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Clima de insegurança continua no Cidade Jardim e homem é morto dentro da própria casa

Se já não bastassem os roubos de celulares e outros aparelhos, no final da tarde desta quarta-feira (29) a criminalidade voltou a fazer uma vítima fatal, trata-se de Célio Cival de Souza, que estava na frente da sua casa com uma outra pessoa de sua família por volta das 17h30, na rua T12, no Bairro Cidade Jardim, quando foram surpreendidos por dois elementos ainda não identificados que munidos de arma de fogo os renderam e pediram para eles entrarem na residência.

Na parte de dentro da casa, os criminosos pediram que Célio Cival de Souza entregassem a eles dinheiro, mas como a vítima não tinha dinheiro em casa, teria partido pra uma luta corporal com um dos elementos, e no final, o proprietário da casa, Célio de Souza, acabou sendo alvejado com dois disparos de arma de fogo e veio a óbito ainda no local do crime.

De acordo com declarações prestadas à reportagem pelo Sargento da Polícia Militar, Evaldo, de acordo com testemunhas, os bandidos chegaram ao local do crime tranquilamente andando e após uma luta corporal, um deles acabou disparando dos tiros que tiraram a vida de Célio Cival.

A Polícia Militar está fazendo buscas pelo bairro Cidade Jardim com o objetivo de tentar encontrar os criminosos e os prenderem.

Reportagem e foto: Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Banhistas poluem Rio Parauapebas em balneários

Veiculada no G1 dia 12 de julho de 2012, a matéria assegura que Balneários públicos de Parauapebas, estavam impróprios para banho. A informação é do Corpo de Bombeiros, sob a alegação que as áreas não oferecem condições seguras para os banhistas por não apresentarem boas condições de segurança à população.

De lá para cá nada foi feito nas respectivas áreas nem pelo poder privado ou público, o que significa dizer que tudo continua igual. A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar foi conferir a atual realidade dos balneários e visitou um localizado no encontro das águas do Igarapé do Gelado com o Rio Parauapebas, próximo ao Clube City Park, lugar bem frequentado pela população nos fins de semana e que é conhecido popularmente como “City Liso”. O que encontramos ali foi clara agressão ao meio ambiente devido muito lixo deixado pelos banhistas: embalagens e vasilhames de bebidas, garrafas pet’s, sacolas plásticas, embalagens de carvão usado para assar carnes, fraldas descartáveis etc., tudo deixado às margens dos rios e que com as águas das chuvas logo é arrastado para o leito. O local não conta com nenhuma ação do poder público em se tratando de coleta dos resíduos ali deixados, nem serviço de urbanização, o que deixa a entender que a depredação dos mananciais é contínua.

Nota-se que o local é perfeito para se criar balneários urbanizados com praias artificiais; brigadas de bombeiros civis; trailer para a Secretaria Municipal de Saúde; trailer para comercialização de bebidas e alimentos; lixeiras para coleta dos resíduos gerados no local e ainda campanhas de conscientização para a manutenção do local limpo. Iniciativas que atrairiam pessoas para Parauapebas, além de manter aqui a própria população que deixaria de procurar alternativas de lazer em municípios vizinhos; o que consequentemente movimentaria todo o comércio local: hotéis, restaurantes, postos de combustíveis, lava-jatos etc.

Na mesma situação se encontram vários balneários no entorno da cidade de Parauapebas, podendo se citar o Ilha Tropical, no bairro Liberdade e outros ao longo da VS-10.

Outro lado

Procurado pela nossa equipe de reportagens, o Secretário Municipal de Meio Ambiente de Parauapebas, Gesmar Rosa, disse que já existe projetos para urbanizar os balneários, porém apresentou como medida paliativa o mapeamento dos locais e se comprometeu em enviar ofícios à SEMURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) para que esta inicie a coleta dos resíduos evitando assim a poluição do rio.

Reportagem e fotos: Francesco Costa – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Celpa otimiza serviços nas agências de atendimento

As estruturas físicas desses postos passam regularmente por reformas e manutenções para que seja oferecida comodidade ao cliente. Os colaboradores passam por treinamentos constantes de aperfeiçoamento para garantir que todas as solicitações dos consumidores sejam atendidas no menor tempo possível.

