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Polícia de Parauapebas investiga assassinato de vaqueiro na Palmares II

A Divisão de Homicídios da 20ª Seccional de Polícia Civil em Parauapebas começou a ouvir ainda nesta sexta-feira (21) várias testemunhas do assassinato do vaqueiro Denis Ralles da Silva e Silva, 22 anos de idade, natural de Barra do Corda-MA, morto na frente de uma distribuidora de bebidas localizada na rua Fidel Castro, em frente à praça da Vila Palmares II, zona rural de Parauapebas, distante cerca de 22km, do centro da cidade.

O caso aconteceu por volta das 20h00 de sexta-feira (21), quando o vaqueiro conversava com duas amigas que são funcionárias da distribuidora, sentados na frente do estabelecimento.

De acordo com informações colhidas no local pela equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, antes do ocorrido, Denis Ralles teria recebido uma ligação, e ao se afastar, foi surpreendido pelos assassinos que chegaram em uma moto CB-300 de cor preta.

Sem descer da moto, o garupa desferiu vários disparos contra o vaqueiro. Além de Denis Silva, uma funcionária da distribuidora de bebidas foi baleada no braço esquerdo, porém, foi socorrida,  levada ao hospital e passa bem.

No local, as pessoas que conheciam a vítima ficaram assustadas com o crime e questionando entre si sobre o motivo que levara Denis Silva a ser assassinado, uma vez que ele era uma pessoa pacata e bem-quista naquela localidade e entre colegas de trabalho.

De acordo com informações levantadas pela reportagem, dias atrás a vítima teria tido uma discussão com sua ex-companheira de prenome Valdirene, também conhecida por “Loura”, com quem teria convivido e estavam separados há quase dois anos, mas que continuavam se encontrado.

Foto da vítima em vida
Foto da vítima em vida

Ainda de acordo com as informações que estão sendo apuradas pela Polícia, quando morava com a ex-mulher, Denis Silva havia sido preso acusado de agressão contra a mesma e que por isso o casal havia se separado.

A polícia ainda não montou uma linha de investigação, no entanto, tudo leva a crer que o vaqueiro tenha sido vítima de crime passional, uma vez que nos primeiros levantamentos realizados pelas autoridades, dão conta que Denis e Loura, que embora separados, vinham mantendo relacionamento extraconjugal, uma vez que a mulher já estaria casada com outro homem.

Os investigadores estão de posse do celular da vítima e irão fazer o desbloqueio para ter acesso as mensagens que podem ajudar na investigação do crime.

Reportagem: Caetano Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Homem é morto a facadas no Mercado Municipal do Rio Verde

As primeiras informações chegadas à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar dão conta de que um homem ainda não identificado pelas autoridades policiais foi morto a facadas na manhã deste sábado (22) nas dependências do Mercado Municipal Rio Verde, em Parauapebas.

Homens da Polícia Militar, Civil e funcionários do Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para tomar as primeiras providências em relação a morte do rapaz que aparenta ter entre 25 a 30 anos de idade.

De acordo com informações de populares que presenciaram a cena, o autor do crime e a vítima já teriam discutido na última sexta-feira (21) por conta de uma dívida, porém, como a mesma não foi paga, o assassino de uso de uma faca tirou a vida do outro rapaz.

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As autoridades policiais agiram rápido e já prenderam o acusado de tirar a vida do homem no Mercado Municipal do Rio Verde. Ele foi encaminhado para a 20ª Seccional de Policia Civil, prestará depoimento e ficará à disposição da Justiça.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar continua em busca de mais informações, e assim que as autoridades se manifestarem e divulgarem o nome da vítima e do acusado, trará mais detalhes e atualizações.

ATUALIZAÇÃO 15H35:

A Polícia Militar identificou o acusado de matar o homem de prenome de Júnior, que segundo informações, é dependente químico. De acordo com a PM, Luis Gardel Nery Castro, de 33 anos de idade foi o autor do homicídio e foi preso em fragrante ainda com a arma do crime pela guarnição comandada pelo Sargento Vicente e Cabo Lobo.

Em depoimento prestado na Delegacia de Polícia Civil, Luis Gardel disse que no momento da confusão, teria ido cobrar uma dívida de R$ 150,00 ao Júnior, e como ele não pagou, o acusado teria atingindo o dependente químico apenas para assustar, porém, a brincadeira de mal gosto terminou em morte.

Luis Gardel Nery Castro, vulgo Jardel
Luis Gardel Nery Castro, vulgo Jardel

Ação da Adepará recolhe embalagens vazias de agrotóxicos em Parauapebas

Uma ação itinerante da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) em parceria com a Associação do Comércio de Insumos Agropecuários de Marabá e Região (Aciamar) atendeu na última quinta-feira (20) cerca de dois mil produtores rurais de Parauapebas. Eles fizeram a devolução das embalagens vazias de agrotóxicos usadas nas lavouras sem percorrer grandes distâncias.

No total foram arrecadadas mais de 700 embalagens, que serão encaminhadas para a central de recebimento localizada em Paragominas, nordeste paraense. Existem ainda outros dois postos de coleta no Pará, em Marabá e Redenção. Para o gerente de Revendas de Insumos Vegetais da Adepará, Leônidas de Castro, ações itinerantes são importantes, principalmente, para os pequenos produtores, pois diminuem as distâncias entre os pontos de coleta e produtos, facilitando o descarte correto.

