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Programação e líderes das equipes do 27º Encontro da Mulher serão apresentadas

Na próxima segunda-feira (30), a Prefeitura Municipal de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal da Mulher (Semmu) e com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, irão apresentar a programação da edição 2017 do Encontro da Mulher e as líderes das equipes. O evento acontecerá às 16h00 no Auditório da Prefeitura Municipal de Parauapebas, que fica localizada no Morro dos Ventos.

Sobre o Encontro da Mulher

Tudo começou em 1991, quando um grupo de mulheres se reuniu para comemorar o Dia Internacional da Mulher. No início eram apenas seis equipes para realizar as competições de gincanas esportivas e culturais. Depois de alguns anos, as integrantes resolveram estender as comemorações para sete dias, passando a ser denominada de a “Semana da Mulher”. Nestes 27 anos em que a festa acontece o número de mulheres interessadas em participar das comemorações foi crescendo, tanto que os organizadores passaram a chamar de Encontro da Mulher de Parauapebas, que atualmente atrai milhares de pessoas. As comemorações constam de apresentações culturais (shows, literatura, teatro), esporte (jogos e competições) e lazer (diversas brincadeiras), além de despertar e revelar talentos.

Parauapebas poderá ganhar o primeiro banco de alimentos do Pará

Em abril de 2012, a Lei Municipal nº 4.489 instituiu, em Parauapebas, a criação do Banco de Alimentos do município. Quatro anos se passaram sem que importante projeto de combate ao desperdício de alimento seguisse adiante. A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) decidiu colocar a lei em prática.

O primeiro passo foi apresentar o Banco de Alimentos ao secretário municipal de Produção Rural, Eurival Martins Carvalho, em reunião que contou com a presença do secretário de Assistência Social, Jorge Guerreiro, e representantes do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável Conseans), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e da Coordenadoria Municipal de Terras (Cooter).

O Banco de Alimentos foi apresentado pela nutricionista Daniele Gadelha, coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional (Cosan), setor ligado à Semas. Ela explicou que são dois os principais objetivos do projeto: minimizar o problema da fome através do combate ao desperdício de alimentos e promover educação alimentar e nutricional e cidadania às pessoas em situação de insegurança alimentar, social e vulnerabilidade socioeconômica.

Caso seja criado, Parauapebas pode ser primeiro município do Pará a contar com importante instrumento de combate ao desperdício de comida, um problema que se agrava a cada ano e que tem mobilizado organismos nacionais e internacionais.

Somente o Brasil desperdiça 41 mil toneladas de alimento, por ano, o que o coloca entre os dez principais países que mais perdem e jogam comida fora, enquanto um bilhão de pessoas passa fome em todo o planeta, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).

Com 41 mil toneladas de comida, é possível alimentar 25 milhões de pessoas. Não há índices oficiais sobre o número de cidadãos que vivem na extrema pobreza em Parauapebas, mas como em toda cidade brasileira há as famílias em situação vulnerável. E Banco de Alimentos vai beneficiar essa população, na avaliação da Cosan.

O próximo passo da coordenação, para que o projeto saia do papel, é agora apresentá-lo ao prefeito Darci Lermen.

Funcionamento do Banco

O Banco de Alimentos funcionará em horário comercial recebendo doações de gêneros alimentícios de segmentos, como rede de supermercados atacadistas e varejistas, central de abastecimento, agricultores familiares, associações e cooperativas, produtores rurais e comunidade em geral.

Os alimentos arrecadados serão selecionados, processados e armazenados para serem doados a instituições e famílias cadastradas no Banco de Alimentos.

As famílias serão cadastradas por meio de estudo social e os beneficiários terão que participar periodicamente de cursos de capacitação, ações de geração de trabalho e renda, formação profissional e programas de educação alimentar.

Os parceiros mantenedores, doadores e colaboradores poderão se beneficiar com incentivos fiscais existentes na legislação, bem como retorno de imagem com a fixação de suas logomarcas em todos os materiais do Banco de Alimentos.

Reportagem: Antônio Fernandes

Secretaria de Urbanismo fecha o cerco contra ocupações irregulares

Cinco pontos de ocupação irregular, em diversos bairros de Parauapebas, foram visitados nesta quinta-feira, 26, pela Secretaria Municipal de Urbanismo (Semurb). A equipe de fiscalização da Semurb visitou a região conhecida como o Morro da Castanha, Bairro dos Minérios, Cidade Jardim, Bairro Maranhão e a antiga feira do produtor.

