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Tribunal Regional do Trabalho segue​ ​​​com ​projeto piloto ​para Gestão de Risco

Na tarde da última terça-feira(12), servidores do gabinete do Desembargador José de Alencar –  membro da Comissão de Segurança do Trabalho do TRT, onde o piloto é desenvolvido, reuniram-se para o segundo encontro de trabalho com o chefe da Seção de Gestão de Risco do TRT, José Roberto Cordovil.

José Roberto, relatou que este segundo momento foi para melhorar a identificação dos riscos, que possuem um formato próprio, dividido em três partes: a causa do risco, o evento de risco e as conseqüências que esse evento de risco vem trazendo.Ainda no dia 27 de junho, foi realizada a primeira reunião do grupo, na qual foi explicado o projeto, seus objetivos e a metodologia da gestão de risco a ser implantada pelo TRT8. Na ocasião, também foram distribuídos exemplares do manual de gestão de risco.

Segundo o chefe da Seção de Gestão de Risco, o projeto tem como objetivo identificar riscos comuns a unidades idênticas. No caso do piloto, aos gabinetes de 2º grau. Para otimizar a troca de informações, a Seção Gestão de Risco criou também uma planilha ‘online’, na qual os servidores envolvidos no processo de identificação de riscos podem adicionar eventos, causas, conseqüências, probabilidades inerentes, dentre outros itens. A plataforma é atrelada ao e-mail dos servidores e serve para análise, avaliação e tratamento de riscos no ambiente do 2º grau.

Para o Assessor do Desembargador José Maria Quadros de Alencar, Lúcio Ramos, a reunião foi muito produtiva. Ele também ressalta a importância de tentar ‘maximizar’ o uso do trabalho, da mão de obra que se tem e dos recursos oferecidos para uma maior produtividade dos gabinetes.  “Nós vimos que hoje nos gabinetes, além da redução de servidores, há muitos detalhes que acabam por atrapalhar e diminuem a produtividade do evento principal gabinete que é a produção de minutas de acórdãos para auxiliar os desembargadores”, diz.

José Roberto ainda adianta que o mesmo trabalho será feito em outros setores, o “piloto é para isso, identificar riscos comuns nas unidades”. O Chefe destaca, ainda, o apoio dado pela Seção durante o processo. “Estamos sempre tirando dúvidas sobre a gestão de risco, mas é necessário que eles (servidores) participem. Porque eles trazem os riscos da área deles em especifico, na realidade. Chamamos isso de abordagem compartilhada, abordagem mista. Pegamos os conhecimentos dos riscos da área deles e o nosso conhecimento da área técnica da gestão de risco. A agente reúne todo mundo aqui e vai praticando a atividade”, explicou.

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