Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Renda Pará 500 libera benefício para motorista de aplicativo e motofretista em 5 de julho

O Programa Renda Pará 500 já beneficiou quase 16 mil motoristas profissionais e mototaxistas. O auxílio integra o pacote econômico criado pelo governo do Estado para garantir renda aos segmentos mais atingidos pela pandemia de Covid-19, e assim estimular a manutenção de serviços essenciais.

Esta etapa foi destinada a taxistas, mototaxistas, motoristas de van e transporte escolar. Até a última sexta-feira (25), data em que a primeira etapa do calendário de pagamento foi finalizada, haviam sido pagos mais de R$ 6,8 milhões.

A segunda etapa do benefício será destinada a motoristas de aplicativo, motofretistas e retardatários – aqueles que, por algum motivo, não conseguiram receber o auxílio. Para estas categorias, o calendário de pagamento iniciará no próximo dia 5 de julho.

A Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) organizou e recebeu a relação de motoristas credenciados, encaminhadas pelas prefeituras, empresas de aplicativos de transporte e pela Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon).

Empenho – O titular da Seaster, Inocencio Gasparim, informa que a Secretaria esteve empenhada na organização do processo, a fim de garantir que todas as listas enviadas por empresas e prefeituras fossem recebidas, sistematizadas e enviadas ao Banco do Estado do Pará (Banpará). “Desde a convocatória, nos colocamos à disposição para esse recebimento de dados. É um trabalho árduo que nos exigiu uma força-tarefa. Analisamos caso a caso, ouvimos as categorias e conseguimos finalizar esta etapa de sistematização. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas nesse processo, temos nos esforçado ao máximo para garantir que o trabalhador vá ao banco, seja atendido de forma ágil e receba o seu benefício”, acrescenta o secretário.

Antes se dirigir a uma agência, o beneficiado deve acessar os sites da Seaster e Banpará com o número de CPF e data de nascimento, para verificar se seu nome está na lista de contemplados. Ele também deve acompanhar o calendário de pagamento, baseado no mês de nascimento dos beneficiários.

“Alinhamos o calendário para que aqueles que têm enfrentado dificuldades também sejam contemplados. Todos que estiverem nas listas enviadas à Seaster, e permanecem como ‘não cadastrado’ nos sites da Secretaria ou do Banpará, deverão se dirigir à agência mais próxima também a partir do dia 5 de julho, sempre seguindo o calendário de pagamento, munidos de documento oficial com foto. Nas agências será realizada a devida regularização e o recebimento imediato do benefício”, informa Inocencio Gasparim.

De acordo com a Seaster, na primeira etapa foram liberados R$ 15 milhões, e serão liberados mais R$ 15 milhões na próxima fase do cronograma.

Márcia Ferro, a médica veterinária que veio cobrir férias de um amigo e acabou ficando em Parauapebas

A primeira mulher médica veterinária a chegar ao serviço público de Parauapebas (PA) e a segunda pessoa a ser contratada pela prefeitura municipal, após passar em concurso público, foi a Dra. Márcia Solange Ferro Melo da Silva. (O primeiro contratado foi o Dr. João).

Márcia nasceu em Belém em 2 de dezembro de 1969, é filha do motorista Hélio Ferro (já falecido) e da professora Maria da Paz de Souza Ferro, residente em Parauapebas. Ela tem 7 irmãs: Sônia, Claudia, Regina, Rosângela, Alba, Mônica e Margareth.

A Dra. Márcia Ferro passou a infância foi em Tomé Açu e a adolescência em Belém. “Minha melhor lembrança da infância foram às brincadeiras de rua e da adolescência a da responsabilidade com os estudos e a formação”, afirmou.

Formada em 1993 em Medicina Veterinária pela FCAP (Faculdade de Ciências Agrárias do Pará) atualmente UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia), Márcia Ferro chegou a Parauapebas em junho de 1993. Veio para cobrir as férias do Médico Veterinário do Parque Zoobotânico de Carajás e depois foi contratada pela a empresa. “No fim de 1993, fiz o concurso da prefeitura, passei e aqui construir minha carreira e até hoje sou funcionária”, destacou.

Segundo Márcia, o momento mais marcante na prefeitura foi a desmobilização da Feira do Rio Verde e da vida pessoal, o nascimento da Filha Ana Raquel. “Conheci meu esposo em Parauapebas, tivemos uma filha Ana Raquel, hoje cursando medicina em Goiânia e pretende vim trabalhar aqui também. Atualmente estou divorciada e não tenho netos”, relatou.

A filha Ana Raquel é “o mundo” de Márcia Ferro

 

Família
“Minha mãe é a minha grande inspiração, minha filha meu mundo e minhas irmãs meus alicerces”.

