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Nova edição do Projeto Arte em Cores divulga chamada para seleção de artistas de 15 cidades do Pará e do Maranhão

“Com esta chamada, queremos dar visibilidade a jovens talentos e artistas já reconhecidos do interior dos estados, contribuindo por meio do trabalho deles para transformar a paisagem urbana com cores e com o talento e a criatividade destes artistas”, comenta o coordenador do projeto Gilberto Scarpa.

O projeto Arte em Cores conta com o apoio do Centro Cultural Tatajuba, e é uma realização da Vivas Cultura e Esporte e Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Colorir e transformar a paisagem das cidades
O projeto irá contemplar 15 cidades: no Maranhão, Arari, Vitória do Mearim, Igarapé do Meio, Santa Inês, Pindaré‐Mirim, Alto Alegre do Pindaré, Açailândia, São Pedro da Água Branca; e no Pará, Bom Jesus do Tocantins, Marabá, Curionópolis, Parauapebas, Canaã dos Carajás, Ourilândia do Norte e Tucumã. Poderão participar da seleção artistas residentes destas cidades, com idade mínima de 18 anos e experiência em artes plásticas, pintura, desenho, arte urbana ou expressões afins.

Para as inscrições, o interessado deverá apresentar foto e endereço do local que receberá a intervenção, autorização do proprietário do espaço e esboço da arte que será executada. A obra deverá ser inédita e de própria autoria. Todos os artistas inscritos terão acesso a uma oficina com quatro vídeo-aulas sobre arte urbana, referências estéticas, técnicas e suportes.

Os 50 artistas serão selecionados por um júri especializado e receberão prêmio no valor de R$ 1 mil e ajuda de custo para compra de materiais que serão utilizados na criação de uma obra, realizada individualmente. Uma novidade desta edição é que, nesta fase, os artistas já irão intervir diretamente na paisagem das cidades. Na 1ª edição do Arte em Cores, adaptada para o período de distanciamento social, as obras foram realizadas em painéis de MDF. Dessa vez, o resultado será a criação de 50 novas intervenções espalhadas pelos municípios contemplados pelo projeto.

Destes trabalhos, 10 serão escolhidos pelo júri, sendo cinco realizados por artistas residentes no Maranhão e cinco no Pará. Os selecionados participarão, durante quatro dias, da criação coletiva de dois grandes painéis artísticos, a serem produzidos sob a tutoria e acompanhamento de um artista convidado.

Abertos ao público, os eventos ocorrerão em Alto Alegre do Pindaré/MA e Marabá (PA), em data a ser agendada, de acordo com as orientações das autoridades sanitárias. Os selecionados nesta etapa receberão prêmio no valor de R$ 2,5 mil. O registro fotográfico de todas as obras ficará disponível na galeria virtual do Arte em Cores.

Arte em Cores
O projeto Arte em Cores se dedica à valorização da arte urbana, de cunho popular, produzida intencionalmente para interferir em espaços externos da cidade e sobre o mobiliário urbano. A arte urbana reúne diversas expressões artísticas difundidas nas ruas, como grafite, estêncil, colagem, entre outras. Seus múltiplos efeitos podem transformar a vida de pessoas e de comunidades inteiras, redesenhar o semblante das cidades, desenvolver habilidades e talentos e promover a inclusão social. Na 1ª edição, realizada em 2020, o projeto recebeu 130 inscrições e ofertou também atividades de capacitação. Todas as obras produzidas podem ser vistas no site do projeto arteemcores.art.br.

MARABÁ: Vale e Governo do Pará iniciam obra da primeira planta comercial da Tecnored

A Vale e o Governo do Estado do Pará realizaram nesta terça-feira (5/4) evento que marcou o início das obras de implantação da primeira planta comercial da Tecnored no Brasil, em Marabá, no sudeste paraense. A tecnologia Tecnored é inovadora no mercado e permite produzir o chamado gusa verde, a partir da substituição de carvão metalúrgico por biomassa, reduzindo assim as emissões de carbono em até 100%, sendo um passo importante na contribuição com a descarbonização da siderurgia.O gusa é usado na produção do aço.

A unidade terá capacidade inicial de produzir 250 mil toneladas por ano de gusa verde, podendo chegar, no futuro, a 500 mil toneladas. O start-up está previsto para 2025 com investimento estimado em aproximadamente R$ 1,6 bilhão. A meta da Vale é operar a planta com 100% de biomassa até 2030.

“A implantação da Tecnored representa um passo importante na transformação da mineração, contribuindo para tornar a cadeia do processo cada vez mais sustentável. O projeto Tecnored é de grande importância para a Vale e para a região e trará ganhos de competitividade, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento para a região”, afirma o presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo.

