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Jovem de 18 anos morre em acidente de trânsito na PA-160 e gera revolta popular

Mesmo estando de capacete, o jovem que completaria 19 anos nesta terça-feira (27), teve morte instantânea ao ser colidido por uma camionete.
O caso se deu na tarde deste sábado (24), no Km 3 da rodovia PA-160, perímetro urbano de Parauapebas, nas proximidades do Polo Moveleiro.

Trata-se de Luigi Vinícius Lopes Baldez, que, de acordo com informações prestadas por familiares, gozava do momento de felicidade por estar se mudando para a casa onde viveria no regime de união estável com a namorada. Porém, no dia em iniciaria o novo ciclo em sua vida, foi apanhado por uma caminhonete Hilux de cor prata, enquanto pilotava sua motocicleta CG Honda de cor vermelha pela PA-160 em sentido ao Residencial Alto Bonito, quando foi fechado pelo condutor do outro veículo.

O ocorrido causou revolta em amigos da vítima que quebraram os vidros da caminhonete envolvida no acidente e ainda tentaram resgatar o condutor do carro que estava acolhido em uma viatura do Departamento Municipal de Trânsito e Transportes de Parauapebas (DMTT), cuja tentativa resultou também em depredação da viatura pública.

A manifestação pública pela morte de Luigi continuou na 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, onde amigos da vítima fatal compareceram pedindo justiça.

 

Segundo informações, naquele momento ocorria uma carreata de um candidato a vereador, que era observada por agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transportes. Em conversa com a reportagem, o agente de prenome Roger falou o que observou no local. “A gente vinha dando apoio na parte traseira a uma carreata de um candidato. No quilômetro 03 da PA-160, já chegando num retorno na altura do Residencial Alto Bonito, observamos um tumulto, descemos e vimos uma pessoa bastante ferida, não deixaram a gente se aproximar e acionamos o Corpo de Bombeiros, o Samu e a Polícia Militar, pois algumas pessoas estavam bastante alteradas, quebrando o carro envolvido no acidente, inclusive quebraram o vidro da nossa viatura. As pessoas chegaram a tirar ele três vezes da nossa viatura, mas conseguimos colocar ele novamente no carro, passaram a quebrar mais ainda a viatura com capacetes e latas de cerveja”.

Quem também se manifestou sobre o acidente pelas redes sociais foi Dênis Assunção, titular da Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi): “O condutor da camionete é um senhor de idade e não estava embriagado. Os agentes do DMTT apenas o protegeram  de um linchamento, onde os agentes foram agredidos, e também quebraram inclusive o vidro traseiro da viatura”.

Luigi foi encaminhado ao Pronto Socorro Municipal do Hospital de Parauapebas com lesões cranianas, provocadas pelo baque no concreto, e também lesões nos membros inferiores e superiores, porém, infelizmente não resistiu aos ferimentos.

Reportagem: Francesco Costa  |  Portal Pebinha de Açúcar

Dupla rouba moto em Parauapebas e vai parar no xilindró uma hora depois

Dois elementos foram presos após roubar uma motocicleta em Parauapebas. A recuperação se deu no mesmo dia em que foi praticado o ato criminoso, ocorrido no Bairro Montes Claros, próximo ao local de captação de água feita pelo Serviço Autônomo de Abastecimento de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP).

De acordo com testemunhas, era por volta de 12h00 da última sexta-feira (23), quando dois elementos em outra motocicleta, ambos portando arma de fogo, anunciaram assalto ao condutor do alvo, que é enteado da proprietária da motocicleta.

Ainda conforme informações, a recuperação se deu no Bairro São Lucas II, no Complexo VS-10, sendo em seguida levada para a 20ª Seccional de Polícia Civil, onde, após os trâmites legais, a moto foi devolvida ao verdadeiro proprietário.

Os presos em flagrante, pelo crime de assalto à mão armada, previsto no Artigo 157 do Código Penal Brasileiro, são: Lucas Luís Barros da Silva, 20 anos de idade e Anderson Carlos Castro, 19 anos de idade, que agora estão à disposição da Justiça; se condenados, poderão pegar, como pena, reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

Reportagem: Francesco Costa  |  Portal Pebinha de Açúcar

CÍRIO DE NAZARÉ 2020: Missa de apresentação do novo manto é realizada em Parauapebas

Um momento esperado pela comunidade católica para o Círio 2020 de Parauapebas. A celebração seguiu as normas adotadas pela igreja no combate ao Covid-19, alguns fiéis compareceram, com máscaras, e tudo foi transmitido ao vivo pelo Portal Pebinha de Açúcar, para que os devotos não perdessem este momento, mesmo em casa.

