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Classificado, Atlético Paraense enfrentará o Sport Real na fase eliminatória da Segundinha 2020

A Federação Paraense de Futebol (FPF) definiu os confrontos do Campeonato Paraense de Segunda Divisão após o fim da primeira fase, que ocorreu nesta quinta-feira (26).

Em Parauapebas, o clássico da cidade teve a vitória do Parauapebas Futebol Clube (PFC) sobre o Clube Atlético Paraense (CAP) por 2 a 0, porém o “Gigante de Aço” foi eliminado pelo saldo de gols. No grupo A1, além do Atlético, o Gavião Kyikateje também avançou a 2ª fase.

 

Na próxima fase, os jogos serão realizados em ida e volta, no qual os vencedores fazem a semifinal para definir os finalistas e os clubes que vão jogar a Primeira Divisão do Futebol Paraense, em 2021.

As datas para os confrontos são 2, 6 e 7 de dezembro.

Veja os jogos:

CHAVE B1  |  Ida:

Sport Real x Atlético Paraense – 02/12/20 (quarta) – 09:30 – Francisco Vasques – Belém

Volta:

Atlético Paraense x Sport Real – 07/12/20 (segunda) – 15:30 – Rosenão – Parauapebas

CHAVE B2  |  Ida:

Fonte Nova x Tuna – 02/12/20 (quarta) – 09:30 – Mamazão – Outeiro

Volta:

Tuna x Fonte Nova – 06/12/20 (domingo) – 09:30 – Francisco Vasques – Belém

CHAVE B3  |  Ida:

Caeté x São Francisco – 02/12/20 (quarta) – 15:00 Diogão – Bragança

Volta:

São Francisco x Caeté – 07/12/20 (segunda) – 09:30 – a definir

CHAVE B4  |  Ida:

Gavião x São Raimundo – 02/12/20 (quarta) – 09:30 – Zinho Oliveira – Marabá

Volta:

São Raimundo x Gavião – 07/12/20 (segunda) – 09:30 – a definir

Vereadora pede instalação de câmeras de videomonitoramento para Bairro dos Minérios

Por meio da Indicação nº 419/2020, a vereadora Joelma Leite (PL) solicitou na sessão da Câmara da última terça-feira (24) que a prefeitura mande instalar câmeras de videomonitoramento nas ruas do Bairro dos Minérios, auxiliando no trabalho das forças públicas de segurança.

A vereadora destaca na justificava da proposição que “o aumento irrefreável da criminalidade, o recrudescimento da violência e a insegurança pública são uma das maiores preocupações da população no município de Parauapebas”.

Segundo ainda Joelma Leite, a instalação das câmeras de videomonitoramento tem diminuído a violência urbana através do seu poder de rápida atuação, uma vez que elas são capazes de visualizar o ato criminoso dentro de seu grau de alcance, possibilitando uma pronta atuação policial e identificação dos infratores, com a disponibilização de imagens gravadas, podendo-se, ainda, subsidiar ações preventivas através da proteção de segurança por monitoramento em tempo real da área pelo Centro de Controle Operacional (CCO).

“Acatada a presente proposição, entende-se que será dado um importante passo na busca por uma segurança pública cada vez mais sólida dentro do município”, finaliza a parlamentar, solicitando apoio dos demais colegas de parlamento.

A indicação foi aprovada por unanimidade em plenário e agora ela será encaminhada para ser apreciada pelo Poder Executivo.

Aumentam os casos de feminicídio e de outras violência domésticas contra as mulheres no Pará

No Pará, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado (Segup), de janeiro a outubro de 2020, foram registrados 58 casos de feminicídio, enquanto, no mesmo período, em 2019, houve 38 ocorrências. O aumento no número de mortes de mulheres no período da pandemia de Covid-19 é um alerta ao Estado e à sociedade.

Em todo o Estado, de janeiro a setembro de 2020, foram registradas pela Segup mais de 2 mil ameaças contra mulheres, 473 casos de estupro e 7,8 mil casos de lesão corporal.

Neste mesmo período, mais de 100 casos de assédio sexual contra a mulher foram registrados em todo o Estado, enquanto, em 2019, foram contabilizados 29 casos.

A importunação sexual contra a mulher no Pará também registrou aumento. De janeiro a setembro de 2020, 350 casos foram denunciados. No mesmo período, em 2019, 157 casos foram registrados.

No que se refere aos crimes de honra e à cultura de desacreditar a fala da mulher, foram registrados, de janeiro a setembro de 2020, mais de 1,6 mil casos de calúnia contra mulher; 2,7 mil casos de difamação e nove mil casos de injúria, relacionados à violência doméstica, em todo o Estado.

As violências contra a mulher podem ser físicas, psicológicas, morais, sexuais e patrimoniais, conforme a Lei Maria da Penha, nº 11.340. Para combater essa realidade, a campanha internacional ’16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher’, iniciada nesta quarta-feira (25), busca provocar a reflexão da sociedade sobre os abusos vividos por muitas mulheres em todo o mundo.

UEPA

A educação é uma das alternativas para transformar essa realidade e diminuir estes índices. Ela desconstrói, reconstrói e cria possibilidades de empoderar mulheres por meio da provocação de discussões e diálogos no ambiente acadêmico.

Segundo a Profª Drª Lana Macedo, coordenadora do Grupo de Pesquisa Gênero, Feminismos e Sexualidades (GEFES), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), a educação formal e não formal são importantes aliadas no combate à violência contra a mulher.

“Precisamos problematizar, dar visibilidade, discutir e lutar, buscando alternativas de enfrentamento. Mulheres morrem simplesmente por serem mulheres”, afirma a professora, que acredita na educação, de homens e mulheres, como arma de desconstrução da violência e consolidação dos Direitos Humanos.

Desde os anos 1980, os movimentos feministas no Brasil têm como principal bandeira de combate à violência contra a mulher a ideia de que “Quem ama não mata” e segundo a professora, infelizmente, essa é uma bandeira que ainda é preciso levantar, diante de uma sociedade estruturada pelo patriarcado.

“Lutamos para avançar o pensar do ser humano e para alcançar um modelo de sociedade que nos permita ser quem a gente quiser, sem estarmos presas a padrões impostos socialmente de forma secular”, reforça a coordenadora.

Um dos Trabalhos de Conclusão de Curso em desenvolvimento na Uepa preocupados com esta temática é intitulado “Trabalho Doméstico Feminino: os resquícios da escravidão na contemporaneidade”, de autoria de Débora Martins, aluna de Ciências Sociais do Campus de Igarapé- Açu.

A motivação da autora surgiu pelo fato da maioria das mulheres de sua família viverem a realidade do trabalho doméstico desde a infância.

A pesquisa, realizada no município de Castanhal, aborda a trajetória desse movimento de saída do interior para a capital do Estado, com expectativas de melhorias de vida, que, segundo a autora, são limitadas pelo trabalho doméstico e por diversos tipos de violência, que geram marcas que acompanham essas mulheres até hoje.

“Escrever sobre as formas de violência que acontecem dentro do trabalho doméstico é um desafio importante pra mim, como mulher negra, poder construir esse lugar de fala. Mesmo com avanços na legislação, na prática, inúmeros abusos continuam acontecendo. Precisamos gritar para acordar a sociedade”, avalia Débora, que será a primeira pessoa da família a concluir o Ensino Superior.

