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Foragido do Complexo Penitenciário de Pedrinhas é capturado em Parauapebas

Através de uma operação desencadeada por homens da Polícia Militar e Polícia Rodoviária Estadual, foi preso na rodovia PA-275, no KM 33, altura do bairro Nova Carajás, em Parauapebas, o casal identificado por Franklin Wellington do Santos, 38 anos de idade e Verônica Alves Simão Leal, de 28 anos. A prisão do casal se deu por volta das 13h30 desta quarta-feira (04).

De acordo com Cabo PM Machado, do Grupo Tático Operacional (GTO), Franklin Wellington estava foragido do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís do Maranhão e vinha sendo procurado pela Polícia Federal sob a acusação de fazer parte de uma quadrilha de assaltantes de bancos.
“Após a detenção deles averiguados juntos a Polícia Federal e constatamos que Wellington é foragido”, relatou o policial.

Com o casal, a Polícia apreendeu cerca de R$ 5 mil em espécie e vários envelopes para depósitos bancários, além do veículo Fiat Palio de cor prata e placas OFP-9100, Eldorado do Carajás (PA).

Logo após o casal ser apresentado na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, uma equipe de policiais federais que estava na cidade se deslocou até a Delegacia de Polícia Civil para recambiar o casal até a sede da Polícia Federal em Marabá, onde o acusado ficará custodiado à disposição da justiça.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar tentou obter mais informações junto ao policiais federais, porém não foi possível, sendo que um deles informou que apenas a assessoria de comunicação da PF em Marabá poderia passar qualquer informação.

A prisão do casal teve um auxilio importante do sistema de videmonitoramento que foi instalado em Parauapebas pela Prefeitura Municipal.

Reportagem: Caetano Silva – Freelancer

Governo inicia campanha contra o câncer de mama em todo o Pará

Contra o avanço do câncer de mama e de colo de útero no Pará, é preciso organizar ações de forma proativa e com metas estratégicas que unam vários setores, do governo e ONGs à iniciativa privada. Isso já tem garantido grandes avanços para que o Estado possa vencer gargalos ainda impostos para a solução desse problema – como a falta de informações básicas da população relativas às formas de exames, diagnósticos e tratamento desses males, ou sobre onde procurar atendimento na rede pública e privada de saúde, bem como informações sobre direitos em saúde e acesso a equipamentos e atenção básica. Essa foi a tônica, nesta terça-feira, 4, da cerimônia que marcou o lançamento oficial da campanha Outubro Rosa em todo o Pará.

Reunidos no teatro da Estação Gasômetro, no Parque Residência, representantes de entidades do terceiro setor, da iniciativa privada e do Governo do Estado – incluindo instâncias da administração estadual e gestores de vários hospitais e serviços de saúde ligados à Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) – deram a largada às ações da campanha que em todo o mundo lembra a importância dos exames regulares para que mulheres possam detectar mais cedo os casos de câncer de mama e de colo de útero. Quando é feito o diagnóstico antecipado, as chances de vencer os males são elevadas a mais de 90% dos casos – como acontece nas incidências de câncer de mama.

Estiveram presentes na Estação Gasômetro, entre diversos representantes, a primeira-dama do Estado, Ana Jatene; o secretário de Estado de Saúde, Vítor Mateus; a secretária-adjunta da Sespa, Heloísa Guimarães; a titular da Secretaria Extraordinária de Integração de Políticas Sociais, Izabela Jatene; a presidente da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, Rosângela Brandão; o diretor-geral do Hospital Ophir Loyola, Luiz Cláudio Chaves; e também representantes da ONG Amigas do Peito e gestores do Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC) e também do Núcleo de Apoio à Gestão na Atenção à Mulher (Nagam), do Governo do Estado.

O evento teve participação do Coral Timbres, formado por detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF), da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Após a abertura oficial da campanha, as 12 detentas subiram ao palco do Teatro Gasômetro, acompanhadas da professora de música, Vera Santos, que ensaia o grupo diariamente. Elas cantaram três músicas em homenagem às mulheres: “Sexo frágil”, de Erasmo Carlos; “Tente outra vez”, de Raul Seixas e “Ainda bem”, de Marisa Monte.

