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Servidores em greve interrompem sessão na Câmara de vereadores

Os trabalhadores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública (SINTESP) e ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (SINTEPP) foram à Câmara de Vereadores com nariz de palhaço, faixas e vários apitos com o intuito de pressionar os parlamentares para que os mesmos dessem apoio à greve dos servidores públicos em relação ao impasse da categoria com a Prefeitura de Parauapebas que tem como gestor o senhor Valmir Mariano (PSD).

Na oportunidade, o presidente da Câmara de Vereadores, Josineto Feitosa (PSDC) cedeu o microfone da Casa de Leis para que as duas representantes dos sindicatos que lideram a greve pudessem expor suas idéias aos parlamentares e público em geral por cinco minutos cada.

Ao usar o microfone, Luciene Salles, Coordenadora do SINTEPP, afirmou que os servidores públicos estão sendo desrespeitados pela administração de Valmir Mariano. “Infelizmente o Governo da Mudança não mudou nada. Fizemos todos os estudos necessários em relação ao reajuste salarial que estamos tentando negociar e esse papo da Prefeitura de que não tem dinheiro em caixa é mentira. A greve é constitucional e nos juntamos para vir até a Câmara de Vereadores pedir resposta dos nossos vereadores, e se não conseguirmos aqui, iremos reivindicar nossos direitos em Brasília. O povo elegeu esse governo, mas já se arrependeu”, destacou Luciene.

Por sua vez, Gleiciane, representante do SINTESP, afirmou que o atual Secretário de Educação Rômulo Pereira Maia está se fazendo de desentendido. “Estamos em greve há oito dias e o senhor Secretário de Saúde veio falar para a gente que não estava sabendo da greve”, afirmou Gleiciane, que no final de suas palavras culpou o prefeito Valmir Mariano pela greve dos servidores públicos.

Única pauta do dia
Como as indicações e requerimentos foram tirados da pauta pelos vereadores, apenas o Projeto de Lei que autoriza o crédito adicional especial foi aprovado em segunda discussão pelos edis. A suplementação de R$ 1 milhão e 600 mil reais é destinada à despesas de Organizações não Governamentais de Assistência Social de Parauapebas.
O Projeto de Lei 006/2013 foi encaminhado ao Legislativo pelo poder Executivo.

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