Na fase de implantação do projeto, que vai funcionar na área do antiga Ferro-Gusa Carajás, no distrito industrial do município, a estimativa é que sejam gerados cerca de 2 mil empregos no pico das obras. Já na fase da operação, cerca de 400 empregos diretos e indiretos devem ser criados, conforme avanço e estudos da engenharia.

 

Tecnologia
A forno Tecnored tem dimensões bem menores que o de um alto-forno siderúrgico tradicional e é bastante flexível no uso de suas matérias-primas, que podem ser desde finos de minério de ferro e resíduos siderúrgicos até a lama de barragens. Como combustível, o forno pode ser alimentado por biomassa carbonizada, como a do bagaço da cana e a do eucalipto. Ambos são transformados em briquetes (pequenos blocos compactos) e depositados no forno, dando origem ao gusa verde. O forno também permite o uso do próprio carvão térmico como combustível. Neste primeiro momento, o combustível fóssil será usado para avaliar a performance da planta, já que esta será a primeira operação em larga escala da tecnologia.

“Gradualmente, vamos substituir o carvão por biomassa carbonizada até atingir a meta de 100% de biomassa”, explica Leonardo Caputo, diretor-presidente da Tecnored. A flexibilidade de uso de combustíveis no forno permite reduzir o custo operacional em até 15% em comparação com o de um alto-forno tradicional.

Desenvolvida ao longo dos últimos 35 anos, a tecnologia Tecnored elimina também os processos de coqueria e sinterização, etapas anteriores à produção do aço na usina siderúrgica que são intensivas na emissão de gases do efeito estufa (GEE). Estima-se um ganho de custo no investimento de novas plantas siderúrgicas de até 15% ao dispensar a necessidade de coqueria e sinterização com o uso do forno Tecnored. A planta é ainda autossustentável em termos de eficiência de energia. Todo o gás do processo é reutilizado e uma parte é usada para cogeração de energia. A escória, resíduo gerado na produção do gusa, é um subproduto, utilizado como matéria-prima na indústria cimenteira.

Tecnored
A Tecnored é uma subsidiária 100% da Vale focada no desenvolvimento de um processo de ferro-gusa de baixo carbono por meio do uso de fontes de energia, como biomassa, gás de síntese e hidrogênio, que emitem menos CO2 que os processos tradicionais de fabricação de ferro gusa, como o carvão e o coque.

Atualmente, a Vale mantém uma planta-demonstração em Pindamonhangaba (SP), com capacidade nominal de 75 mil toneladas/ano, onde foram realizados testes para desenvolvimento da tecnologia e viabilidade técnica e econômica.

Escopo 3
A planta comercial da Tecnored em Marabá faz parte do esforço da Vale de oferecer a seus clientes siderúrgicos soluções tecnológicas para ajudar na descarbonização de seus processos produtivos. Em 2020, a empresa assumiu a meta de reduzir em 15% as emissões líquidas de escopo 3, que inclui clientes e fornecedores, até 2035. Deste total, a companhia vai contribuir com até 25% por meio de um portfólio de produtos de alta qualidade e soluções tecnológicas, entre os quais inclui o gusa verde. Hoje, a siderurgia representa 94% das emissões de escopo 3 da Vale.

A Vale anunciou ainda a meta de zerar suas emissões líquidas diretas e indiretas (escopos 1 e 2) até 2050, e para isto está investindo entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões, bem como se comprometeu a recuperar e proteger mais 500 mil hectares de floresta no Brasil. Atuando no Pará há quase 40 anos, a empresa apoia o ICMBio na proteção de seis unidades de conservação do chamado Mosaico de Carajás, que somam 800 mil hectares de floresta Amazônica, área equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo.

Hidroponia: cultivo de plantas sem o uso de solo está gerando renda

Agricultores da APA do Igarapé Gelado, em Parauapebas, estão ampliando sua renda com o cultivo de hortaliças hidropônicas. O método de cultivo não usa o solo, as plantas recebem os nutrientes de que necessitam dissolvidos em água. O projeto conta com o apoio da Vale. A mineradora assegurou capacitação técnica, insumos, equipamentos e acompanhamento técnico.

Em dezembro de 2021, o projeto gerou renda R$ 10.500,00 para as oito famílias beneficiadas. Com a capacidade produtiva total, a iniciativa possibilita o alcance de renda bruta de R$ 28.400,00 mensal ao grupo. “O projeto veio para melhorar a vida da minha família. Trabalho de casa mesmo, gerando produtos de ótima qualidade. Tenho meus clientes fixos e conquistei minha segurança financeira”, destaca a produtora Neide Alves.