Entre os serviços oferecidos é possível listar a atualização cadastral e a alteração da data do vencimento da fatura de energia, que devem ser feitas somente pelo titular da unidade consumidora. Para solicitá-los, é necessário que o cliente compareça a agência com os documentos de identificação e o número da unidade consumidora. No caso da alteração da data de vencimento, ele pode ser solicitado apenas uma vez ao ano.

Outros serviços colocados à disposição do cliente nas agências de atendimento estão relacionados aos pedidos de religação e ligações novas, cujos prazos para efetivação podem variar de acordo com a situação. O pedido de religação também pode ser feito via Central de Atendimento Telefônico, por meio do telefone 0800 091 0196.

Já o ressarcimento por danos a aparelhos elétricos pode ser solicitado mediante a apresentação da data e horário prováveis da ocorrência do dano, relato do problema apresentado pelo equipamento elétrico e dados do titular da conta (nome e CPF/CNPJ). O prazo para solicitar ressarcimento é de 90 dias a partir da ocorrência. Pedidos de ligações provisórias, verificação de nível de tensão, troca de titularidade e solicitação de devolução por duplicidade de pagamento são outros que entram na lista.

De acordo com a Executiva da área Estratégica de Atendimento da Celpa, Lena Remédios, as agências de atendimento da empresa são um canal onde o cliente tem a oportunidade de dialogar com a empresa. “Um dos serviços que oferecemos é o parcelamento de débito. Nele, o cliente conversa com a empresa e chegamos a uma negociação sobre uma melhor forma de quitação da dívida”, explica a executiva.

A concessionária reforça que é importante que quando o cliente comparecer a uma agência de atendimento, ele esteja com os documentos de identificação e de posse do número da unidade consumidora para a qual deseja atendimento.

Confira os endereços de agências em algumas das principais cidades do estado:

SANTARÉMAv. Marechal Rondon, 2641, bairro Aparecida; Estação Cidadania – Avenida Rui Barbosa (Prainha).
ALTAMIRARua 07 de setembro, 2190 (Centro);
MARABÁVp – 07 Fl – 21 Qd – 10 Lt – 22 Nova Marabá
PARAUAPEBASRua D, 298 (Cidade Nova).
CASTANHALRua Quintino Bocaiuva s/n
TUCURUÍRua Santo Antônio, s/n.
ANANINDEUARodovia BR-316, 41; Travessa. WE-46, 561 (Cidade Nova IV).

 

Base – BelémENDEREÇO DA AGÊNCIA
NAZARÉAV MAGALHÃES BARATA Nº 209
PEDREIRAAv. Pedro Miranda s/n – esquina com Trav Chaco- Pedreira
ESTAÇÃO GUAMÁAv. José Bonifacio 2308
ESTAÇÃO JURUNASRua São Silvestre Esq c/Tupinambás 1300
BRRod. BR 316 km 03
CIDADE NOVATv. WE 46 nº 461 – Cidade Nova IV
ICOARACIRua Padre Julia Maria 1221 – Pç Manoel barata

TERRA PROMETIDA? Canaã é destaque nacional em geração de empregos num Brasil em crise

Depois do vuco-vuco que estampou Parauapebas (2007-2012) e Altamira (2012-2014) nas primeiras páginas de noticiários nacionais quando a pauta era emprego, agora é a vez de Canaã dos Carajás representar o Pará no assunto. O diferencial é que Canaã emerge num cenário de Brasil em “silascância” total, no que se refere à geração de postos de trabalho formais, amparado pela implantação de dois macroempreendimentos: uma indústria extrativa de minério de ferro, chamada de projeto S11D, e um corredor logístico, chamado Ramal Ferroviário Sudeste do Pará.

Discreto, Canaã vai movimentando, por meio da mineradora Vale (aliás, mais dela do que dele), cerca de 16 bilhões de dólares desde 2013 e tem previsão de arrebanhar 9.000 trabalhadores no pico das obras do S11D – entre o resto de 2015 e o primeiro semestre do ano que vem.

