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Rastro deixado no céu por avião “agita” redes sociais em Parauapebas

Durante o final da tarde desta sexta-feira (28), as redes sociais de Parauapebas, sudeste paraense receberam uma enxurrada de vídeos e fotos sobre um efeito que foi formado no céu quando uma aeronave percorria o espaço aéreo da “Capital do Minério”.

Mas o que seria aquele efeito que mais parecia fumaça e que despertou a imaginação de centenas de pessoas que usaram suas redes sociais para postar vídeos e fotos?

 

Em uma postagem feita no Facebook do Portal Pebinha de Açúcar, dezenas de comentários foram feitos rapidamente. “Lançamento de foguete da Base Espacial de Alcântara-MA”; “Pulverizador de Coronavírus”; e até mesmo “Goku na nuvem voadora” foram as opiniões dos internautas.

 

 

De acordo com especialistas, o fenômeno trata-se de rastro deixado por uma aeronave deixada no céu de Parauapebas nesta sexta-feira. De acordo com meteorologistas, o rastro se forma com água condensada, principalmente quando não há nuvens no céu.

Internautas registraram várias fotos do fenômeno que aconteceu em Parauapebas, confira algumas:

Confira mais de 400 vagas de empregos disponíveis em Parauapebas

Uma única empresa está contratando 279 trabalhadores, entre os quais 57 montadores de andaime, 40 mecânicos montadores, 40 soldadores de chaparia, 30 marteleteiros, 30 armadores, 25 carpinteiros e mais 25 pedreiros, 20 motoristas de caminhão, entre outras categorias.

A semana terminou com as funções de carpinteiro e de armador como as mais requisitadas pelo mercado de trabalho de Parauapebas. No painel do Sine, há o total de 55 vagas para armador e 49, para carpinteiro.

Ainda há vagas para operador comercial, operador de caixa, zelador, auxiliar de almoxarife, mecânico de manutenção, operador de munck, lubrificador, profissional de marketing e muito mais.

Se você está desempregado, não perca tempo e acesse o painel do Sine AQUI.

Mas atenção! A pandemia da Covid-19 não acabou e agora uma nova variante do vírus chegou a Parauapebas. Portanto, não se descuide. Use máscara sobre o nariz e a boca, mantenha o distanciamento social, higienize as mãos. E anote os números do Sine para agendar atendimento:

  • Seguro-desemprego: (94) 99183-2150
  • Vagas de emprego: (94) 99264-8990
  • Atualização de cadastro: (94) 98438-8749 e 99257-2227

‘Operação Heimdall’ apreende drogas, armas e prende suspeitos na região de Carajás

Deslanchada pela Polícia Militar nesta quinta-feira (27) simultaneamente nos municípios de Parauapebas, Curionópolis e Canaã dos Carajás, a “Operação Heimdall” apreendeu armas, drogas e prendeu elementos em atitudes suspeitas.

Em Parauapebas, balanço da operação revela que foram apreendidos seis barras de maconha, pesando cinco quilos e 542 gramas; 66 gramas de maconha em papelotes pequenos; 116 gramas de maconha em papelotes maiores; duas barras de crack, totalizando dois quilos e 46 gramas; 123 papelotes de crack, totalizando 332 gramas; diversos pedaços de crack, totalizando 194 gramas; duas balanças de precisão; duas facas; um rolo de papel filme; e uma mochila de cor cinza.

Segundo a polícia, o material foi encontrado por volta das 21h30 de quinta-feira (27) em poder do indivíduo identificado por Jonas Nabate Mendonça, conhecido por “Paizinho”, numa residência localizada na Rua N, s/nº, Bairro União, Parauapebas.

Antes de ser detido pela guarnição da Polícia Militar, carregando uma sacola, “Paizinho” deu trabalho aos policiais, correndo para um beco estreito, mas foi agarrado, revistado e constatado que o mesmo transportava entorpecente.

De acordo ainda com informações da polícia, o suspeito chegou a oferecer à guarnição a quantia de R$ 30 mil para ser liberado do flagrante, mas a situação piorou para ele, pois foi também preso por corrupção ativa.

Em Curionópolis
Na zona rural do município de Curionópolis, precisamente na vicinal de acesso à localidade denominada Cutia, a dois quilômetros do centro da cidade, a “Operação Heimdall” apreendeu em poder de Adriano Pereira Silva, 21 anos de idade, um revólver marca Taurus calibre 32 com cinco munições marca CBC intactas; um aparelho celular; um coldre de perna; uma carteira porta-cédulas contendo documentos pessoais; 0,277 gramas de mineral semelhante a cobre e cassiterita; e uma mochila de costa cor preta, contendo vestimentas de uso pessoal.