Os projetos desenvolvidos têm como objetivo potencializar a vocação produtiva de comunidades no sudeste do Pará. Além da hidroponia, cadeiras produtivas como o mel, milho, fruticultura, bovinocultura e a produção do cacau tem recebido incentivos. “Nossa meta é contribuir para que as comunidades se tornem autônomas, com capacidade de produzir, gerir seu negócios rural e obter independência financeira, além de promover qualidade de vida com a produção agropecuária, que é uma outra vocação em nossa região”, diz o gerente Executivo de Sustentabilidade da Vale, Rafael Martinez.

As comunidades do Bairro dos Minérios e Nova Esperança II, na área urbana do município, também desenvolvem projetos de hidroponia em Parauapebas, beneficiando um total de 29 de famílias.

Essas e outras informações nas áreas social, ambiental e econômica sobre a atuação da Vale no Pará podem ser acessadas no Balanço Vale+ 2021 disponível em vale.com/pa.

Câmara de Parauapebas garante prioridade no tratamento odontológico para PcDs

O Legislativo Municipal instituiu serviço especializado de tratamento odontológico à Pessoa com Deficiência (PcD) em Parauapebas. A medida é uma iniciativa do vereador Ivanaldo Braz (PDT), que insere no Sistema de Saúde Bucal do Município de Parauapebas o tratamento e garante a assistência clínico-odontológica na rede municipal de saúde.

A nova lei foi estabelecida na sessão ordinária de terça-feira (5), quando o plenário da Câmara de Vereadores aprovou o Projeto de Lei nº 15/2022, assegurando o tratamento odontológico e a consequente garantia deste direito fundamental aos PcDs.

Será beneficiada pela medida toda pessoa com deficiência, ou seja, aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que pode comprometer o exercício de seus direitos, limitar ou mesmo impedir a liberdade de movimento e de expressão, a comunicação, a compreensão, a circulação com segurança e obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade. Sempre que necessário será realizada avaliação da deficiência por equipe técnica multiprofissional e interdisciplinar.

A nova legislação assegura aos PcDs atendimento prioritário, sobretudo, com a finalidade de proteção e socorro em quaisquer circunstâncias, fazendo-se imperativo, quando em caráter de emergência, que a prioridade esteja condicionada aos protocolos de atendimento médico.

Conforme explicou o autor da nova lei, o processo de tratamento odontológico, com habilitação e reabilitação, tem por objetivo o desenvolvimento de potencialidades, habilidades e aptidões físicas, cognitivas, sensoriais, psicossociais, atitudinais, profissionais e artísticas que contribuam para a conquista da autonomia da pessoa com deficiência e de sua participação social em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas.

O vereador Braz ainda revelou que, de acordo com o último levantamento realizado pelo Conselho da Pessoa com Deficiência (Cecad), com base nos registros processados até janeiro de 2021, o município de Parauapebas possui 5.129 pessoas com deficiência e 342 pessoas diagnosticadas com autismo (fonte: Inep – Censo Escolar da Educação Básica de 2010 a 2020).

“A maioria das pessoas com deficiência apresenta algum tipo de limitação que a impede de realizar a higiene bucal de forma eficaz. A ajuda de familiares ou responsáveis diminui a vulnerabilidade desses indivíduos para o desenvolvimento de doenças bucais, mas também é dever do poder público dar condições de saúde bucal para indivíduos com necessidades especiais, uma forma de permitir a eles o pleno exercício de um direito que não lhes pode ser negado”, ressaltou Ivanaldo Braz.

É importante destacar que a lei assegurou que nenhuma PcD será obrigada a se submeter a intervenção odontológica, clínica ou cirúrgica; a tratamento ou a institucionalização forçada.

Para a realização de qualquer procedimento será necessário o consentimento da pessoa com deficiência. Para a PcD em situação de curatela deverá haver o consentimento do responsável, na forma da legislação vigente.

Também foi assegurado o direito a acompanhante ou a atendente pessoal à PcD durante a realização de tratamento odontológico, ou em observação, devendo o gestor da unidade de saúde proporcionar condições adequadas para sua permanência, enquanto perdurar o atendimento.

A prefeitura, através do órgão gestor da saúde, tem o prazo de cento e oitenta dias para realizar a implantação e consolidação e dar início ao funcionamento do serviço especializado de tratamento odontológico à Pessoa com Deficiência.

Indígenas e quilombolas podem se inscrever para 164 vagas em cursos de graduação da Unifesspa

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) divulgou edital de abertura das inscrições do Processo Seletivo diferenciado para ingresso de estudantes de comunidades indígenas e quilombolas no ensino superior. Com o PSIQ 2022, são oportunizadas 164 vagas em 41 cursos de graduação, localizados nos campi de Marabá, Rondon do Pará, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu e Xinguara.

