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Federação de engenheiros de minas lança página no Facebook

Mineração vista por quem faz mineração. É assim que uma das atividades que mais lucro dão ao Brasil na balança comercial começou a ser vista a partir de ontem, quinta-feira (10), com o lançamento da fanpage oficial da Federação das Associações de Engenheiros de Minas (Faemi) no Facebook durante reunião na 74ª Semana Oficial de Engenharia e Agronomia (Soea), que acontece em Belém (PA) desde terça-feira (8) e vai até hoje, sexta (11). A Faemi está rompendo com o silêncio nas redes sociais e chega para atualizar engenheiros de minas e a sociedade em geral acerca dos acontecimentos e dos bastidores da indústria extrativa. O endereço da fanpage é <https://www.facebook.com/Federa%C3%A7%C3%A3o-das-Associa%C…/>.

De acordo com o presidente da Federação, o engenheiro de minas Regis Wellausen Dias, esse é um novo momento que a entidade encara com entusiasmo, uma vez que pode somar forças aos canais de difusão sobre mineração já existentes. “A Faemi foi criada em 1983, nos tempos em que a máquina de datilografia reinava absoluta, quando o contato virtual sequer sonhava em existir. Hoje, temos todos os contatos na palma das mãos, por meio de qualquer aparelho celular. Então, vamos aproveitar essa expertise confiada pela generosidade do tempo e nos lançar, tratando de nos aproximar de nossos profissionais e da sociedade”, anuncia.

Wellausen observa que a própria constituição das redes sociais é fruto do trabalho que começa com os engenheiros de minas, em lugares muitas vezes remotos e inóspitos, produzindo as riquezas minerais imprescindíveis ao desenvolvimento da tecnologia e da vida moderna. “Sem um engenheiro de minas, para lavrar o cobre, a prata, o ferro, o ouro, não haveria smartphone, tablet, notebook. Certamente, não haveria sequer possibilidade de a Faemi se lançar agora nas redes sociais”, contextualiza o presidente da Federação, destacando que o objetivo da fanpage é discutir essas e outras questões, possibilitando à sociedade conhecer o trabalho do engenheiro de minas e entender a importância da mineração para o dia a dia das pessoas, que vai do uso de tecnologias até a produção de alimentos. “Sem a mineração para fabricar as máquinas que trabalham no campo, comeríamos feito os australopitecos do paleolítico”.

SOBRE A FAEMI

Segundo Regis Wellausen, o Brasil já formou pouco mais de 8.000 engenheiros de minas, desde que o primeiro curso fora criado no país, em 1875. Atualmente, estão vinculadas à Federação 15 associações estaduais de engenheiros de minas, contando com a do Pará, a mais recente. Todas as cinco regiões brasileiras agora têm pelo menos uma entidade de classe que lhe representa.
Como o Brasil é bastante extenso e os profissionais estão dispersos, concentrados especificamente em Minas Gerais e no Pará, a página da Faemi vai poder levar a mensagem do presidente e da Federação diretamente ao profissional, onde quer que esteja. Vai facilitar, também, a ampla disseminação de eventos como o Encontro Nacional de Engenheiros de Minas (EngMinas), organizado anualmente pela entidade. “Estamos animados e esperamos que nosso engenheiro de minas se sinta contemplado. Sempre que possível, vamos divulgar oportunidades de emprego e comunicar sobre eventos da área da mineração, de meio ambiente e afins”, destaca. Wellausen vai comandar pessoalmente a fanpage.

PRESENÇA NA SOEA

Desde terça, o presidente da Faemi participa das comemorações da Soea e já tomou parte em mesas de discussão importantes, como a do debate do Ensino a Distância (EaD) na formação de engenheiros no Brasil. A reunião do Colégio de Entidades Nacionais do Confea (CDEN) objetivou a formulação de uma proposta do Sistema Confea/Creas junto ao Ministério da Educação (MEC), responsável pela implantação de cursos de graduação.

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