A Missa da troca do Manto começou com a imagem de Nossa Senhora de Nazaré com a vestimenta que ela ganhou no dia 25 de outubro de 2019, na oportunidade, o Padre Cristiano Martins explicou cada detalhe do manto do ano passado.
“No ano de 2019 o brasil viveu um período de destruição do meio ambiente e os detalhes transmitiam o seguinte: O branco significa a pureza da virgem Maria, o dourado representa os minérios da nossa região, a nossa berlinda de Nossa Senhora com as flores representa os 15 anos do Círio, já as flores vermelhas estão simbolizando as flores de Carajás, o verde é a floresta e os pássaros são a nossa fauna”, explicou o pároco durante a missa aos fiéis.

Com um público reduzido, devido a pandemia do coronavírus, entre as pessoas que foram acompanhar de perto a troca do manto, na última quinta-feira (23), estava a jovem Daiane Gonçalves, de 7 anos, que foi a missa acompanhando a avó Madalena.
“Eu vim com minha vovó na missa e achei linda a nova roupa da santinha”, disse toda animada com o evento.

Já a dona Madalena Gonçalves explica que trouxe a neta para conhecer a importância da nossa senhora na vida dos católicos, e garante que acreditar e ter fé é fundamental para se viver bem em uma sociedade que só se vê a degradação do ser humano,
“Vim Para pedir a proteção de nossa Senhora na minha vida e das pessoas que fazem parte da minha vida, e estou transmitindo para minha netinha a fé na nossa mãe, pois no dia que eu partir ela vai saber que pode contar com a proteção da nossa padroeira”, explica a vovozinha, orgulhosa da neta.

O momento tão esperado chegou, o Padre Hudson Rodrigues entrou, na igreja, com a nossa Senhora de Nazaré com o novo manto, que este ano está com cores bem chamativas, principalmente o azul que predominou o manto 2020, Emanoel França, quem fez o designer do manto e dona Maria da Conceição, quem confeccionou a peça toda bordada a mão, estavam lá na primeira fila.
“Foram cinco meses produzindo o Manto da Nossa senhora, e hoje vendo ela vestida com ele fico toda emocionada, meu coração bate até mais forte neste momento”, diz a costureira emocionada.

Emanoel ressalta que é um orgulho ajudar a avó na confecção do manto.
“Quando recebemos o tema deste ano, Maria de Nazaré Auxílio dos que sofrem, logo imaginei neste momento que estamos vivendo com esta pandemia, e esta foi a base do manto este ano”, ressalta o jovem designer.

O Padre Cristiano Martins explicou que este ano apresentaram a nova peça de uma maneira diferente do ano passado, ressaltando a importância deste momento para os católicos.
“Como filhos de Deus e Maria, estamos sobre a proteção de nossa senhora, no alto da Cruz Jesus disse para João, Eis aí tua mãe e mãe eis aí o teu filho, então ele nos colocou de baixo da proteção de Maria, de baixo do Manto da mãe intercessora dos seus filhos”, disse o padre com a imagem da Nossa Senhora em mãos.

Reportagem: Adersen Arantes | Portal Pebinha de Açúcar

 

Adoção e abandono de animais domésticos aumentam durante a pandemia

Ter, em casa, a companhia de um animal doméstico pode representar, para muitos, uma forma de espantar a solidão que afeta boa parte da população em meio à pandemia e ao isolamento social dela decorrente. Essa tendência tem sido percebida nos últimos meses, segundo especialistas consultados pela Agência Brasil.

A adoção de um pet, no entanto, requer alguns cuidados. Principalmente para evitar uma outra tendência também percebida desde a chegada da covid-19: o aumento do número de animais abandonados – algo que poderia ser evitado caso a pessoa tivesse consciência das responsabilidades que existem por trás da adoção de um animal doméstico.