Acesse aqui o edital!

Podem concorrer às vagas candidatos pertencentes às comunidades quilombolas e aos povos indígenas, observados os critérios de comprovação estabelecidos no Edital. As vagas do Processo Seletivo Indígena e Quilombola (PSIQ) serão destinadas, prioritariamente, para candidatos que ainda não tiveram acesso ao ensino superior. Os candidatos serão selecionados por localidade de oferta e curso de sua escolha no ato da inscrição, conforme o seu desempenho no PSIQ Unifesspa 2022.

As inscrições para participação no PSIQ serão admitidas via internet, no endereço eletrônico: www.pse.unifesspa.edu.br, até as 18 horas do dia 20 de abril de 2022. Não haverá cobrança de taxa de inscrição. Para se inscrever, o candidato deverá anexar a seguinte documentação:

  • Declaração de Autorreconhecimento, assinada pelo candidato;
  • Declaração de Pertencimento assinada por, pelo menos, 3 lideranças;
  • Cópia do Histórico Escolar de Ensino Fundamental e Médio;
  • Certificado de Conclusão do Ensino Médio (ou declaração de conclusão do Ensino Médio);
  • Carta de Intenção;
  • Formulário de escolha de opção de formato de entrevista.

Ainda segundo o edital, a seleção para os cursos de que trata este edital será realizada em duas fases e compreenderá: análise das Cartas de Intenção em língua portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório; e entrevista individual, de caráter eliminatório e classificatório.  As fases do PSIQ Unifesspa 2022 serão realizadas de forma híbrida.

Ações afirmativas

A Unifesspa possui diversas ações afirmativas para o ingresso e permanência dos povos indígenas e quilombolas na Universidade. Entre elas, Processo Seletivo Indígena e Quilombola (PSIQ), aprovado em 2015 pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. O PSQI é fruto de lutas e conquistas históricas das populações tradicionais e se constitui em uma das políticas de ação afirmativa da Universidade, por meio do Núcleo de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (Nuade). Esta ação permite que esses povos tenham acesso ao nível superior de forma diferenciada, tendo respeitados e considerados suas condições socioculturais, religiosas, políticas e epistemológicas. Todos os anos, são reservadas duas vagas em cada curso de graduação ofertado pela Unifesspa para esse público.

Para Evandro Medeiros, mestre em educação, ações afirmativas, como a reserva de vagas para indígenas e quilombolas, acontecem dentro de um contexto, de um compromisso da Universidade com políticas afirmativas de equidade para assegurar uma reparação histórica, para assegurar implementação de ações voltadas para garantias de direitos e justiça histórica aos povos indígenas e quilombolas.

“Um compromisso do estado brasileiro com esses povos indígenas e quilombolas para reparar as consequências trágicas de um sistema escravagista e colonialista que perdurou por muito e sob o qual se funda a sociedade brasileira”, explica Evandro, complementando que políticas assim assumem o compromisso de tentar construir uma sociedade mais democrática para todas as pessoas, em especial aquelas que historicamente estiveram segregadas ou excluídas dos seus direitos.

A reserva é uma política de equidade que consegue garantir a alguns sujeitos o acesso ao ensino superior e sujeitos que podem retornar a sua comunidade e contribuir para melhoria do acesso a direitos junto a essa comunidade. Pessoas que podem se formar academicamente e atuar profissionalmente dentro do corpo social. “Isso tem um sentido de importância para além da garantia da própria vaga ao indivíduo, mas para garantia do acesso à produção acadêmica, à formação profissional a comunidades”, finalizou.

Sefa apreende 30 toneladas de minério de manganês em Dom Eliseu, sudeste estadual

A fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), na unidade de Coordenação de mercadorias em trânsito do Itinga, na BR-010, em Dom Eliseu, sudeste paraense, divisa com o Estado do Maranhão apreendeu 30 toneladas de minério de manganês que viajava escondido sob rejeito de carvão, na última segunda-feira (4).

A carga vinha de Cachoeira do Piriá com destino para a exportação. Durante fiscalização na unidade de mercadorias em trânsito do Itinga foi apresentada nota fiscal de rejeito e desperdícios de metais preciosos. Foi solicitada a verificação para conferir a carga e identificar o que estava sendo transportado. “Em cima da carga tinha carvão de cascas de coco babaçu, e na parte de baixo havia sacos com produtos diferentes”, informou o coordenador da unidade fazendária, Roberto Mota.