Segundo a polícia, a sacola contendo o material foi encontrada no interior de uma picape modelo Hilux, de placa HKQ 2F51, onde se encontravam cinco homens em atitudes suspeitas. Indagados quem seria o dono da sacola, Adriano Silva se apresentou como proprietário e por isso foi detido pelos policiais e encaminhado para a Polícia Civil.

A reportagem conversou com o advogado Wilson Correia, que estava defendendo os suspeitos, mas ele não quis gravar entrevista, afirmando que só falaria em juízo.

 

Heimdall
Mitologicamente, Heimdall é o guardião da ponte do arco-íris Bifrost, único caminho para Asgard (a casa dos deuses), conectando-a com Midgard (a casa do homem) na mitologia nórdica. Heimdall é o filho de Odin, e teve um nascimento bizarro, porque ele tem nove mães – todas irmãs e associadas com as nove ondas.

De acordo ainda com a polícia, a palavra Heimdall significa, ao pé da letra, “o que ilumina o mundo”. Esse Deus é a essência da persistência e confiança. Outra característica interessante era que ele não precisava dormir, desta forma se mantinha em alerta o tempo todo.

Banco do Povo de Parauapebas libera recursos do Programa Vencer

Vindo de recursos próprios, a Prefeitura Municipal de Parauapebas disponibilizou R$ 10 milhões para que, através do Banco do Povo, a população tivesse acesso a empréstimos para que possa manter suas empresas ou atividades autônomas em tempos de dificuldades em circunstância da pandemia. O benefício concedido pelo governo municipal foi viabilizado pela Lei Transitória Nº 4940, de 24 de março de 2021, aprovada na Câmara Municipal de Parauapebas.

O recurso, que faz parte do Programa Vencer, foi entregue aos 824 beneficiados na manhã de hoje, quinta-feira, 28, em ato ocorrido no Auditório da Prefeitura Municipal de Parauapebas, quando o prefeito Darci Lermen, juntamente com o Secretário Especial de Governo, Keniston Braga; e o coordenador do Banco do Povo de Parauapebas, David Lima, fizeram um ato simbólico para falar da importância que o benefício traz para a economia local.

Um dos beneficiados pelo Programa Vencer é o empresário Gaspar Ordemiro, qualificando o recurso com “um combustível a mais para permitir que os negócios não parem”.

Gaspar trabalha no segmento de locação de materiais para eventos, tendo sido, por isso, afetado diretamente pelos efeitos da pandemia, já que por um longo período a realização de eventos foram totalmente proibidas. “Demiti 50% dos funcionários. Mas, agora as coisas voltaram a melhorar e já vejo a possibilidade de, a partir de setembro, voltar a contratar”, conta Gaspar, reconhecendo que com esse recurso tudo ficará mais fácil.

Gaspar Ordemiro – Empresário beneficiado

 

De acordo com Keniston Braga, poucos municípios brasileiros conseguiram fazer o que Parauapebas, através da prefeitura, tem feito. O secretário especial de governo lembra que entramos para o segundo ano pandêmico com imensas dificuldades, porém, já no ano passado a prefeitura conseguiu distribuir renda na ordem de R$ 20 milhões. “Ao sermos surpreendidos pela segunda onda, tomamos todos os cuidados para que o impacto seja o menor possível e percamos o menor número possível de vidas. Junto com ela o governo municipal concebeu o Programa Vencer que distribui, não só pelo Banco do Povo, mas, também por outros segmentos R$ 42 milhões só nesse ano, 2021”, detalha Keninston Braga, avaliando que poucos municípios brasileiros conseguiram ter, ao mesmo tempo, saúde financeira e condições de fazer distribuição de renda para pessoas que foram diretamente atingidas pela necessidade e ficar em casa.

Keninston Braga – Secretário Especial de Governo

 

Darci Lermen, prefeito de Parauapebas, falou aos beneficiados pelo Projeto Vencer que pretende vê-los aproveitando as oportunidades que continuarão surgindo em Parauapebas e ficando ricos. “Colocaremos Parauapebas na rota do turismo. A começar com essa obra do PROSAP que está sendo feita nas proximidades da prefeitura onde haverá um grande lago com águas dançantes e coloridas; praças e quiosques. Além do novo Mercado Municipal do Rio Verde que será ligado à Praça da Bíblia através de teleférico”, planeja Darci, dando por certo que isso atrairá milhares de turistas e pede que os empreendedores se preparem para atendê-los bem e ganhar dinheiro.

Parauapebas Futebol Clube apresenta seu novo técnico para a temporada 2021

A partir do dia 1º de junho o Parauapebas Futebol Clube (PFC) começa uma nova etapa, com reformulação na diretoria, no elenco, nos patrocinadores e o principal: novo treinador e novos jogadores. E o novo técnico, Luís Carlos Cruz, concedeu entrevista nesta quinta-feira, por telefone, direto do Bairro Meia Praia, em Itapema, Santa Catarina.

