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Nível do rio volta a subir e Defesa Civil emite alerta em Parauapebas

As chuvas que têm caído nas áreas da nascente do rio Parauapebas estão provocando uma nova cheia e além de transtornos, podem trazer riscos à população.

Neste domingo, 25, o nível do rio amanheceu em 9,55m e continua subindo. O volume máximo já registrado este ano foi de 13,20m.

A defesa Civil pede aos moradores das áreas consideradas de risco que seja acionada imediatamante em caso de emergência.

O órgão ressalta que está monitorando o nível do rio e fazendo o remanejamento das famílias que vivem nas áreas de alagamento e deslizamento de terra.

A coordenação da Defesa Civil (Comdec) disponibiliza os seguintes contatos:

Email: defesa.civil@parauapebas.pa.gov.br
Endereço: Rua C, Nº 500 – Bairro Cidade Nova
Telefone: 3356-2597 ou 199

Ponte da avenida Liberdade continua interditada

Devido as chuvas deste período, o volume de água de rios e igarapés da região aumentaram consideravelmente causando muitos transtornos.

Em Parauapebas, a ponte sob o Igarapé Ilha do Coco na avenida Liberdade foi interditada, pois ficou com a estrutura comprometida.

As obras de reparo já foram iniciadas na ponte. E enquanto os serviços são realizados, o Departamento de Trânsito (DMTT) orienta o condutor a trafegar pela avenida J no Jardim Canadá e a rua sol poente. O objetivo é desconcentrar o trânsito na PA 275 evitando maiores transtornos.

Casos de suicídio estão cada vez mais comum em Parauapebas

No Brasil, uma pessoa comete suicídio a cada 45 minutos, conforme números recentes do Ministério da Saúde. No mundo, praticamente oito cidades do tamanho de Tucuruí tiram a própria vida por ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Aqui no Pará, a cada 32 horas, um cidadão se mata, apontam as estatísticas do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).

No meio da população jovem, com idade entre 12 e 21 anos, a depressão é, disparado, a principal razão de suicídio, seguida de problemas amorosos ou familiares, uso de drogas ou álcool, bullying e traumas emocionais (como ter sido vítima de abuso sexual). Quem observa é o portal Tua Saúde, especializado em informações de saúde, nutrição e bem-estar, que fez levantamento mostrando os principais motivos que levam moças e rapazes a dar cabo à própria vida.

A fanpage Novo Pará preparou um ranking com os casos de suicídio absolutos registrados nos municípios do estado e informados ao SIM, do Ministério da Saúde, até 19 de setembro do ano passado. O ano-base é 2016.

A ordem dos municípios mais suicidas não segue exatamente a dos mais populosos. Enquanto Belém lidera em números absolutos, mas com taxa por 100 mil relativamente baixa (2,4), Novo Repartimento impera com taxa assustadora (10 por 100 mil).

Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, Parauapebas (8) e Santarém (7,5) estão na dianteira, com taxas assustadoras. Barcarena é o único com mais de 100 mil habitantes a não estar na lista do suicídio que, no total, marcou presença em 89 municípios paraenses dois anos atrás. A situação é de arrepiar.

Fonte: Novo Pará

PIORES: Parauapebas é um dos que mais demitem no setor mineral

A Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) compilou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na última sexta-feira (23) pelo Ministério do Trabalho (MTb) e fez um ranking com os 24 municípios brasileiros que mais demitiram, em fevereiro, no setor mineral. Mês passado, foram registradas 3.352 contratações e 3.037 demissões na indústria extrativa mineral do país, rendendo saldo positivo de 315 postos, o melhor fevereiro desde 2014.

No entanto, o doce sabor do emprego não foi degustado por todos os municípios brasileiros. E, aqui no Pará, Parauapebas é o maior “expoente” do desemprego na mineração, ao mesmo tempo em que ostenta o título de maior minerador do Brasil. Com uma indústria extrativa consolidada, altamente produtiva, tecnológica e moderna, mas sem novidades em termos de expansão de projetos, cada nova oportunidade anunciada no município é motivo de foguetório.