A Polícia Federal foi acionada para auxiliar na identificação da carga e foi confirmado que se tratava de minério de manganês, com valor de R$ 120 mil. A empresa emissora da nota fiscal não tinha licença de operação e nem a comprovação do título de lavra exigidos na operação. “Além disso, as empresas do remetente e destinatário não possuíam regime especial de exportador, que é obrigatório para operações em que se destinam mercadorias para o exterior”, disse o fiscal de receitas estaduais.

“Ressaltamos que já houve tentativa da mesma empresa de entrar no Estado com minério de manganês e foi autuada. Desta vez a tentativa foi de sair do Estado com minério de manganês, mas a fiscalização estava atenta e coibiu mais uma vez a tentativa de transportar a mercadoria sem o recolhimento do imposto devido e as obrigações acessórias exigidas”, resumiu o coordenador.

A nota fiscal foi desconsiderada e foi lavrado o Termo de Apreensão de Depósito com valor total de R$ 41,172 mil, correspondente a ICMS e multa, que foram pagos e a mercadoria liberada.

Campanha de conscientização ao Autismo e Síndrome de Down encerra atividades com roda de conversa

A campanha de Conscientização ao Autismo e Síndrome de Down finalizou a programação iniciada em —, com uma roda de conversa realizada na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro dos Minérios em Parauapebas. O encerramento da campanha contou com a participação de profissionais ligados à área de atendimento ao Autista e Down que ofereceu diversas orientações sobre os direitos que estes pacientes tem.
A Síndrome de Down e o Autismo não são doenças, mas sim condições genéticas. O Espectro do Autismo (TEA), por exemplo, é um transtorno do neurodesenvolvimento cuja causa pode estar relacionada principalmente a fatores genéticos.
Já a Síndrome de Down ocorre quando há a presença de três cromossomos 21 nas células do indivíduo, resultado de uma combinação irregular de cromossomos dos pais no momento da fecundação, ainda sem explicação científica.

O secretário adjunto de Saúde, Paulo Vilarinhos, enfatizou sobre os cuidados que o município de Parauapebas tem com estes pacientes “É importante explicar para os pais ou responsáveis dos pacientes com Autismo ou Síndrome de Down que eles tem direitos e o respeito é um dever nosso. Realizar eventos como este em nossa rede de atendimento ao Autista e ao Down é um ganho enorme para a sociedade, afinal o conhecimento abre portas que jamais serão fechadas”, finalizou o secretário.

Atualmente são realizados o acompanhamento de 281 pacientes com Espectro do Autismo e 25 pacientes com Síndrome de Down na rede pública de saúde. Além das unidades de saúde, o Centro Especializado em Reabilitação (Cer II) atende a reabilitação intelectual, com o acompanhamento da equipe multidisciplinar como, psicólogos, fonoaudiólogos e Terapeuta Ocupacional.

Passeio inclusivo no Parque Zoobotânico de Carajás encanta crianças autistas

Em alusão ao Dia Mundial da Conscientização do Autismo, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) e da Coordenadoria Municipal da Pessoa com Deficiência (Comped), realizou na manhã de quarta-feira, 6, um passeio inclusivo para os pais e seus filhos autistas, no Parque Zoobotânico de Carajás.

As crianças aproveitaram para brincar e conhecer os animais e um pouco mais da natureza do local. “Hoje a gente trouxe as famílias de pessoas com autismo para conhecer o zoológico, para fazer esse passeio, para ter esse contato com a natureza. É uma semana de muita alegria para todos, e a Coordenadoria Municipal da Pessoa com Deficiência mais uma vez mostrando o seu compromisso com a população e com a classe de pessoas”, disse Núbia Oliveira, gerente de projetos e inclusão da Comped.

A vasta programação começou no sábado, 2, com a “Carreata Azul”, em que diversos carros e motos atravessaram a cidade com balões azuis, saindo da portaria no bairro Cidade Nova até o estacionamento da prefeitura.

Na tarde de terça-feira, 5, houve o cinema incluso quando os pais puderam levar seus filhos para assistir ao evento cultural no circuito do Karajás Shopping.

No parque, o passeio foi algo diferenciado para as crianças e que agradou aos pais. “Esse passeio veio dar oportunidade para as nossas crianças, na essência delas, assim como elas são, sem olhares, sem as pessoas julgarem. Foi muito linda a iniciativa da Comped de nos chamar para fazer essa parceria e trazer as nossas crianças até aqui. É um momento único”, elogiou Andreza Moraes, fundadora do Instituto Mães Azuis de Parauapebas (Imap).

Experiência única e inesquecível

Durante o passeio no Parque Zoobotânico de Carajás, os animais que mais chamaram a atenção das crianças autistas foram os macacos, os papagaios e as araras, além das onças que encantaram os visitantes onde aproveitaram para fazer registros dos animais.

