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Mais de 20 mil animais são vacinados contra a Raiva em Parauapebas

A campanha de vacinação contra Raiva Animal realizada no sábado (5) pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da Vigilância em Saúde, alcançou a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, 20.470 cães e gatos foram imunizados contra a doença que pode ser transmitida para humanos e pode levar à morte.

Para a enfermeira Nubia Lima, responsável pela coordenação de vigilância ambiental da Semsa, a campanha foi um sucesso. “Tivemos um grande envolvimento das equipes de saúde e o reforço da comunicação contribuiu para sensibilizar muitos donos de cães e gatos quanto à importância da vacinação”, destacou Nubia Lima.

A auxiliar administrativo Maria da Paz Silva Amaral levou seus três cachorros para vacinar logo cedo no hospital municipal. “Eu sempre aproveito as campanhas de vacinação para proteger os meus bichinhos, assim eu cuido de forma preventiva da saúde deles e também da minha família”, disse Maria da Paz.

A Semsa disponibilizou 30 pontos vacinação na zona urbana do município. Durante a campanha também foi realizada coleta para
​pesquisa de Calazar, também conhecida como leishmaniose.

Reportagem: Karine Gomes

Rodrigo Mendes lança CD na Boate Savana Music

No último sábado (5) mais uma vez a boate Savana Music que fica localizada na PA-275 (antigo Pebas Boliche) recebeu um grande público para a balada mais esperada do final de semana.

Na oportunidade o cantor Rodrigo Mendes fez o lançamento do seu novo CD denominado “Meu Forró dos Top’s).

A equipe fotográfica do Portal Pebinha de Açúcar esteve por lá e registrou os melhores momentos, veja as fotos:

Índios protestam contra a Vale, em Ourilândia do Norte

As atividades de exploração da área, de acordo com o STJ, têm acarretado prejuízos à saúde da população e ao meio ambiente. Em nota, a Vale informa que cumpre a decisão judicial, que determina a paralisação da atividade de mineração em Onça Puma.

Além da paralisação da mina, o processo judicial sobre a Onça Puma também trata da compensação socioambiental aos índios. Em violação à legislação ambiental, a empresa teria instalado a exploração minerária sem implantar os planos e projetos para mitigar e compensar os impactos que causa às comunidades. Por decisão judicial, foi obrigada a pagar, a partir de agosto deste ano, o valor mensal de R$ 1 milhão para cada aldeia afetada.

O STJ aceitou um pedido da mineradora para que o dinheiro fosse, por enquanto, depositado em juízo e não repassado aos índios. Mesmo assim, a empresa não estaria depositando os valores em dia e não cumpriu ainda o repasse da parcela de novembro.

Em nota, a Vale informou que comprovou o depósito de R$ 7,4 milhões em conta judicial perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). A empresa alega inda que a decisão judicial determinou expressamente a suspensão da atividade de mineração, que consiste na extração de minério da natureza. O processamento do minério (que foi extraído da mina antes da decisão judicial) ocorre na usina metalúrgica, que embora tenha sido construída em local próximo da mina, por questão de logística operacional, trata-se de atividade dissociada e autônoma em relação à de extração mineral, tanto que cada uma é exercida com licença ambiental independente, segundo a Vale.

Ainda de acordo com a mineradora, grande parte das condicionantes acordadas já foi ou está sendo cumprida. “As ações em questão estão previstas em Planos Básicos Ambientais específicos ( Povos Xikrin e Kayapó), sendo que o mais avançado é o dos indígenas Kayapó, em fase de execução. Os planos não preveem transferência de dinheiro e a execução depende de participação dos indígenas e/ou acesso às suas terras, o que não está sendo permitido à Vale pelos Xikrin”, informou.

MÁ-FORMAÇÃO DE FETOS

De acordo com o MPF, a contaminação, possivelmente causada pelo empreendimento de extração de níquel, já provocou casos de má-formação fetal em aldeias dos índios Xikrin. Ainda segundo o órgão, a situação é ainda mais grave porque a Vale não teria instalado os projetos de compensação socioambiental que são obrigatórios pela legislação brasileira e expressamente determinados na licença ambiental da mineradora.

“Na seara da atividade de extração mineral a questão da preservação do meio ambiente, intimamente ligada à preservação da saúde, tem sempre enorme relevo. Assim, imperativo aplicar-se os princípios da prevenção e da precaução à questão em exame”, diz o ministro Francisco Falcão, presidente do STJ e responsável pela suspensão da mina.

