o coordenador do curso de medicina do campus de Marabá da Uepa, professor David Tozetto.

Novidade – O curso de medicina em Marabá foi uma das grandes novidades do Processo Seletivo 2013 da Uepa com a oferta de 20 vagas, divididas entre o Processo Seletivo (Prosel) e o Programa de Ingresso Seriado (Prise), com início das aulas no 2º semestre e carga horária de 8.060 horas.

O curso chegou ao sudeste do Pará para fortalecer a formação de mão de obra qualificada na área da saúde, capaz de desenvolver ações de promoção, prevenção e reabilitação da saúde individual e coletiva, e realizando uma prática de forma integrada e continuada com o sistema de saúde.

Junho já registra mais de 400 casos de falta de energia causados por pipas no Pará

De acordo com os dados da Celpa, nos primeiros quinze dias de junho deste ano, já foram registrados 479 casos de interrupções no fornecimento de energia elétrica em todo o Estado em consequência das pipas que ficam enroscadas na fiação. Em todo o ano de 2018, os números de ocorrências ocasionadas por essa prática próxima a rede elétrica impressionam, pois chegaram a 7,9 mil, prejudicando milhares de pessoas.

O executivo da área de Segurança da Celpa, Alex Fernandes, alerta para que os cuidados com a segurança sejam redobrados, já que a brincadeira se intensifica com a chegada do mês de julho. “Essa atividade, quando não executada com segurança, pode causar além das interrupções no fornecimento de energia, acidentes graves e até fatais”, reforça. Alex também orienta os brincantes a manterem distância da rede elétrica em situações consideradas perigosas. “Quando as pipas ficarem engatadas na fiação elétrica, jamais deve ser feito qualquer esforço para soltá-las, pois o contato de um cabo com o outro pode causar curto-circuito e descargas elétricas, podendo levar o cidadão a morte”, ressalta o executivo.

Na Região Metropolitana de Belém, as ocorrências de falta de luz por conta das pipas na primeira quinzena de junho já chegam a 67, seguido de Castanhal, com 40, e com Ananindeua com 39, representando milhares de famílias prejudicadas pela descontinuidade do serviço. O ideal é que esse indicador não volte a crescer, mas para isso, a população precisa ficar em alerta sobre os perigos envolvendo a brincadeira e ter responsabilidade na hora de soltar os ‘papagaios’.  

SEGURANÇA – A concessionária destaca ainda que as linhas com cerol (mistura de cola com vidro moído, em alguns casos até com pó de ferro), ao entrar em contato com a fiação elétrica, também podem provocar curto-circuito e até mesmo romper cabos. O risco de acidentes com cortes, sobretudo, nas pessoas que circulam em motocicletas ou bicicletas é muito grande. Por isso o ideal é empinar as pipas sem linha com cerol.   

DICAS:

– Em hipótese alguma usar barras de ferro, pedaços de madeira e materiais condutores para retirar a as pipas da fiação.

 – Empinas pipas somente e locais abertos de boa visibilidade, longe da fiação elétrica, como parques, praias, praças ou campos de futebol

 – Não utilizar linhas com fios de cobre ou cerol, pois pode causar acidentes graves e até mesmo rompimento de cabos.

 – Atenção a motocicletas e bicicletas, pois a linha, mesmo sem cerol, é perigosa para os condutores

 – Caso a linha quebre, não correr atrás da pipa sem observar se o caminho é seguro.

 – Não soltar pipas em dias de chuva ou relâmpagos.

A golpes de faca, homem é morto à luz do dia no Cidade Jardim

Na parte superior do tórax, a inscrição “só deus pode me julgar”; letras que ficaram tatuadas e intactas aos sete golpes dados no peito de Adeilson da Silva Lima. O jovem que tinha 19 anos de idade, segundo informações de familiares, vinha sofrendo constantes ameaças de morte; fato consumado no fim do dia 20, quinta-feira, quando os algozes se levantaram contra ele, que, sem chance de defesa, sofreu as agressões.

Mesmo ferido, Adeilson teve forças e lutou pela vida buscando refúgio na casa de uma vizinha, no Bairro Cidade Jardim, em Parauapebas, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), e mesmo sendo levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), não teve chance e evoluiu a óbito.

A polícia foi acionada e esteve na UPA, onde encontrou apenas o corpo da vítima. Porém, detalhes colhidos pela nossa equipe de reportagens, junto a parentes e a polícia, dão conta de que as ameaças contra Adeilson chegaram por conta de uma briga em que se envolveu há cerca de 30 dias no Bairro Vila Nova, onde, com isso, criou desafetos rancorosos dispostos a executar o plano de vingança.