A visita foi pacífica e serviu, também, para os fiscais despertarem  consciência entre os cidadãos sobre as desvantagens de promover ocupação irregular. O secretário municipal de urbanismo, Edmar Lima, que também é engenheiro civil, conversou pessoalmente com cada popular e se prontificou a recebê-los para uma reunião, visando encontrar a melhor alternativa para combater ocupações em áreas consideradas de risco ou que tenham outra destinação.

A região conhecida como Morro da Castanha, por exemplo, é um ponto onde já foi realizada a retirada de moradias improvisadas, no entanto, alguns populares retornaram para o local, que já tem destinação específica.

Por essa razão, Francisco Soares, coordenador de fiscalização da Semurb, destaca a importância do acompanhamento permanente realizado pela secretaria. “Foi feita uma desmobilização da área, mas as pessoas voltaram, por isso que é tão importante a fiscalização feita pela Guarda Municipal e pela Semurb”, ponderou ele.

De acordo com Edmar Lima, o trabalho feito pela Semurb foi preventivo e educativo para que os populares compreendam o problema: “Nós verificamos onde passamos que as pessoas estão se estabelecendo em locais de preservação permanente, em áreas públicas. Quando necessário, notificamos e orientamos para que o cidadão procure a secretaria de urbanismo”, afirmou.

Além da equipe da Semurb, homens da Polícia Militar e da Guarda Municipal acompanharam as visitas. Parte dos populares abordados já foi notificada anteriormente pelo governo municipal. A conscientização promovida nesta quinta-feira tem por objetivo reafirmar a política da atual gestão de priorizar o diálogo com a comunidade.

Reportagem: Jéssica Diniz

Devido a ajuste de contas, prefeitura de Canaã não vai realizar o carnaval 2017

A prefeitura de Canaã dos Carajás informa aos moradores do município que, em face do ajuste de contas que se faz necessário devido à constante queda de arrecadação do município, não realizará as festividades de Carnaval nesse ano.

Como é de conhecimento público, o término da implantação do projeto S11D, e a consequente saída das empresas prestadoras de serviço, ocasionou uma diminuição drástica na arrecadação com o Imposto sobre Serviços (ISS), que constituía uma das principais fontes de renda do município. Em contrapartida, o início da operação do projeto ainda não foi capaz de recompor essa perda orçamentária.

Diante desse cenário, a prefeitura entende que é necessário garantir investimentos em setores prioritários como a saúde, infraestrutura, educação, além de focar na criação de alternativas econômicas e no compromisso honrado por essa gestão de pagar o funcionalismo público sem atrasos.

A administração reconhece a importância das manifestações culturais no município, mas pede a compreensão dos cidadãos nesse momento transitório. É preciso enfrentar essa crise com responsabilidade, para que, nos próximos anos, o calendário oficial de eventos seja retomado sem prejudicar outras áreas essenciais.

Em Parauapebas, 51 cabeças de engenheiro de minas rolaram ano passado

O Rio de Janeiro, segunda maior economia do Brasil, foi também o segundo estado em número de demissões totais de engenheiros de minas (155), atrás apenas do anfitrião, Minas Gerais (180) no ano passado. O Rio, porém, leva o cetro de destaque negativo por possuir o pior saldo negativo do país, com 140 postos de trabalhos encerrados, no balanço entre quem arranjou emprego e quem foi demitido. É a pior tragédia para os engenheiros de minas na história do Estado. Lá, assim como no resto do Brasil, engenheiros dos ramos de pesquisa mineral, planejamento e projetos não têm vez: estão sendo demitidos aos montes. Para agravar a situação fluminense, projetos envolvidos em esquema colossal de corrupção foram parados, empresas fecharam as portas e o ramo petrolífero, outro grande empregador de engenheiros, já não é mais o ouro negro reluzente.

