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Pastoral da Criança recebe apoio de Fundação no Pará e Maranhão

Um projeto de promoção do desenvolvimento infantil em áreas vulneráveis, através da educação para as ações básicas de saúde, está sendo desenvolvido pela Pastoral da Criança, com apoio da Fundação Vale, em municípios do Pará e Maranhão. A parceria iniciou em 2013 e viabilizou a ampliação das ações preventivas de saúde e nutrição que já são executadas pela Pastoral.

Nos três primeiros meses da parceria em 2013, os voluntários acompanhavam 5.452 crianças. Três anos depois, com a intensificação das ações de saúde, educação, nutrição e cidadania, os dados do primeiro trimestre de 2016 apontam para a marca de 7.652 crianças, o que significa um aumento de 40% no número de atendimentos. Além de atender crianças de 0 a 6 anos, o programa também atua junto a gestantes que residem nos dois estados.

Equipes de apoio do projeto visitam, periodicamente,  as famílias acompanhadas, fornecendo orientações que sensibilizam para uma mudança de atitude em prol da qualidade de vida da população. O projeto também trabalha na mobilização de novos voluntários e atua na capacitação das pessoas envolvidas nas atividades da Pastoral da Criança.

As ações dos voluntários da Pastoral estão entre os principais programas e iniciativas que contribuíram para melhorar a saúde infantil no Brasil, nas últimas três décadas. O trabalho tem seu foco na organização da comunidade e capacitação dos líderes voluntários que ali vivem e assumem a tarefa de orientar e acompanhar entre 10 e 15 crianças vizinhas, em ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, para que elas se tornem sujeitos de sua própria transformação pessoal e social.

No Pará, cinco cidades participaram das ações da Pastoral com a Fundação Vale: Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado do Carajás, Marabá e Parauapebas. Já no Maranhão o número chega a 20 cidades, beneficiando crianças de Bacabeira, São Luís, Bom Jardim, Igarapé do Meio, Monção, Pindaré Mirim, Santa Inês, Vitória do Mearim, Tufilândia, Anajatuba, Arari, Itapecuru Mirim, Miranda do Norte, Açailândia, Cidelândia, Imperatriz, Itinga do Maranhão, São Francisco do Brejão, São Pedro da Água Branca e Vila Nova dos Martírios.

Confira as ofertas de emprego do Sine Parauapebas

O Serviço Nacional de Emprego (SINE-Parauapebas), disponibilizou na manhã desta segunda-feira (18) a lista atualizada de empregos disponíveis naquela unidade. Confira abaixo:

VAGAS ATUALIZADA – 18/07/2016

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE LATICÍNIO OU ALIMENTÍCIO

INSTALADOR DE ACESSÓRIOS
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA

CALDEIREIRO
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA E 2° GRAU TÉCNICO

PIZZAIOLO
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA COMPROVADA NA CARTEIRA DE TRABALHO

TAPECEIRO
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA

SUPERVISOR DE VENDAS
MASCULINO / FEMININO
COM EXPERIÊNCIA COMPROVADA NA CARTEIRA DE TRABALHO, ENSINO MÉDIO COMPLETO

TORNEIRO MECÂNICO
MASCULINO
SEM EXPERIÊNCIA NA CARTEIRA DE TRABALHO

TÉCNICO EM MECÂNICA (ALINHADOR E BALANCEADOR DE CARRO LEVE)
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA COMPROVA NA CTPS, COM CNH “A” E DISPONIBILIDADE PARA VIAJAR.

AÇOUGUEIRO
MASCULINO
COM EXPERIÊNCIA

Alunos do “Projeto Pescar” visitam a redação do Portal Pebinha de Açúcar

Durante a manhã desta segunda-feira (18), o Portal Pebinha de Açúcar recebeu uma visita de alunos beneficiados pela franquia do “Projeto Pescar” que é realizado em Parauapebas.

A atividade extraclasse faz parte de um conteúdo que está sendo ministrado pela professora e jornalista Leonidia Rodrigues sobre veículos de comunicação de Parauapebas, e o Pebinha de Açúcar foi escolhido pelos alunos Fábio Alves, Maria Selma e Ana Lídia, que na oportunidade visitaram as instalações da redação do portal, acompanhados da educadora social Maria da Guia Sá e conheceram o dia-a-dia da empresa que atua na área de comunicação há 9 anos.

Conheça mais sobre o projeto

O “Projeto Pescar” existe há 40 anos, atuando com adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade econômica e social. Presente em 10 estados e no Distrito Federal, beneficia mais de 2.500 jovens, através de projetos de desenvolvimento pessoal e qualificação profissional para inclusão no mundo do trabalho. Conta com a participação da comunidade, voluntários, empresas, escolas e poder público. Através do “Programa Social Pescar” os projetos de iniciação socioprofissionalizante buscam prevenir a ocorrência de risco social e contribuir para a permanência na escola, a participação cidadã e a formação geral para o mundo do trabalho, além de promover o fortalecimento do vínculo familiar e comunitário.