Alex Pacheco, condutor da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma/ICMBio) e da Coordenadoria Municipal de Desenvolvimento Socioambiental (Comdesa), acredita que foi um momento único para as crianças.

“Estamos tendo o prazer de acolher os anseios da Secretaria de Assistência Social através da demanda da Semana do Autismo e estamos com essa visita, hoje, na Flora Carajás, dentro do PZV, trazendo uma experiência única a estas crianças que estão hoje tendo um dia de bastante informação do meio ambiente, sobre a natureza, os animais e uma forma de lazer trazendo um dia totalmente novo e inesquecível para elas”, enfatizou Alex.

Coluna do Lima Rodrigues – 7 de abril de 2022

Conexão Rural comemora 10 anos em Parauapebas

O jornalista Lima Rodrigues, produtor e apresentador do Conexão Rural, reuniu amigos, patrocinadores, autoridades e jornalistas, no Restaurante A Goianita, que fica no pátio do Atacadão Macre, em Parauapebas (PA), para comemorar os 10 anos do programa, que é a voz do campo na TV.

O evento foi aberto com a música do maranhense radicado em Parauapebas,  Haroldo Braga, e da cantora Rafaela Duarte, que estava acompanhada da pianista Olga Nascimento.

Na cerimônia oficial, comandada pelo radialista Mc Lobato, Lima Rodrigues agradeceu a presença de todos e o apoio do Atacadão Macre para que o evento pudesse ser realizado. Na realidade, o programa fez 10 anos dia 18 de dezembro do ano passado, mas só agora, graças ao apoio deste grande parceiro, conseguimos realizar este jantar, com a participação de cantores da cidade e de Canaã dos Carajás (PA), que já se apresentaram várias vezes no Conexão Rural.

Entre os presentes ao evento estavam os diretores do Atacadão Macre, Júnior  José Boeri, Ediano Boeri, José Boeri, Eleandro Rosgoki, Edson Carlos Lopes Carrara e Gilberto Pedreira Menezes; o diretor-geral do Campus da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) em Parauapebas, Vicente Filho; o empresário e ex-secretário de Desenvolvimento de Canaã dos Carajás, Jurandir dos Santos; os produtores rurais Geraldo GB e Maria, que representaram o Sindicato dos Produtores Rurais de Parauapebas (Siproduz); o advogado e pecuarista Geraldo Pedro, criador de búfalos no município; o casal Roberto e Perina Rodrigues, que produz o café do caroço de açaí; os diretores da HD Produções, Edinan Pereira e Salgadinho; o gerente do Magazine Liliani na cidade, Agamenon Guerra; o gerente da Casa da Roça em Parauapebas, Glauberto; o editor do Conexão Rural, João Filho (Pezão); o proprietário do Restaurante A Goianita, André Miranda, admiradores do programa, entre outros convidados.

 

Todos os participantes que receberam o Troféu Parceiro do Conexão Rural e discursaram no evento destacaram a importância do Conexão Rural na área do agronegócio e da agricultura familiar, a credibilidade do programa e seu alcance agora até mesmo no Brasil e no exterior.

O Conexão Rural é veiculado todo sábado às 9h30 pela Rede TV, com reprise no domingo no mesmo horário; pela TV Milagro Brasil na parabólica; nos sites parceiros TV Web O Progresso, de Imperatriz (MA); O Nortão, de Porto Velho; Minuto Rural, de Miraí do Sul (PR); Folha do Bico, de Araguatins (TO); Norte Agropecuário, de Palmas (TO); pelo canal no You Tube Conexão Rural Brasil, além das redes sociais do jornalista Lima Rodrigues, incluindo dezenas de grupos de WhatsApp, entre os quais os formados por produtores rurais do sudeste do Pará.

O evento comemorativo aos 10 anos do Conexão Rural foi encerrado com as músicas de Arnaldo César e Tiãozinho; Eliezer e Mislaine Galvão e Suellem Fernanda, de Canaã dos Carajás.

Os objetos de decoração do espaço da festa, no Restaurante A Goianita, que lembravam as coisas da roça, foram cedidos pelas lojas Agroteles (Av. JK, Rio Verde) e Casa da Roça (Rua F, Cidade Nova) e Lima Rodrigues vestia calça, camisa e cinto da Trendy Country (Pátio do Atacadão Macre na  Rodovia PA 160, km 03). O buffet ficou sob a responsabilidade do Restaurante A Goianita.