Márcia Ferro e as sete irmãs

 

Medicina Veterinária
“A medicina veterinária atual abriu um espaço para mulher muito grande, mas ainda imaginam apenas para tratamento de pets e hoje o ramo de atuação dentro da profissão é enorme e que ainda sofremos discriminação, principalmente para trabalhar na área de grandes animais”.

Parauapebas
“Parauapebas hoje e sempre será o meu lar, aqui cheguei e escolhi esta cidade para viver, trabalhar e construir minha família”.

Futuro de Parauapebas
“Sobre o futuro de Parauapebas, entendo que os administradores precisam se preocupar um pouco mais com a educação universitária e garantia de trabalho para os filhos dos moradores da cidade. Hoje, a maioria dos filhos de Parauapebas tem que sair pra se formar fora e quando retornam não conseguem trabalho para aqui permanecer”.

Setor agropecuário
“O grande problema que vejo quanto ao setor agropecuário está relacionado com a falta de cultura produtiva em muitos lotes rurais do município. Quando estive desenvolvendo minhas atividades dentro da Secretaria de Produção Rural (Sempror) fiz diversos programas, inclusive de IATF (Inseminação Artificial por Tempo Fixo) com o objetivo de melhorar a genética do rebanho leiteiro do município, assim como outros relacionados à melhoria da qualidade dos alimentos de origem animal produzidos em Parauapebas”.

Márcia Ferro é uma apaixonada pela Medicina Veterinária

 

O trabalho
“Estive presente na construção e implantação de várias indústrias de alimentos como frigorífico, laticínio e entrepostos de produtos cárneos, objetivando levar saúde à mesa do consumidor. Atualmente, desenvolvo minhas atividades na Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) no programa de controle de zoonoses e de castração de cães e gatos. O Projeto de Castração conta com uma unidade fixa e uma móvel”.

Dra. Márcia, um amigo e amigas de trabalho

 

Por ser a primeira mulher médica veterinária a chegar ao serviço público de Parauapebas e a segunda pessoa a ser contratada pela prefeitura municipal, após passar em concurso público, por considerar Parauapebas o seu lar, atuar na medicina veterinária com carinho, dedicação e responsabilidade e amar esta cidade, a Dra. Márcia Solange Ferro Melo da Silva é a nossa homenageada de hoje no Projeto Entrevistas com os Pioneiros.

Francisco Eloecio solicita criação de feira científica anual e implementação de sondagens de solo em grandes construções

No decorrer dos trabalhos parlamentares desta terça-feira (22), o vereador Francisco Eloecio (PRB) revelou ao plenário que Parauapebas possui em torno de vinte e uma universidades, públicas e privadas, mas os universitários e formandos municipais não têm espaço para apresentar seus projetos científicos que, muitas vezes, tratam de temas e ideias que podem contribuir com o desenvolvimento da cidade.

Para o parlamentar, os trabalhos universitários são muito importantes, pois retratam as problemáticas da realidade parauapebense e podem auxiliar as soluções das implicações da cidade.

Para aproveitar o conhecimento advindo das pesquisas sobre Parauapebas, Francisco Eloecio apresentou a Indicação n° 431/2021, pedindo ao Poder Executivo municipal que viabilize a criação de feiras científicas anuais, em parceria com as universidades, para dar visibilidade aos artigos, TCCs e demais projetos científicos que possam contribuir para o desenvolvimento do município.

“Uma feira científica universitária irá possibilitar avanços nos setores da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia e muitos outros, enriquecendo nosso município tanto nos âmbitos intelectuais quanto culturais. Assim, serão elevadas as condições para ajudar no crescimento de Parauapebas, pois as ideias que os universitários irão apresentar serão inovadoras e com um grande poder de evolução municipal, visando, também, fortalecer a interação entre a ciência, políticas governamentais e a sociedade como um todo”, assegurou o legislador.

Sondagens no solo

Outro pedido apresentado por Francisco Eloecio ao Poder Executivo foi a realização de sondagens no solo em todas as construções efetuadas pelo setor público e empresas privadas de médio e grande porte, dentro do território do município de Parauapebas.

O pedido foi oficializado por meio da Indicação nº 432/2021, em que o parlamentar explicou que o objetivo da medida é prevenir acidentes e aprimorar as obras que serão feitas nos próximos anos, já que é a partir da sondagem do solo que podem ser obtidas as informações necessárias para o dimensionamento da fundação.

Entre as principais informações obtidas por esse processo estão a determinação do tipo de solo, o nível do lençol freático, as camadas do solo e a resistência dessas camadas.