Para a detenta Kely Ávila, de 34 anos, participar de uma campanha como essa tem um significado todo especial. “Eu já perdi uma pessoa que eu amava muito, a minha avó, para essa doença, e eu sei que no caso dela, ela não teve acesso a informação, não sabia o que fazer e quando descobriu a doença já era tarde demais. Se ela ou pelo menos alguém da nossa família tivesse conhecimento poderíamos ter salvado a vida dela, por isso que eu acho um privilégio estar aqui hoje, além de fazer uma homenagem as mulheres, eu posso ficar sabendo como fazer para descobri o câncer mais rapidamente”, disse a detenta.

“O outubro rosa é essencial para a questão da prevenção, para a sociedade ficar atenta pelo menos uma vez no mês ao câncer de mama e ao de colo de útero, para que essas mulheres fiquem lembrando os cuidados que elas precisam ter com o próprio corpo e se previnam contra essa doença. Em novembro será a vez de fazermos esse alerta aos homens”, destacou a primeira dama do Estado, Ana Jatene.

Campanha

As ações do Outubro Rosa de desdobram ao longo de todo o mês em diversos municípios do Pará. Este ano, além de ciclos de palestras, a campanha realiza atos públicos de mobilização e ações mais específicas, como mutirões de exames e cirurgias de tratamento em todo o Estado.

Além disso, este ano ocorre a segunda edição do prêmio Pará Mulher, que reconhece as melhores práticas de prevenção e atenção básica, diagnósticos e tratamentos em administrações municipais de todo o Estado. Cinco municípios serão destacados pelos seus empenhos no alcance de metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde no combate ao câncer entre mulheres. Eles receberão salas completas para exames de diagnósticos, com computadores e lotes de três mil kits para exames específicos.

O prêmio é dado àqueles que apresentam os melhores resultados nos dados do Sistema de Acompanhamento e Monitoramento de Execução de Políticas Públicas do Ministério da Saúde (Sispacto), que permitem traçar diagnósticos sobre as ações em estados e municípios brasileiros. A entrega da edição deste ano do prêmio Pará Mulher está programada para 4 de novembro. Ano passado, Santarém e Castanhal tiveram destaque.

“Reduzir a mortalidade por câncer de colo de útero e mama no Estado é a grande meta. Quanto mais cedo as mulheres buscam o diagnóstico e iniciem o tratamento, mais chances elas têm de se curar”, lembra Nazaré Falcão, que está à frente da campanha Outubro Rosa no Pará.

Coordenadora do Núcleo de Apoio à Gestão na Atenção à Mulher (Nagam), a enfermeira da Sespa ressalta que a equipe surgiu justamente para coordenar ações estratégicas do Estado contra o câncer de colo de útero e o câncer de mama no Estado. “Fazemos levantamentos de nós críticos ao cumprimento e metas para a saúde da mulher no Estado e traçamos estratégias de médio e longo prazo para solucioná-los”.

Daniele Kayath, coordenadora do Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC) do governo do Estado, ressalta o papel importante de ações coordenadas hoje entre diversos setores para dar mais força à campanha – entre elas os mutirões, que já ocorrem ao ano inteiro e são intensificados em outubro.

“Há dois anos trabalhamos para integrar ações juntando apoio da iniciativa privada, governo e entidades do terceiro setor”, lembra a coordenadora, citando que os mutirões conseguem hoje até se aliar a clínicas privadas de diagnósticos por imagens e análises para realizar exames gratuitos durante a campanha Outubro Rosa.

Para Daniele Kayath, um dos desafios do Pará é divulgar para a população onde buscar os serviços de diagnósticos. “Já há o preparo para essa demanda no interior do Estado, inclusive nos hospitais regionais. Falta a população se informar melhor”.