DENÚNCIA

Qualquer pessoa pode enviar mensagens para o WhatsApp do Disque Denúncia (91) 98115-9181, ligar para 181 ou acionar o Centro Integrado de Operações (Ciop), via 190, para denunciar crimes e outras formas de violência contra a mulher.

Pará lidera geração de empregos formais na região Norte em outubro

O Pará foi o maior gerador de empregos formais entre todos os estados da região Norte em outubro deste ano. Pelo quinto mês consecutivo, o Estado voltou a apresentar crescimento com a geração de 9.480 postos de trabalhos em vários setores econômicos, com destaque para o comércio, serviços e indústria. A pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), e com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foi divulgada nesta quinta-feira (26).

“Todos nós sabemos do choque que a pandemia da Covid-19 gerou sobre a economia brasileira, os baixos níveis de ocupação e a elevada taxa de desocupação. Apesar deste cenário, o Pará tem se destacado com a manutenção de um cenário positivo com aumento de postos de trabalho formais e o melhor resultado entre os estados da região Norte. Isso se dá em função da iniciativa posta pelo governo do Estado através do Retoma Pará que, com muita responsabilidade e cautela, possibilitou que obras fossem iniciadas, que empresas que estavam em processo de abertura de loja ou contratação retomassem as contratações, e que atividades de serviço fossem desenvolvidas. O saldo de 9.480 postos de trabalho é resultado de um trabalho em conjunto, que ao longo deste ano o governo do Pará conseguiu manter, pensando em um único agente: o povo paraense”, destaca Inocêncio Gasparim, titular da Seaster.

Segundo o estudo do Dieese/PA, em outubro deste ano, pelo quinto mês consecutivo, foram feitas em todo o Pará, 29.442 admissões contra 19.962 desligamentos, gerando um saldo positivo de 9.480 postos de trabalhos formais. No mesmo período do ano passado, o Estado também apresentou crescimento, só que bem menor que o verificado este ano. Naquela oportunidade, foram 24.558 admissões, contra 21.837 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.721 oportunidades.

Ainda de acordo com o estudo, no mês passado, todos os setores econômicos do Estado apresentaram crescimento na geração dos empregos formais, com destaque para o comércio, com a criação de 3.179 postos de trabalhos, seguido do setor serviços com a geração de 2.879 postos. Logo em seguida aparece a indústria, com a criação de 1.636 novas vagas, construção civil com 1.346 postos de trabalhos, e setor agropecuário com a geração de 440 postos.

Entre todos os estados da região Norte, o Pará lidera a geração de empregos com a criação de 9.480 postos de trabalhos, seguido do Amazonas com a geração de 5.669 postos de trabalhos; Rondônia, com a geração de 1.635 postos de trabalhos; Tocantins, com a geração de 1.504 postos; Acre, com a geração de 860 novos postos; Amapá, com a geração de 837 postos, e Roraima, com a criação de 673 novos empregos. Em todo o Norte, foram feitas 67.752 admissões contra 47.094 desligamentos em outubro, gerando saldo positivo de 20.658 postos de trabalhos formais.

“Estes dados colocam o Pará como o 10º estado brasileiro na criação de empregos formais. Quando nós comparamos essa somatória do período de janeiro até outubro deste ano, o Pará já gerou 32 mil postos de trabalho. É fundamental e importante esses números porque, em tempos de pandemia, todos os grandes setores da economia paraense conseguiram apresentar resultados positivos de empregos formais. Não podemos esquecer que o Pará tem o melhor resultado entre os estados da região Norte e os protocolos de segurança que o Estado adotou logo no começo da pandemia deram um fôlego para essa retomada, então, a expectativa é que cada vez mais tenhamos uma abertura maior da economia e, consequentemente, mais pessoas chegarão ao mercado de trabalho”, observa Everson Costa, técnico do Dieese/PA.

Sespa alerta para o papel da população no combate à dengue, zika e chikungunya

No Pará, a atenção com os cuidados na pandemia de Covid-19 se soma à preocupação com a chegada do período chuvoso, em função de outras três doenças graves e que também podem deixar sequelas: dengue, zika e chikungunya. E no combate ao mosquito Aedes aegypt, transmissor das doenças, a conscientização da população, que deve ser o principal agente nas estratégias de prevenção, torna-se mais importante, já que justamente por causa da crise sanitária mundial algumas ações presenciais de saúde destinadas a evitar a disseminação foram suspensas.

Aline Carneiro, chefe do Programa Estadual de Controle da Dengue (PECD), da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), confirma que o trabalho ocorre durante todo o ano, sendo intensificado entre novembro e o final de junho, quando as chuvas são mais frequentes e intensas. “Também orientamos os municípios a fazerem seus planos de contingência, como preparação para um possível surto ou aumento grande do número de casos, e o Estado também faz o seu. Esse planejamento leva em consideração a epidemiologia, o controle setorial e o manejo clínico do paciente, possíveis ações de combate a serem feitas”, informa.

As visitas das equipes de saúde às residências para eliminar focos do mosquito vetor quase não ocorrem mais por causa da pandemia. Nesse momento, a mídia vira uma ferramenta importante no processo de orientação. Aline Carneiro reforça que é preciso, pelo menos a cada sete dias, verificar e limpar locais e plataformas onde o Aedes prolifera facilmente: piscinas, vasos com plantas, caixas d’água, lixeiras e vasilhames de água de animais domésticos, dentre outros em que há acúmulo mínimo de água.

“Mesmo que as visitas ainda estivessem ocorrendo, uma mesma casa era visitada a cada dois meses. Então, as pessoas é que precisam assumir esse cuidado tão importante, que dá tão pouco trabalho. Dura cerca de dez minutos a verificação”, reitera a chefe do PECD.

Números e cuidados – De acordo com dados da Sespa, em 2019 houve 2.008 casos de dengue, contra 1.753 em 2020, até agora; 2.292 casos de chikungunya, um número bem maior que as 148 ocorrências já registradas neste ano, e 39 de zika, que em 2020 já registra 159 casos.

Conservar a caixa d’água, tonéis e barris de água bem fechados; colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada; não deixar água acumulada sobre a laje, manter garrafas com a boca virada para baixo; acondicionar pneus em locais cobertos; proteger ralos sem tampa com telas finas, encher pratinhos de vasos com areia até a borda e lavá-los uma vez por semana são algumas das medidas recomendadas pela Sespa.

Entre as ações realizadas pela Secretaria neste ano estão a elaboração do Plano de Contingência Estadual de Dengue, Chikungunya e Zika vírus 2020; divulgação mensal do informe epidemiológico das três doenças; participação na videoconferência com técnicos do Ministério da Saúde no dia 16 de janeiro de 2020 e participação na capacitação sobre novo adulticida Cielo® no dia 30 de janeiro, em Brasília (DF).

Sinais e sintomas – Os principais sinais e sintomas da dengue são: febre alta, dor na cabeça, dor atrás dos olhos, perda de apetite, manchas e erupções na pele, principalmente na região do tórax e membros superiores, náuseas e vômitos, tontura, indisposição e extremo cansaço, e dores no corpo, ossos, articulações e abdômen.

O vírus da zika causa febre baixa, dor nas articulações, dores musculares, na cabeça e atrás dos olhos, conjuntivite, erupções cutâneas avermelhadas que podem coçar, dor abdominal, diarreia, constipação e pequenas úlceras na mucosa oral, que são sinais e sintomas pouco comuns.

Os principais sinais e sintomas de chikungunya são febre, dor incapacitante nas articulações, dor nas costas, erupções cutâneas, fadiga, náuseas, vômitos, dores na cabeça e musculares (mialgias).