Ademais, pelo dito por quem conhecia Adeilson, o mesmo estava desempregado sobrevivendo de bicos, mas, também se envolvia com “coisas erradas”, e era usuário de entorpecentes, já tendo, inclusive, quando menor de idade, sido apreendido pelo ato infracional de tráfico de drogas.

Mesmo com pistas claras que levam aos autores do bárbaro crime, populares preferiram se abster de gravar entrevistas por medo de represálias, devendo denunciar anonimamente para a polícia.

Preço da passagem intermunicipal fica mais caro no Pará

A Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Pará (Arcon) informou, na manhã desta sexta-feira (21), que o aumento de 12,16% no preço das passagens rodoviárias intermunicipais no Estado foi aprovado pelo Conselho Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Conerc), e publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 4 de dezembro de 2018, não sendo, portanto, de responsabilidade da atual gestão estadual, que tomou posse no dia primeiro de janeiro de 2019.

“Estamos esclarecendo que o aumento não foi concedido nesse governo, que foi autorizado pelo Conselho em 2018 e sobre o qual não podemos interferir”, disse o diretor-geral da Arcon, Eurípides Reis da Cunha.

Prefeitura de Parauapebas desmente informação de que irá patrocinar escola de samba com R$ 4 milhões

Desde o início desta semana que circulam pelas redes sociais e até mesmo em veículos de comunicação a informação de que a Prefeitura Municipal de Parauapebas irá patrocinar com R$ 4 milhões a Escola de Samba Estácio de Sá, sediada no Rio de Janeiro.

Na tarde desta sexta-feira (21), através de sua Assessoria de Comunicação (Ascom), a Prefeitura de Parauapebas se manifestou sobre o assunto e desmentiu a informação sobre o patrocínio.

Confira abaixo a nota na íntegra enviada ao Portal Pebinha de Açúcar:

“A Prefeitura de Parauapebas informa que o município foi escolhido pela escola de samba Estácio de Sá, do Rio de Janeiro, para ser homenageado no carnaval de 2020. O município não realizará nenhum tipo de despesa, custeio ou investimento relacionado a esta homenagem.
Profissionais da cidade irão participar como cenógrafos, bailarinos na comissão de frente e na bateria da escola de samba, tudo custeado pela Estácio de Sá, que recebe recursos disponibilizados por meio da Lei Rouanet para a participação no carnaval.
A escola vai apresentar as riquezas naturais de Parauapebas e a força do povo que constrói o município, sendo uma oportunidade valiosa para a divulgação e o fortalecimento da cidade enquanto destino turístico”.

Implantação do campus da UEPA em Parauapebas avança

O reitor da Universidade Estadual do Pará (UEPA), Rubens Cardoso da Silva, esteve nesta quinta-feira (20) em Parauapebas, junto com sua equipe técnica, para definir questões sobre a oferta dos cursos de Enfermagem, Biologia e Matemática, e também para tratar da construção do campus da universidade.

O grupo da UEPA foi recepcionado pelo prefeito Darci Lermen, por secretários do governo municipal e pela equipe técnica da prefeitura envolvida no projeto de construção do campus, além da vereadora Eliene Soares. Depois de uma reunião de alinhamento, o reitor e sua equipe conheceram as instalações do Centro Universitário de Parauapebas (CEUP), onde inicialmente serão ministrados os cursos.

“Vamos reformar o CEUP e equipar os laboratórios necessários. As aulas serão ministradas na estrutura enquanto construímos o campus. Estamos muito felizes porque a presença da UEPA em nosso município é certa, nossa população merece”, afirmou Darci Lermen.

“Agora, com o novo governo estadual, temos a determinação de que efetivamente a universidade se instale aqui, no município de Parauapebas. Alinhamos hoje o que faremos no curto prazo e tratamos sobre a construção do nosso prédio, já que o terreno está totalmente legalizado para dar andamento na obra”, informou o reitor.

“A medida com que a universidade se instale, ela irá ampliar a oferta e a qualidade dos cursos, tanto de graduação quanto de pós-graduação. A UEPA nasceu com a vocação de interiorização. A grande importância da universidade nos municípios é poder disponibilizar formação de capital humano para quem já conhece a realidade local, já tem identidade com o território, conhece seus problemas e suas potencialidades. Isto fixa o profissional no local em que ele está sendo formado”, acrescentou o reitor.

Campus da UEPA

Há uma verba de R$ 20 milhões disponibilizada pela Vale para a construção, mobília e equipamentos do campus e a prefeitura já adquiriu a área de 14 hectares para a construção, localizada ao lado da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). O projeto da obra precisou sofrer alterações, principalmente por questões orçamentárias.