MISSÃO: Promover oportunidades de desenvolvimento pessoal, cidadania e iniciação profissional para jovens em situação de vulnerabilidade social, por meio de parcerias com empresas e organizações.

VISÃO: Ser a maior e mais completa rede colaborativa para transformação de jovens em situação de vulnerabilidade social.

VALORES: Ética, Confiabilidade, Comprometimento, Flexibilidade, Excelência e Inovação.

Em Parauapebas, a franquia do “Projeto Pescar” fica localizada na Rua B, nº 349, no Bairro Cidade Nova, e é comandada pelo Laboratório Aliança, sendo que por lá, 17 jovens entre 17 a 19 anos estão sendo beneficiados.

Os alunos foram recebidos pelo jornalista Bariloche SIlva - Diretor do Portal Pebinha de Açúcar
Os alunos foram recebidos pelo jornalista Bariloche SIlva – Diretor do Portal Pebinha de Açúcar

Como nasceu o projeto

O “Projeto Pescar” nasceu da iniciativa de um empresário, que ao presenciar um jovem cometendo um assalto em Porto Alegre, decidiu criar um projeto que pudesse tirar os adolescentes da rua, ensinando-os uma profissão. No início, em 1976, convidou os funcionários da sua empresa a ensinarem noções de mecânica aos meninos, coordenados por um professor. Em 1995 foi criada a Fundação Projeto Pescar e a equipe técnica começou a ser constituída a partir da ampliação do projeto e a adesão de novos parceiros. Hoje, na equipe, existem profissionais das mais diversas áreas: Serviço Social, Pedagogia, Psicologia, História, Nutrição, Administração de Empresas e Comunicação Social, que juntos desenvolvem projetos interdisciplinares que potencializam os resultados do “Projeto Pescar”.

Outros veículos de comunicação

Os alunos da franquia do “Projeto Pescar” irão visitar também outros veículos de comunicação com sede em Parauapebas. Além do Portal Pebinha de Açúcar, os escolhidos foram: RBATV Parauapebas, Revista Olhares e Rádio Terra FM.

Sem iluminação pública, Rodovia Faruk Salmen é alvo de reclamações

Se antes, a “estrada da morte” como era conhecida a Rodovia Municipal Faruk Salmen era marcada por acidentes trágicos, por conta de a via ser muito movimentada e por ser “mão dupla”, agora, depois de duplicada, é a falta de iluminação pública que vem contribuindo para que acidentes sejam registrados na “Estrada de Acesso à Ferrovia em Parauapebas.

TERMO DE ENCERRAMENTO

A mineradora Vale assinou no dia 19 de junho de 2016 junto com a Prefeitura Municipal de Parauapebas um termo de encerramento das obras de duplicação da rodovia municipal Faruk Salmen. De acordo com o que foi estabelecido no convênio, celebrado em abril de 2014, a empresa foi responsável pela construção e pavimentação de uma nova via, que segue da PA-160 até Palmares Sul, incluindo ciclovia, drenagem, meio-fio e calçada, além de melhorias na pista que já existia, da avenida J, próximo da delegacia até a PA 160. No total, foram 8,4 quilômetros de obras. Além disso, coube à Vale o aporte financeiro necessário para realização das obras, no total de R$ 23 milhões.

Conforme estabelecido no convênio, o licenciamento ambiental e a desapropriação das áreas que foram necessárias para o serviço, bem como a instalação e ampliação de rede de iluminação pública, semáforos e projeto urbanístico e paisagístico cabem à prefeitura.

ESCURIDÃO TOTAL

Que a duplicação da Rodovia Municipal Faruk Salmen foi ótima, isso ninguém tem dúvidas, porém, a Prefeitura de Parauapebas vem deixando muito a desejar no quesito iluminação pública, que de acordo com termo assinado juntamente com a Vale, ficou bem claro que essa parte é de responsabilidade do Governo Municipal. O problema é que as obras de duplicação já foram entregues pela Vale, só que a Prefeitura de Parauapebas não cumpriu com sua parte, o que vem revoltando e muito os populares que frequentam a rodovia na parte da noite e contribuindo para que roubos e acidentes ocorram.

“Já presenciei vários acidentes aqui nesta rodovia pelo fato de não existir iluminação pública. Nós pagamos nossos impostos, sabemos que essa cidade é rica, aí vem a prefeitura de Parauapebas com irresponsabilidade e inaugura a duplicação sem cumprir sua parte de colocar a iluminação. Será que vai ser preciso morrer pessoas para que a obra seja concluída?”, questiona a dona de casa Giovana Mendes, que finaliza dizendo “engraçado que para colocar radares para arrancar dinheiro do povo, a prefeitura agiu rápido, mas será que esqueceu da iluminação pública?”.