Serviço: Pessoas com sinais e sintomas dessas doenças devem procurar atendimento médico na Unidade de Saúde mais próxima, pois o quadro pode se agravar e levar à morte.

Prefeitura de Canaã afirma que casos de Covid-19 caíram e trará Jonas Esticado, Irmão Lázaro e Padre Alessandro Campos no Réveillon

A prefeitura de Canaã dos Carajás está preparando um grande evento para a passagem do ano no município, com três atrações nos dias 29, 30 e 31 de dezembro. No dia 29, a programação terá show do Padre Alessandro Campos. No dia 30, o público poderá acompanhar o show do Irmão Lázaro. Já no dia 31, a noite da virada será embalada pelo cantor Jonas Esticado.

Os shows serão realizados ao lado do Bosque Gonzaguinha e a programação é possível devido à queda no número de casos de Covid 19 em Canaã. Nos últimos meses os boletins epidemiológicos tem apontado baixo número de novos casos e internações, e há mais de dois meses não registra óbitos pela doença.

Vale destacar, no entanto, que os contratos firmados com os músicos tem uma cláusula resguardando a administração no caso de não ser possível a realização dos shows, em um cenário eventual de aumento no número de casos. Com isso, a prefeitura teria o prazo de um ano para a apresentação dos artistas.

 

Operação da PF e ANM desarticula esquema criminoso em Curionópolis

A Polícia Federal, em conjunto com a Agência Nacional de Mineração (ANM), deflagrou nesta quinta-feira(26/11) a Operação Offside mineral, com o objetivo de fiscalizar e desarticular o esquema criminoso de extração ilegal de minério de manganês na região de Curionópolis no Sudeste do Pará .

Participaram da ação 32 policiais federais e 3 servidores da ANM. As investigações identificaram o fato de que a empresa alvo da operação utiliza títulos minerários vencidos e extrai minério em grande quantidade em local diverso do autorizado pela ANM.

A referida matéria prima é pertencente a União Federal, constituindo tal conduta em crime contra o patrimônio, na modalidade de usurpação, artigo 2 da lei 8.176/91, além de crime de falsidade ideológica, artigo 299 do Código Penal , e organização criminosa, artigo 2 da lei 12850 de 2013.

A região sudeste do Pará tem um histórico de extração ilegal de minério, sendo o combate a essa prática criminosa recorrente pela Polícia Federal, contando com inúmeras operações durante todo o ano de 2020 pela Polícia Federal, tanto dissuadindo esta prática com bloqueio de bens nas áreas de extração, prisões em flagrante e apreensão de veículos como em atuação junto ao destino final no porto de Barcarena, impedindo a exportação.

* O nome da operação faz referência à linha de impedimento, tendo em vista a extração em locais não permitidos pela Agência reguladora ANM.

Com transmissão pelo Pebinha, Atlético Paraense e Parauapebas se enfrentam hoje no Rosenão

Logo mais, a partir das 15h30 desta quinta-feira (26), dois times da “Capital do Minério” entram em campo, nas dependências do Estádio Rosenão, localizado no Bairro Liberdade, em busca da classificação para a próxima fase da Segundinha do Campeonato Paraense de Futebol 2020, para sonhar com vaga na elite do futebol do Pará.

O duelo será entre o Clube Atlético Paraense (CAP) e o Parauapebas Futebol Clube (PFC), ambos têm chances de classificação, sendo que a situação do CAP é mais tranquila, tendo em vista que o clube liderado por Rafael Lopes já somou sete pontos na competição e lidera isoladamente o grupo A1, já o Parauapebas, soma quatro pontos na tabela e para sonhar com a elite do futebol paraense, precisa golear o seu adversário nesta última rodada da primeira fase da Segundinha 2020.

A partida acontecerá às 15h30 e será transmitida ao vivo na Fanpage do Portal Pebinha de Açúcar no Facebook.

DESEMPREGADO? Confira as vagas de emprego disponíveis nesta quinta-feira (26) em Parauapebas

Vagas disponíveis na unidade do SINE de Parauapebas-PA, hoje 26/11/2020.
Leia as competências sobre a vagas e cheque se os requisitos estão de acordo com seu perfil profissional.
O horário de funcionamento é de segunda à sexta das 08h00 às 14h00.

OBS: A quantidade de vagas pode sofrer alteração em decorrer do atendimento durante o dia.

Audiência Pública irá instituir novo Código Tributário de Parauapebas

Nesta sexta-feira, 27, será realizada Audiência Pública para instituir o novo Código Tributário de Parauapebas. O evento iniciará às 9h, no plenário da Câmara Municipal de Vereadores e será aberto ao público, porém, em função da pandemia do novo coronavírus, será limitada a entrada de pessoas no local do evento.

Os interessados deverão se inscrever previamente no endereço eletrônico https://www.even3.com.br/cmpcodigotributario/. Serão permitidas somente 150 inscrições para acompanhamento presencial do evento e os participantes só poderão entrar no espaço usando máscara. O evento também será transmitido ao vivo pelo canal no Youtube da Câmara Municipal de Vereadores.

Governo do Pará recorre à Justiça para cassar marca de medicamento registrada com o nome do Estado

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) ajuizou Ação Civil Pública na última terça-feira (24), junto à Justiça Federal da 1ª Região, contra o registro e o uso comercial da marca “Pará®️” em medicamento comercializado pela empresa Supera Farma Laboratórios S.A, contendo o princípio ativo da Nitazoxanida.

De acordo com a ACP, a marca textual está registrada junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e viola o que determina a Lei Federal Ordinária 9.279/1996 (Lei de Propriedade Industrial), quanto ao uso de marca envolvendo designação ou sigla de entidade ou órgão público, quando esta não for requerida pela própria entidade ou órgão envolvidos.

“Tomamos conhecimento desse dispositivo violado e da comercialização do medicamento no início deste ano. Em março, na sequência de provocações encaminhada pela PGE, enviamos uma notificação extrajudicial à empresa, com o intuito de obter maiores esclarecimentos e mais informações sobre o nome escolhido. Nesta ocasião, a empresa foi intimada a suspender imediatamente a venda do produto e a proceder a troca do nome comercial escolhido, à medida que o nome é homônimo ao da nossa unidade federativa, Estado do Pará”, explicou o procurador do Estado, Rafael Rolo, responsável pela ação.

Em resposta à notificação, por meio de ofício enviado no dia 31 de março, a empresa informou que a marca seria a única possível, e exclusivamente sugestiva, ao modo de agir do medicamento, destinado ao tratamento de “PARAsitoses”, sendo que o acento ao final da palavra “Pará” se deu em virtude de obter uma fonética mais forte ao final do nome.

“Não estamos discutindo a seriedade do uso da medicação e nem da empresa. A questão é objetiva. Manter o registro do jeito que está daria à empresa a condição de impedir qualquer outro uso do mesmo nome que possa vir a ser feito, em conflito à proteção conferida pela marca. Ou seja, toda e qualquer publicação institucional nossa, por exemplo, que tenha o nome Pará, entraria em confronto com esta situação”, complementou o procurador.

LEI

De acordo com a Lei de Propriedade Industrial, em seu artigo 124, inciso IV, não são registráveis como marca “designação ou sigla de entidade ou órgão público, quando não requerido o registro pela própria entidade ou órgão público”, deixando claro a irregularidade do registro realizado pelo INPI, em junho de 2017, em favor da empresa farmacêutica, cuja vigência está prevista até junho de 2027.