“A equipe de engenharia da UEPA acompanhará toda a concepção do novo projeto e fará a aprovação final. A arquitetura dos blocos será voltada ao bioclima da cidade, para disponibilizar prédios com temperaturas mais confortáveis”, informou Tatiane Pardine, arquiteta da prefeitura.

Em obras no Cidade Jardim, Escola Dorothy Stang receberá 1.400 alunos

As obras da Escola Municipal Dorothy Stang, localizada na Avenida dos Buritis, no Bairro Cidade Jardim, estão avançando. O vice-prefeito de Parauapebas, Sérgio Balduíno, acompanhado pelo secretário de Obras, Wanterlor Bandeira, e pelo de Educação, Luiz Vieira, visitou a obra, na última segunda-feira (17).

A escola, que atenderá cerca de 1.400 alunos, terá 15 salas de aulas, biblioteca, laboratórios de informática e ciência, cozinha, refeitório, pátio, quadra coberta, vestiários, bloco administrativo e banheiros com acessibilidade.

Secretaria de Habitação convoca beneficiários do Residencial Vila Nova

O secretário municipal de Habitação, João Fontanta, no uso das suas atribuições legais, requer o comparecimento dos beneficiários do Residencial Vila Nova – PMCMV, listados abaixo, tendo em vista que os mesmos não compareceram para assinatura para assinatura das minutas contratuais junto à Caixa. Deverão comparecer no Centro de Desenvolvimento Comunitário do Residencial Vila Nova, localizado às margens da PA 160, no horário das 8 às 14 horas, no prazo máximo de cinco dias úteis pós publicação, sob pena de exclusão do programa.

RELAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS COM PENDÊNCIA

1 – MÔNICA ALICE LIMA FERRAZ

2 – MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES ROCHA

3 – SANDRA DE JESUS CRUZ RIBEIRO

4 – VERA LÚCIA GOMES DA SILVA

5 – RAQUEL OLIVEIRA MENDONÇA

6 – OLIVIA DE SOUSA

7 – BRUNO BARROS RODRIGUES

8 – ANA ALICE COSTA BARROS

COMUNICADO PÚBLICO

Presidente Jair Bolsonaro já fala em reeleição

Nesse feriado de Corpus Christi, o presidente Jair Bolsonaro teve uma agenda que remeteu à época da campanha eleitoral – começando pelo discurso, em Eldorado (SP), onde visitou a mãe. Aos moradores da cidade onde foi criado, no interior paulista, o presidente declarou que não descarta tentar voltar ao cargo após os quatro anos de mandato, apesar de ter sugerido, em 2018, o fim da reeleição.

Na passagem por Eldorado, Bolsonaro improvisou uma fala que teve como pontos altos o agradecimento “a quem votou e a quem não votou em mim” e a certeza de que “lá na frente, todos votarão”. “Quero mudar o Brasil juntamente com vocês”, declarou, acompanhado dos deputados Marco Feliciano (Podemos-SP) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos.

Mais tarde, perguntado diretamente sobre a reeleição, ele disse que “pode jogar fora a possibilidade”, caso o Congresso mude em peso as regras eleitorais. Em outras oportunidades, ele mencionou que o ideal seria diminuir também o número de parlamentares, para 400, e fazer outros ajustes na legislação. “Agora, se não tiver uma boa reforma política, e se o povo quiser, estamos aí para continuar mais quatro anos”, reforçou, ontem, em São Paulo.

O presidente esteve na capital paulista para a 27ª edição da Marcha Para Jesus, durante a tarde. Primeiro presidente a participar do evento, ele foi tão bem recebido quanto em Eldorado. Em meio a gritos de “mito”, aproveitou para fazer outro discurso — dessa vez, ao lado da bispa da Renascer em Cristo, Sonia Hernandes, que idealizou o evento. As falas foram voltadas para a camada mais conservadora da população, responsável por boa parte dos votos que o colocaram no Palácio do Planalto.

Bolsonaro defendeu a “família respeitada e tradicional”, se definiu como um presidente cristão e atribuiu a vitória nas urnas à vontade de Deus. “Foi ele quem nos deu a Presidência”, disse. Em 2018, ainda pré-candidato ao Planalto, quando foi à marcha pela primeira vez, Bolsonaro afirmou que o encontro era uma oportunidade para pregar “valores familiares” e lutar “contra o aborto, contra as drogas e pelo respeito às crianças em sala de aula”. À época, ele prometeu que voltaria quando se tornasse presidente eleito.

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