Pesquisar
Close this search box.

Candidata à reeleição, vereadora Irmã Luzinete tem registro de candidatura indeferido

Durante a tarde desta quinta-feira (25), a notícia de que o registro da candidatura a vereadora de Luzinete Rosa Batista (PV), a “Irmã Luzinete”, foi indeferido pela Justiça Eleitoral, pegou muita gente de surpresa.

De acordo com o documento que tem o número de processo 286-89.2016.6.0075, trata-se de pedido de registro de candidatura, apresentado em 12 de agosto de 2016 por Luzinete Rosa Batista dos Reis, para concorrer ao cardo de vereador pela Coligação “Parauapebas que eu quero”, formada pelos partidos PMB, PV e PRB no município de Parauapebas.

Ainda de acordo com o documento assinado pela Juíza Eline Salgado Vieira, que responde pela 75ª Zona Eleitoral, “publicado o edital, decorreu o prazo sem impugnação. Intimado, o candidato deixou de apresentar os documentos exigidos pela legislação em vigor. A candidata não apresentou no momento do Registro de Candidatura a Certidão da Justiça Estadual de 2º Grau, tendo sido devidamente intimada a juntar no prazo estabelecido de 72 horas, conforme documento de fls. 23 dos autos”.

A Juíza Eleitoral finaliza o documento com a seguinte decisão: “O pedido não se encontra em conformidade com o disposto no art. 27 da resolução TSE nº 23.455/2015. Isto posto, indefiro o pedido de registro de candidatura de Luzinete Rosa Batista dos Reis, para concorrer ao cargo de vereador”.

Com a decisão da Justiça de não acatar o pedido de registro de candidatura, a vereadora Irmã Luzinete que tenta reeleição, terá o seu sonho adiado, tendo em vista que não poderá concorrer ao cargo, a não ser que a Justiça, após a defesa de Luzinete, volte atrás da decisão anunciada nesta quinta-feira (25).

Por telefone, a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar tentou conversar com Luzinete Rosa Batista, para que a vereadora pudesse comentar sobre a decisão da Justiça, porém, não obteve êxito.

662a06ba-6ff1-4961-a46f-0d63d122a0cd

Violência aumenta 35% em Parauapebas entre 2013 e 2014 e município ‘evolui’ no ranking

Que os municípios paraenses são, do ponto de vista da segurança pública, considerados violentos, isso não é novidade. Por aqui, quase tudo se revolve à base de tiro, porrada e bomba, sem se esquecer, é claro, da peixeira. A questão, agora, é entender por que se chegou a tal ponto, descontrolável. Essa é, entre outras, uma das indagações do quentíssimo  201″Mapa da Violência6: Homicídios por Armas de Fogo no Brasil”, que acaba de sair do forno, elaborado pelo grupo de pesquisa coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz.

Às vésperas das eleições municipais, o Mapa da Violência 2016, divulgado nesta quinta-feira (25), está em versão preliminar e não esconde – ou melhor, apenas reforça – o que todos estão carecas de saber: Marabá e Parauapebas estão entre os mais violentos do Brasil.

Muito mais importante que essa constatação, contudo, é o fato de o mapa poder servir de base para um princípio de reflexão sobre o qual os candidatos às prefeituras devam formular propostas coerentes, objetivas e concretas de enfrentamento à criminalidade e de ocupação de jovens, estes os quais recrutados em grande número (pela falta de perspectivas) para matar ou morrer.

Dos 150 municípios brasileiros com mais elevada taxa de assassinatos pelo uso de arma de fogo, os dois principais e mais populosos do sudeste paraense estão no meio, espremidos entre rios de sangue. O detalhe é que em um a violência avança e em outro a violência regride.

Os dados do Mapa da Violência 2016 têm carência de dois anos; portanto, retratam a realidade do Brasil, seus estados, capitais e municípios verificada em 2014.