Sobre a qualidade da água do rio Cateté, cabe esclarecer que a análise de amostras realizadas pelo instituto de perícia paraense não demonstra a contaminação por níquel e que a presença de elementos dissolvidos decorre da condição geológica da área. Assim, eventuais prejuízos à qualidade da água não têm qualquer relação com a atividade da Vale na região.

PROCESSO

O MPF informou que o processo contra a Vale do Rio Doce no caso da Onça Puma tramita desde 2012. Porém, foi só em agosto deste ano que uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília, ordenou a paralisação do empreendimento, diante de laudos que comprovam a contaminação do rio Cateté por metais pesados bioacumulativos.

A Vale não chegou a paralisar as atividades porque teria obtido, logo em seguida, um mandado de segurança no mesmo Tribunal que suspendeu os efeitos da decisão anterior. O MPF recorreu ao STJ e conseguiu a nova ordem de paralisação, que até agora não foi cumprida pela empresa. Essa semana, o STJ enviou ofício à Justiça Federal em Redenção, no sudeste paraense,onde começou o processo judicial, para que obrigue a paralisação.

“A Vale tem instalado diversos empreendimentos nos arredores das terras das Aldeias Xikrin. Há projetos futuros para serem instalados, como o S11D. Inclusive, foram protocolados pela Vale, no DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), pedidos de exploração dentro das Terras Indígenas, provavelmente na expectativa da aprovação do Marco Regulatório da Mineração, que admitirá a exploração minerária no interior de terras indígenas. Ou seja, os Xikrin se encontram em território sitiado por diversos empreendimentos da Vale”, explica a procuradora da República Luisa Astarita Sangoi, uma das responsáveis pelo caso.

(Fonte: G1)

Mães de crianças especiais temem fim do atendimento na APAE Parauapebas

Um grupo de mães de crianças especiais atendidas pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Parauapebas estão apreensivas e temem que a falta de verbas deixe indisponíveis serviços extremamente fundamentais para os assistidos pela instituição.

Uma das funcionárias, que não quis gravar entrevista e pediu para não ser identificada, disse que por falta de recursos, todos os funcionários estão cumprindo aviso prévio e serão dadas baixas em todas as carteiras para que sejam desligados do trabalho na entidade.

Diante da real situação, a funcionária declara que, caso a APAE consiga convênios no próximo ano, os funcionários serão recontratados, porém, como prestadores de serviços. Cerca de 20 pessoas trabalham na APAE nas mais diversas funções: terapeutas, psicólogos, fisioterapeuta, nutricionista, neurologista etc.

“A APAE não vai fechar. Fazemos parte de uma federação, tudo pode mudar, mas o futuro ainda é incerto”, garante a funcionária, esclarecendo que apenas o serviço passará para responsabilidade do município, como já estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA.

Ainda de acordo com a funcionária, a instituição continuará com as portas abertas até mesmo porque mantêm convênio com empresas privadas, mas os serviços serão direcionados para maiores de 18 anos.

Em documento assinado pelo prefeito de Parauapebas, Valmir Mariano (PSD), e pelo presidente da Câmara Municipal, Ivanaldo Braz (SD), o poder público se comprometeu em assumir a prestação de serviços a partir de janeiro do próximo ano, garantindo a reabilitação de crianças de 0 a 18 anos.

A estudante de serviços sociais e mãe de uma das crianças atendidas pela APAE, Kelly Lima, não aceita que os serviços sejam transferidos da APAE para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). “Lá não tem nada pronto. Não tem terapeuta, não tem transporte. Se o tratamento for interrompido, nossas crianças vão regredir. Meu filho usa sonda, já está quase comendo pela boca, mas se os estímulos pararem a gente volta à estaca zero”, desabafa Kelly.

A sugestão dada por Kelly é que os serviços sejam mantidos e aprimorados na própria APAE custeados pela administração pública. “Se um dia nossas crianças forem transferidas, que seja para um lugar onde tenha estrutura de um centro de reabilitação”.

O filho de Kelly tem dois anos de idade, nasceu com lesão hipóxia por causa de um erro médico na hora do parto. “Consegui o atendimento na APAE depois que ele já tinha um ano, foi muito difícil conseguir por causa da lista de espera das crianças que precisam desses estímulos é muito grande”, finaliza.

Reportagem: Stéfani Ribeiro – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Em sua sétima edição CurtaCarajás levará o cinema para periferia de Parauapebas

Nesta quarta, 09/12, a partir das 19:30h na praça do bairro Habitar Feliz (Casas Populares I) vai começar mais uma maratona do cinema brasileiro na tela do 7º CurtaCarajás – Festival de Cinema de Parauapebas, serão 4 dias para o público apreciar a recente produção brasileira de filmes em curta-metragem dos mais variados gêneros como animação, documentários e ficção de diversas cidades do Brasil.