Sendo assim, a PGE solicitou à Justiça Federal a suspensão da eficácia do Certificado de Registro de Marca autorizado pelo Instituto, além da citação das partes envolvidas no processo e da intimação do Ministério Público Federal (MPF), para que possa atuar como fiscal da lei.

“Também nos colocamos à disposição para eventual audiência de conciliação, que se faça necessária e possível, e aguardamos agora a apreciação do mérito pelo Juízo para tomarmos as medidas cabíveis, daqui em diante”, concluiu Rafael.

Adepará cumpre mais uma etapa da vacinação contra febre aftosa

Equipe da Regional Marabá da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) cumpriu nesta quarta-feira (25) mais uma etapa do cronograma de vacinação assistida contra a febre aftosa, imunizando 197 bovinos na Fazenda Pacas, localizada no município de Itupiranga, no sudeste paraense. A Agência espera vacinar na região 920.702 bovinos, de 0 a 24 meses, até a próxima segunda-feira (30), quando a campanha de vacinação será encerrada.

Localizado a 45 quilômetros de Marabá, Itupiranga é um dos seis municípios que compõem a Regional de Marabá, que já cadastrou 2.171.039 bovinos. A Regional é composta pelos municípios de Marabá, Parauapebas, Curionópolis, Eldorado do Carajás, Itupiranga e Nova Ipixuna.

Para o produtor Valdir Souza, proprietário da Fazenda Pacas, o trabalho da Adepará é fundamental para a condução correta da produção. “O fato de ter um profissional qualificado nos acompanhando durante o processo da vacinação traz mais segurança e tranquilidade, porque a gente aprende mais ainda. A vacinação é boa pra nós, porque temos nosso gado protegido da aftosa, raiva, brucelose. E ficamos tranquilos porque nosso gado fica todo imunizado”, disse o produtor, acrescentando que, “pra nós, é muito bom o acompanhamento da Adepará porque traz segurança. A Adepará nunca recusou atendimento, e somos cadastrados há anos na Agência. Por isso, só agradeço por estar fazendo esse trabalho nas propriedades”.

Apenas em Marabá a Agência tem cadastrados 1.193.136 bovinos, dos quais 476.279 têm de 0 a 24 meses. O gerente da Regional Marabá, Geraldo Jota, ressaltou a importância da vacinação dentro do prazo. “Os produtores que perderem o prazo ficaram impedidos de comprar vacinas e ainda pagarão multa proporcional ao seu rebanho”, informou.

O gerente também destacou a importância do trabalho da Agência para toda a população, enfatizando que “a Adepará tem um papel fundamental na defesa e fiscalização agropecuária do Pará. Ela acompanha toda a cadeia de produção animal e vegetal, protegendo o Estado da entrada e saída de doenças e pragas, tanto na área animal como na vegetal, certificando que o alimento seja entregue para a população com segurança alimentar, qualidade e procedência de origem”.

Supervisão – A vacinação assistida é realizada pelos proprietários dos animais sob a supervisão de fiscais agropecuários da Adepará (AFA). Segundo as normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a supervisão pode ocorrer com os objetivos de orientar, prestar assistência a comunidades carentes ou fiscalizar, possibilitando certificar a aplicação da vacina na totalidade dos animais de determinadas propriedades rurais.

O técnico agropecuário Rogério Lucena, que atua na fiscalização, acompanhou a vacinação pela manhã na Fazenda Pacas, e destacou os ganhos para todos os envolvidos na cadeia produtiva. “primeiro para o produtor, porque ele vai ter uma certificação, uma garantia de que o animal está saudável. Quando ele adquire essa vacina numa distribuidora, numa revenda agropecuária, e faz a aplicação, ele tem a certeza que seus animais estão imunes àquela determinada enfermidade. Segundo, para os consumidores, que têm a certeza de estarem consumindo um produto de qualidade e certificado. Por fim, para a Agência, que efetiva o cumprimento do seu papel na cadeia produtiva do Estado”.

Qualidade – A campanha tem como meta imunizar 9.084.876 animais, em 48.433 propriedades espalhadas por 127 municípios paraenses. Hoje, em todo o Pará estão cadastradas 22.371.788 cabeças de gado.

O Estado deu um passo importante na garantia da qualidade da carne bovina e bubalina na eficácia da preservação da sanidade dos animais quando recebeu o reconhecimento internacional, em 2014, de área 100% livre da febre aftosa com vacinação, durante a programação da 86ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris (França).

276 vereadoras são eleitas nos municípios paraenses

O percentual das mulheres nas câmaras municipais representa apenas 15,9% do total de parlamentares

Em um universo ainda masculino, dado ao fato de que ainda seja necessária força de lei para garantir obrigatoriedade de cotas para garantir que, pelo menos, 30% dos candidatos sejam do sexo feminino, as mulheres têm mostrado força Brasil afora, conquistando lugares na administração pública. Porém, ainda é pequeno, e em alguns lugares decrescente, a presença feminina em cargos públicos eletivos.

Assim, de um total de 1.741 vagas, nos respectivos parlamentos existentes nos 144 municípios paraenses, apenas 276 serão ocupadas por mulheres, escolhidas nas eleições municipais deste ano, 2020. O percentual das mulheres nas câmaras municipais representa apenas 15,9% do total de parlamentares.

Na capital paraense, Belém, apenas 17,14% das 35 cadeiras, serão ocupadas por mulheres, ou seja, apenas 6 mulheres legislarão tendo outros 29 parlamentares do sexo masculino.

Em Ananindeua, no parlamento daquele município, dos 25 vereadores eleitos, apenas 5 são mulheres, um percentual de 20%.
Em Santarém, na Câmara, as vagas foram preenchidas por 19 homens e, apenas, 2 mulheres, um percentual de 9,53% de presença feminina.
Em Marabá, no parlamento daquele município, o eleitorado também não deu preferência para as mulheres, elegendo apenas três. Já os homens ficaram com 18 cadeiras, que é 85,7% no total.

Em Parauapebas, apenas uma mulher conseguiu vaga no parlamento, sendo a segunda mais bem votada dos 15 eleitos. Ficando assim 6,7% de mulheres e 93,3% de homens.

Nos demais municípios a situação não é diferente. Veja por exemplo o caso de Castanhal, onde, dos 39 vereadores eleitos apenas 5 são mulheres, um percentual de 12,89%.
Em Abaetetuba, dos 15 parlamentares, apenas 3 são mulheres; ou seja, 20% das vagas são preenchidas pela figura feminina.
Em Cametá, as mulheres não foram prestigiadas também no poder legislativo, tendo apenas uma eleita que deverá compartilhar o plenário com 14 vereadores.

Em Marituba a única mulher eleita para vereadora é Alexandra Moura (PV) sendo a 8ª colocada entre os 15 vereadores que comporão o parlamento municipal a partir de 1º de janeiro de 2021.
São Félix do Xingu terá seu parlamento, no próximo mandato, composto por 1/3 de mulheres. Tendo como mais bem votada uma mulher além de outras 4; assim terão 10 homens e 5 mulheres compondo a câmara municipal.
Bragança, cidade com 150 mil habitantes, conforme dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, entre os 17 eleitos para compor o parlamento apenas uma é mulher.