A influência da pandemia na relação das pessoas com seus pets foi percebida pelo Centro de Zoonoses do Distrito Federal, segundo o gerente de Vigilância Ambiental de Zonooses, Rodrigo Menna Barreto. De acordo com o médico veterinário, entre janeiro e setembro de 2020 o número de adoções de animais registrados pela Gerência de Vigilância Ambiental e Zoonoses (Gvaz) foi maior do que o dobro do registrado em todo o ano anterior, quando a pandemia não havia ainda chegado ao país.

“Observamos que aumentou o número de pessoas que adotaram cães e gatos,  341 no período de janeiro a setembro de 2020 em relação a 168 animais doados em todo o ano de 2019”, disse referindo-se ao trabalho de doação que é feito em parceria com ONGs, Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e voluntárias da zoonoses do DF.

Feira de adoção de animais
Adoção de um pet requer alguns cuidados – Agência Brasil-Arquivo

Menna Barreto acrescenta que, em 2019, 669 cães e gatos passaram por observação no canil da Gvaz. “Só no período de janeiro a setembro de 2020, já observamos 660 animais, número que aumentará pois ainda faltam três meses para o fim do ano”, disse ao ressaltar que a Gvaz não recolhe animais com proprietários, a não ser que haja alguma suspeita de que ele seja portador de alguma doença como raiva ou leishmaniose, de forma a oferecer risco à saúde pública. A Gvaz pode atuar também em casos onde, comprovadamente, os animais tenham agredido alguém.

O gerente do Centro de Zoonoses explica que muitas das aquisições, recolhimento e adoções de cães e gatos ocorrem por impulso, comoção ou até mesmo modismo. “Alguns dos que adotaram para companhia no período de isolamento acabaram chegando à conclusão que não querem pets, após perceberem que esses animais precisam de atenção, carinho e cuidados veterinários, o que gera um custo às vezes inviável para quem tem orçamento apertado. Diante dessa situação, muitos acabam optando por abandonar o animal”, disse.

Lado bom e lado ruim

Médica veterinária especializada em felinos e cirurgia, Natássia Miranda identificou mudanças “tanto para o lado bom como ruim” na relação das pessoas com seus pets após a pandemia ter chegado ao país. “Animais que viviam muito sozinhos, principalmente os cães, se mostraram muito mais felizes com a presença dos donos em situação de teletrabalho. Afinal, cães vivem em matilhas e se sentem melhores com companhia”, explica.

“Porém, alguns gatos se mostraram nitidamente incomodados devido à mudança na sua rotina. E, se tem uma coisa que o gato não gosta, é de mudança na rotina. Isso acaba influenciando na alimentação, ingestão hídrica e até mesmo na eliminação de urina e fezes, trazendo problemas importantes de saúde”, acrescentou.

Brasília - A Secretaria de Saúde do Distrito Federal realiza, neste sábado (22), campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos, na área urbana (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Gato não gosta de mudança na rotina – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na avaliação de Natássia, o aumento no número de animais abandonados é explicado, em parte, pelos problemas econômicos pelos quais o país vem passando, acentuados com a chegada da covid-19. “Com a pandemia, aumentou o problema de desemprego e muitas pessoas tiveram dificuldade financeira para manter seus animais e, infelizmente, optaram pelo abandono. Tivemos vários casos de animais largados no meio da rua ainda com coleira no pescoço; gatas recém paridas com os filhotes abandonados em parada de ônibus; cão amarrado em poste com casinha e potes de água e comida ao lado”.

Cães de rua

Atuando há 3 anos com resgate, acolhimento, tratamento, castração e encaminhamento de cães de rua a famílias em condições de adotar um animal doméstico, a ONG Toca Segura acompanha de perto esses animais em suas novas vidas, com novas famílias, de forma a evitar que corram riscos de serem maltratados ou abandonados.

De acordo com a relações públicas da ONG, a advogada Danielle Mansur, muitas pessoas têm usado a pandemia como desculpa para abandonar seus pets quando, na verdade, a motivação para essa “atitude criminosa” é apenas a constatação posterior de que ter um animal doméstico é algo que dá trabalho e requer muita atenção.