Eloecio explicou que Parauapebas evolui muito a cada mês e para tornar as obras dos setores privado e público mais seguras para a população, deve ser feito um trabalho com todos os processos de segurança possíveis, dando mais credibilidade para as construções na cidade.

Votação

Ante a relevância dos pedidos, os vereadores aprovaram em unanimidade as proposições. Com a votação favorável na Câmara, os pedidos serão enviados ao Poder Executivo, que deverá analisar a viabilidade orçamentária para execução dos pedidos.

Aprovado projeto que prevê garantia de vagas em escolas próximas de casa a estudantes cujo responsável seja deficiente ou idoso

Os vereadores aprovaram na última terça-feira (22) o Projeto de Lei n° 50/2021, de autoria de Eliene Soares (MDB), que garante vagas à criança ou adolescente, cujos pais ou responsáveis sejam pessoa com deficiência ou idosa, em instituição de educação municipal básica mais próxima de seu domicílio.

Para os efeitos do projeto, pessoa com deficiência é aquela que tem limitação de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, conforme definido pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Federal nº 13.146/2015). Já a pessoa idosa é aquela com idade igual ou superior a 60 anos, conforme definido pelo Estatuto do Idoso (Lei Federal nº 10.741/2003).

Para ter direito à vaga em escola próxima de casa, o estudante deverá apresentar, no ato da matrícula, além dos documentos exigidos pela escola para matrícula, documento oficial dos pais ou responsáveis que comprove a idade destes, quando for pessoa idosa; e laudo médico que comprove a deficiência, quando os pais ou responsáveis forem pessoas com deficiência.

Justificativa

Eliene Soares, que já atuou como professora e diretora de escola, relatou que muitos estudantes têm como responsáveis pessoas idosas (principalmente avós) e, também, com algum tipo de deficiência física, o que limita que esses responsáveis possam acompanhar a criança ou o adolescente — quando necessário — de casa até a escola em trajetos mais longos. Essa dificuldade é o pontapé para a evasão escolar.

O presente projeto de lei busca garantir vagas mais próximo de casa, de forma prioritária, para os estudantes especificados, tendo em vista o fato de que o poder público deve estar atento às necessidades não só da criança e do adolescente, mas, também, à realidade dos pais ou responsáveis, organizando as vagas de maneira a equalizar o acesso e estimular a inclusão. Além disso, quando entrar em vigor, a medida vai proporcionar, por tabela, economia com transporte escolar, já que mais estudantes perto de casa implicam em menos gasto de dinheiro público com ônibus, manutenção destes e combustíveis”, enfatizou Eliene Soares.

Tramitação e votação

O Projeto de Lei n° 50/2021 foi analisado pelas comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), onde teve como relator Elias da Construforte (PSB), e de Educação e Cultura (CEC), tendo como relator Leandro do Chiquito (Pros).

Ambas as comissões emitiram pareceres favoráveis à aprovação da matéria, orientação que foi seguida pelos vereadores. O projeto, que recebeu 14 votos a favor e nenhum contrário, foi encaminhado para sanção do prefeito Darci Lermen.

Sofá Cultural Junino divulga artistas e promove culinária de Parauapebas

O tradicional arrasta pé de junho ocorre online este ano em função da pandemia. A transmissão ao vivo do Sofá Cultural Junino que começou na quinta-feira, 24, e encerrará hoje, 26, é feita pela página no Facebook da Prefeitura de Parauapebas e também do Portal Pebinha de Açúcar.

As agremiações juninas de Parauapebas participam do concurso durante o Sofá Cultural que é promovido pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult), em parceria com a Liga das Agremiações Juninas de Parauapebas (Liajup). Cinco categorias foram premiadas no concurso.

Os participantes foram avaliados por um júri técnico que escolheu primeiro, segundo e terceiro lugar, conforme critérios estabelecidos no edital. Para o vencedor na votação online houve premiação de R$ 500,00. O evento online também gera oportunidade de visibilidade e apoio financeiro para artistas locais.

“É muito importante esse incentivo dos artistas locais pela Secult, neste momento de pandemia a apresentação online é uma nova forma, e a estrutura fornecida, o suporte técnico dado, tudo isso dá uma visibilidade pra gente até mesmo nacional”, destacou Tony Show, que se apresentou no palco do Sofá Cultural na quinta, 24.

O titular da Secult, Sadisvan Pereira, destacou a importância de apoiar artistas, uma das classes mais impactadas pela pandemia, “é uma reinvenção para enfrentar esse novo momento, o governo municipal se sensibiliza com a classe cultural de Parauapebas e disponibiliza, inclusive, uma ajuda de custo aos artistas que participam do evento”.