De janeiro a junho deste ano, Canaã foi o nono município brasileiro – entre 5.570 localidades – com o melhor saldo de geração de postos de trabalho. Na outra ponta, Parauapebas e Altamira, ex-líderes de emprego, estão entre os 50 lugares nacionais que mais demitiram. Os serviços operacionais para erguer e ampliar as minas da Serra Norte de Carajás no primeiro e os canteiros de obras para fazer a Hidrelétrica de Belo Monte no segundo deixaram de ser atrativos e envolventes, e cada trabalhador teve de procurar seu rumo.

Hoje, dos 34 mil habitantes do município de Canaã dos Carajás, 15 mil são trabalhadores com carteira assinada – sem contar os servidores públicos (municipais, estaduais e federais). É a maior proporção de trabalhadores na ativa por habitante do Norte e Nordeste brasileiro. Em termos comparativos, se Canaã tivesse a mesma atual população de Parauapebas (estimada em cerca de 190 mil habitantes para 2015), teria 83 mil trabalhadores com carteira assinada. Mas em Parauapebas, nos últimos três anos, a força da crise econômica derrubou a força de trabalho formal de 48 mil para 42,8 mil trabalhadores.

E O FUTURO?

O futuro a Deus pertence, mas é certo que a “Terra Prometida” – de onde hoje emanam pão, leite e mel para alguns trabalhadores; cobre do Sossego para a mineradora Vale, para quem também já está a caminho o minério de ferro do S11D – não se sustentará com todos esses empregos. É natural que a implantação de um megaprojeto, como o S11D, demande força de trabalho igualmente gigante. Mas a operação do empreendimento, prevista para se iniciar a todo vapor em 2017, vai reduzir drasticamente o número de contratações, que, no momento, compõem uma espécie de mão de obra volante e com prazo determinado.

Quando ocorrer o start-up da operação, para a qual a mineradora Vale estima não mais que 2.600 empregos fixos em Canaã, será demandada mão de obra especializada, aquela que realmente “entende do assunto”, em se tratando de extrair minério com elevado teor de hematita.
Serão, em sua maioria, engenheiros de minas, geólogos, engenheiros ambientais, engenheiros de segurança do trabalho, engenheiros mecânicos, analistas de sistemas, técnicos de mineração, técnicos de segurança do trabalho, técnicos em mecânica, todos os quais para garantir a produção média de 90 milhões de toneladas por ano (90 Mtpa), que deverá render à conta-corrente da prefeitura local algo em torno de 120 milhões anuais (ou cerca de R$ 10 milhões mensais) em Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem), considerando-se o preço médio da tonelada do minério de ferro, de 60 dólares, no primeiro semestre deste ano. Nos áureos tempos férreos de vacas gordas, com o minério entre 140 e 190 dólares, 90 Mtpa renderiam à Prefeitura de Canaã uma mesada de R$ 30 milhões mensais em royalty.

Para o bem, para o mal ou para o zen, Canaã dos Carajás, a Terra Prometida, nunca mais será a mesma. E tomara que não trilhe o caminho de Parauapebas, sua genitora, no tocante aos assuntos nos noticiários nacionais. Pelo menos não nos negativos.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Arquivo

Vale ameaça ir embora do Pará para não pagar R$ 1,8 bilhão

Enquanto a Vale bate recordes de produção, graças à exploração da riqueza mineral de Carajás, o Pará não consegue superar o atraso social de seu povo. A Vale alega que nada tem a ver com nossos índices africanos de miséria e pobreza e que não é ela quem governa o Estado. Portanto, o Estado que se vire para prover as necessidades de seus cidadãos.

Não deixa a Vale de, em parte, ter razão. Mas, convenhamos, esses argumentos para eximir-se de qualquer responsabilidade por nossas mazelas soam como sofismas que beiram o cinismo. Não fosse pelas isenções tributárias de que goza, desde que aqui pôs seus pés e garras – e aí entram em cena governantes pusilânimes e atores políticos canastrões, que sempre se esconderam atrás do discurso da geração de empregos e aumento das exportações para camuflar vantagens obtidas por debaixo dos panos junto à empresa, como o financiamento de campanhas eleitorais -, a Vale teria muito mais a contribuir para melhorar os índices regionais de desenvolvimento humano se pagasse o que deveria pagar, porque é devedora.