Em segundo lugar, Minas Gerais até se comportou em relação a 2015. Mesmo assim, o saldo negativo do ano foi de quase uma centena (exatamente 94), e o maior problema é que o salário inicial de contratação está caindo. Antes, havia engenheiro lá faturando R$ 30 mil na carteira. Agora, não passa de R$ 15.839, valor que, em nível de Brasil e em tempos de desemprego, pode parecer muito, mas nem de muito longe justifica o peso de título de doutor em lavra e a pressão por produção imposta pelas empresas privadas. A desmobilização de frentes de trabalho, a fiscalização mais atuante dos órgãos competentes e a redução de custos operacionais em grandes empreendimentos, aliados ainda ao prejuízo da tragédia em Mariana e adjacências, justificam a maior parte das demissões. E, a propósito, nessa matemática de Minas nem entram a pilha de diretores e executivos de mineração que foram colocados no olho da rua nesse ano cruel. Foram 27 com salários superiores a R$ 25 mil. Era uma vez um executivo…

Maranhão (58) e Espírito Santo (35) vêm em seguida no listão das cabeças que rolaram na mineração especializada, exuberando o sinistro que está o mercado de trabalho para profissionais qualificados.

No Pará, a situação está se estabilizando. O Estado deixou de ser o segundo pior para empregar o profissional, uma vez que foram realizadas 63 novas contratações ante 72 demissões. Mesmo o saldo estando negativo em nove postos, o crescimento das admissões é notório e vários projetos têm contribuído para isso, como empreendimentos para extração de ferro e cobre em concentrado nos municípios de Canaã dos Carajás, Curionópolis e Marabá.

O destaque negativo mesmo fica com o maior minerador do Brasil, que é o município de Parauapebas. Lá, onde a Vale bateu o recorde dos recordes de produção de minério de ferro em 2016 e apresenta resultado financeiro deslumbrante, foram mandados embora 51 engenheiros de minas, 23 dos quais da área de projetos ao longo de 2016. Parauapebas está tão perigoso para engenheiro de minas que uma cabeça rola por semana, em média. Por outro lado, a maior parte das 34 admissões realizadas no município é para lotação no projeto S11D, no vizinho município de Canaã dos Carajás. O salário médio é de R$ 8.480,71. Mantido o ritmo de demissão dos últimos três anos, agora em 2017 nada menos que 40 outros engenheiros de minas devem ganhar as contas.

Incólume ao cenário vegetativo da categoria profissional, os estados de Acre e Tocantins, se não contrataram, também não demitiram ninguém com carteira assinada. Zero a zero. Amapá e Sergipe ficaram no “elas por elas”: contrataram um, demitiram um. Já Piauí (saldo positivo de três contratações), Goiás e Pernambuco (duas contratações cada) e Amazonas e Rondônia (uma contratação cada) são os nichos minguados de oportunidade Brasil adentro. Projetos de gás, ferro, pedras preciosas e cobre nesses lugares ainda arregimentam mão de obra. É um banho de água morna num oceano antártico, considerando-se a frieza negativista dos números do Caged.

Aos 674 profissionais, certamente 2016 é um ano para esquecer, assim como foi, em dose ainda mais cavalar, 2015. Se serve de consolo, as demissões estão gradativamente diminuindo, mas eis que se visualiza outro problema decorrente disso: quase já não há mais quem demitir. E aí, no tocante a 2017, paira no ar material particulado de pergunta: quem vai ser o próximo?

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Salário chega a fundo do poço e engenheiros são vítimas de ‘descomissionamento’

Salário é algo que mexe com o imaginário das pessoas. Quem nunca teve curiosidade para saber quanto “seu fulano” ganha que atire a primeira pedra. Além de aguçar curiosidade, salário causa fofoca, especulação, cobiça, inveja, intrigas. Na profissão de engenheiro de minas, causa distância — tanto entre os que ainda estão no batente no Brasil quanto em relação ao passado próspero, daquilo que foi sem nunca ter sido.

Até dois anos atrás, havia engenheiro de minas no país assinando carteira com R$ 36 mil mais benefícios. Era o maior frisson nos cursos de graduação sonhar em sair da universidade, arranjar um bom emprego e ganhar rios de dinheiro. O sonho virou desilusão. Na verdade, muitos já nem dormem por causa do fantasma do desemprego.