Por sua vez, o agricultor Carlos Eduardo, que afirma passar quase todos os dias pelo local, para ter acesso à sua residência na zona rural, avalia a situação como vergonhosa. “Vivemos em uma cidade que na mídia tudo está nas mil maravilhas, mas quando partimos para a realidade a coisa é bem diferente. Um sobrinho meu quebrou a perna durante um acidente de trânsito aqui na Faruk Salmen ao bater em uma rotatória e perder o controle de sua moto. Se a via estivesse com iluminação pública, com certeza a situação seria diferente”, disse.

INAUGURAÇÃO COM CORRIDA

Por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SEMEL), a Prefeitura Municipal de Parauapebas realizou uma corrida que marcou a inauguração da primeira etapa da Rodovia Municipal Faruk Salmen, porém, sem a iluminação pública que é essencial para a segurança dos moradores da redondeza e para os condutores de veículos e bicicletas.

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Sugestão de pauta enviada pelo Governo à imprensa local

Associação Mulheres de Barro recebe palestras sobre oficinas formativas

No período de 11 à 15 de julho aconteceram na Cooperativa Mulheres de Barro, oficinas formativas do Projeto de Implantação do Centro Mulheres de Barro e Educação Patrimonial da Serra dos Carajás, sendo a oficina de Design ministrada pela designer Lidia Mara Pereira Abrahim e a oficina de Técnicas Cerâmicas Avançadas ministrada pelo artista, ceramista e professor José Levy de Lima Cardoso.

As oficinas fazem parte do projeto do Pronac 1414337 – Lei Roaunet (incentivo fiscal), que visa a Qualificação do produto artesanal para os artesãos da Cooperativa Mulheres de Barro de Parauapebas.

Homem que estava desaparecido na mata após sair para caçar é encontrado vivo

O que era para ser uma simples ida à floresta com amigos, acabou se transformando em dias de sofrimento tanto para familiares de um homem identificado como Jessé Pinto Barata, como para autoridades que montaram uma megaoperação para encontrar a vítima que se perdeu na mata após ter saído para praticar caça.

Jessé Pinto e alguns amigos entraram em uma mata fechada em Parauapebas com o objetivo de caçar, porém, os amigos de Jessé se perderam dele e aí iniciou o drama, sendo que a vítima ficou perdida desde o dia 9 de julho e só foi encontrada no último sábado (16).

A força tarefa entre Exército, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar encontrou neste sábado Jessé em uma área de mata fechada na zona rural de Parauapebas. A vítima acabou sendo localizada próximo a um rio, há 17 quilômetros de onde havia se perdido.

De acordo com informações repassadas à imprensa pelas autoridades que estavam realizando as buscas, Jessé queimou folhas para fazer fumaça e foi avistado por uma equipe de busca que sobrevoava o local.

Jessé contou à imprensa que durante o tempo que estava perdido na mata, dormiu sobre as árvores e se alimentou principalmente de açaí e palmito.

O que diz a lei

A caça é considerada crime pelo artigo 29 da Lei de Crimes ambientais (Lei 9.605/98), com a seguinte redação:

Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida

E a pena é detenção de seis meses a um ano, e multa.

A caça só não é considerada crime no caso de existir devida permissão pela autoridade competente, leia-se IBAMA ou órgão estadual de proteção à natureza.

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Polícia Militar recupera três motos que foram roubadas em Parauapebas

A onda de criminalidade tem aumentado em Parauapebas e região e uma das modalidades que mais preocupa a população é o roubo de motocicletas, porém, o comando do 23º Batalhão de Polícia Militar, que tem sede em Parauapebas e atua também nos municípios de Canaã dos Carajás Curionópolis e Eldorado do Carajás, vem desenvolvendo ações para coibir as ações de criminosos.

Em Parauapebas e região, as autoridades policiais estão reforçando o número de blitz com o objetivo de intimidar vândalos que praticam criminalidade e também dar maior sensação de segurança para a população de bem.

Em mais uma ação realizada, dessa vez no município de Eldorado do Carajás a Polícia Militar através da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (ROCAM), conseguiu recuperar três motocicletas que haviam sido roubadas em Parauapebas.

Em declarações prestadas à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, o tenente coronel Pedro Paulo Celso, afirmou que a Polícia Militar está realizando operações todos os finais de semana, e a de Eldorado do Carajás tinha como objetivo diminuir a incidência de crimes e impedir rota de fuga de produtos e veículos oriundos de roubos na região. “De sexta para sábado a guarnição da RPCAM localizou na praça de Eldorado do Carajás 3 motos que foram roubadas em Parauapebas, montamos campana para prender os condutores, mas eles perceberam a movimentação e preferiram abandonar os veículos”, disse o comandante do 23º Batalhão da Polícia Militar.