“O que temos visto é que a solidão ficou mais aflorada. E nesse cenário de pandemia, a companhia de um pet ameniza a dor e a solidão do isolamento social. Vimos que quem já tinha um pet buscou o segundo. Ou seja, quem já tinha uma boa relação com os animais passou a valorizar ainda mais esse tipo de companhia, evidenciando ainda mais o amor que sente por animais”, disse.

“Mas houve também aumento no número de abandonos, uma vez que é grande o número de filhotes encontrados sem mãe. Particularmente, acho que a pessoa que abandona já tinha essa intenção, e usou a pandemia ou o desemprego dela decorrente apenas como desculpa”, acrescentou.

Adoção

Para garantir que o trabalho da Toca Segura seja, de fato, positivo, e resulte em uma “adoção bacana para os animais”, a ONG só conclui o processo de adoção após entrevistas e visitas – inclusive surpresas – aos candidatos a papais e mamães de pets.

“Nosso projeto de vida é fazer com que as pessoas entendam as consequências de suas ações com relação aos pets, para que tenham responsabilidade com os animais e para que reflitam sobre a presença deles em suas vidas”, explica Danielle Mansur.

“Queremos que [os pretendentes à adoção de um animal doméstico] entendam que cachorro não é remédio para depressão nem para pé na bunda ou coração partido. Cachorro também não é remédio para criança malcriada. Quando você traz um cão para a sua vida, não é para curar as suas próprias feridas, mas para oferecer a ele mais do que ele oferece a você. Se você está com problemas psicológicos, busque ajuda profissional. Não um animal de estimação”, argumenta a relações públicas da ONG.

Recomendações

Entre as recomendações de Menna Barreto àqueles que pretendem adotar um animal de estimação está a de, antes, amadurecer bem a ideia e levar em consideração o fato de que terá uma companhia pelos próximos 10 anos. “É um planejamento a longo prazo e uma responsabilidade muito grande com um animal que, assim como as pessoas, necessita de cuidados especiais nos primeiros meses de vida; de visitas regulares ao médico veterinário; de vacinas e vermífugos, entre outras coisas”.

Brasília - A Secretaria de Saúde do Distrito Federal realiza, neste sábado (22), campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos, na área urbana (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Cães e gatos precisam receber a vacina antirrábica – Marcelo Camargo/Agência Brasil

A médica veterinária Natássia Miranda ressalta que “criar um animal não se baseia apenas em ter amor”, referindo-se aos riscos que enxergar o animal apenas como uma fonte de afeto podem implicar. “Há que se levar em consideração o fato de que essa decisão abrange questões que vão muito além de tudo isso”.

“Eles precisam de cuidados tanto quanto precisam de amor. Uma alimentação adequada é muito importante, uma vez que restos de comida podem prejudicar os animais com o tempo, pela falta de nutrientes necessários e desbalanceamento nutricional. Além disso, filhotes tendem a estragar coisas em casa; a fazer xixi e cocô em local inapropriado. É preciso ter paciência e ensinar a forma correta as coisas a eles. E, para isso, não há a menor necessidade de bater ou praticar maus tratos”, disse.

Solidão

Ator e professor de literatura, André Aires, 36, procurou, na adoção de um novo cachorro, ajuda para lidar com o vazio causado pela morte de Ralph, um cão da raça cocker que morreu em julho deste ano, aos 15 anos.

“O motivo da adoção não era, a princípio, a solidão que eu sentia [por conta da perda de um animal querido]. Mas a coisa toda acabou se configurando nesse sentido porque havíamos perdido um cão muito amado, que deixou um buraco enorme na nossa casa e na nossa rotina. Acabou sim deixando uma solidão enorme que, em tempos de pandemia, ficou ainda mais forte”, disse.

No caso de Aires e de Romeu – nome dado ao vira-lata recém-adquirido – as duas partes têm sido beneficiadas, e o amor recíproco está cada vez mais evidente. “Romeu deu outra luz para a casa. Trouxe humor e energia, em meio às bagunças e aos tênis, meias e plantas mastigadas”, disse o ator que tinha até mudado os móveis de lugar em sua casa, na tentativa de diminuir a tristeza decorrente do luto pela morte do cãozinho Ralph.