Na “Capital Nacional do Minério de Ferro”, o saldo ficou negativo em 12 postos, após o balanço de 87 contratações e 99 demissões. Do ponto de vista econômico, as perdas do cargo de assistente administrativo, com remuneração média de R$ 2.983,75 e dez desligamentos, causaram mais impactos negativos ao setor mineral em Parauapebas, somadas às 20 demissões de operadores de máquinas e outras nove de técnico eletromecânico. Apenas as demissões de fevereiro na mineração local têm repercussão econômica, em forma de prejuízo na massa salarial, da ordem de quase R$ 400 mil em um ano.

Mas Parauapebas não está sozinho. Aliás, perde feio para os primeiros colocados em demissão: o mineiro Tapira, com 58 trabalhadores a mais na rua em fevereiro; a capital paulista, São Paulo, com 37; o mineiro Santa Bárbara, com 32; o rondoniense Ariquemes, com 28; e o capixaba Cachoeiro de Itapemirim, com 25.

Confira o ranking dos piores municípios para trabalho no setor mineral em fevereiro

Fonte: Assopem

MELHORES: Paragominas e Marabá entre os que mais geraram emprego

A dinâmica do mercado de trabalho não respeita regras. Essa constatação da Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) vem à luz quando se percebe que o município paraense de Marabá foi um dos que mais demitiram no Brasil em fevereiro, mas seu setor mineral consolidou-se, ao mesmo tempo, como um dos dez melhores para emprego no país. Esse contrassenso está expresso nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na última sexta (23) pelo Ministério do Trabalho (MTb). A Assopem compilou dados para elaborar o listão dos lugares que mais criaram emprego na indústria extrativa no mês passado.

Marabá, em sexto lugar, e Paragominas, em terceiro, são os grandes destaques positivos do Pará no mercado de trabalho mineral. O primeiro criou 40 empregos líquidos; o segundo, 63. Na “Capital Nacional do Cobre”, das 40 contratações, os cargos de assistente administrativo e mecânico de manutenção ficaram com a maior fatia das vagas preenchidas. Já na “Capital Nacional da Bauxita”, das 63 oportunidades criadas, quase 90% estão concentradas nas ocupações de mecânico de manutenção e operador de caminhões.

O grande gerador de empregos na mineração brasileira é o mineiro Congonhas, com 143 vagas líquidas mês passado. Vitória, capital capixaba, vem em seguida, com 77. Merecem destaque ainda o baiano Andorinha, com 53 oportunidades, e o fluminense Macaé, com 41.
Confira o ranking dos melhores municípios para trabalho no setor mineral em fevereiro!

Fonte: Assopem

Garota de 16 anos morre ao se jogar de torre de telefonia em Parauapebas

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar teve acesso com exclusividade à triste informação de que uma garota de apenas 16 anos de idade interrompeu sua vida de forma cruel nas primeiras horas da manhã deste domingo (25), em Parauapebas.

De acordo com as informações repassadas por populares que acompanharam o caso, a garota teria subido em uma torre de telefonia celular que fica localizada na Palmares II, zona rural de Parauapebas e acabou se jogando ao chão.

A moça ainda ficou com vida, apesar do baque, porém, não resistiu aos ferimentos e morreu antes mesmo de ser encaminhada ao Hospital Municipal de Parauapebas.

Ainda de acordo com informações de populares que acompanharam o ato praticado pela jovem, A moça teria dito antes de pular da torre: “Diz que me ama se não eu pulo”, e ainda: “Diz para a minha mãe que eu amo ela e que ela não tem culpa de nada”.

Homens do Instituto Médico Legal estiveram no local e removeram o corpo da jovem. Moradores da região ficaram chocados com o que viram e a Polícia Civil vai abrir inquérito para apurar com precisão a morte da jovem de 16 anos que tinha uma vida toda pela frente.