Se Marabá conseguiu diminuir com louvor seus índices de violência, Parauapebas, seu abençoado e ilustre filho, andou na contramão. A relação parece a de uma típica família economicamente rica (com maus modos sociais, ressalte-se) em que a mãe, uma senhora da bagaceira, resolve, um dia, se redimir, mas o filho plebeu insiste em se jogar na gandaia, “usufruindo” do legado do mal que a genitora deixou.

Ilações à parte, Parauapebas caminha para se tornar um dos mais violentos do Brasil, aponta o Mapa da Violência 2016. De rico discreto, agora o município desponta no badalado submundo dos assassinatos, tendo “evoluído” de 65 mortes por arma de fogo em 2013 para 88 apenas um ano depois. Está na 147ª colocação hoje, mas dez anos atrás estava em 250ª.

De um ano para outro, a quantidade de mortes na “Capital do Minério” disparou 35%. E isso não é tudo: a taxa de assassinatos de Parauapebas já é maior que a de Marabá, tomando apenas o ano de 2014 como parâmetro. Isoladamente em 2014, Parauapebas se posiciona entre os 100 mais violentos do Brasil, uma triste notícia quando o que se quer é geralmente tirá-lo daí.

Mas nem sempre Parauapebas foi esse deus nos acuda. Tudo começou em 2012, quando houve um pico de violência, com 81 pessoas liquidadas a tiros. Antes disso, em 2011, por exemplo, a violência sepultou 52. Ou seja, entre 2011 e 2012, a mortandade disparou 55%, uma escalada nunca antes vista. A média de mortes ficava sempre na casa das cinco dezenas de óbitos, mas atualmente se aproxima de uma centena.

A desenvolver-se desta forma, no amanhecer da próxima década Parauapebas estará entre os dez mais violentos do Brasil. Com sua taxa de mortes apenas por arma de fogo, Parauapebas já mata mais que praticamente o dobro das bombas do Iraque. Se fosse um país, apenas a Venezuela estaria a sua frente, em termos desse tipo de letalidade.

E se a realidade não for rapidamente mudada, com a integração dos poderes públicos e a sociedade civil organizada, sua condição de “segundo no mundo” será apenas um “por enquanto”. É que a tendência, na melhor da pior das hipóteses apresentada pelo Mapa da Violência 2016, é – infeliz e lamentavelmente – piorar.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Violência regride 33% em Marabá entre 2012 e 2014 e município deixa ‘pódio’ macabro

Que os municípios paraenses são, do ponto de vista da segurança pública, considerados violentos, isso não é novidade. Por aqui, quase tudo se revolve à base de tiro, porrada e bomba, sem se esquecer, é claro, da peixeira. A questão, agora, é entender por que se chegou a tal ponto, descontrolável. Essa é, entre outras, uma das indagações do quentíssimo “Mapa da Violência 2016: Homicídios por Armas de Fogo no Brasil”, que acaba de sair do forno, elaborado pelo grupo de pesquisa coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz.

Às vésperas das eleições municipais, o Mapa da Violência 2016, divulgado nesta quinta-feira (25), está em versão preliminar e não esconde – ou melhor, apenas reforça – o que todos estão carecas de saber: Marabá e Parauapebas estão entre os mais violentos do Brasil.

Muito mais importante que essa constatação, contudo, é o fato de o mapa poder servir de base para um princípio de reflexão sobre o qual os candidatos às prefeituras devam formular propostas coerentes, objetivas e concretas de enfrentamento à criminalidade e de ocupação de jovens, estes os quais recrutados em grande número (pela falta de perspectivas) para matar ou morrer.

Dos 150 municípios brasileiros com mais elevada taxa de assassinatos pelo uso de arma de fogo, os dois principais e mais populosos do sudeste paraense estão no meio, espremidos entre rios de sangue. O detalhe é que em um a violência avança e em outro a violência regride.

Os dados do Mapa da Violência 2016 têm carência de dois anos; portanto, retratam a realidade do Brasil, seus estados, capitais e municípios verificada em 2014.