Em Barcarena o percentual feminino na composição da Câmara Municipal é de 33,33%, sendo que dos 15 componentes do parlamento seis são mulheres.
Na Câmara Municipal de Altamira terão apenas três, das 15, cadeiras ocupadas por mulheres.
Já na Câmara Tucuruí as mulheres não mandaram muito bem, tendo conquistado apenas duas das 13 cadeiras.
Em Paragominas as mulheres almejaram apenas conquistar vagas no poder legislativo tendo 73 candidatas, porém, conquistaram apenas uma das treze vagas.

A população de Tailândia deu mais votos para uma mulher, eleita vereadora naquele município. Além dela, outras três se elegeram para o mandato parlamentar que se iniciará em 1º de janeiro doe 2021.
No município de Breves dos 17 vereadores eleitos apenas 4 são mulheres.
Em Itaibuba, das 15 vagas disponíveis na Câmara Municipal, apenas 3 foram destinadas às mulheres.
Os eleitores de Redenção elegeram apenas uma mulher para um parlamento composto por 15 cadeiras.
Já em Moju das 15 vagas disponíveis na Câmara Municipal cinco serão ocupadas por mulheres no próximo mandato.
Novo Repartimento, com uma Câmara, composta por trezes parlamentes, haverá apenas uma mulher tendo sido a terceira mais votada em sua legenda (MDB), porém, a última colocada na lista dos eleitos.

Em Oriximiná o membro do parlamento mais bem votada é uma mulher; porém, além dela, apenas mais duas conseguiram uma vaga de vereadora em uma Câmara composta por 15 cadeiras.
Já os eleitores de Santana do Araguaia elegeram 4 mulheres e 11 homens para compor o parlamento municipal.
No parlamento de Santa Izabel do Pará, composto por 15 vereadores, apenas uma mulher foi eleita para o cargo.
Capanema escolheu apenas duas mulheres para ter voz no parlamento as outras 13 vagas serão ocupadas por homens.
Breu Branco tem o parlamento mais feminino do Pará, onde oito, das 13 cadeiras, serão ocupadas por mulheres a partir de 1º de janeiro. Pela ordem, as três primeiras na lista de eleitas são mulheres, seguida da 6ª, 7ª, 8ª, 9ª e 12ª mais bem votadas.

Em Ipixuna do Pará nenhuma mulher obteve votos suficientes para ocupar uma das 13 cadeiras disponíveis no parlamento municipal.
Os eleitores de Tomé-Açu tornaram misto o parlamento elegendo 11 homens e 4 mulheres; estando uma delas como primeira na lista dos eleitos, as outras 9º, 12º e 15º lugar.
Dos 11 parlamentares eleitos em Benevides apenas um é mulher.
Das 15 vagas no parlamento Igarapé-Miri apenas três foram confiadas às mulheres, sendo uma delas a segunda na lista dos eleitos.
A lista de parlamentares eleitos no município de Portel começa com uma mulher, Dra. Daylane Medeiros, única mulher eleita para um parlamento de 15 cadeiras.
Viseu, com apenas 75 mil habitantes, teve apenas uma mulher eleita para assumir uma das 13 cadeiras disponíveis no parlamento daquele Município.

Em Dom Eliseu apenas duas mulheres foram eleitas para vereadoras para compor o parlamento ao lado de 13 homens.
No município de Ulianópolis apenas uma mulher aparece na lista de eleitos para compor o parlamento.
Em Jacundá apenas uma mulher consta na lista de 13 eleitos para legisladores.
Os eleitores de São Miguel do Guamá também não deram preferência para as mulheres ocuparem as 15 cadeiras do parlamento, tendo elegido apenas uma.

No município de Monte Alegre, para o cargo de parlamentar, apenas duas mulheres tiveram êxito na disputa, as outras 13 cadeiras serão ocupadas por homens.
Das 15 cadeiras que compõem o parlamento do município de Juruti, apenas três serão ocupadas por mulheres.
Em Alenquer, nenhuma mulher conseguiu se eleger para vereadora.
Acará abre a lista dos eleitos para o parlamento com o nome de uma mulher, seguida da 9ª e 12ª colocadas.
Em Capitão Poço 4 mulheres são eleitas para o cargo de vereadoras para fazer parte de um parlamento com 15 vagas.

Na Câmara Municipal de Vigia todas as 13 cadeiras serão ocupadas por homem.
Itupiranga tem um parlamento composto por 13 cadeiras, das quais duas serão ocupadas por mulheres, escolhidas nas eleições municipais deste ano.
Na Câmara Municipal de Rondon do Pará, apenas uma mulher foi eleita, porém, aparece como na primeira da lista dos eleitos.
Em Óbidos apenas homens ocuparão as 13 cadeiras daquele parlamento.
O poder legislativo de Rurópolis também será compostos exclusivamente por homens, já que nenhuma mulher se elegeu para vereadora.
Conceição do Araguaia terá apenas uma vereadora que conquistou uma das 13 cadeiras na câmara daquele município.
Também em Pacajá apenas uma mulher recebeu a confiança dos eleitores se elegendo vereadora; as outras 12 cadeiras serão ocupadas por homens.

Em Baião, a primeira na lista dos eleitos para vereador é uma mulher. Além dela outras três se elegeram. As outras nove cadeiras serão ocupadas por homens.
Quem abre a lista dos eleitos para compor o parlamento de Augusto Correia é Salena Oliveira, única mulher que se juntará aos 12 vereadores eleitos.
Em Uruará o parlamento composto por 13 cadeiras terá apenas uma vereadora.
Xinguara terá 3 mulheres compondo o poder legislativo e 10 homens.
Em Porto Moz apenas duas, das treze cadeiras disponíveis no parlamento, serão ocupadas por mulheres.
Em Salinópolis a primeira, a terceira e a quarta da lista dos eleitos para compor o parlamento de treze cadeiras são mulheres.
Goianésia do Pará também terá 3, das treze, cadeiras ocupadas por mulheres no parlamento.
Muaná tem também 3 vereadoras eleitas em uma câmara de 13 vagas.
Em Curuçá tem um parlamento de 13 cadeiras, sendo que três delas serão ocupadas por mulheres.
Das 13 vagas na câmara de Tucumã quatro foram destinadas para mulheres.
Em Afuá duas das onze cadeiras no parlamento foram confiadas à mulheres.
Igarapé-açu confiou as duas últimas de treze cadeiras às mulheres.
O poder legislativo de Canaã dos Carajás terá a presença feminina ocupando apenas uma das treze cadeiras.
Curralinho elegeu 4 mulheres que farão parte de um parlamento de 11 cadeiras.
Almeirim, na disputa para vereador apenas uma mulher conseguiu se eleger para ocupar uma das trezes cadeiras.
Das 13 cadeiras do parlamento de Cachoeira do Piriá 4 foram garantidas por mulheres tendo uma como primeira na lista de votação.
Eldorado do Carajás terá apenas uma das treze cadeiras na Câmara Municipal ocupada por mulher.
Gurupá tem Fabíola abrindo a lista dos eleitos para vereador, além e outras duas eleitas; as outras oito cadeiras foram destinadas a homens.
No legislativo de Concórdia do Pará as mulheres não tiveram tanto êxito, conquistando apenas uma das 11 cadeiras.
Os eleitores de Ourilândia do Norte confiaram apenas em uma mulher para representa-los no parlamento formado por 13 cadeiras.
A primeira na lista dos eleitos para compor o parlamento Irituia é uma mulher, Jejeca; porém, as outras 12 cadeiras serão compostas por homens.