Antes de ler a entrevista feita com ele, conheça um pouco de sua história de vida.
Cruz, como é conhecido o treinador, é neto, por parte de mãe, de João Domingos, que era tropeiro e levava mercadorias de Santa Catarina para vender em São Paulo, e da descente de etnia Bruge, de Santa Catarina, Paulina Figueiredo. Por parte de pai, é neto dos portugueses Antônio e Joaquina. Ele nasceu em Lajes (SC) há 57 anos, é filho dos comerciantes Nilton, hoje com 85 anos, e Carmem Cruz, de 79 anos, que moram também em Itapema. Cruz tem mais seis irmãos: Nilcéia, Anne, Maristela, Nilson Roberto e Nilton Cruz Júnior. (A irmã Maria faleceu ainda muito jovem). “Venho dessa brasilidade, com muita honra”, disse ele.

Luís Carlos Cruz é casado com a profissional da área de educação física Sandra Mara Bianchi Cruz há mais de 36 anos. Eles se conheceram na faculdade Cefid/Udesc em Florianópolis. Ele se formou em Educação Física em 1985 e ela no mesmo curso em 1984. O casal tem dois filhos: Vitor, que foi atleta profissional e hoje é médico, especialista em medicina esportiva, e Maria Luiza, ex-bailarina e médica, que se prepara para fazer residência em psiquiatria.

Cruz já escreveu dois livros sobre sua participação no futebol brasileiro e recebeu há quatro anos a comenda “Comendador do Esporte de Santa Catarina”, oferecida pela Conselho Estadual de Desporto de Santa Catarina. “Foi uma honra receber esta homenagem em meu estado”, afirmou.

Entrevista:

Quando o senhor começou sua carreira no futebol brasileiro?
Comecei no Futsal em Lages, Santa Catarina, onde nasci, mas tive que parar de jogar ainda muito jovem por ter que fazer uma cirurgia na coluna (hérnia). Joguei também basquete antes da cirurgia. Agradeço a oportunidade que tive no Avaí como técnico, levando o time, em 1991, ao vice campeonato estadual de Juniores. Nesta época, foi revelado o grande atacante Jacaré, que atuou em Portugal e no Grêmio, entre outros clubes. Mas minha vida de treinador começou a mudar para valer quando em 1994 conheci o grande Luís Carlos Bezerra Pereira, o Lula, que infelizmente morreu recentemente. Fui auxiliar técnico dele.
Como treinador, conquistei com o Figueirense o título estadual em 1994 e fiquei lá até 1995, treinei outros times e depois fui comandar Clube Sportivo Sergipe, chegando ao terceiro lugar na Copa Nordeste em 2000 e fazendo o artilheiro da competição, o Pedro Costa. Aliás, tenho dado sorte e geralmente nos times que passo consigo fazer o artilheiro. Em 2001 treinei o Ceará. Treinei também o Botafogo de Brasília, e o Fortaleza, levando o time cearense ao acesso à primeira divisão em 2002 e em 2003 para a série A. Disputei também a Copa do Brasil com a Chapecoense. E uma curiosidade da minha carreira é que como treinador do Fortaleza conquistamos a primeira vitória de um time cearense no Maracanã em 2003, vencendo o Flamengo por 2×0. Em 2011 atuei também como treinador nos Emirados Árabes.
No futebol paraense, fui auxiliar do Lula no Paissandu. No Remo, dirigi o time em dois jogos da série C, após convite do amigo Sérgio Papelin, mas não conseguimos a classificação. Portanto, conheço bem o futebol paraense e estou preparado para o novo desafio.

Quando o senhor chega a Parauapebas?
Chegaremos dia 1º de junho. Estou levando uma comissão técnica bastante experiente. O auxiliar técnico é o Juninho Cearense, ex-atleta e multicampeão, que já jogou fora do Brasil e é um profissional experiente na formação de atletas. O treinador de goleiros é o Eduardo Bahia, que jogou no Flamengo e como treinador revelou goleiros como Dida e Fábio Costa. Temos ainda o cinegrafista Virgílio, que já tá aí em Parauapebas ajudando a produzir conteúdo. Ele tem experiência e trabalhou muito tempo na Rede Globo em Santa Catarina.

E o preparador físico?
O preparador físico ainda não podemos anunciar o nome, mas é um profissional experiente, que tem uma experiência de três anos trabalhando no Japão. Ele já trabalhou comigo e é jovem mas muito competente.