Marabá já foi o 21º mais violento do Brasil em 2012, quando ao menos 186 pessoas foram exterminadas a tiros; já foi o 9º em 2010, ano em que 200 pessoas foram apagadas; já foi o 4º em 2008, quando 250 foram assassinadas; e já chegou ao cúmulo de ser o 2º mais assassino do país para os jovens, em 2009, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes. Títulos de um “herói” nacional às avessas.

A sensação era de que Marabá não tinha mais jeito. A eterna “Terra da Castanha” parecia estar caminhando para o fundo do poço de sangue. Tudo, no município, sempre era resolvido a socos e pontapés e finalizava no cano do revólver, tanto que Marabá extrapolou, entre 2006 e 2012, todos os limites possíveis e prováveis da violência, posicionando-se na inglória liderança de matanças por arma de fogo, em homicídios totais e, para variar, em acidentes de trânsito fatais.

Mas, em 2013, o município começou a dar a volta por cima. No Mapa da Violência 2016 divulgado hoje, Marabá deixou de ser o espelho de coisa ruim e está na 64ª colocação entre os municípios nacionais, no quesito violência. Se fossem considerados apenas aqueles com mais de 100 mil habitantes, Marabá estaria ainda mais atrás.

Em números totais, a regressão da violência homicida, por arma de fogo, no mais importante município do sudeste paraense, passou de 135 casos em 2013 para 124 um ano mais tarde. Entre 2012 e 2014, a queda no número de mortes a tiro em Marabá foi de 33%, um dos melhores desempenhos do país naquele que, num passado não muito distante, chegou a ser considerado vergonha nacional.

Há muito o que fazer, é verdade. Mas Marabá, ao menos em termos de segurança, está no rumo certo e é exemplo para o Pará, que tem Ananindeua que não se desapega do “top 10” dos mais violentos do país (o município é o 7º mais mortal, de acordo com o Mapa da Violência 2016) e tem uma das capitais mais criminosas (Belém é a 9ª mais sangrenta, entre as 27).

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Câmara Municipal de Parauapebas está praticamente parada

A segunda sessão da Câmara Municipal de Parauapebas (CMP) após o início da campanha eleitoral mostrou que até o fim da eleição, em outubro, os trabalhos no legislativo irão seguir em banho Maria. A pauta da sessão de terça-feira (23) se limitou a quatro indicações e três requerimentos, além da velha troca de farpas entre base governista e oposição.

Até o tempo de fala dos vereadores, de 10 minutos, foi usado em menos da metade. Vale ressaltar que a Câmara de Parauapebas tem apenas uma Sessão Ordinária por semana, realizada sempre as terças-feiras, no período da manhã.

Segundo a vereadora Luzinete Batista Rosa (PV), que reassumiu a vaga e a presidência da Comissão de Justiça, Legislação e Redação da Câmara (CJLR), após ficar quase um ano afastada do cargo por decisão da Justiça, todos os projetos de leis em tramitação estão paralisados. Ela conta que ficou surpresa ao reassumir a função e vê que os projetos estavam engavetados e os trabalhos do legislativo praticamente paralisados.

A vaga na comissão foi assumida por Joelma Leite, que assumiu o lugar de Arenes (PT), também afastado junto com Luzinete. Joelma logo migrou para a base governista e trocou de partido, deixando o PT pelo PSD, do prefeito Valmir Queiroz Mariano. Com a volta de Arenes, ela perdeu a cadeira e voltou à suplência.

Diante da situação, Luzinete adiantou que na próxima semana ela e o colega Euzébio Queiroz (PT) vão montar uma força tarefa para analisar todos os projetos que estão parados na CJLR e encaminhá-los as comissões afins. “Os colegas que quiserem apresentar projetos, vamos está à disposição a partir da próxima semana, fazendo um verdadeiro mutirão. A Câmara não pode ter os trabalhos parados dessa forma”, frisou a vereadora.

Reportagem: Tina Santos / Grupo Correio de Comunicação

Assembleia do Sindicato dos Servidores Públicos de Parauapebas decreta Estado de Greve

O estado de greve foi definido por unanimidade pelos servidores presentes na assembleia realizada na última terça-feira (23 de agosto de 2016), às 19h00, no Centro Universitário de Parauapebas (CEUP), depois de ser informado que a Prefeitura Municipal não estaria cumprindo as clausulas “C” e “D”, do termo de encerramento de greve constantes no processo 0006874-78.2016.8.14.0040.