Em sua sétima edição o festival recebeu mais de 250 filmes e 28 foram selecionados para mostra competitiva de curtas, onde a população terá acesso gratuitamente a toda essa programação de filmes.

O CurtaCarajás é hoje, um dos mais importantes festivais de cinema do Pará e grande difusor do cinema brasileiro na região no norte, possibilitando uma nova janela para produção cinematográfica brasileira, além de oferecer a oportunidade do acesso à filmes não comerciais.

Este ano o festival irá levar sua tenda cinema para a periferia, em praça pública, ‘’Sempre foi objetivo do festival oportunizar o acesso à cultura através do cinema, e temos feito isso há 7 anos, acho que é esse o nosso papel, levar arte e cultura cada vez mais aqueles que não podem, e as vezes nem tem dinheiro pra ir no shopping assistir um filme, e isso nos motiva cada vez mais a continuar com esse trabalho, apesar das dificuldades, que são imensas.’’ afirma Ivan Oliveira, produtor do festival.

A realização é do Labirinto Cinema Clube, coletivo audiovisual da AliançaCarajás de Cultura, Esporte e Tecnologia com produção da CasaLab e apoio cultural da Prefeitura Municipal de Parauapebas.

Então marque na sua agenda e chame seus amigos para assistirem aos filmes do festival, confira a programação.