A entrega das embalagens é de responsabilidade do produtor rural, que deve destinar o material a um dos três pontos de coleta existentes no Pará no prazo de até um ano. Da central, todas as embalagens são encaminhadas ao Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), em São Paulo, responsável por fazer a reciclagem ou incineração do material.

O descarte correto das embalagens vazias de agrotóxicos, por lei, deve ser compartilhado entre toda a cadeia agrícola. “Enquanto os produtores devem armazenar corretamente as embalagens após o uso e entregá-las nos postos de coleta, os pontos de venda devem informar adequadamente onde a entrega pode ser feita. Já a indústria de agrotóxicos é responsável pela destinação final das embalagens, seja reciclando, para uso no setor elétrico, por exemplo, ou incinerando, quando o material está contaminado e não permite a reciclagem”, explica Leônidas Castro.

Ao poder público cabe desde o registro dos agrotóxicos que podem ser usados no Estado até a fiscalização do transporte desses produtos, venda e uso no campo. O diretor de Defesa e Inspeção Vegetal da Adepará, Ivaldo Santana, afirma que esse trabalho é fundamental para garantir o potencial da agricultura paraense e também a segurança alimentar da população.

“O uso do agrotóxico, se aplicado de forma correta, não traz nenhum prejuízo às lavouras, nem à saúde humana, até porque existe um período residual a partir do qual ele sai da planta. Agora, é preciso que todas as normas sejam cumpridas. Por exemplo, a colheita só pode ser feita após esse período residual, e é preciso que a aplicação seja feita a favor do vento, que o aplicador use todos os equipamentos de segurança necessários e assim por diante”, enumera Santana. A Adepará é o órgão responsável por esse trabalho no Estado e, além da fiscalização, também faz a educação sanitária, orientando os produtores sobre as práticas corretas na manipulação dos produtos.

Os agrotóxicos são usados na agricultura para protege-la de doenças ou pragas que possam causar danos tanto na produtividade quanto para o consumo humano. O Brasil é um dos maiores produtores agrícolas do mundo e, devido a essa alto grau de produtividade, também é um dos maiores consumidores de agrotóxicos.

Reportagem: Rafael Sobral / Agência Pará

Após falta de leite especial na Secretaria de Saúde de Parauapebas, mães fazem ‘vaquinha’

Todos os meses centenas de mães vão à Secretaria de Saúde de Parauapebas (SEMSA) à procura de leite especial para crianças que têm alergia ou são intolerantes à proteína do leite, por isso nenhum outro alimento que contém leite pode ser ingerido por quem sofre da doença. O preço dos produtos nas farmácias é alto, por isso 205 crianças recebem o auxílio do Governo Municipal por meio da Secretaria de Saúde.

De acordo com três mães que acionaram o Ministério Público na última quinta-feira (20), o leite parou de ser fornecido, diante disto elas se uniram para denunciar o que para elas é um descaso.

Uma das mães, Ivana Silva, que tem duas filhas gêmeas de três anos, afirma que sem o leite as crianças perdem peso e chegam a ficar doentes. “É desesperador seu filho pedir o leite e não ter”, disse.

Tayanara Lúcia, mãe de Davi, de quatro anos, já enfrentou o problema em outra ocasião, na época ela procurou a imprensa para fazer a denúncia e a justificativa dada pela Secretaria de Saúde foi de que o leite estava em falta para ser adquirido, mesmo assim o ex-secretário da pasta, João Luiz, anunciou uma compra de emergência. Segundo Tayanara, as mães foram orientadas a procurar o MP para pressionar o governo a voltar a entregar o leite, eles são principalmente o Neocate, Pregomin e Aptamil. O Neocate, por exemplo, está em falta em uma farmácia consultada, mas uma lata de 400mg custa R$ 238,00.

Diante da dificuldade em ter acesso ao leite especial, as mães fazem o rateio entre si para evitar que a saúde das crianças seja prejudicada, pois elas afirmam não ter condições financeiras para comprar os produtos.

OUTRO LADO

Procurada pela equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou em nota que: “na próxima semana realizará a compra dos tipos de leite que estão em falta no estoque que atende crianças com intolerância à lactose. As latas de leite não haviam sido compradas ainda em função de dificuldades orçamentárias por quais passa a Semsa, por esse motivo, ajustes de redução de custos estão sendo realizados para evitar que insumos, medicamentos e o próprio leite para crianças com intolerância à lactose falte nos estoques”.

Reportagem: Jéssica Diniz – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Campanha de doação de sangue será realizada em Parauapebas

Entre os dias 29 e 30 de outubro será realizada campanha de doação de sangue em Parauapebas. Os interessados deverão comparecer ao Hospital Geral de Parauapebas (HGP) no sábado (29) das 8 às 12 e de 14 às 18 horas, já no domingo (30) o atendimento será das oito horas da manhã até o meio-dia. A ação é uma realização do Hemopa Marabá em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) de Parauapebas e HGP.

A campanha será realizada em função do baixo estoque de bolsas de sangue no Hemocentro e a meta é coletar 300 bolsas de sangue. “Precisamos sensibilizar ao máximo as pessoas para alcançarmos nossa meta e dessa forma contribuir para que vidas sejam salvas”, destaca a biomédica Ana Valéria, responsável pela agência transfusional de Parauapebas.

Podem doar sangue: pessoas entre 16 e 69 anos, porém, os menores de idade precisam ter a presença dos pais ou responsável legal para assinar o termo de autorização; estar bem de saúde; estar alimentado; pesar 50 quilos ou mais; apresentar documento de identificação emitido por órgão oficial com foto.

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