O que significa sua vinda para treinar o PFC?
Nossa ida para Parauapebas marca um novo tempo na nossa vida e marca um novo tempo na cidade e no PFC, porque ninguém deve passar por uma cidade sem deixar um legado. E esta é a nossa missão. Aceitei o convite para ser o treinador do PFC para esta temporada de 2021 com o objetivo de levar o time ao acesso à primeira divisão em 2022. É um projeto – desde a sua concepção – que envolve mais que um time de futebol. Parauapebas é uma cidade importante na economia brasileira, com mais de 200 mil habitantes, e já estamos trabalhando há muito tempo nesse projeto em reuniões presenciais que tive aí na cidade com a diretoria e depois em reuniões online. Tudo feito com planejamento, porque no futebol não pode ser diferente. Por isso, aceitei o desafio.

Qual sua metodologia de trabalho?
A metodologia de trabalho vai ao encontro da minha formação profissão em educação física há mais de 30 anos e com o apoio de profissionais competentes e qualificados. Todos têm qualificação para desenvolver essa ideia. Método não funciona sem esses profissionais. Método não funciona sem a qualidade dos profissionais que fazem esse trabalho. Filosofia de jogo a gente obtém com a construção de todo um processo, que se forma desde as contratações que estamos buscando para aplicar essa ideia a partir de junho.

Como o senhor ver hoje o futebol paraense?
O futebol paraense busca voltar ao cenário nacional, onde já esteve no passado. A torcida é apaixonada. E vamos buscar e retomar o caminho que já teve o Paissandu, o Remo e a Tuna Lusa. Sei da força do PFC. E vamos crescer, porque acredito na força do projeto da nova diretoria, que vem ao encontro dessa ideia planejada por mim e pela nossa comissão técnica.

PARAUAPEBAS 33 ANOS: Léo da Ceverbrás: o jovem que jogava bozó à luz de lamparina e tornou-se empreendedor

– Seu Manoel, quanto o senhor me cobra para levar minha mudança, minha carroça e minha jumenta para o povoado de Parauapebas, no Pará?
A pergunta foi feita no primeiro semestre de 1982 pelo senhor João Tragino, mais conhecido por “Velho da Jumenta” ou “Velho da Jega”, ao comerciante Manoel Alves de Sousa, conhecido em Chapadinha, no Maranhão, como “Manoel Valdemiro”. Seu Manoel tinha um caminhão Ford amarelo abóbora, motor Detroit, comprova peixe no Lago Açu e vendia na capital, São Luís, e às vezes fazia frete em seu caminhão também. João havia conhecido Manoel no vizinho município de Lago Verde, também no Maranhão. (Lago Açu é hoje o importante município de Conceição do Lago Açu, a 352 km de São Luís, na baixada maranhense. É o maior lago natural do estado. E a baixada maranhense é dos maiores centros pesqueiros do Maranhão).

Antes de viajar para o Pará, porém, e antes mesmo de se casar, Seu Manoel teve um relacionamento ainda muito jovem e foi pai bastante novo do Carlos Alberto, que anos depois passariam a morar em Parauapebas.

Primeira carroça que entrou em Parauapebas
Manoel e João chegaram a um acordo sobre o valor do longo frete e fizeram a viagem para Parauapebas. A viagem foi tranquila, apesar das estradas esburacadas, e tempos depois a jumenta do Seu João Tragino acabou parindo gêmeos, ou seja, dois burrinhos. E a carroça do João da Jega foi a primeira a entrar no então povoado de Parauapebas.

Seu Manoel, que voltaria em uma semana para Chapadinha, gostou do povoado – que crescia rapidamente – e acabou ficando por aqui. Em Parauapebas, passou a ser conhecido por “Manoel do Ford”, por ter dois caminhões da Ford. Trabalhou em Carajás na Paranapanema, com seu caminhão fichado, e depois na Corjan, com outro caminhão Ford azul. Depois de trabalhar fichado nestas duas empresas, Seu Manoel resolveu abrir uma cerealista em Parauapebas, bem no centro do povoado, na hoje Av. JK, no local onde atualmente funciona a loja Só Colchões, na esquina com a Rua Sol Poente, em frente à Praça do Cidadão, que à época era apenas um campo de futebol.

Três anos depois – 1985 – Manoel trouxe a esposa Maria de Jesus Meneses de Sousa e os filhos: Janicleia, Aguilson e Aguinerilson. Aguinel (Léo), Janete e Aguinaldo ficaram no Maranhão. “Fiquei lá no Maranhão para continuar meus estudos”, afirmou. “A minha irmã Janicleia trabalhou muito na área social da prefeitura municipal. Hoje, ela e o esposo Júnior têm uma metalúrgica em Parauapebas”, comenta, demonstrando um enorme carinho pelos irmãos. Quatro anos após a vinda do pai para Parauapebas, ou seja, em 1986, Aguinel veio morar na Capital do Minério e passou a ajudar o pai na cerealista.