PROGRAMAÇÃO

QUARTA 09/12 – 19:30H

H20BBY

Animação – 03:49 Min – São Paulo – SP

Direção: Flávia Lopes Trevisan

O NOME DO DIA

Ficção – 18:51 Min – Rio de Janeiro – RJ

Direção: Marcello Quintella e Boynard

A ÚLTIMA GUERRA EM CANUDOS: A BARGANHA

Animação – 09:14 Min – Campinas – SP

Direção: Rafael Ghiraldelli

ROUPA DE BAIXO

Doc – 14 Min – São Paulo – SP

Direção: Lara Dezan

VESTIBULAR

Ficção – 20 Min – São Paulo – SP

Direção: Toti Loureiro e Ruy Prado

ANAMNESE: AS VAGAS RECORDAÇÕES DE ELIZABETH

Animação – 15 Min – Curitiba – PR

Direção: Édier William

OLHOS DE BOTÃO

Ficção – 18 Min – Bezerros – PE

Direção: Marlon Meirelles

QUINTA 10/12 – 19:30H

CABEÇA DE OVO: TUBA

Animação – 01 Min – Belo Horizonte – MG

Direção: Erick Ricco

O DIÁRIO DE UMA TERRA CHAMUSCADA

Animação – 03:48 Min – João Pessoa – PB

Direção: Vinicius Angelus

TEMPOS IDOS

Ficção – 15 Min – Rio de Janeiro – RJ

Direção: Maurício Rizzo

SAPATO VERMELHO

Ficção – 19:58 Min – Muriaé – MG

Direção: Euller Luz

UMA FAMÍLIA ILUSTRE

Doc – 19:20 Min – Rio de Janeiro – RJ

Direção: Beth Formaggini

OS OLHOS DE CECÍLIA

Ficção – 19 Min – Rio de Janeiro

Direção: Victor Hugo Fiuza

LAPSO

Ficção – 18 Min – Itajaí – SC

Direção: Jônatan Fernandez Ferreira

SEXTA 11/12 – 19:30H

A FUGA

Animação – 10 min – São Paulo – SP

Direção: Douglas Alves Ferreira

SEMEADOR DE PLANETAS

Animação – 12:32 Min  – Nova Lima – MG

Direção: Marcelo Tannure

BOA VENTURA

Ficção – 14 Min – Porto Alegre – RS

Guilherme Castro

GARIMPO TOCANTIZINHO

Doc – 15 Min – Belém – PA

Direção: André dos Santos

PAIXÃO NACIONAL

Ficção – 17:17 Min – Curitiba – PR

Direção: Jandir Santin

O TIRO

Ficção – 17 Min – Brasília – DF

Direção: João Inácio

TEREZA

Ficção – 12 Min – Curitiba – PR

Direção: Maurício Baggio

SÁBADO 12/12 – 19:30H

Ficção – 14 Min – São Paulo

Direção: Leandro Tadeschi

ROID

Doc – 13:54 Min – São Paulo – SP

Direção: André Bushatsky

JOAQUIM BRALHADOR

Ficção – 20 Min – Quixaramobim – CE

Direção: Márcio Câmara

PEDAÇOS

Ficção – 19:42 Min – Rio de Janeiro – RJ

Direção: Erich Eichner e Pedro Punk

REGUARDO

Doc – 20 Min – Juíz de Fora – MG

Direção: Francisco Franco e Luiz Fernando Priamo

s2

Ficção – 20 Min – Cuiabá – MT

Direção: Bruno Bini

O TIME DA CROA

Doc – 15 Min – Belém – PA

Direção: Jorane Castro

​Recital encerra ano letivo da Escola Municipal de Música com apresentações

A programação começa hoje, 07, com apresentações em piano, teclado e violão. Na terça, 08, será dia de musicalização Infantil e Canto. Na quarta, 09, os alunos de saxofone e flauta sobem ao palco para recital de instrumentos de sopro, dia em que também se apresenta a banda Carajás Big Band. Sempre às 19h, no auditório da Secretaria Municipal de Cultura, Rua E, antiga Câmara de Vereadores.

Já as apresentações dos alunos de Violão Erudito acontecerão na quarta e quinta-feira, às 1730, na Câmara de Vereadores, bairro Beira Rio II.

O Recital encerra o semestre letivo da Escola que homenageia o maestro paraense Waldemar Henrique. Em cinco anos de Escola, já passaram por lá cerca de 800 alunos.

As inscrições para novas turmas acontecem anualmente em janeiro.

Programação

08/12 – Terça-feira
Musicalização Infantil e Canto
Horário: 19h
Local: auditório da Secult, Rua E, antiga Câmara de Vereadores

09/12 – Quarta-feira
Violão Erudito
Horário: 17h30
Local: Câmara de Vereadores, Beira Rio II

Saxofone, Flauta e Carajás Big Band
Horário: 19h
Local: auditório da Secult, Rua E, antiga Câmara de Vereadores.

10/12 – Quinta-feira
Violão Erudito
Horário: 17h30
Local: Câmara de Vereadores, Beira Rio II

Hospital Municipal de Parauapebas ganha ala de enfermaria cirúrgica

De acordo com a enfermeira Helena Correa dos Santos, diretora administrativa, oito leitos já foram instalados e a meta é disponibilizar 16.

“Do total de leitos vamos destinar três para a implantação de uma Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) voltada para adultos, que facilitará o atendimento aos pacientes entubados, por exemplo, possibilitando assim um atendimento diferenciado e acompanhamento mais de perto da enfermagem”, destacou Helena Correa.

A implantação do novo espaço dentro do hospital possibilitará a realização de mais cirurgias, pois até então, os pacientes cirúrgicos precisavam compartilhar a mesma enfermaria que os demais que estavam em observação ou que aguardavam transferência para outros municípios e em muitas circunstâncias as cirurgias não eram realizadas por falta de leitos para esses pacientes.

Desde o início do mês já foram realizadas mais de 40 cirurgias de urgência reduzindo assim o número de remoção de pacientes para outros municípios, a maior parte em vítimas de acidentes de trânsito. A direção do hospital trabalha também na retomada das cirurgias eletivas, aquelas que são agendadas e não são caracterizadas de urgência.

“Uma nova equipe de ortopedistas foi contratada e com a dinâmica de trabalho implantada conseguimos avançar na realização de cirurgias ortopédicas dentro do hospital, um grande avanço para a nossa saúde”, destacou o diretor do hospital municipal, o médico Guerino Puntel. A retomada das cirurgias eletivas também foi uma determinação do secretário municipal de saúde, João Luiz Ribeiro.

“É mais econômico para a Semsa e mais cômodo para o paciente realizar as cirurgias aqui no município, conseguimos destravar alguns processos e dessa forma aumentar a capacidade de atendimento em cirurgias, a implantação da nova ala de enfermaria no hospital municipal contribuiu diretamente para esse resultado”, destacou o secretário.

Cirurgias eletivas

Pacientes que estão com encaminhamento para realizar as seguintes cirurgias eletivas devem procurar a sua unidade de saúde e solicitar consulta e respectivo encaminhamento para reavaliação com cirurgião geral: histerectomia (retirada do útero); pedra na vesícula; hérnia; períneo; laqueadura tubária; vasectomia; postectomia (fimose); cauterização por alta frequência (CAF) no útero.

Mulheres que precisam realizar cirurgias com ginecologistas devem ser reavaliadas com esse profissional, por isso a direção do hospital disponibilizará agenda específica para esse atendimento, porém, a marcação da consulta é sempre por meio da unidade de saúde em que a paciente se consulta.

Reportagem: Karine Gomes

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