Oeiras do Pará também deu mais votos para uma mulher que comporá o parlamento municipal a partir de 1º de janeiro, juntamente com outras três eleitas. Sendo assim as outras sete cadeiras serão ocupadas por homens.
Em São Domingos do Capim, dos nove vereadores eleitos apenas uma é mulher, tendo sido, inclusive a mais bem votada.
Os eleitores de Medicilândia reservou as últimas três, das 11, cadeiras para mulheres, na Câmara Municipal.
Em Santo Antonio do Tauá, duas, das 11, cadeiras disponíveis no parlamento serão ocupadas por mulheres.
Em Aurora do Pará nenhuma mulher foi eleita para o cargo de vereadora.
No parlamento, Mocajuba terá apenas uma mulher.
Duas mulheres abrem a lista de vereadoras eleitas em Ponta de Pedras, seguidas da quarta e sexta colocadas, em um parlamento composto por 11 cadeiras.
Placas terá em seu parlamento, três, das treze, cadeiras ocupadas por mulheres.
No parlamento de Tracuateua apenas uma cadeira, das onze, foi reservada à mulher.
Apenas uma mulher obteve votos para se eleger a vereadora no município de Bagre.
Em Mãe do Rio apenas 3 mulheres comporão o parlamento que, naquele município, é composto de 11 cadeiras,
Em Prainha apenas uma mulher se elegeu ao cargo de vereadora. As outras 10 cadeiras serão ocupadas por homens.
No município de Maracanã nenhuma mulher se elegeu para vereadora.
No município de Anajás, 2 mulheres estarão compondo o parlamento com 9 homens.
Em Bujaru apenas duas vereadoras foram eleitas para fazer parte de um parlamento de 11 cadeiras.
Limoeiro do Ajuru terá apenas uma vereadora no próximo pleito.
No parlamento de Marapanim apenas as duas primeiras da lista de eleitos a vereador são mulheres.
Três vereadoras estarão no parlamento de Anapu, para compor um parlamento de 11 cadeiras.
Em Melgaço as mulheres não tiveram vez no parlamento.
Das 11 cadeiras que compõem o parlamento de Água Azul do Norte apenas duas foram destinadas às mulheres.
São Sebastiao da Boa Vista terá um parlamento 100% masculino no próximo pleito.
Onde também terá uma Câmara totalmente masculina é Garrafão do Norte.
Apenas 2 dos 11 componentes da Câmara Municipal de Novo progresso são mulheres.
No parlamento de São Domingos do Araguaia, composto por 11 cadeiras, terão três vereadoras.
Em Soure, apenas duas cadeiras serão ocupadas por mulheres e nove por homens.
Apenas duas candidatas foram eleitas em Santa Maria do Pará.

Em São Geraldo do Araguaia apenas uma candidata foi eleita para vereadora.
Na câmara de Cachoeira do Arari, composta de 11 cadeiras, as mulheres são maioria tendo sido eleitas sete para o próximo pleito.
Em Salva Terra, também terá apenas duas, das 11, cadeiras do parlamento ocupadas por mulheres.
Em Chaves, na Câmara, composta por 11 cadeiras, duas foram conquistadas por mulheres.
São João de Pirabas terá uma câmara composta apenas por homens.
Em Santa Maria das Barreiras três das 11 cadeiras na câmara municipal serão ocupadas por mulheres.
Nova Esperança do Piriá terá, no próximo pleito, no parlamento, apenas uma vereadora.
Os eleitores de Santa Bárbara do Pará também não deu espaço para as mulheres no parlamento.
Em Floresta do Araguaia apenas duas vereadoras legislarão no próximo pleito.
Apenas Nalvinha da Saúde se elegeu para vereadora em Santa Luzia do Pará, onde o parlamento é composto de 11 cadeiras.
Dos 11 vereadores eleitos em Trairão duas são mulheres.
Terra Santa também terá apenas duas vereadoras e nove vereadores.
O parlamento de Rio Maria, nos próximos quatro anos, será composto de duas mulheres e nove homens.
São Caetano de Odivelas também terá apenas duas vereadoras e nove vereadores no próximo pleito.
Curionópolis terá em sua câmara municipal apenas duas mulheres, sendo Adriana Gomes, a primeira da lista dos eleitos.
Em Ourém nenhuma candidata conquistou vaga no legislativo.
Belterra elegeu apenas uma vereadora.

Outra cidade que as mulheres não conseguiram vaga no poder legislativo é Bom Jesus do Tocantins
O parlamento de Nova Ipixuna também destinou as nove cadeiras a homens.
Em Aveiro os eleitores elegeram oito homens e apenas uma mulher para legislar.
No município de Bonito apenas duas se elegeram a vereadora.
Em Mojuí dos Campos a primeira na lista de eleitos para vereador é Núbia Angelino, única mulher eleita para compor o parlamento composto por 11 vagas.
Em São Francisco do Pará apenas uma mulher se elegeu para compor um parlamento de 9 cadeiras.
O parlamento de Nova Timboteua terá composição 100% masculina com nove cadeiras.
Em Vitória do Xingu apenas duas, das nove, cadeiras do parlamento serão ocupadas por mulheres.
Brasil Novo terá em seu parlamento, composto de 11 cadeiras, apenas duas mulheres.
Em Curuá das nove cadeiras do parlamento nenhuma foi preenchida por mulher.
No município de São João do Araguaia a Câmara Municipal terá apenas uma vereadora.
Quatipuru terá duas, das nove, cadeiras no parlamento reservada às mulheres.
Apenas uma vereadora foi eleita em Cumaru do Norte e comporá o parlamento de nove cadeiras.
No parlamento de Piçarra haverá apenas uma mulher.
No município de Colares o parlamento, composto de nove cadeiras, terão apenas duas mulheres.
Terra Alta terá um parlamento formado por nove vereadores.
Em Inhangabi, apenas uma, das nove, cadeiras do parlamento foi conquistada por mulher.

Em Senador José Porfírio duas candidatas foram eleitas para compor o parlamento de nove cadeiras.
No parlamento de Primavera, um terço das nove cadeiras serão ocupadas por mulheres.
Em Santa Cruz do Arari cinco das nove cadeiras serão ocupadas por mulheres a partir de janeiro.
Apenas uma mulher conseguiu se eleger para vereadora em Magalhães Barata. Jacareacanga também fez seu parlamento apenas de homens.
No município de Peixe-boi apenas duas mulheres se elegeram a vereadora.
Em Palestina do Pará duas, das nove, cadeiras foram conquistada por mulheres.
Dos nove vereadores eleitos em Abel Figueiredo apenas duas são mulheres.
Em Brejo Grande do Araguaia nenhuma mulher foi eleita vereadora.
Os eleitores de Faro elegeram apenas duas vereadoras para uma Câmara com nove cadeiras.
Em Santarém Novo apenas uma mulher se elegeu ao cargo de vereadora.
Apenas a primeira da lista de eleitos para o parlamento em São João da Ponta é mulher.
Em Sapucaia, apenas duas, das 9, cadeiras do parlamento foram destinadas a mulheres.
Os eleitores de Pau D’arco elegeram apenas uma mulher para vereadora, assim as outras oito cadeiras são destinadas a homens.

Já em Banach apenas duas mulheres foram eleitas para vereadora.

Reportagem: Francesco Costa

Eleições garantem comando feminino em 18% dos municípios paraenses

Em um universo ainda masculino, dado ao fato de que ainda seja necessária força de lei para garantir obrigatoriedade de cotas para garantir que, pelo menos, 30% dos candidatos sejam do sexo feminino, as mulheres têm mostrado força Brasil afora, conquistando lugares na administração pública.
Porém, ainda é pequeno, e em alguns lugares decrescente, a presença feminina em cargos públicos eletivos.