A adoção de Romeu contou com a ajuda da equipe do Toca Segura. Mas, para conseguir o “novo amigo”, Aires teve de responder um questionário e de enviar um vídeo de sua casa, para que a ONG o autorizasse a adotar Romeu. “Tive inclusive, a pedido deles, de adaptar a sacada da minha varanda, de forma a evitar riscos de queda para o animal”.

Dois meses após a morte do Ralph, chegou Romeu, “um vira-lata de quatro meses que havia sido resgatado depois de ser atropelado e abandonado para sangrar até a morte”, lembra Aires. Devido ao acidente, Romeu perdeu parte de uma pata.

“Mas nós o salvamos e temos o privilégio de acompanhar seu desenvolvimento após a adoção. Ele é agora um cachorro feliz e alegre. Basta vê-lo nas fotos. Nossa rotina agora é a de cuidar dele e de esperar a pandemia passar”, disse o ator e professor que, após acompanhar o trabalho desenvolvido pela ONG, se diz uma pessoa mais sensibilizada sobre a situação dos cachorros de rua.

Lei para maus-tratos

A fim de combater o mau trato a cães e gatos, o governo federal sancionou, no final de setembro, a lei que prevê, inclusive, prisão de dois a cinco anos, além de multa e proibição da guarda, àqueles que cometerem tal prática. Até então, a pena era apenas a detenção de três meses a um ano, além de multa.

O presidente Jair Bolsonaro sanciona o projeto de lei (PL 1.095/2019) que aumenta pena para crimes de maus-tratos a animais.
O presidente Jair Bolsonaro sanciona o projeto de lei (PL 1.095/2019) que aumenta pena para crimes de maus-tratos a animais – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na avaliação da advogada Danielle Mansur, “essa lei encheu os protetores de muita ilusão, de que haverá prisão para maus-tratos, quando, na execução, a gente sabe que a coisa não é bem assim”, disse.

“Não sei se essa lei corrigirá comportamentos que na verdade são psicopáticos. Mas acho que ela servirá para fazer muitas pessoas pensarem duas vezes antes de maltratar, abandonar ou torturar um animal de estimação. Será um apoio a mais para nós protetores que tão pouco apoio temos de órgãos públicos ou da sociedade. Assim sendo, qualquer migalha que nos é dada pode ser celebrada”, acrescentou.

Segundo Natássia Miranda, a sanção da lei “foi um dos melhores acontecimentos do ano”. “Antes, a pessoa que maltratava um animal ia apenas na delegacia assinar um papel e era liberada. Hoje, estamos vendo a justiça sendo feita, com os infratores sendo, realmente, presos. Infelizmente, essa lei só abrange cães e gatos. Mas já é um grande avanço para minimizar a quantidade exagerada de casos que vemos diariamente. É uma vitória no âmbito da proteção animal”, comemora a médica veterinária.

Menna Barreto acrescenta que é muito importante a divulgação dessa nova lei, para que as pessoas tomem conhecimento, de forma a dar melhores condições ao poder público para fazer com que os transgressores sejam devidamente penalizados.

“Com certeza ela deve diminuir essa prática criminosa. Sabemos que é um tema complexo que deve envolver, além de animais domésticos, animais silvestres e animais de tração, bem como os animais utilizados na alimentação humana. Entendemos que esses animais estão ligados direta ou indiretamente ao cotidiano das pessoas e, como seres vivos, merecem respeito em vida nas suas mais variadas funções que prestam ao ser humano. Seja como companhia, seja para o trabalho, ou mesmo para a alimentação”, complementa o gerente de Vigilância Ambiental.

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado de R$ 38 milhões

A Mega-Sena sorteia neste sábado (24) um prêmio estimado de R$ 38 milhões.

O sorteio das seis dezenas do concurso 2.312 será realizado, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

É o terceiro e último sorteio da Mega-Semana da Sorte.

A Mega-Semana da Sorte ofereceu uma chance extra ao apostador, com três sorteios: o primeiro realizado na terça-feira (20), o segundo, na quinta-feira (22), e o último ocorre neste sábado (24). Para saber mais sobre como funcionam as Mega-Semanas, acesse o site da Caixa.

Caso apenas um apostador acerte os seis números da Mega-Sena e aplique todo o valor na Poupança da Caixa, receberá aproximadamente R$ 44 mil em rendimentos mensais.

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