PARAUAPEBAS: Preço do peixe está em alta com a proximidade da “Semana Santa”

Estamos próximo da “Semana Santa”, pelo costume católico muitas pessoas não comem carne vermelha e a procura pelo peixe aumenta, deixando o produto mais caro para o bolso do parauapebense.

O consumidor neste período do ano já olha a prateleira com muita atenção, pois já sabe que o preço de alguns itens como batata, ovos, azeitona e peixe ficam mais salgados que o bacalhau vindo da Noruega.

Mas, muitos paraenses optam por fazer penitências em nome da fé. Uma das mais comuns é deixar de comer carne vermelha durante os 40 dias; o que faz com que a procura por peixes aumente consideravelmente neste período.

De acordo com os proprietários de algumas peixarias, para conseguir atender a demanda, eles acabam exportando de outros estados o peixe para que não falte na mesa das famílias parauapebenses.

O senhor Carlos Campelo, que já trabalha com vendas do pescado há mais de 50 anos, explica que nesse período o produto já chega mais caro e é necessário repassar para o consumidor.
“Este ano a Sempror fez um trabalho que não vai faltar peixe produzidos aqui, como o Tambaqui, mas outros peixes como o Tucunaré, temos que trazer de Tucuruí ou do Maranhão”, afirma o peixeiro.

Para a dona Alexandra Martins, apesar do preço do peixe pesar no bolso, afirma não deixar de consumir, pois é tradição de sua família de não comer carne de gado ou porco na quaresma, e não tem para onde fugir, é peixe todos os dias.
“Toda minha família só comia peixe, começamos na quarta feira de cinzas até o domingo de Páscoa. Para não fugir da tradição fazemos uma pesquisa e compramos peixe mais barato, se não o bolso não aguenta”, afirma Alexandra.

Mas algumas pessoas que respeitam à tradição católica e deixam de comer carne vermelha, mas optam comer frango e arremata com o peixe no final da Quaresma. É o caso da simpática aposentada, Luciene Córtes, que deixa para comprar o peixe só na sexta-feira santa.
“Sou aposentada e tenho diabetes, optei em consumir mais verduras e frango para não ficar apertada até o final do mês, na sexta-feira compro tudo para preparar uma bacalhoada, e assim chamo todos da família e desfrutamos de um delicioso almoço”, diz toda sorridente a aposentada

O economista Marco Antônio Silva, garante que a alta destes produtos nesta época da Páscoa se deve realmente a oferta e demanda.
“A logística para armazenar e transportar o peixe é grande e na hora de transportar entra neste cálculo a gasolina, o frete, a refrigeração, tudo termina impactando no valor final e quem paga é o consumidor” ressalta o economista.

Marco Antônio também garante que a melhor arma que a população tem em mãos é a pesquisa antes de comprar, e na hora não custa nada pechinchar, pois quem não chora não leva o peixe mais barato.

REFORÇO PARA PARAUAPEBAS: Novos policiais civis conhecem municípios de atuação

Mais de 120 Unidades Policiais, entre Seccionais, Delegacias e Unidades Integradas de Polícia, situadas em 111 municípios do Pará, receberão novos policiais civis, das categorias de escrivão, investigador e papiloscopista, aprovados no último concurso público.

Ao todo, 474 policiais civis concluíram o certame e foram empossados. Nesta sexta-feira (23), a Polícia Civil realizou a lotação dos servidores públicos, no auditório A, da Delegacia-Geral, em Belém. Foi quando os agentes policiais escolheram os locais de trabalho no interior do Estado. Além das lotações, os novos policiais civis receberam as armas e demais materiais de trabalho para iniciar as atividades. O procedimento de lotação teve início pela manhã e se estendeu por todo o dia.

O delegado-geral Rilmar Firmino acompanhou os procedimentos de lotação dos agentes policiais. Ele explica que todos os novos policiais civis têm conhecimento, durante o procedimento, das Unidades Policiais e dos municípios onde a Polícia Civil dispõe de vagas para lotação.