E dez anos depois de ter vindo do Maranhão, Seu Manoel voltou para Chapadinha para passear. A família morava em frente ao Clube do Morro na Av. JK, nº 220, que ficava no terreno localizado hoje em frente onde é hoje o Banco do Brasil, no bairro Rio Verde. “O Clube do Morro era bom demais e muito animado, por isso virei festeiro”, disse, brincando, o pioneiro. A mãe dele, Dona Maria, morreu há 15 anos.

Infância
Lá no Maranhão, o menino Aguinel aproveitou bem a infância jogando peão, bola de gude, futebol, soltando pipa e aproveitando todas as brincadeiras da época. Lá em Chapadinha ele estudou o ginásio e em Parauapebas fez até o segundo ano do segundo grau, hoje ensino médio, mas largou os estudos para “empreender”, como faz questão de ressaltar. Nas horas de folga, ganhava uns trocados ajudando a vender produtos eletrônicos que a irmã Janete comprava no Paraguaio e revendia na cidade. Esperto, ainda garoto, Léo aprendeu a dirigir o caminhão do pai e ajudava também no que podia.

Carteira de motorista
Aguinel Alves Sousa, também conhecido por Léo da Ceverbrás ou Léo do Cacau, nasceu em 17 de abril de 1968, lá mesmo em Chapadinha. Em Parauapebas, já com 18 anos, ele tirou a Carteira Nacional de Habilitação (CNA) por intermédio da banca da Polícia Militar. Estudou a legislação em um curto espaço de tempo e como já tinha experiência ao volante, passou na prova com facilidade. “O teste de caminhão fiz no Ford Azul do meu pai. (O Ford abóbora já havia sido encostado). O teste de caminhonete peguei emprestada a D10 do também pioneiro Valdir Flausino e o pioneiro Ramalho me emprestou a moto para eu tirar a carteira de habilitação em motocicleta”, recorda.

Fretes
Ele dirigia bastante o “Ford Azul” do pai fazendo fretes em Carajás e chegou a trabalhar 28 dias como manobrista na Belauto, famosa empresa de Belém que trabalhava com locação de veículos. “Fazia muita hora extra. Às vezes trabalhava das 7 da manhã a uma da madrugada. Acho que por isso me dispensaram”, disse, sorrindo.

Cerealista
Após sair da empresa em Carajás, Léo passou a ajudar o pai na cerealista. “Depois, meu pai montou uma cerealista em Jacundá, foi para lá e fiquei administrando a cerealista em Parauapebas, com o apoio do meu irmão, Aguinerilson, que havia trabalhado na Vale e estava liberado para me ajudar. Comprava milho, feijão e arroz na região do Cedere I e revendia. Eu mesmo aprendi a beneficiar o arroz. Conheci todas as vicinais da região”, destacou, acrescentando que o Seu João da Jegue o ajudou muito na entrega de mercadorias na região sudeste do Pará. “Mas para entregar os nossos produtos, comecei em uma carroça, depois passei a ter meu próprio caminhão e até carretas e entregávamos mercadorias em Marabá, São Felix do Xingu, Tailândia, Breu Branco, Itaituba, entre outros municípios”, afirmou.

A cerealista do pioneiro “Manoel do Ford” funcionava na Av. JK, em frente ao campo de futebol, onde hoje é a Praça do Cidadão, no Rio Verde

 

Enquanto isso, Seu Manoel, o pai do Léo, sempre namorador, teve um relacionamento extraconjugal em Jacundá e nasceu mais uma filha: a Caroline.

Farinhas
Já com o nome Ceverbrás – Cerealista Verde Brasil, a cerealista do Léo se destacava na região porque, como empreendedor, comprava feijão em diversos locais do país, incluindo São Paulo, Paraná, Bahia, Pernambuco, Mato Grosso, Rondônia e Rio Grande do Sul, e revendia na região de Parauapebas. “A farinha Dona Maria, cujo nome foi dado em homenagem à minha mãe, comprova em Cruzeiro do Sul; a farinha Brasil adquiria em Santa Maria (PA) e Pernambuco; a farinha Diamante, em Santarém e Santa Maria; a farinha Amazonas, na região de Uruani. A farinha de Uruani eu embalava com alho e a farinha de Cruzeiro do Sul era embalada com coco, para eu revender. O pessoal gostava muito. Acho que fui a único no país a fazer isso”, declarou, acrescentando que na distribuidora vendia também a fécula dona Maria que ele comprava no Paraná e Santa Catarina. “E vendíamos também arroz e feijão, que eu adquiria nas colônias de Parauapebas, com destaque para a área do Cedere”, afirmou. Léo disse ainda que o pecuarista Rafael Saldanha deu a dica para ele e chegou a ir à região de Barreiras, na Bahia, comprar feijão e revender em Parauapebas e até na região de Itaituba, no Pará.
Léo tornou-se o primeiro empresário do ramo a empacotar farinha no Pará e um dos maiores distribuidores de arroz, feijão e farinha do sul e sudeste do estado.