Nas eleições deste ano a presença feminina no comando do poder executivo está garantida em 26 municípios paraenses: Banach, Magalhães Barata, Colares, Piçarra, São João do Araguaia, Nova Timboteua, Nova Ipixuna, Curionópolis, São Caetano de Odivelas, Rio Maria, Floresta do Araguaia, Nova Esperança do Piriá, São João de Pirabas, São Domingos do Araguaia, Garrafão do Norte, placas, Pontas de Pedras, Oeiras do Pará, Eldorado do Carajás, Almeirim, Canaã dos Carajás, Rondon do Pará, Jurutí, Ulianópolis, Benevides, Abaetetuba, e Santarém; esse último aguarda a decisão em segundo turno.

O que representa um pequeno percentual de apenas 18% dos municípios paraenses; enquanto que o restante, 82%, poderão continuar sendo administrados por homens, e em seus respectivos parlamentos nota-se também a mínima presença feminina.

Veja nesta reportagem a presença das mulheres na disputa do comando do poder executivo em diversos municípios paraenses e seus respectivos resultados.

Em Ananindeua, apenas 1 mulher, Lívia Noronha (PSOL) se habilitou para concorrer ao cargo de prefeita, contra seis candidatos; ela ficou em segundo lugar.

Em Santarém, em um universo de oito candidatos a prefeito, Maria é a única mulher a disputar a chefia do poder executivo, ficando à frente de seis candidatos.
A eleição foi para o segundo turno e será disputada por Maria (PT) que ficou em segundo lugar no primeiro turno com 36,08%, totalizando 60.051 votos; e o primeiro colocado no primeiro turno, Nélio Aguiar (DEM), com 43,01%, totalizando 71.594 votos.

Em Marabá, apenas uma mulher concorreu ao cargo de prefeita. Trata-se de Irismar (PL). Mas, teve pouca expressão nas urnas, ficando em quarto lugar concorrendo com quatro candidatos do gênero oposto.

Nos demais municípios a situação não é diferente. Veja por exemplo o caso de Castanhal, onde, dos oito candidatos que concorreram apenas uma é mulher; Dra. Mylene, que disputou pelo PSD, ficando em terceiro lugar.

Em Abaetetuba, no poder executivo, as mulheres estão bem representadas, tendo com prefeita eleita Francinete Carvalho, eleita pelo PSDB, com 28,64% dos votos. Ela foi a única mulher que disputou o cargo, derrotando quatro candidatos, em vitória foi apertada, com votos distribuídos entre os 5 concorrentes.

Em Marituba uma mulher teve êxito nas eleições municipais deste ano, 2020, sendo Patrícia, eleita pelo Republicanos, para o cargo de prefeita, com 35,37%, vencendo com margem de apenas 0,7% o sexto colocado na disputa. Os outros cinco candidatos derrotados por Patrícia também são do sexo masculino.

Em São Félix do Xingu, dos 7 candidatos que disputaram o comando do poder executivo, duas são mulheres; tendo como segunda colocada a atual prefeita Minervina. A outra candidata que concorreu ao cargo, professora Darci, ficou em quarto lugar.

Em Barcarena, entre os cinco nomes que disputaram a chefia do poder executivo, 2 são mulheres, tendo conquistado o terceiro e o quarto lugar, respectivamente.

Altamira teve uma mulher concorrendo ao cargo de prefeita, porém, ficando na última posição.

Tucuruí teve duas mulheres entre os 10 nomes que disputaram a prefeitura. Uma delas é Eliane Lima (PSDB), que perdeu as eleições com uma diferença apenas de 0,29% dos votos válidos.
No município de Breves a única candidata a prefeita não teve expressão nas urnas, conquistando apenas 0,66% do eleitorado o que a deixou na última posição, 5º lugar.

Já em Moju duas mulheres concorrem ao cargo de prefeita. Sendo eleita Nilma Lima (MDB) e a outra, Lúcia Cristo, ficou em terceiro lugar, deixando para trás outros dois candidatos, estando um deles anulado sub judice.
Novo Repartimento teve uma mulher concorrendo ao cargo de prefeita, porém, ficou em quarto lugar deixando para trás apenas um candidato.
Em Santa Izabel do Pará, a única mulher que concorreu ao cargo de prefeita ficou em 5º lugar com 1,66% dos votos.

Em Breu Branco as mulheres mandaram bem, também, na disputa pela chefia do poder executivo, tendo Fabiana do Alemão na segunda posição, perdendo por apenas 5,18 de diferença em relação ao vencedor.
Dos três concorrentes à prefeitura de Ipixuna do Pará duas são mulheres, tendo Katiane Cunha como segunda colocada com uma diferença de apenas 3,76% em relação ao eleito.

Os eleitores de Benevides, para administrar o município, escolheram uma mulher, Luziene Solon (PODEMOS), eleita com 57,25% dos votos. Em segundo lugar, mesmo com a candidatura anulada sub judice, com 31,99%, ficou Luzineide Faria (PSD); seguida de outros quatro candidatos.
Viseu, com apenas 75 mil habitantes, teve uma mulher concorrendo à chefia do poder executivo. Trata-se de Carla Parente (PSD), que ficou em segundo lugar com apenas 3,44% de diferença do vencedor.

Em Dom Eliseu a única mulher que esteve na disputa para o cargo de prefeita, Dona Magalhães, teve apenas 0,7% dos votos, concorrendo pelo SOLIDARIEDADE.

O comando do poder executivo de Ulianópolis nos próximos quatro anos estava destinado a ser comandado por uma mulher; tendo em vista que apenas elas se interessaram em disputar o cargo. A eleita foi Kelly Destro (MDB), eleita com 58,82% dos votos, as outras duas ficaram com 36,23% e 4,95%, respectivamente.

Em Jacundá apenas uma mulher concorreu ao cargo de prefeita ficando em última colocação, 5º lugar com 7,84% dos votos.
No município de Monte Alegre a terceira colocada na disputa pela chefia do executivo é France Vasconcelos (PSC), com 23,65% dos votos, deixou para trás outros 4 candidatos.

Em Juruti, disputando a chefia do poder executivo, quem melhor pontuou, com 48,56% foi uma mulher, Dona Lucidia (MDB), porém a candidatura está anulada sub judice, e o anúncio do eleito aguarda decisão judicial.
Em Acará apenas uma mulher concorreu ao cargo de prefeita, ficando em segundo lugar com 11,54% a menos votos em relação ao eleito.
A terceira colocada na corrida para a prefeitura de Vigia é Camille Vasconcelos, tendo 15,90% dos votos.

Uma mulher esteve na disputa pela chefia do executivo de Itupiranga nas eleições municipais deste ano, mas, teve apenas 3,90% dos votos, ficando na terceira posição.

Em Rondon do Pará, Adriana Andrade venceu seus quatro opositores, sendo eleita para prefeita daquele município com 48,58% dos votos.
Em Óbidos entre os sete candidatos a prefeito, duas são mulheres. Mas, só conquistaram o quinto e o sétimo lugar, respectivamente.

Em Baião duas mulheres se apresentaram como candidatas a prefeita, ficando no terceiro e quarto lugar, respectivamente, em um total de seis candidatos.
Em *Augusto Correia*uma mulher disputou a prefeitura, mas, não teve expressão nas urnas ficando em quarto lugar, sendo a última colocada.
Muaná tem uma mulher como a segunda colocada na disputa para a chefia do poder executivo.