Pela ordem de classificação final no concurso, cada um dos servidores policiais é chamado e faz a escolha do local onde quer iniciar sua carreira policial. “A partir daí, ele segue para receber a portaria de lotação, o armamento e, depois, já segue para seu destino”, explica Firmino.

Mapas, consultas à Internet e trocas de informações foram alguns dos artifícios usados por muitos dos novos policiais para decidirem em qual município iriam trabalhar. Entre os critérios de escolha estavam desde a proximidade com a residência ou mesmo a preferência pessoal.

Muito emocionada, a investigadora Valéria Valentim escolheu a cidade de Cametá, no nordeste do Pará. Ex-bombeira militar, ela deixou a corporação para fazer o concurso da Polícia Civil. “Desde a minha infância sonho por esse momento e agora finalmente vou trabalhar como policial”, disse ela que, com os olhos marejados, comunicou a escolha aos familiares.

O baiano João Santana, novo investigador de Polícia Civil, ficou também satisfeito com sua escolha. Vai trabalhar em Bragança, no nordeste paraense. “Não conheço a cidade, mas estou pronto para chegar lá e começar a trabalhar”, disse ele, que está tomando as últimas providências para se apresentar na sede da Unidade de Polícia do município nas próximas horas.

O novo escrivão de Polícia Civil, Felipe Ramos, natural da cidade do Rio de Janeiro, não esconde a sua expectativa de se apresentar em seu primeiro local de trabalho como policial civil: o município de Ourém, no nordeste paraense. “Ainda não conheço. Só ouvi de alguns colegas que comentaram e de outras pessoas que falaram da cidade. Estou na expectativa para desempenhar meu trabalho”, destaca.

A mesma expectativa é a do novo escrivão Tiago Jarró, também carioca, que vai iniciar sua carreira policial em Capitão Poço. “Primeiramente vamos nos apresentar na sede da Superintendência Regional para saber as diretrizes do nosso comandante, e depois conhecer a cidade”, detalha o policial civil.

A paraense Beatriz Almeida, nova escrivã de Polícia, já estagiou e trabalhou por dois anos como administrativa temporária na Polícia Civil. Ela escolheu o distrito de Vila dos Cabanos, em Barcarena, para desempenhar as atividades profissionais. Aos novos policiais civis, ela desejou sucesso e que continuem a estudar para desempenhar sempre um ótimo papel em prol da sociedade paraense.

Posse – Os novos policiais civis foram empossados, na quinta-feira (22), em Belém, durante solenidade no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, com a presença do governador Simão Jatene. Ainda, no mesmo dia, eles assinaram os termos de posse e receberam coletes balísticos.

Ao todo, 289 investigadores, 166 escrivães e 19 papiloscopistas finalizaram o concurso público, em dezembro do ano passado, após dois anos de certame, que envolveu mais de um ano e meio, entre provas, exames, testes e prazos de avaliação de recursos dos resultados, entre outros, e quatro meses de preparação na Academia da Polícia Civil (Acadepol), durante o Curso de Formação de Policiais Civis, com aulas teóricas e práticas.

Na próxima terça-feira (27), será a vez da lotação dos novos 149 delegados. Com esse total de novos policiais, a corporação, que contava com 2.862 policiais civis em atividade antes do concurso, agora vai contar com mais de 3.400 policiais.

Vale aqui destacar que dois munícipes de Parauapebas foram empossados, que são o Investigador Dhian Borges e a Escrivã Isabela Borges.

 

Municípios já contemplados com novos policiais civis:

– Região do Tocantins: Abaetetuba, Barcarena, Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Mocajuba, Moju e Oeiras do Pará

– Região do Marajó Oriental: Cachoeira do Arari, Santa Cruz do Arari, Muaná, Ponta de Pedras e Soure

– Região do Caeté (Bragantina): Augusto Corrêa, Bragança, Bonito, Cachoeira do Piriá, Capanema, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Nova Timboteua, Ourém, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Tracuateua e Viseu

– Região do Capim (Guajarina): Aurora do Pará, Dom Eliseu, Mãe do Rio, Paragominas e Ulianópolis