O último casamento e a morte do pai
Seu Manoel morou a maior parte da vida em Parauapebas e alguns anos em Jacundá, totalizando 34 anos no Pará. Em 2016 retornou para Chapadinha e lá no Maranhão conheceu uma jovem de 30 anos e passou a ter um relacionamento com ela. Foi a última grande paixão dele. Em junho de 2020, aos 78 anos de idade, Seu Manoel morreu vítima de covid.

O pai do Léo,” Manoel do Ford”, fez um frete do Maranhão para o povoado de Parauapebas, acabou se apaixonando pelo local e tornou-se um pioneiro

 

Sociedade
Em 2014, Léo desfez a sociedade com o irmão Aguinerilson e ficou com a Fazenda Asa Boi Forte comprada na área da Paulo Fonteles e o irmão com a distribuidora no Bairro da Paz. “Na fazenda, estou criando gado de corte e plantando 25 mil pés de cacau, além de mamão”, afirmou.

A feira
“Não existia a Praça do Cidadão. Lá era um campo de futebol e aos domingos acontecia a feira e lá também eu revendia feijão e milho. Depois a feira passou a ser permanente”.

Chácara do Cacau
Há 12 anos Léo comprou uma chácara de 10 alqueires, na área da Vs10, com bastante castanheiras e 30 mil pés de cacau. “A chácara era do Nelson Verneck, que vendeu para o Antônio Barbudo, que passou para o Messias, de quem eu comprei. Sempre trabalhei muito e sempre gostei de atuar como empreendedor”, destaca.

Emancipação
O jovem motorista Léo ganhou até uma novilha do pioneiro Milton, pai do pecuarista Hamilton Ribeiro, para ir buscar as pessoas nas colônias da região para votar no plebiscito. “Eu votei no plebiscito e fiz campanha pela emancipação política e administrativa de Parauapebas”, afirmou. “Ainda cheguei a dirigir uma caminhonete com o capitão Saldanha, comandante do Batalhão da Polícia Militar, para ele inspecionar a votação do plebiscito na cidade”, recorda.

Divertimento
“Sempre me diverti muito em Parauapebas, porque a boemia é um combustível para você se preparar para o outro dia, ou seja, a bateria para a gente recarregar as energias para o outro dia de trabalho. Se você gasta, você precisa ganhar dinheiro de novo para poder se divertir depois”, explica.
Ele recorda com emoção dos locais que se divertia em Parauapebas na época de juventude. “Ia muito ao Clube do Morro, em frente da minha casa na Av. JK, mas fui também ao Fox Clube em frente à Praça Mahatma Gandhi, (onde hoje funciona o Açaí, que depois virou Flaycar; ao Nacional Clube, em frente à Praça de Eventos, onde funcionou a Câmara de Vereadores e na Asfepe, perto da portaria da Vale, também conhecido por Clube da Vale, além do Pit Dog do Jorge, que antes montou um carrinho de lanche em frente ao antigo Bamerindus, na Rua do Comércio. Lembro também da lanchonete do Sérgio da Gaúcha em frente ao Clube do Morro (a lanchonete ficava onde hoje é o Banco do Brasil) e sempre ia lá fazer um lanche”, lembra.

Show pirotécnico
“Assisti um belo show pirotécnico em Pimenta Bueno, em Rondônia, do paulista Claudemir dos Anjos, durante um evento de Motocross e aquilo me chamou a atenção. Quando cheguei a Parauapebas falei com o hoje vereador Zacarias, que era o coordenador da Facipa, a Feira do Comércio e Indústria, que antecedeu a atual Feira de Agronegócios de Parauapebas – FAP, ele topou e fizemos um grande show pirotécnico em frente ao estádio Rosenão, no Liberdade”, disse Léo.

Casamento
Léo se casou em 1992 com a dona de casa Maria Iris Damasceno, filha do pioneiro Antônio Gomes Damasceno. “Era a moça mais bonita de Parauapebas”, disse, sorriso e demonstrando felicidade. O casal tem três filhos: Juliana, bioquímica da Policlínica da prefeitura de Parauapebas, Gustavo, empresário, e Igor Damasceno, engenheiro civil da prefeitura municipal.