Tom Cleber

O cantor maranhense de São João dos Patos tem um público cativo em Parauapebas (PA). Mais uma vez ele fez uma grande apresentação na cidade. Foi no sábado, dia 2 de abril, no Buteco do Villa, no bairro Cidade Jardim, do empresário e amigo Nazareno José da Silva.

O romântico Tom Cleber estará no próximo fim de semana no Conexão Rural, que trará também o Grupo de Danças Folclóricas Raízes Parauara, que se mantém na divulgação do verdadeiro carimbó.

Lima Rodrigues e o cantor maranhense Tom Cleber, que fez show sábado em Parauapebas

 

O programa traz ainda reportagens sobre a 3ª Conferência Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, promovida pela Secretaria de Produção de Parauapebas, e sobre o lançamento do Projeto Canaã Cidade Junina, que pretende transformar o município na rota das grandes festividades do mês de junho.

Combate às doenças e pragas que impactam a soja e o milho são destaques da UPL no Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT)

A UPL, uma das quatro maiores empresas de soluções agrícolas do mundo, participou do Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT). A companhia, de origem indiana, apresentou aos produtores da região Evolution, uma eficaz solução para o combate aos fungos na soja, além de sua nova unidade de negócios – a Natural Plant Protection (NPP) – e a campanha Guardiões da Produtividade, focada em insetos que também afetam o milho.

“Este evento foi uma grande oportunidade para estreitar os laços com os agricultores de Lucas do Rio Verde e região. A cidade é uma potência do agronegócio e, sozinha, colhe 1,9 milhão de toneladas de soja e milho, trabalho de qualidade que rende mais de R$ 1,7 bilhão por ano aos agricultores”, destacou a engenheira agrônoma Juliana Ferreira Simões, consultora de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil na região, citando dados do IBGE.

Para manter a alta produtividade, os sojicultores precisam estar atentos às principais doenças fúngicas: mancha-alvo, ferrugem asiática, antracnose, crestamento-foliar e oídio, que podem causar perdas de até 80% da colheita. Atenta a esse perigo, a UPL recorreu à ciência e desenvolveu Evolution, fungicida completo com ação multissítio, mistura tripla com formulação exclusiva, já testada com sucesso em todo o Brasil.

“Lançamento recente, Evolution possui três ingredientes ativos que se combinam, com ação sistêmica e multissítio em um único produto. A ação multissítio significa que Evolution atua sobre diversos pontos do metabolismo dos fungos, evitando a resistência. Com isso, o agricultor tem segurança no manejo de doenças, promovendo a manutenção do potencial produtivo e obtendo alta produtividade”, destacou Marcelo Figueira, gerente de fungicidas da UPL Brasil.

Guardiões da produtividade

Durante o evento, a UPL também apresentou “Guardiões da Produtividade”, campanha criada para auxiliar os agricultores a intensificar o combate aos insetos no campo, tendo em vista o alto potencial de incidência de pragas no clima tropical do país. “Nossos programas de manejo atendem às principais necessidades dos agricultores, proporcionando os melhores resultados, mesmo em condições adversas “, salientou o gerente de inseticidas da UPL Brasil, Sérgio Chidi.

Dois produtos estão no centro da campanha: Sperto e Perito. “Ambos são conhecidos dos produtores pela excelente eficácia, reduzindo os danos causados pelas principais pragas da soja e do milho, como os percevejos, a mosca-branca e a cigarrinha”, explica Chidi. A campanha conta com site exclusivo (www.guardioesupl.com.br). Nele, o produtor assiste a depoimentos de quem usa as soluções e, ainda, acompanha um podcast com especialistas sobre o assunto. (Texto Comunicação – SP).

Proteção natural de plantas

A UPL é referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis para a agricultura. Esse pilar fundamental da companhia também esteve presente no Show Safra, por meio da Natural Plant Protection (ou “proteção natural de plantas”) – marca que consolida mundialmente o amplo e crescente portfólio de insumos e tecnologias de origem natural e biológica da UPL. A divisão, de presença global, tem por objetivo moldar e escalonar as biossoluções do futuro.

Dia do Jornalista

Nesta quinta-feira, 7 de abril, será comemorado o Dia do Jornalista, uma das mais importantes profissões do mundo. Então, antecipadamente, parabenizo todos os colegas jornalistas que atuam no dia a dia levando a informação com precisão para o leitor.