– Região do Marajó Ocidental: Afuá, Anajás, Chaves, Breves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Portel e São Sebastião da Boa Vista

– Região do Lago de Tucuruí: Breu Branco, Goianésia do Pará, Jacundá, Novo Repartimento, Pacajá, Tailândia e Tucuruí

– Região do Sudeste do Pará: Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Itupiranga, Marabá, Nova Ipixuna, Palestina do Pará, Parauapebas, Piçarra, Rondon do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia e São João do Araguaia

– Região do Xingu: Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Porto de Moz, Uruará, Vitória do Xingu e Senador José Porfírio

– Região do Alto Xingu: Água Azul do Norte, Ourilândia do Norte, Rio Maria, Sapucaia, Bannach, São Félix do Xingu, Tucumã e Xinguara

– Região do Baixo Amazonas: Alenquer, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Monte Alegre, Almeirim, Mojuí dos Campos, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Santarém e Terra Santa.

– Região do Araguaia Paraense: Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, Pau D’Arco, Redenção, Santa Maria das Barreiras e Santana do Araguaia

– Região do Tapajós: Aveiro, Itaituba, Castelo dos Sonhos (Altamira), Jacareacanga, Novo Progresso, Placas, Rurópolis e Trairão

Descontos do IPVA até dia 26 para finais de placas 44 a 64

Até a próxima segunda-feira, dia 26, os motoristas sem multas de trânsito poderão garantir descontos no pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para os proprietários de veículos com finais de placas 44 a 64, no Pará, informa a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa). O licenciamento destes veículos, junto ao Departamento de Trânsito (Detran), será até o dia 25 de maio.

Os descontos são de 15% sobre o valor do imposto para quem está há dois anos sem multa; 10% para quem não recebeu multas no ano passado e 5% de desconto nas demais situações. O benefício não é cumulativo. Há três opções de pagamento do IPVA: antecipação em parcela única, com desconto; parcelamento em até três vezes antes do vencimento, sem desconto, ou pagamento integral junto com o licenciamento do Detran.

Após a data do licenciamento, o pagamento será feito com acréscimo de multas e juros. “Para receber o desconto é preciso ficar atento às datas e não ter multas de trânsito. Para antecipar o pagamento do IPVA em três parcelas deve-se observar a data final no calendário disponível no site da Sefa, www.sefa.pa.gov.br, orienta a coordenadora do IPVA, fiscal de receitas estaduais Ana Lea Canizo.

O contribuinte poderá acessar o Portal de Serviços da Sefa, item IPVA Antecipação, consultar o valor do imposto e emitir o Documento Estadual de Arrecadação (DAE), para pagamento em quota única ou parcelado. O pagamento do DAE é feito na rede bancária autorizada (Banpará, Banco da Amazônia, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Caixa Econômica Federal), além das casas lotéricas. Quando não há antecipação do recolhimento do imposto, o IPVA será pago no boleto de licenciamento anual do Detran.

Parcelamento

O parcelamento do IPVA em atraso, ou seja, referente aos anos anteriores ao exercício atual, deve ser apresentado por contribuinte ou responsável, pessoa física ou jurídica, interessado em dividir o valor do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) devido ao Estado do Pará.

Podem ser parcelados os créditos de IPVA em no máximo 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas. A parcela não poderá ser inferior a 50 Unidades Padrão Fiscal do Estado do Pará. O valor da unidade fiscal (UPFPa) a partir de 1º de janeiro de 2018 é de R$ 3,3271.

O valor de cada parcela será acrescido de juros equivalentes à taxa Selic, calculados a partir da data do deferimento, até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativo ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado, de acordo com § 2º, do art. 6º, da Lei n. 6.182, de 30/12/1998.

Considerando a variação dos preços de mercado de 2018 em relação a 2017, o IPVA no Pará terá uma redução média de 4% em 2018. A maior redução será para camionetas e utilitários: 3,9%; ônibus e microônibus terão redução de 4,4% em média. O IPVA de automóveis terá redução média de 3,6%. Para maiores informações acesse o site da Sefa ou o serviço de atendimento telefônico pelo 0800-725-5533.