 

Lamparina
Ao recordar de coisas curiosas da cidade, Léo da Ceverbrás lembra com carinho do uso de lamparina em algumas situações. “Antes da energia elétrica chegar à cidade, muitos locais eram iluminados por lamparinas ou por lampiões a querosene. A cada dia surgiu uma coisa na cidade. A energia elétrica chegou primeiro ao bairro Cidade Nova, que era considerado o bairro dos ricos. Lembro que o Gesmar, o ex-deputado estadual, tinha um jogo de Bozó na feira e às vezes ia para frente do Cinema do Cabeludo, em frente ao campo de futebol (atual Praça do Cidadão), e a gente jogava nos dados pintados com os emblemas dos times de futebol: Paissandu, Flamengo, Botafogo, Vasco, Fluminense, São Paulo, entre outros. Mas sempre quem ganhava mesmo era o dono da banca (risos). O Cinema do cabeludo apresentava filmes do Tarzan, faroeste e de Kung Fu. O pessoal saía do cinema do Cabeludo e ia para o Clube do Morro ou para os clubes no Cidade Nova e outros iam para os cabarés na Rua do Meio. Eu nunca gostei de cabaré, preferia ia para os clubes”, disse ele.

Parauapebas
“Valeu a pena ter vindo para cá. Parauapebas, em nível mundial, é imbatível. A cada dia que passa a cidade nos surpreende. É a Capital do Minério e fora de Belém, não tem igual. É uma cidade com gente chegando de todo canto diariamente e aqui você pode se alimentar qualquer hora do dia e da noite, igual a outras capitais e é um lugar maravilhoso”, afirmou, prevendo que Parauapebas ainda terá muitos anos de fortalecimento de sua economia pela frente. “Acredito que venha por aí o Salobo 8, fora outras minas menores, e teremos aí a exploração do minério por mais 100 anos, ou seja, ainda teremos uma alavancada muito grande da cidade”, prever o pioneiro Léo.

Amor pela cidade
“Parauapebas representa tudo para mim. Tenho um grande amor por esta cidade. Aqui fiz minha vida, consegui condições e equilíbrio, e adquiri terrenos em áreas nobres na cidade e tenho uma família estruturada, fiz minha vida e criei meus filhos maravilhosos”.

Política
Léo sempre gostou de política e foi candidato a vereador em 2000 e em 2008 e a prefeito em 2020.

Parque Ecológico
O sonho do Léo é que sua chácara na VS 10 seja adquirida pela prefeitura municipal para ser transformada em um grande parque ecológico, a exemplo do Bosque Gonzaguinha, em Canaã dos Carajás (PA) e o Bosque Rodrigues Alves – Jardim Zoobotânico da Amazônia, em Belém, com muita área verde e local para se fazer caminhada na floresta e aproveitar bons momentos de lazer. “Lá, hoje em dia, eu faço é doar sementes para quem deseja plantar mogno ou castanha do Pará”, disse ele.

Por ser empreendedor desde menino, ter acreditado no potencial econômico de Parauapebas desde 1984, ter amor pela cidade, ter consciência ambiental e lutar a cada dia pelo fortalecimento do município, Léo da Ceverbrás é nosso homenageado de hoje do projeto Entrevistas com Pioneiros.

VALE: Inscrições para Jovem Aprendiz 2021 encerram na segunda, 31 de maio

Segue até a próxima segunda-feira, 31 de maio, o prazo de inscrições para o Programa Jovem Aprendiz 2021 da Vale. Ao todo, serão cerca de mil vagas distribuídas entre os estados do Pará, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.

Podem se candidatar ao processo seletivo pessoas de 18 a 22 anos que tenham concluído o Ensino Médio e residentes nos municípios paraenses de Parauapebas, Marabá, Canaã dos Carajás e Curionópolis. Os candidatos só poderão se inscrever para vagas nas cidades onde residem, mesmo em locais em que o trabalho seja 100% remoto, e ter disponibilidade para trabalhar pelo período de 6h. As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades.

O programa Jovem Aprendiz é uma das principais portas de entrada para a empresa e tem o objetivo de ampliar as possibilidades de crescimento profissional e inserção qualificada de jovens no mercado de trabalho.

Com duração de até dois anos, o programa prevê o desenvolvimento dos jovens em atividades teóricas e práticas que poderão ser realizadas em instituições de ensino parceiras ou na Vale, contando com acompanhamento de orientadores técnicos da Vale. Ao final, os jovens recebem um certificado de conclusão do programa.

A seleção será dividida em seis etapas, todas eliminatórias e devem ser acompanhadas pelo site. Os selecionados terão direito a bolsa-auxílio, assistência médica, seguro de vida, transporte e programa de assistência ao empregado. Além disso, o programa oferece vale-alimentação e refeição na fase prática.

COVID-19: Secretaria de Saúde confirma presença de variante amazonense em Parauapebas

A confirmação foi feita após encaminhamento de amostras ao laboratório de genética, Testes Moleculares Serviços Laboratoriais LTDA.

A Prefeitura de Parauapebas confirmou a presença da variante P.1, amazonense na cidade. Atendendo a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), foram enviadas 20 amostras para a realização de estudo específico para o laboratório de genética, do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

De acordo com o resultado, através de laudo, observou-se que 100% das amostras apresentaram mutação para variante P.1, amazonenses. Neste sentido, a conclusão é que a variante P1 está em alta frequência no município de Parauapebas.