Ela não paga e não quer pagar. E o Estado nada cobra porque nunca teve altivez para cobrar. Quedou-se ao poderio econômico da multinacional, apequenando-se diante dela. Hoje, depois de perder boa parte de suas riquezas para a Vale, o Pará corre o risco de perder sua alma. Na mesa de negociações com o governo do PSDB, a Vale tufa o peito e mostra o tamanho de sua arrogância, maior que a floresta amazônica.

O governador Simão Jatene, já no terceiro mandato, acordou tarde para as isenções à Vale, mas felizmente acordou, embora ainda meio sonolento. Nos quase 20 anos de governos tucanos, a gigante dos minérios teve vida mansa e se lixou para os problemas regionais. Ampliou seus negócios graças à exploração do ferro, cobre e níquel, ao mesmo tempo em que atraiu para o entorno de seus projetos multidões de desesperados atrás de uma oportunidade na vida.

Mão de obra barata para erguer prédios e logo dispensada ao final dos trabalhos por falta de qualificação profissional para habilitar-se ao melhores empregos oferecidos pela empresa. Além disso, a concentração de problemas como homicídios, assaltos, tráfico de drogas, prostituição, inclusive infantil, falta de escolas, postos de saúde, água tratada e moradia fizeram explodir a violência nas vizinhanças das jazidas da Vale.

Para a Vale, quem deve resolver isso é o Estado. Segurança pública, educação, saúde, saneamento e habitação são problemas da competência do governo. Simples, não é mesmo? A Vale tem seus acionistas para cuidar e com eles dividir os lucros cada vez maiores.

No último dia 17, acabou o prazo, até agora sem prorrogação, para a continuidade dos incentivos fiscais – que tem como carro chefe o diferimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) -, dos quais a empresa usufruiu nos últimos 30 anos, embora com uma dívida pendente. Jatene se diz disposto a rever esses incentivos, mas impõe uma condição: a Vale teria que pagar R$ 1,8 bilhão.

Paga e teria, ainda, que tirar do papel a siderúrgica Alpa, cujo terreno baldio foi inaugurado em 2010 pelo então presidente Lula, que no palanque eleitoral estava em companhia de sua candidata do peito, Dilma Rousseff. Seria, na prática, a verticalização da produção mineral, em Marabá, um sonho hoje tido como pesadelo.

A Vale reluta em pagar a dívida, mas admite fazê-lo. Até ressuscitar a Alpa, desde que Jatene não amarre um prazo. Ou seja, a empresa decidiria como e quando construiria a Alpa. Trata-se de uma chantagem, apimentada pela ameaça de fechar seus projetos no Estado e ir embora do Pará. Ameaça no mínimo risível. Seria o mesmo que a Vale matasse, de morte morrida, sua galinha dos ovos de ouro: os minérios que hoje explora com inegável competência no subsolo paraense. Duvido que o faça.

Os executivos da empresa mandaram um recado, via secretário de governo, Adnan Demachki, para Jatene: topam fazer o acordo desde que o governo federal faça o derrocamento do Pedral do Lourenço, uma obra de Santa Engrácia que se arrasta nos escaninhos políticos e burocráticos de Brasília há mais de cinco anos e que permitiria a navegabilidade, pela hidrovia Tocantins-Araguaia até o porto de Vila do Conde, de seus minérios, além de outras commodities, como a soja.

Do alto de suas tamancas, a multinacional grita alto na mesa de negociações, até faz ameaça de demitir trabalhadores e outras formas de chantagem de quem se acostumou a receber benesses estatais sem oferecer contrapartidas que sejam interessantes para o Estado. Ela age como um Estado dentro do Estado. O Estado Corporativo contra o Estado Federativo.

É uma guerra cujo vencedor deveria ser o povo do Pará. Infelizmente, o povo sequer sabe que guerra é essa travada nos bastidores do poder nestes dias finais de julho. Será o último saber. Como tem sido há décadas. E nem será convidado para o banquete do acordo a ser celebrado.