Comitiva da educação de Curionópolis visita escolas em Palmas

Uma bela recepção feita na escola Almirante Tamandaré deu início à visita de Adonei Aguiar, Prefeito de Curionópolis, a diversas escolas de Palmas, capital do Tocantins. Naquele local, a comitiva da prefeitura de Curionópolis, composta pela Secretária Municipal de Educação, Leda Viveiros, diversas diretoras da rede municipal de educação, além de vereadores, foram recepcionados pelo Secretário Municipal de Educação de Palmas, Danilo Melo, que os acompanhou em visitas a outras quatro escolas: Fidêncio Bogo, João e Maria, Padre Josimo e Pequenos Brilhantes.

Na opinião de Danilo Melo, o ato do prefeito Adonei é de grande relevância, pois, demonstra sua preocupação com a educação em Curionópolis onde pretende fazer inovações e mudanças no sistema educacional do Município. “Isto é uma demonstração de que o governo valoriza muito o projeto de educação”, elogia Danilo Melo, dizendo ser possível unir investimento e criatividade para levar ao município uma educação de nível bem mais elevado.

Durante a visita, Adonei e sua comitiva, almoçou com as crianças na Escola Almirante Tamandaré quando pode conhecer a qualidade da ‘merenda’ ali oferecida aso estudantes; depois visitou todos os ambientes da escola: Biblioteca, Ateliê, Panificadora, Salas de Aulas, Laboratórios, Bloco Esportivo. Depois conheceu importantes projetos, entre eles, o Projeto Circuito Aproxima, que tem o objetivo de aproximar as escolas municipais para compartilhar experiências; o Roça na Escola, que ensina os estudantes a cultivar a terra além de colher alimentos saudáveis para a merenda escolar e ainda criar renda para atividades dos estudantes; e o Projeto Tamandalata, que ensina percussão em materiais reciclados.

Uma escola agrícola, na zona Rural, também foi visitada servindo de parâmetro para localidade como Serra Pelada.

As visitas foram avaliadas como ‘muito produtivas’ pelo prefeito Adonei Aguiar. “Fiz questão de trazer a secretária de educação, diversas diretoras de escolas, professores e coordenadores de nosso município; além do poder legislativo, para que conheçam de perto a realidade e assim auxiliem o poder executivo a implantar aquilo que daqui se adequa à nossa realidade”, explicou Adonei Aguiar, admitindo que, tanto em Curionópolis quanto no Pará, é preciso se avançar muito na educação.

O prefeito detalha que a visão para ajudar edificar a educação em Curionópolis é construir uma Escola de Tempo Integral no Distrito Serra Pelada; construir uma Escola de Ensino Fundamental em Curionópolis, que seja padronizada e com qualidade. O que, ainda segundo ele, será possível com parcerias com a mineradora Vale, entidades militares e governo do estado. “O mais importante já temos, desejo de fazer”, finaliza Adonei Aguiar.

Reportagem: Francesco Costa

Após três fevereiros em baixa, indústria mineral volta a gerar empregos

O mês passado foi de glória na indústria extrativa mineral do Brasil, que fechou com saldo líquido positivo de 315 contratações. A Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) extraiu dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado ontem, sexta-feira (23), pelo Ministério do Trabalho (MTb), e vai divulgar alguns números ao longo da semana que vem.

Este é o melhor fevereiro desde 2014, último ano em que a indústria mineral havia fechado no azul, com 623 postos. Na história da mineração brasileira, o melhor de todos os fevereiros foi o de 2011, quando foram abertas 1.713 oportunidades. Naquele ano, exatamente em fevereiro, o minério de ferro chegou a sua maior cotação no mercado internacional: 191 dólares a tonelada. O Brasil vivia o chamado “boom” das commodities.
Por outro lado, o pior foi registrado em 2015, em cujo mês 1.260 trabalhadores do setor foram parar na rua.