Em 2016, o maior salário em carteira pago a engenheiro de minas foi de R$ 22.325,50, a profissionais especialistas em projetos no Rio de Janeiro, área em que, aliás, está havendo um verdadeiro desmonte de engenheiros, literalmente. E detalhe: é salário limpo e seco, ilustrando uma velha técnica conhecida na mineração: o descomissionamento (aqui, significa sem comissão mesmo: acabou o velho e gordo “por fora” mensal para alguns iluminados engenheiros; agora é pegar ou largar). Os últimos “moicanos” sobreviventes nas bandas da Região Sudeste se veem apreensivos diante da possibilidade de anoitecerem e não amanhecerem no cargo.

E quanto foi o menor salário? Divida o maior salário do Rio de Janeiro por 29,94. Dividiu? Pois é. Esse resultado foi o menor salário a que se sujeitou um profissional que passou cinco anos no banco da universidade, “divertindo-se” em madrugadas a fio com matemática, física, química, mineralogia, entre outras “artes”. Não que ganhar R$ 895 não seja digno, longe disso; mas é injusto e denota a falência a que chegou o sistema de geração de emprego e renda na mineração brasileira, bem como o acirramento na indústria extrativa mineral, que prima por otimizar custos e onde o trabalhador é herói e vítima de si mesmo.

Em 2016, ano em que o preço da tonelada do minério de ferro acumulou ganhos de mais de 80%, a coisa só não foi pior nas tabelas do Caged porque grandes empreendimentos como o S11D, da mineradora Vale, começaram a admitir, equilibrando o baque, notadamente no Pará. Mas este ano, porém, as demissões seguiram de vento em pompa, embora em ritmo mais lento, uma vez que quase não tem sobrado mais engenheiros de minas para mandar para casa, especialmente após a hecatombe que dizimou, nos últimos 24 meses, quase duas mil almas trabalhadoras de seus postos.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Em 2016, quase 700 engenheiros de minas foram mandados para rua

Ei, você, engenheiro de minas trabalhador de carteira assinada, você mesmo: ore, reze, cace um trevo de quatro folhas, pule três ondinhas, faça oferendas, apegue-se, enfim, àquilo que se lhe seja positivo e trabalhe, mas trabalhe muito, para manter-se no cargo. A coisa está feia e não está fácil para ninguém fora do mercado.

Em 2016, um total de 674 engenheiros de minas foram mandados “passear” e somam o exército da segunda pior onda de demissões da história da profissão no Brasil — a primeira pior foi em 2015, quando 990 engenheiros de minas foram colocados nas ruas, não foi publicado aqui. Nada do gênero foi visto nos últimos 140 anos, desde que Dom Pedro II criou o mais antigo curso de ciências exatas do país, a Faculdade de Engenharia de Minas de Ouro Preto, para tentar reerguer a exploração de ouro e pedras preciosas.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), uma espécie de balanço final de guerra divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no último final de semana, revelam um panorama de escombros sobre a cabeça da mão de obra especializada: nos últimos dois anos, quase 1.700 profissionais da Engenharia de Minas foram liquidados do mercado de trabalho formal no Brasil, o que corresponde a quase 40% dos 4.473 profissionais com registros contabilizados pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) até a manhã desta quinta-feira (26).

Atualmente, de acordo com os números do MTE, cada engenheiro de minas demitido demora, em média, um ano e oito meses para voltar a conseguir nova recolocação, cada vez mais escassa. Os estoques, que são o número de trabalhadores na ativa, nunca estiveram tão baixos. E outro grave problema é que o mercado está passando o cerol em profissionais com décadas de estrada na mineração e, bem assim, relegando a novatos desesperados pelo primeiro emprego um salário marginal.

Ao longo de 2016, pipocou o número de engenheiros de minas que estão se sujeitando ganhar menos da metade do piso da categoria, de R$ 7.480,00 para jornadas de oito horas diárias. Há corajosos que aceitem assinar a carteira com seis vezes menos o valor do piso para não ficarem desempregados, o que foge ao controle de conselhos e sindicatos da categoria, dado o momento difícil por que passa a carreira, outrora valorizada a peso de ouro, sem trocadilhos. Na atual conjuntura, não existe limiar entre o “eu devo ganhar o piso” e o “aceito ganhar muito menos, mas quero trabalhar”. O momento é de “salve-se quem puder”.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Vagas de emprego disponíveis no Sine Parauapebas: Quinta-feira (26)

01 – Assistente Técnico (M/F) com experiência, com formação em técnico de Nutrição;

02 – Consultor de Vendas (M) com experiência;

03 – Ajudante Geral (M) com habilitação em Arrais, com disponibilidade P/morar em outra cidade;

04 – Enfermeiro  (M/F) com experiência em gestão de pessoas, com formação em enfermagem ou biomedicina;

05 – Nutricionista (M/F) com experiência, formação em nutrição.