Mal exige atenção

O câncer de mama é um dos maiores vilões da saúde da mulher em todo o globo e também vem exigindo a superação de gargalos regionais de atendimento à saúde no Brasil, como o acesso a um atendimento que possa levar a diagnósticos precoces. Apenas no Pará, a doença já causou a morte de 2,8 mil mulheres, entre 1996 e 2014, apontam números do Departamento de Informática do Ministério da Saúde (Datasus). Apenas no Hospital Ophir Loyola, que é referência para o tratamento da doença no Estado, cerca de 1.437 novos casos da doença passaram a ser tratados entre 2013 e 2015.

O câncer de mama é a segunda neoplasia com mais incidência entre mulheres paraenses, só ficando atrás do câncer de colo de útero. “Precisamos propagar informações sobre o câncer de mama, pois o ‘achismo’ não ajuda em nada”, pondera a médica mastologista Cintia Lins, que integrou uma rodada de debates realizada ontem na Estação Gasômetro sobre dívidas referentes à incidência e tratamento do mal.

A médica reiterou a grande necessidade de atenção ao tripé que envolve ações de prevenção (através de hábitos saudáveis), para o diagnóstico precoce (com mamografias anuais e autoexames mensais) e de tratamentos adequados.  “O Estado tem aumentado claramente sua capacidade de atendimento”, avaliou a mastologista.

“Há dez anos toda a estrutura de atendimento de média e alta complexidade do Estado só existia na capital. Tivemos um grande avanço neste governo”, ponderou a secretária-adjunta da Sespa, Heloísa Guimarães.

Atendimento

Toda mulher deve fazer exames periódicos para detectar o câncer de mama mais cedo possível. Além do autoexame, que pode ser feito procurando-se nódulos nos seios todos os meses, aconselha-se que pelo menos uma mamografia seja feita a cada ano.

Para fazer seus exames na rede pública de saúde, deve-se primeiro procurar unidades de saúde. Lá, se necessário, ela será encaminhada a um dos 28 locais de procedimentos de mamografias mantidos em 15 municípios, pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e em hospitais conveniados espalhados por todo o Estado.

Entre esses locais de atendimento, destacam-se serviços de diagnóstico recentemente implantados no Hospital Regional do Baixo Amazonas (Santarém), no Hospital Regional Público do Marajó (Breves) e no Hospital Regional de Paragominas. Os hospitais regionais de Marabá e Altamira também fazem o procedimento, assim como a Unidade de Média de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) de Tucuruí. Hoje o Pará tem 97 mamógrafos, entre máquinas disponíveis na rede privada e através do SUS (33 aparelhos).

Em Belém, onde se concentra a maior demanda por atendimento e o maior número de casos detectados, as referências de atendimento inicial são os postos de saúde; a Unidade de Referência Materno Infantil e Adolescente (URE MIA), unidade vinculada à Sespa que faz cerca de 40 mamografias ao dia; a Casa da Mulher, mantida pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma); e a fundação Santa Casa de Misericórdia, que faz cerca de 147 mamografias a cada mês.

Para conter o avanço das mortes causadas por câncer de mama, mutirões de operações de retirada de nódulos, tratamento de lesões benignas e também exames de diagnósticos, incluindo ultrassonografias, são realizados pela URE MIA e Centro Hospitalar Jean Bitar. Realizados desde 2013, esses mutirões mensais já atenderam mais de 500 mulheres em quase 30 ações programadas.

“Estamos alcançando objetivos de multiplicar informações pela busca de mamografias, que precisam ser feitas a cada ano”, pondera Patrícia Cítero, presidente da ONG Amigas do Peito, uma das várias entidades do terceiro setor hoje engajadas na luta contra a incidência do câncer entre mulheres no Estado.

A ONG avalia que o Pará vem caminhando frente a vários desafios de combate à doença, mas o Norte ainda está muito aquém de outras regiões. “A falta de equipamentos para exames e a necessidade de maior divulgação de informações e direitos ainda são gargalos. O Norte tem hoje as últimas posições entre estados com oferta de mamógrafos no Brasil”, afirma Patrícia Cítero. “Porém, o atual governo do Pará tem tido uma postura muito positiva, em busca de soluções para tudo isso, dentro de uma força-tarefa que reúne governo e entidades e está em busca de verbas do Ministério da Saúde para resolver essa questão”.