ANO AINDA NO VERMELHO

Apesar do Caged de fevereiro ter vindo positivo, o acumulado deste ano ainda está negativo em 35 postos, uma vez que o mês de janeiro foi “pesado”, com 350 demissões.

Atualmente, há 189 mil trabalhadores na indústria mineral com carteira assinada. São 37 mil a menos que o auge das contratações, outubro de 2013, quando o país chegou a ter 226 mil empregos celetistas na mineração.

O Pará tem o terceiro maior exército de trabalhadores do setor, com cerca de 19,5 mil vínculos. Só perde para Minas Gerais, com 51,6 mil trabalhadores, e Rio de Janeiro, com 21,2 mil. Vale ressaltar que o setor mineral responde por 9 de cada 10 dólares que o Pará produz e exporta.

Em fevereiro, o estado criou 62 empregos, mas, no acumulado do ano, está no vermelho em 45 postos por causa do janeiro ruim. O presidente da Assopem, Artur Alves, acredita que a tendência é que os próximos meses venham positivos à medida que alguns grandes empreendimentos comecem a contratar. “Temos projetos que vão demandar considerável mão de obra e que apenas precisam cumprir os ritos legais para começarem a ser implantados e operar”, destaca o engenheiro de minas, observando que o projeto Pedra Branca, da Avanco, em Água Azul do Norte, é um dos que vão melhorar os números do mercado de trabalho no setor.

Confira o estoque de trabalhadores da mineração com carteira assinada que a Assopem preparou para você!

 

Fonte: Assopem

TEM NOVAS VAGAS, CORRE! Assopem atualiza oportunidades da Vale; veja onde se cadastrar

A Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) atualizou o listão de vagas da mineradora multinacional Vale no Pará e no Brasil. Parauapebas, sede do Projeto Ferro Carajás, na Serra Norte, e maior produtor de minério de ferro de alto teor do mundo, ganhou duas novas oportunidades cadastradas ontem (23): uma de soldador e outra de vulcanizador. Em Nova Lima (MG), houve incremento de um emprego para engenheiro de minas, nível máster.

Para concorrer às vagas, o candidato precisa inscrever-se aqui: https://globalhrpub.valeglobal.net/…/HRS_HRAM.HRS_APP_SCHJO…&.

A Vale é a maior exportadora do país e vestir seu uniforme, de camisa verde-cana, é sonho de muitos candidatos a emprego, tenham estes ou não intimidade com a mundo mineral.

ASSOPEM NÃO CONTRATA, SÓ DIVULGA VAGAS

O presidente da Assopem, Artur Alves, orienta os candidatos a emprego a acompanhar as publicações da entidade, já que a cada dia uma novidade sobre o setor mineral é divulgada. Por outro lado, Alves lembra que a Assopem não faz contratação direta, apenas divulga oportunidades coletadas por meio do radar da entidade. “Infelizmente não adianta o candidato nos mandar currículo no privado. Não temos como fazer engajamento de trabalhadores junto às empresas, mesmo porque as grandes mineradoras têm canais específicos por meio de RH especializado em recrutamento de pessoal”, explica, impressionado com a avalanche de currículos que a Assopem recebeu esta semana. Mais de 100 currículos foram disparados no “PV” da Associação após a divulgação das oportunidades na Vale.

“Do Oiapoque ao Chuí, muita gente procurou a Assopem atrás de emprego, o que demonstra claramente a situação crítica por que passa o país. Muitos currículos de pessoas de Goiás, da Bahia, do Piauí, de São Paulo. São engenheiros e técnicos de diversas áreas, pessoas até que nada têm a ver com o setor mineral e só querem uma oportunidade. Lamentavelmente, não temos condições de atender”, revela Alves, comovido.

Essa procura demonstra, ainda assim, o alcance das publicações da Assopem, que é acompanhada por muita gente dentro e fora do Pará. A página da entidade, que caminha para 5.000 seguidores, tem público diversificado e crescente. E bastante estimado pela Associação.

 

Fonte: Assopem

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