“A SEMSA já comunicou ao Centro Regional de Saúde (SESPA), localizado no município de Marabá, para adoção das medidas cabíveis. A equipe de monitoramento permanece acompanhando os casos”, ressalta a Diretora de Vigilância em Saúde, Michele Ferreira.

De acordo com o estudo, a pessoa infectada com a P.1 pode ter até 10 vezes mais vírus em seu organismo do que as contaminadas por outras variantes. E esse pode ter sido o motivo que levou a cepa de Manaus a se espalhar tão rápido,

Os cuidados para evitar o contágio, no entanto, não mudam. “As orientações são as mesmas: manter o distanciamento social, a utilização correta das máscaras, a lavagem das mãos por pelo menos 30 segundos ou o álcool em gel. São as mesmas recomendações relacionadas às outras variantes”, orienta a Diretora da Vigilância em Saúde de Parauapebas.

Trabalhadores começam a receber hoje benefício emergencial

Os trabalhadores com contrato suspenso ou jornada reduzida por causa da nova onda da pandemia de covid-19 começam a receber hoje (28) o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm). Válido por até 120 dias, o programa oferece uma parcela do seguro-desemprego em troca da redução ou da suspensão do salário.

No ano passado, o BEm vigorou por oito meses, preservando o emprego de 10,2 milhões de trabalhadores. A edição deste ano do programa foi autorizada pela Medida Provisória 1.045, de 27 de abril, que permite a flexibilização de direitos trabalhistas a profissionais com carteira assinada em troca da manutenção do emprego em empresas impactadas pela pandemia.

O BEm equivale a 25%, 50% ou 70% do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido, nos casos de redução do salário em montantes equivalentes. No caso de suspensão de contrato, corresponde a 100% do seguro-desemprego.

O acordo pode ser feito de forma individual ou coletiva, dependendo da remuneração do profissional, e pode ter até quatro meses de duração, dentro da data de vigência do programa. Os trabalhadores terão direito à estabilidade no emprego pelo dobro do período que durar a suspensão ou redução da jornada.

Caixa

A Caixa Econômica Federal pagará o BEm aos trabalhadores com conta no banco e a quem não indicar conta bancária para receber o benefício. Nesse último caso, serão abertas contas poupança sociais digitais, semelhantes às usadas para pagar o auxílio emergencial, de forma automática e gratuita. Uma lei aprovada no fim do ano passado estabelece o uso da conta poupança para o pagamento de benefícios sociais e trabalhistas.

Movimentada exclusivamente pelo aplicativo Caixa Tem, a conta poupança digital é isenta de taxa de manutenção e permite a movimentação de até R$ 5 mil mensais, com até três transferências por mês para qualquer conta-corrente sem tarifa. O aplicativo também permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), a compra com cartão virtual de débitos em lojas eletrônicas e pagamento por código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Na impossibilidade de abertura de conta poupança digital ou de crédito em conta corrente, o trabalhador deverá usar o Cartão do Cidadão para sacar o benefício em um terminal de autoatendimento da Caixa, nas lotéricas, nos correspondentes bancários Caixa Aqui ou ir a alguma agência.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil se encarregará do pagamento aos trabalhadores que indicarem conta-corrente ou poupança, tanto do banco quanto de qualquer outra instituição financeira. O crédito será feito sem o abatimento de dívidas ou cobrança de tarifas. Quem não tem conta no Banco do Brasil receberá um Documento de Ordem de Crédito (DOC). No caso de inconsistência de dados ou de qualquer outra impossibilidade de efetuar o crédito, o benefício será pago por meio do aplicativo Carteira bB.

O aplicativo permite compras em estabelecimentos que aceitem a bandeira Visa, recargas de celulares, transferências de valores e pagamento de boletos com código de barras. Na necessidade de saques, o Carteira bB permite o agendamento de retiradas em caixas eletrônicos do Banco do Brasil.

Informações

Eventuais dúvidas sobre o Benefício Emergencial podem ser tiradas no Portal Eletrônico de Serviços do Governo Federal, no aplicativo Carteira de Trabalho Digital e na página do Ministério da Economia dedicada ao programa. Na Central Telefônica 158, patrões e empregados podem encontrar orientações sobre os acordos trabalhistas, o preenchimento de formulário e o consultar a situação do pedido de benefício.

A Caixa oferece dois canais para informações sobre os pagamentos: no site do banco e no telefone 0800-726-0207. No Banco do Brasil, as dúvidas podem ser tiradas pelo site do BEm, nos telefones 4003-5285 (capitais) e 0800-729-5285 (demais localidades) e pelo Whatsapp, no contato (61) 4004-0001.

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