No próximo dia 29 de outubro a ONG Amigas do Peito fará uma caminhada para chamar a atenção para a campanha Outubro Rosa. O ato começa às 8h, com concentração na Praça da Basília Santuário, em Nazaré.

Eleitor tem até o dia 1º de dezembro para justificar ausência no primeiro turno das eleições

Quem não compareceu para votar e não justificou o voto no último domingo (03), no primeiro turno Eleições Municipais, tem até o dia 1º de dezembro para apresentar a justificativa da ausência. O prazo máximo para a entrega do Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE) após o pleito é de 60 dias após o pleito.

O eleitor deve levar o RJE a um cartório eleitoral ou enviar o documento pelo correio ao juiz da zona eleitoral onde o eleitor está inscrito. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prazo é contado a partir da data de cada turno, já que a justificativa é válida somente para o turno ao qual o eleitor não compareceu por estar fora de seu domicílio eleitoral.

Quem não compareceu para votar ou justificar em três eleições consecutivas e não quitar a multa terá sua inscrição cancelada. Já que para efeitos de cancelamento, cada turno é considerado uma eleição. Em todo o estado, 950.312 eleitores, o equivalente a 17,25% não compareceram, neste domingo (02), para votar.

O eleitor poderá obter mais informações e preencher o formulário para justificativas no site do Tribunal Regional Eleitoral do Pará. Confira no link o endereço do Cartório Eleitoral da sua cidade onde o RJE pode ser entregue.

Canaã dos Carajás completa 22 anos e não terá programação festiva

Nesta quarta-feira (5) o município de Canaã dos Carajás completa 22 anos de emancipação política, porém, diferente de anos anteriores, desta vez a Prefeitura Municipal não fará a tradicional programação festiva com inauguração de obras e realização de shows.

De acordo com o prefeito reeleito de Canaã dos Carajás, Jeová Andrade (PMDB), como este ano ocorreram as eleições municipais, a Lei Eleitoral não permite que a Prefeitura Municipal possa contratar shows, e por esse motivo, não será realizada programação festiva em alusão ao aniversário da cidade, porém, a administração municipal já está se programando para fazer uma grande festa de réveillon.

A cidade

Canaã dos Carajás é um município brasileiro do interior do estado do Pará. Localiza-se a uma latitude 06º29’49″sul e a uma longitude 49º52’42” oeste, estando a uma altitude de 210 metros. Sua população estimada em 2012 era de 32.366 habitantes.
É um município com expressiva indústria de extração mineral, tendo acumulado em função dela uma considerável renda per capita (maior do Pará).

Etimologia

O nome do município tem origem bíblica e significa “Terra Prometida”. A escolha do nome “Canaã”, aconteceu, devido ao fato de que a população que morava na antiga vila CEDERE II era formada majoritariamente por cristãos protestantes. Estes cristãos, queriam de uma forma singular, agradecer a Deus pela “boa terra que lhes tinha dado naquele local”. Desta forma, eles renomearam a vila CEDERE II como Canaã dos Carajás, em alusão à Canaã Palestina, prometida aos Hebreus por Deus.
O último nome, “Carajás”, relaciona-se com o principal acidente geográfico e geológico do município (e da região sudeste do Pará), a Serra dos Carajás.

História

A história de Canaã está desde sua origem intimamente ligada aos grandes projetos em curso na Amazônia legal durante a ditadura militar no Brasil. Canaã esteve desde então à sombra do Projeto Grande Carajás, onde mesmo extinto, reflete constantemente na organização territorial em que a localidade se encontra.