06 – Eletricista (M) com experiência mínima de 3 anos, curto NR10. (Elétrica na área de máquina pesada).

07 – Eletricista (M) com experiência em baixa (BT) alta (AT), NR10 ( entregar curriculum);

08 – Domestica (F) com experiência, que saiba cozinhar, lavar, passar.

09 – Auxiliar administrativo (F) com experiência (entregar curriculum).

Hospital Regional de Marabá instala Comissão de Perfurocortantes

Com o objetivo de minimizar os riscos de acidentes com materiais perfurocortantes na unidade, o Hospital Regional do Sudeste do Pará – Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, instalou a Comissão de Perfurocortantes. Os membros foram empossados nesta quarta-feira, 25/1, e terão como atribuição promover e desenvolver, de forma articulada com todos os setores do hospital, ações educativas e preventivas que garantam a qualificação do manuseio e descarte desses materiais.

A atuação da comissão terá como base a Norma Regulamentadora nº 32, do Ministério do Trabalho e Emprego, que dispõe sobre as diretrizes e estratégias para o Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Para tanto, o órgão desenvolverá suas ações em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

Esta é a 14ª comissão hospitalar instalada no HRSP. Segundo o diretor-geral da unidade, Valdemir Girato, esses órgãos contribuem para a melhoria da qualidade da assistência no Sistema Único de Saúde, à medida que atuam para reduzir riscos para os usuários. ‘Esta é uma conquista para a unidade que vem contribuir não apenas para a segurança do paciente, mas também dos nossos colaboradores’, argumentou o diretor-geral.

A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, gestora do HRSP sob contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) dispõe de um Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente Corporativo, que orienta os processos a serem seguidos para garantir a qualidade e segurança do paciente, e assim, oferecer um serviço de excelência.

Rodovia Faruk Salmen é interditada por manifestantes

Durante as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (26), um trecho da Rodovia Municipal Faruk Salmen, conhecida como “Estrada de Acesso à Ferrovia”, foi interditado por manifestantes das Palmares Sul e 2.

Os manifestantes acusam o Governo Municipal de não respeitar o processo de escolha dos diretores de escolas municipais nas Palmares, que nos anos anteriores estava sendo feito via eleições diretas.

Por sua vez, o atual governo, comandando pelo prefeito Darci Lermen (PMDB), já se reuniu mais de uma vez com os dois grupos para tentar resolver da melhor forma possível a situação, porém, até o momento, o imbróglio continua.

Dentre as pautas apresentadas pelos manifestantes durante assembleia, está também a situação de vagas de emprego junto a empreiteiras da mineradora Vale, para que moradores das comunidades sejam contemplados.

Deputado Gesmar firma parceria pelo desenvolvimento de São Felix do Xingu

Na manhã da última quarta-feira (25), o deputado estadual Gesmar Costa chegou em São Félix do Xingu. Foi recebido pelo vereador Osmar de Paula Vieira e pelo presidente do PSD Lázaro Basílio. Ambos se disseram otimistas com a representatividade do parlamentar na Assembleia Legislativa.

Seguindo agenda do dia, Gesmar visitou a sua amiga  Minervina de Barros da Silva ,prefeita do município, na sua residência . Gesmar Costa ressaltou seu compromisso de fazer um mandato em parceria com o Executivo e Legislativo local.

São Félix do Xingú é um município de 84 mil km2, conta com 120 mil habitantes dividido em 34 vilas e agrovilas e sete mil km de estradas, onde, segundo a prefeita, se apresenta uma das principais carências.  “Precisamos construir mais de três mil pontes, portanto, todo apoio que tivermos, junto ao Governo do Estado, será de extrema importância. Acredito muito no trabalho do deputado e sei que ele vai ser nosso parceiro na Assembleia Legislativa”, destacou a prefeita.

O deputado saiu do município, ratificando a parceria. “Nosso mandato está à disposição do povo de São Felix do Xingú. Vamos trabalhar junto com a prefeita e vereadores, pelo crescimento desse município”.

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