“A gente ficou muito feliz pela secretaria de cultura nos apoiar dessa forma, com as agremiações juninas participando do projeto do Sofá Cultural. Agradecemos muito, isso amenizou um pouco a ausência presencial do festival junino”, destacou Carlos Magno, conhecido como Bill, presidente da Liajup.

Exposição da culinária

Durante o evento, chefes de cozinha de Parauapebas preparam pratos com ingredientes da região, o objetivo é divulgar a riqueza culinária da cidade durante o Sofá Cultural.

 

“É uma oportunidade maravilhosa, nunca imaginei que isso iria acontecer, uma iniciativa importante para valorizar a nossa categoria”, opinou Vanda Cunha, chefe de cozinha. Ela preparou ao vivo na quinta-feira, 24, uma paçoca de carne seca, pisada no pilão, com farinha de mandioca e banana da terra, um prato muito bem apresentável.

Mulheres vítimas de violência terão proteção reforçada com a Patrulha Maria da Penha

Uma grande conquista para as mulheres de Parauapebas foi consolidada hoje, 25, com a implantação da Patrulha Maria da Penha, serviço que vai reforçar a proteção para vítimas de violência. Em cerimônia realizada na prefeitura, com a presença de representantes do governo municipal, estadual e do Judiciário a viatura e os integrantes da patrulha foram apresentados.

“As vítimas têm muito medo e insegurança de que o agressor volte a cometer violência, que descumpram as medidas protetivas, elas sempre questionam: quem vai nos proteger? No lugar do medo, da insegurança e da violência, a Patrulha Maria da Penha dará auxílio rápido e eficiente. Onde havia incerteza, agora vai haver esperança de dias melhores”, declara a delegada da mulher, Ana Carolina Carneiro.

A Juíza de Direito Titular da 2º vara Criminal de Parauapebas, Flávia do Rosário, destacou a importância da patrulha para o combate à violência e ao feminicídio. “As decisões judiciais só têm efetividade se forem cumpridas. Antes o judiciário ficava de mãos atadas, sem ter como fiscalizar o cumprimento dessa medida protetiva, a partir de hoje a Patrulha Maria da Penha vai auxiliar o judiciário nesse cumprimento. Se o agressor voltar a perturbar a mulher e praticar alguma violência, a patrulha pode impedir”, explicou a magistrada.

A implantação da patrulha é fruto da parceria entre a Prefeitura de Parauapebas, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) e a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Segurança Social do Estado do Pará (Segup). “Lutamos muito por essa conquista, pois sabemos a importância da patrulha para a segurança das nossas mulheres”, destacou a secretária da Mulher, Edileide Batista.

De acordo com Dênis Assunção, 13 guardas municipais irão integrar a patrulha e a Polícia Militar dará apoio. “Nossos agentes irão trabalhar em conjunto com a Secretaria Municipal da Mulher (Semmu), é uma parceria que vai lograr êxito e garantir mais proteção às mulheres vítimas de violência”, detalhou.

 

“Nossa guarda vai ajudar muito, temos certeza que será feito um trabalho com todo o carinho e cuidado para que a gente possa cuidar melhor da nossa sociedade, principalmente das nossas mulheres”, garantiu o prefeito em exercício, João do Verdurão.

Medidas Protetivas

“As Medidas Protetivas de Urgência (MPU) são medidas cautelares de caráter civil, entretanto, delegados de polícia têm a capacidade postulatória de solicitar pela vítima. A mulher que está sofrendo qualquer tipo de violência, seja ela física, sexual, patrimonial ou moral, pode procurar a delegacia que a gente vai explicar pra ela quais são as medidas disponíveis pela lei e solicitar essas medidas ao poder judiciário”, explicou a delegada da mulher.

Entre as medidas protetivas está a determinação de que o agressor não pode se aproximar da vítima ou manter qualquer tipo de contato, inclusive com testemunhas.

Capacitação

Os integrantes da Patrulha Maria da Penha e os servidores da Semmu participaram de uma capacitação realizada nos dias 23 e 24 de junho e ministrada pela equipe do TJPA. Riane Freitas, analista do judiciário e pedagoga da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid) do tribunal explicou sobre a importância da capacitação para a eficiência do serviço.

“Nesses dias nós fizemos a complementação da formação online, iniciada semana passada. A gente não tem como colocar um serviço sem capacitar as pessoas envolvidas a compreender o que gera aquela violência. Na capacitação, fizemos um panorama geral sobre as questões de violência, a Lei Maria da Penha e a função do trabalho da patrulha e da rede de atendimento à mulher. Temos dados que mostram que nenhuma mulher acompanhada pela patrulha foi vítima de feminicídio”, detalhou Riane.

Deixe seu comentário