Colonização

O município de Canaã dos Carajás nasceu a partir de um assentamento agrícola. O Projeto de Assentamento Carajás, localizado na região sudeste do Pará, foi implantado a partir de 1982 pelo Grupo Executivo das Terras do Araguaia e Tocantins (GETAT), do Governo Federal.
O projeto vinha a calhar com os objetivos do Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia (Polamazônia), inserido no Projeto Grande Carajás. Dois aspectos principais deveriam ser cumpridos, sendo que o primeiro era atenuar os conflitos pela posse da terra na região, principalmente na área conhecida como Bico do Papagaio; o segundo era o fornecimento de produtos hortifrutigranjeiros ao sudeste do Pará.
Ao longo de três anos, 1.551 famílias foram assentadas na área que ficou conhecida como Centro de Desenvolvimento Regional II (CEDERE II). Até 1985, 816 famílias haviam recebido o título definitivo de terra. Porém, naquele mesmo ano, as atividades de assentamento dos sem-terra terminam e o GETAT é extinto.

Década de 1990 e emancipação

Embora o projeto tenha sido abandonado sem sua conclusão, a localidade experimentou um relativo crescimento, pois contou com a forte demanda por alimentos vinda de localidades como Parauapebas e Marabá. Tal prosperidade vinda da agricultura atraiu novos colonos para a comunidade do CEDERE.
O crescimento econômico e a demanda por mais serviços, reflexo do influxo populacional, sem contrapartida do governo de Parauapebas para prover as necessidades básicas, fez surgir um movimento organizado clamando por autonomia política para a localidade. Em pouco tempo a região do entorno do CEDERE II estava mobilizada pelo projeto de emancipação.
Em 5 outubro de 1994, através da lei estadual 5.860, a área que compreendia o projeto CEDERE II é desmembrada de Parauapebas, e passa a ser o município de Canaã dos Carajás. Entretanto o município só foi formalmente instalado com a posse de seus primeiros representantes, em 1º de janeiro de 1997.

Projeto Sossego

Pouco tempo depois de sua emancipação, prospecções no subsolo de Canaã provaram que o município possuía grandes reservas de cobre, níquel, minério de ferro, ouro, etc.
A mineradora Vale S.A. (ainda CVRD) iniciou a montagem da estrutura para extração do cobre ainda em 1999. Como consequência da grande estrutura exigida em tal processo, houve um fluxo muito grande de pessoas e capitais para a localidade. Sua população multiplicou-se por quatro em pouco mais de quatro anos, coincidindo justamente com o início da operacionalização da mina, em 2003/2004.
A mineração do cobre alçou Canaã ao posto de 2º maior exportador do estado do Pará entre 2009 e 2011. Espera-se que a entrada em operação do Projeto S11D eleve ainda mais a posição do município no ranking da exportação no Brasil.

Confira as vagas de emprego disponíveis no SINE Parauapebas nesta quarta-feira (5)

O Serviço Nacional de Emprego (SINE-Parauapebas), disponibilizou na manhã desta quarta-feira (05) a lista atualizada de empregos disponíveis naquela unidade. Confira abaixo:

OCUPAÇÃO DE VAGAS NA SALA DE ENCAMINHAMENTO 05/10/2016

 

AUXILIAR ADMINISTRATIVO  MCOM EXPERIÊNCIA EM RH
REPOSITORFCOM EXPERIÊNCIA
BOMBEIRO/CONDUTOR DE VEÍCULOS DE EMERGÊNCIA (AMBULÂNCIA)MCOM CERTIFICADO DO CURSO

DE CONDUTOR DE VEÍCULO DE EMERGÊNCIA.

DOMÉSTICAFCOM EXPERIÊNCIA, QUE DURMA NO EMPREGO
MECÂNICO MCOM EXPERIÊNCIA EM ALINHAMENTO, EXPERIÊNCIA EM CTPS
MECÂNICO GERALMCOM EXPERIÊNCIA EM SUSPENSÃO E CAIXA DE MARCHA.

Obras no Parque Zoobotânico de Carajás são prorrogadas e local continua fechado

As obras para ampliação do estacionamento do Parque Zoobotânico Vale (PZV) foram prorrogadas até o mês de novembro. A reforma ocorre em virtude do crescente aumento no número de visitantes. Com a reforma, serão criadas mais de 60 vagas para atendimento ao público visitante.