De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos de Parauapebas, o principal motivo do encerramento da greve foi que Prefeitura Municipal de Parauapebas se comprometeu de reabrir as mesas de negociações para discutir pautas especificas nas áreas da saúde, assistência social e reajuste judicial, que tiveram apenas a primeira reunião e seus retornos cancelados por parte do poder público sem o reagendamento de uma nova data, mesmo após a formalização das cobranças do sindicato através do ofício 149/2016-SINSEPPAR, de 04 de agosto de 2016.

Nas pautas da assistência e saúde, tem pontos que permitem o servidor prestar um atendimento digno a sociedade e garantir o acesso ao cidadão e serviços de qualidade conforme preconizam o SUS e o SUAS, já na pauta do reajuste judicial tem como objetivo de tecer um cronograma de pagamento de passivo aos servidores públicos.

O Sindicato dos Servidores Públicos de Parauapebas tem realizado todos os pontos em que tem se comprometido esclarecer a plenária que já apresentou o estudo de impacto dos servidores contidos no processo 0000086-27.2003.8.14.0040, que já se encontra transitado, julgado e finalizado o estudo de impacto 0004545-71.2009.8.14.0040 e 0002817-02.2019.8.14.0040, que se encontram para sentença da juíza da 3ª Vara, aonde não chegou a ser apresentado em virtude dos representantes da prefeitura não terem realizado devolutiva sobre a primeira questão.

Na assembleia, também foi discutido sobre a revitalização da diretoria do sindicato e apresentado os nomes indicados sendo eles: EDRISSE PAJEU SILVA, GILVAN SANTOS LIRA, RAIMUNDO FRANCISCO DO NASCIMENTO CRUZ e DOMINGOS FAUSTINO DA COSTA JUNIOR, para ocuparem os cargos e suplências vagas, sendo os mesmos aprovados por maioria absoluta.

Nos informes durante assembleia, foi comunicado o afastamento de dois diretores para campanha política, reformas que estão acontecendo no Clube dos Servidores, seleção de propostas de engenheiros do trabalho para elaboração e contestação de ltcats indeferidas, liberação de espaço de eventos do sindicato e o empréstimo de materiais como mesas e cadeiras para associados, o Cine Pipoca que acontecem todas as quartas-feiras e a Quinta do Xadrez, além das dificuldades que vem se apresentando com o a internet e o WhatsApp.

A prefeitura municipal foi notificada na manhã do dia 24 de agosto de 2016, através do ofício 156/2016, que ratifica a solicitações da retomada dos compromissos assumidos pelo prefeito municipal.  

OBS:

O Estado de Greve é uma situação que é aprovada pelos trabalhadores, alertando aos governantes que a qualquer momento poderão deflagrar uma greve.

 Fonte: Sinseppar

CELPA faz alerta sobre “fuga de energia elétrica”

Instalações elétricas antigas, precárias, com emendas e com aterramento irregular podem estimular o fenômeno conhecido como fuga de energia, que acontece quando há problemas no isolamento das fiações e conexões. Além do desperdício e o uso de energia elétrica de forma irracional, os cidadãos também devem atentar para as falhas nas instalações internas, pois todos são fatores que podem influenciar no valor da conta de energia.

A exemplo do que ocorre nos vazamentos de água, a evasão de corrente também é registrada pelo medidor, e o consumidor paga por algo que não utilizou. Para saber se há algo de anormal, deve ser analisado o consumo registrado em nas contas mensais. Caso haja uma diferença muito grande e súbita, sem que tenha acontecido uma mudança na rotina, como, por exemplo, a compra de um equipamento ou de algo que exija um gasto maior de energia, então é provável que exista algum problema nas instalações elétricas. Outra situação que pode ocorrer é o consumo aumentar aos poucos todos os meses, mesmo que não haja uma justificativa.