Em Igarapé-açu dos sete candidatos para prefeito a segunda colocada na disputa é uma mulher.

O poder executivo de Canaã dos Carajás terá pela primeira vez uma mulher em seu comando, eleita pelo MDB, com 60,26% dos votos, sendo 27,87% na frente do segundo colocado.
Em Curralinho duas mulheres concorreram ao cargo de prefeita, ficando no segundo e terceiro lugar, respectivamente.

Almeirim passará a ser governado por uma mulher a partir de 1º de janeiro. É Lúcia do Líder que venceu com 33,35% dos votos, à frente de outra mulher, Rosa Age, que teve 31,02% dos votos. Outra que também concorreu a chefia do poder executivo em Almeirim foi Adriane Bentes, obtendo 24,17% da preferência dos eleitores. Os outros quatro candidatos não tiveram expressão nas urnas.

Eldorado do Carajás terá primeira vez uma mulher na chefia do poder executivo. Trata-se de Iara Reis, que venceu com 54,99% o atual prefeito, Célio Boiadeiro, que ficou em segundo lugar com 39,90% dos votos. Os outros três concorrentes não tiveram expressão nas urnas.
A segunda colocada na disputa pelo comando do poder executivo em Irituia é uma mulher, Carmelina Costa.

Em Oeiras do Pará o comando do poder executivo também estará nas mãos de uma mulher, Gilma Ribeiro, eleita com 25,13%, com vitória apertada com apenas 0,27% à frente do segundo colocado.

Em Aurora do Pará o poder executivo foi confiado a uma mulher, Vanessa Gusmão. A quinta colocada no pleito também é uma mulher, Branca do CRAS.

O poder executivo de Ponta de Pedras também será comandado por uma mulher, Consuelo Castro, eleita com 27,67% dos votos à frente do segundo colocado com uma diferença de 4,42%. A quinta colocada, em uma lista de sete candidatos, também é uma mulher.
Placas passará a ser administrada por Raquel, que venceu seu único opositor com uma diferença de 36,5% dos votos válidos.

Em Tracuateua uma mulher participou da disputa pelo poder executivo, ficando em quarto lugar entre os sete concorrentes.

Na disputa pelo poder executivo de Bagre a segunda colocada é uma mulher.
Em Prainha a única mulher que concorreu ao poder executivo ficou em terceiro lugar, à frente de outros 4 candidatos.

No município de Maracanã a segunda colocada na disputa pela chefia do poder executivo é uma mulher, Nathália Botelho, à frente de outros três candidatos.
Uma mulher, Jacy Barros, concorreu à prefeitura de Anajás, ficando e terceiro lugar.

Em Bujaru a única mulher que concorreu ao cargo de prefeita teve a candidatura anulada sub judice.
Lúcia Japonesa é a segunda colocada na disputa pela prefeitura de Marapanim.

A única mulher que concorreu a chefia do poder executivo de Anapú ficou em quarto lugar.
Em Água Azul do Norte a terceira colocada na lista de três candidatos a prefeito é mulher.

Em São Sebastiao da Boa Vista a única candidata que concorreu ao cargo de prefeita ficou em terceiro lugar.

O poder executivo de Garrafão do Norte terá o comando feminino com Edilma Alves, eleita com 58,38% dos votos válidos. Vencendo o único concorrente ao mesmo cargo, Nego Liso, que obteve 41,62% dos votos.

Elizane venceu com folga as eleições no município de São Domingos do Araguaia e comandará o poder executivo nos próximos quatro anos.

A segunda colocada ao cargo de chefia do executivo em Santa Maria do Pará é Daiana Melo, perdeu para o eleito com uma diferença de apenas 0,24% dos votos.

Em Salva Terra, entre os sete candidatos que disputaram o cargo de prefeito, duas são mulheres, ficando em segundo e sétimo lugar, respectivamente.
Em Chaves uma mulher concorreu ao cargo de prefeita, ficando em quarto lugar.

São João de Pirabas terá no poder executivo o comando feminino de Kamily Araújo, eleita com 48,21% dos votos válidos, à frente 14,14% do segundo colocado.

Nova Esperança do Piriá terá, no próximo pleito, o comando de Alcineia Ferro, eleita com apenas 0,63% de diferença em relação ao segundo colocado.
Majorri Santiago é a prefeita eleita em Floresta do Araguaia obtendo 46% dos votos válidos. À frente 10,12% do segundo colocado.

Em Santa Luzia do Pará, a única candidata a prefeita, Lúcia Machado, ficou em terceiro lugar entre os quatro que disputaram a chefia do executivo.
Márcia Ferreira comandará o executivo de Rio Maria nos próximos quatro anos com um parlamento composto de duas mulheres e nove homens.

A prefeitura de São Caetano de Odivelas foi conquistada pela professora Leila que levou 29,38% dos votos com vantagem de 3,47% em relação ao segundo colocado.

Curionópolis também em seu comando uma mulher, Mariana Chamon, que venceu as eleições com 47,87% dos votos, com vantagem de 9,96% à frente do segundo colocado que é o atual prefeito Adonei Aguiar.

O município de Nova Ipixuna será administrado por Dra. Graça, eleita com 50,44% dos votos válidos, vencendo o único opositor que teve 49,56% dos votos.

Socorrinha foi eleita com 56,88% dos votos válidos para prefeita de Nova Timboteua tendo como concorrente Katya Melo que obteve 43,12% da preferência do eleitor.

Em Vitória do Xingu a segunda colocada na disputa para a chefia do executivo é Josy Amaral com 36,03% dos votos válidos.

No município de São João do Araguaia a disputa pela chefia do executivo foi entre duas mulheres, assim, inevitavelmente o governo municipal terá à frente uma mulher. A vencedora foi Marcellanne Cristina que obteve 58,10% dos votos válidos; a outra foi Neuzinha Martins, com 41,90% dos votos.

Em Quatipuru apenas uma candidata participou da disputa pela chefia do poder executivo, com outros dois candidatos, ficando em terceiro lugar.
Cumaru do Norte teve uma mulher disputando a chefia do executivo, mas, ficou em quarto lugar.

Laane Barros venceu seu único opositor no município de Piçarra e comandará por lá o poder executivo.
No município de Colares Maria Lucimar também enfrenta um único opositor e o vence com 55,23% dos votos. Porém, sua candidatura está anulada sub judice.

Terra Alta teve apenas uma candidata ao cargo de prefeita ficando em terceiro lugar na disputa.

Patrícia Bitencourt foi a terceira colocada na disputa pela chefia do poder executivo em Inhangabi, mas, sua candidatura está anulada sub judice.

Três candidatas estiveram no páreo com outros cinco candidatos pela disputa do comando do poder executivo em Magalhães Barata. A vencedora foi a professora Marlene Borge com 49,73% dos votos.

No município de Peixe-boi apenas uma mulher concorreu ao cargo de prefeita ficando em terceiro lugar.

Os eleitores de Faro tiveram duas mulheres como opção para votar para o cargo de prefeita, porém, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

Em Santarém Novo três mulheres concorreram ao cargo de prefeita, ficando em terceiro, quinto e sexto lugar, respectivamente.

Com 49,58% dos votos válidos Lucinéia Alves foi eleita prefeita de Banach; seu opositor teve 45,09% da preferência dos eleitores, porém, teve a candidatura anulada sub judice.

Reportagem: Francesco Costa

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