Além de espaço para visitação, o parque desenvolve um programa de conservação de espécies, voltado à reprodução, em cativeiro, de espécies do bioma amazônico que estão ameaçadas de extinção, a exemplo da ararajuba (Guaruba guarouba). Outro programa desenvolvido no PVZ é o de pesquisa botânica. Periodicamente, os técnicos do parque coletam amostras das espécies nativas da região para desenvolver todo o trabalho de catalogação das informações sobre a flora amazônica e de preservação.

Desde que foi criado, o parque tem entre seus objetivos, a conservação e a exposição de espécies da fauna e flora amazônicas. Cerca de 270 animais ocupam a área de 30 hectares na Floresta Amazônica, localizada no coração da Floresta Nacional de Carajás, com destaque para as espécies de aves e mamíferos. Entre as principais atrações do parque estão os macacos, as onças e as aves, como a Harpia (Gavião-Real) e a Arara-Azul-Grande.

Advogados pedem revogação de medidas cautelares imputadas contra vereadores

Durante audiência da ação penal oriunda da “Operação Filisteu”, ocorrida nesta terça-feira (4) no Fórum de Justiça em Parauapebas, os advogados que fazem a defesa dos vereadores afastados Josineto Feitosa e Antonio Chaves (Major da Mactra) solicitaram a revogação das medidas cautelares imputadas contra seus clientes.

Os causídicos justificam o pleito afirmando que a fase instrutória já se encerrou e tendo em vista que não há durante tal fase nenhum depoimento que permita aferir que os réus tenham por qualquer meio demonstrado a intenção de interferir no curso do processo e na colheita de provas.

Ao receber os pedidos, o juiz Líbio Moura passou a palavra ao promotor de  Justiça Hélio Rubens para que se posicionasse a respeito do pedido e este solicitou 48 horas para analisar as solicitações de forma singular.

Na audiência do último dia 8 de agosto, os vereadores Devanir Martins, Luzinete Batista e José Arenes foram beneficiados com a revogação das medidas cautelares e reassumiram os respectivos cargos na Câmara Municipal no dia seguinte.

Além de Josineto Feitosa, Major da Mactra, Devanir Martins, Luzinete Batista e José Arenes, figuram também como acusados da “Operação Filisteu” o ex-vereador Odilon Rocha de Sanção, os empresários Breno Herland Matias Gomes, Odileia Ribeiro Sanção, Frederico Damascena Ribeiro Sanção e Edmar Cavalcante e os funcionários públicos Herbeth Matias Gomes, Pedro Nazareno e Cleidiane Ferreira.

Na audiência desta terça-feira (4), foram ouvidos em interrogatório Odileia Sanção, Frederico Sanção, Pedro Costa, Herberth Gomes, Cleidiane Ferreira, Major da Mactra e Luzinete Batista.

Reportagem: Waldyr Silva

Operação apreende cerca de R$ 200 mil e material de propaganda em Parauapebas

Em Parauapebas, o Ministério Público Eleitoral, por meio dos Promotores de Justiça eleitorais, Hélio Rubens, Jeanne de Oliveira e Guilherme Carvalho, realizou fiscalizações no sábado, véspera da eleição, e no domingo numa operação conjunta com a Polícia Civil.

O trabalho conjunto resultou na apreensão de cerca de R$ 200 mil reais em dinheiro, na sede do Partido Democratas, onde funciona o comitê do candidato a prefeito de Parauapebas, Marcelo Catalão. O responsável pela distribuição dos valores, Luciano Teixeira, foi preso em flagrante. Vários documentos também foram apreendidos.

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A equipe continuou atuando na madrugada de domingo quando realizou a apreensão de milhares de santinhos, que seriam jogados nas ruas de Parauapebas.

Ainda em Parauapebas, a promotora de Justiça Jeanne Farias de Oliveira ingressou com uma ação requerendo que os partidos sejam obrigados a limpar a cidade.

Reportagem: Ministério Público

 

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