E em nome dos Mestres do Jornalismo paraense, Hiroshi Bogéa, que trabalhou no jornal O Progresso, de Imperatriz (MA),  no começo da década de 1980, e hoje, reside em Marabá, e Waldir Silva, pioneiro no jornalismo da região e membro da Academia Parauapebense de Letras (APL), saúdo todos os colegas de profissão que exercem com dedicação e profissionalismo o autêntico jornalismo.    ‘

Programa “Cidade Igualdade” inicia cursos profissionalizantes para mulheres de Parauapebas

As primeiras mulheres inscritas no programa Cidade Igualdade da Prefeitura de Parauapebas já começaram a entrar em campo para aprender profissões como de torneira e de ajustadora mecânica, montadora e reparadora de computadores, mecânica de manutenção industrial, gerenciadora de resíduos sólidos, entre outras funções.

Nesta primeira etapa, são 11 cursos oferecidos pelo programa comandado pela Secretaria Especial de Governo (Segov) e que foi lançado em 15 de março com um objetivo desafiador: qualificar, em quatro anos, mais de 20 mil mulheres em funções dominadas pelos homens.

Serão dois meses de aprendizado, com 180 horas de aulas ministradas por instrutores do Senai, parceiro da prefeitura na qualificação. No período de inscrição, no final de março, 340 mulheres foram cadastradas, mas devido à grande procura pelos cursos de operadora de equipamento de mina e de gestão de projetos o número de vagas foi ampliado e deve chegar a 400.

Vencendo a timidez

As turmas começaram tanto na zona urbana quanto na zona rural, nos horários da tarde e da noite. Na Palmares 2, as mulheres chegaram ainda tímidas para o curso de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, incluído na lista do Cidade Igualdade atendendo a sugestão das empresas do ramo, que encontram dificuldades na contratação de mão de obra por falta de profissionais em Parauapebas.

E é uma aluna que se encarrega de motivar uma das turmas. Aos 38 anos de idade e com 5 filhos, Dayane Arruda é coordenadora técnico-pedagógica na educação do campo na Palmares 2, onde reside há mais de 18 anos e que decidiu se qualificar em gerenciamento de resíduos sólidos.

Como as demais alunas, Dayane quer avançar profissionalmente e contribuir para a melhoria de vida no lugar onde mora. “Muitas mulheres precisam dessa oportunidade. São mulheres guerreiras. A nossa comunidade é movida por mulheres e uma profissão como essa, de gerenciamento de resíduos sólidos, e os outros cursos que virão são uma grande oportunidade. Nós temos que só agradecer”, reconhece Dayane.

Entre as alunas, aliás, não faltam agradecimentos à prefeitura “por ter olhado para nós, mulheres” e ao prefeito Darci Lermen por atender à reivindicação delas de criação de cursos técnicos e profissionalizantes.

Desempregada atualmente, casada e com 5 filhos, Luciane Alves está cheia de expectativas como as demais mulheres. “A gente fica agradecida por esse projeto, que é muito legal, muito bom pra gente, é um aprimoramento pra gente”, diz ela.

Serviço – Para saber mais sobre os cursos, acesse o link do programa Cidade Igualdade, que está no site oficial da Prefeitura de Parauapebas: https://parauapebas.pa.gov.br/cidade-igualdade/

Velório do servidor público Gabriel Rodrigues está sendo no Cidade Nova

A Polícia Civil de Parauapebas ficou responsável por investigar um grave acidente que resultou na morte de um jovem e no ferimento de um adolescente. O caso aconteceu durante a noite desta quarta-feira (6) entre as ruas Amsterdã e Caiena, entre os bairros Altamira e Vila Rica.

Segundo informações, Gabriel Rodrigues Rego Braga, de 23 anos, pilotava uma motocicleta Yamaha/ XTZ150 CROSSER Z, preta, placa QES-3367, quando houve um colisão contra uma Yamaha/YBR 125K, amarela, placa JVR-6402, que estaria sendo pilotada por um adolescente de 17 anos. Até então, são poucas as informações sobre o caso, não se sabe por qual via Gabriel Rodrigues estaria trafegando no instante da colisão.

Os veículos ficaram bastantes danificados com o forte impacto da colisão que acabou arremessando Gabriel Rodrigues para frente de um poste de iluminação pública. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) esteve no local realizando os procedimentos cabíveis, bem como guarnições da Polícia Militar.

 

A área foi isolada e periciada inicialmente por um perito criminal do Instituto Renato Chaves, o corpo foi removido por agentes do Instituto Médico Legal (IML). Os veículos foram removidos e encaminhados para o pátio do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Parauapebas (DMTT).

Somente o resultado da perícia poderá aprontar as reais causas deste acidente, as motocicletas também passarão por perícia.

Gabriel Braga era servidor público lotado no Departamento Municipal de Arrecadação, no qual desempenhava com compromisso a função de auxiliar administrativo. Ele era sobrinho do ex-secretário especial de governo, Keniston Braga. Diversas lideranças de Parauapebas estiveram no local consolando os familiares.

 

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