A ele, restarão as migalhas.

Por: Carlos Mendes


As opiniões expressadas em Colunas e Artigos não refletem necessariamente a opinião do Portal Pebinha de Açúcar. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores.

Prefeitura de Tucumã assina convênio de cooperação técnica para fortalecer agricultura familiar

Durante a realização do Congresso da Agricultura Familiar, ocorrido durante todo o dia da última sexta-feira, 24, no Salão Paroquial, a Prefeitura Municipal de Tucumã e o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores Rurais assinaram convênio de Cooperação Técnica que objetiva aumentar a produtividade, reduzir custos, elevar a receita, assistência técnica e melhorar a qualidade dos produtos advindos da Agricultura Familiar.

Para participar do projeto o produtor rural não precisa ser filiado à cooperativa seja de cacau ou de leite e nem de associações. O Programa, atende produtores distribuídos em todos o município de Tucumã e atua em cinco frentes: melhoria na produção do leite, cacau diferenciado e certificado, piscicultura, grãos e hortifrutigranjeiros. Entre as entidades envolvidas na parceria, estão, o Sebrae-Pa, Emater, Imaflora, Ceplac, agentes financeiros, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Vale, Câmara Municipal e Prefeitura.

Clarismar Oliveira, Secretário Municipal de Agricultura esclarece que a finalidade do convênio é exatamente reverter essa realidade, proporcionando aos produtores tucumaenses, apoio técnico, melhoramento genético, disponibilização de máquinas e outros equipamentos que possibilitem alavancar a agricultura familiar local. Mas para se chegar a isso, é necessário um conjunto ações que só podem ser implementadas através de parcerias, como a que foi firmada com Prefeitura de Tucumã e o Sindicato dos Trabalhadores rurais.

Convênio – Ao assinar o convênio, a prefeitura de Tucumã se compromete a destinar à parceria 01 veículo, dois técnicos sendo uma engenheira agrônoma. O papel do município na parceria será de apoiar os produtores integrados aos programa, através da Secretaria de Agricultura, no que tange, confecção de represas, aração de terra para plantação de milho e capim, poda de cacau, analise do solo, adubos, entre outras ações.

Tanto o Prefeito Adelar Pelegrini, como o Secretário de Agricultura Clarismar Oliveira, destacaram a importância social do projeto no sentido de valorização do homem do campo. Para Adelar Pelegrini ao se investir na modernização da pecuária e da agricultura familiar e no melhoramento genético, visando aumento da produção leiteira e cacaueira resolve-se uma pendência antiga que não condiz mais com a realidade atual. Já para Clarismar Oliveira, a assinatura do convênio é uma boa medida para se fixar o homem no campo, evitando o inchaço das grandes cidades.

Importância do Projeto – Com as consultorias técnicas, os produtores rurais passam a traçar metas de produção individual por área, entre outras lições. Outra ajuda importante para os produtores é o acompanhamento gerencial da atividade. O produtor aprende a importância de fazer o controle financeiro da atividade para saber quanto está gastando e quanto está ganhando. “Isso ajuda o produtor a avaliar a importância da atividade para a propriedade e também a importância de reduzir os custos.

Para o Prefeito Adelar Pelegrini o convênio visa oferecer assistência técnica e capacitação para os produtores de cacau de Tucumã. Esse convênio irá trazer melhorias significativas para a vida dos produtores rurais, além de desenvolver a produção de cacau no município e com isso gerar mais renda para a população. “Este é um passo importante para agricultura no município de Tucumã, principalmente para os produtores de cacau, que agora poderão contar com todo o suporte dos técnicos oferecidos pela a Prefeitura”, destacou Adelar Pelegrini.

Além de assessoria técnica e cursos de capacitação, o convênio firmado pela prefeitura prevê ainda apoio da elaboração de projetos técnicos que tenham como proposta desenvolver a implantação e o manejo das lavouras e da pecuária leiteira, e obtenção de recursos financeiros junto às agências de crédito.

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