De acordo com o executivo da área de Recuperação de Energia da Celpa, River Gomes, há algumas orientações básicas para que a situação seja resolvida. “O que recomendamos é que seja feita uma revisão das suas instalações elétricas a cada cinco anos, mas isso pode variar de acordo com o material que ele usou. Se for de boa qualidade, vai durar mais tempo e, provavelmente não haverá fuga”, explica o executivo.

As instalações elétricas internas são de responsabilidade do cliente, então, somente após verificar com um eletricista particular que não existem problemas internos, o consumidor deve acionar a concessionária de energia. “A equipe da empresa pode ir ao local e ver se o problema é no medidor. Caso o problema seja esse, o equipamento será trocado sem ônus para o cliente”, informa River.

SEGURANÇA – A fuga de corrente elétrica ainda pode causar outros transtornos além dos financeiros. É necessário ter muito cuidado com algumas situações, como, por exemplo, quando a fuga ocorre em emendas nas instalações elétricas internas. Isso pode causar choque e dependendo da situação pode até acarretar em um incêndio.

DICAS:

– Evite emendas com fitas que não sejam isolantes, como a crepe, durex e esparadrapo.

– Não deixe os fios desencapados, principalmente em local sujeito a alagamento.

– As instalações elétricas precisam passar por revisão e manutenção preventiva realizada por profissional qualificado, no mínimo a cada cinco anos.

– Jamais utilize moedas, fios, lâminas de estanho ou alumínio no lugar de fusíveis e disjuntores.

– Evite o uso de fios muito finos para a instalação dos chuveiros e siga sempre a fiação recomendada pelo fabricante.

Disque Denúncia já está em operação

Já está disponível desde ontem, quarta-feira (24),  o Disque Denúncia, pelo qual eleitores poderão encaminhar denúncias de crimes eleitorais, referentes ao pleito deste ano. O serviço é fruto da parceria entre Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), Ministério Público Eleitoral (MPE) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O Serviço receberá ligações, 24 horas por dia pelo número 0800-091-4751.

Por meio do contato telefônico, os cidadãos poderão denunciar crimes eleitorais como, por exemplo, propaganda irregular,compra de votos, abuso de poder econômico, no caso, de candidatos a reeleição, entre outras condutas vedadas. As denúncias que chegarem pelo telefone serão registradas na plataforma web do aplicativo “Pardal”. Esses registros serão direcionados para a apuração do MPE e a Justiça Eleitoral do Pará.

Pardal

As denúncias também poderão ser feitas diretamente pelo Pardal que será mais uma ferramenta da Justiça Eleitoral para coibir abusos e práticas irregulares durante as eleições deste ano. “O denunciante faz a denúncia pelo aplicativo, que é recebida na Central do Disque Denúncia, onde é observada a solicitação e encaminha para a Zona Eleitoral ou descartada, caso, seja trote”, explica o Secretário de Tecnologia da Informação, Felipe Brito, do TRE-PA.

O aplicativo é de uso gratuito e está disponível para download nas lojas virtuais Google Play e Apple Store para smartphones e tablets.O eleitor também poderá registrar suas denúncias através do sistema, disponível na página inicial do site da internet do TRE-PA http://www.tre-pa.jus.br/eleicoes/pardal.

Primeira parcela do 13º salário começa a ser paga hoje a beneficiários do INSS

Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem um salário mínimo e têm cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito, começam a receber hoje (25) a primeira parcela do décimo terceiro salário.

Tem direito ao décimo terceiro quem recebeu, durante o ano, benefício previdenciário como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade.

Os pagamentos serão feitos até o dia 8 de setembro. A segunda parcela será paga em novembro.

Os beneficiários do INSS chegaram a ter a antecipação do benefício ameaçada pelo ajuste fiscal, mas após negociações com centrais sindicais e associações de aposentados e pensionistas, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou, no fim de junho, que o adiantamento estaria garantido.

A antecipação de 50% do décimo terceiro salário aos beneficiários do INSS é feita desde 2006.

Deixe seu comentário