Após o excelente trabalho da Polícia Militar, as motos foram trazidas para Parauapebas e já foram entregues aos seus proprietários que aplaudiram os trabalhos desenvolvidos pelas autoridades policiais.

Cidadãos poderão denunciar caixa 2 e compra de votos em aplicativo

Eleitores poderão denunciar compra de votos, suspeitas de caixa 2 e outras irregularidades eleitorais por meio de um aplicativo de celular. O instrumento é uma das medidas do Comitê de Combate ao Caixa 2 nas eleições de 2016, lançado na Ordem dos Advogados do Brasil/Seção Rio de Janeiro (OAB/RJ) para ajudar o cidadão a acompanhar mais ativamente o processo eleitoral e a legalidade dos recursos e gastos de cada candidato.

O aplicativo Contra o Caixa 2 pode ser baixado gratuitamente para telefones com sistemas operacionais Android ou iOS.
Desenvolvido pela empresa do vice-presidente da OAB/Montes Claro, Hebert Alcântara, o aplicativo possibilita colher e armazenar provas documentais e encaminhá-las à ouvidoria da OAB, que a partir dos dados fornecidos vai analisar as provas e decidir sobre o oferecimento ou não de denúncia.

“Toda seção tem um comitê físico de recebimento de denúncia. Este comitê recebe as denúncias, faz a análise e a triagem e, caso julgue procedente, encaminha as denúncias para os órgãos competentes para dar prosseguimento a elas”, explicou Hebert Alcântara.

Segundo ele, como muitas pessoas têm dificuldade de chegar pessoalmente aos comitês da OAB ou têm medo de fazer as denúncias, temendo represálias, o aplicativo oferece a alternativa de que as denúncias sejam feitas de forma anônima.

“Além de garantir o anonimato, o aplicativo facilita e aproxima o cidadão dos órgãos envolvidos com a lisura do processo eleitoral, sendo uma ponte entre ele e a OAB”, acrescenta a advogado.

A empresa de Alcântara está desenvolvendo um aplicativo nos mesmos moldes para fiscalizar fraudes na atividade pública em geral, como desvio de recursos, abuso de poder, superfaturamento e outras irregularidades.

Reportagem: Agência Brasil

Areia extraída de forma irregular do Rio Parauapebas é apreendida

De acordo com informações chegadas à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, mais um crime ambiental foi registrado em Parauapebas, desta vez, no último domingo (17), quando o Grupo Tático Operacional da Polícia Militar, apresentou nas dependências da 20ª Seccional de Polícia Civil, uma carreta carregada de areia retirada de forma irregular do Rio Parauapebas.

De acordo com informações repassadas pelo Sargento PM Mendonça, a areia retirada de forma criminosa do fundo do Rio Parauapebas se deu na localidade conhecida como “Três Voltas”, sendo que o condutor do caminhão, identificado como Divino Costa da Silva foi detido e apresentado para o Delegado de plantão que instaurou inquérito para apurar o caso.

A guarnição do Grupo Tático operacional que fez a apreensão da areia, carreta e a detenção do motorista, era composta pelo Sargento Mendonça e pelos soldados Menezes e Machado.

De acordo com informações repassadas às autoridades policiais por Divino Costa da Silva, a areia é retirada totalmente de forma irregular do Rio Parauapebas.

“O rio infelizmente está sendo assassinado e degradado, por isso chamo atenção do ICMBIO e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Parauapebas para que possam intensificar as fiscalizações e se possível fechar o depósito que seria o destino final dessa areia”, relatou o Sargento Mendonça.

O que diz a lei

A extração ilegal de areia pode configurar dois tipos diferentes de crimes: o do artigo 2º da Lei nº 8.176/91 e o do artigo 55 da Lei nº 9.605/98. No primeiro caso (lei que define os crimes contra a ordem econômica), trata-se do crime de usurpação de bem pertencente à União e a pena prevista é de um a cinco anos de detenção.

Já a lei ambiental prevê pena de seis meses a um ano para quem extrair recursos minerais sem a devida autorização ou licença. Embora seja prevista a punição, a extração irregular de areia é um dos mais recorrentes crimes ambientais.

A retirada ilegal pode resultar na erosão acelerada e compactação do solo, que, somadas, podem dar origem a um processo de desertificação, com alterações inclusive no microclima da região.

Dono de lote acusa prefeitura de invadir terreno e não pagar

Desde março deste ano que Daniel Vieira diz vir fazendo uma verdadeira romaria até a prefeitura de Parauapebas para tentar resolver o problema que o próprio município causou para ele. Segundo Daniel, para abrir uma rua, a Secretaria de Obras invadiu três metros de frente e quatro metros da área lateral de um lote dele, localizado à Rua Renato Russo, bairro Alto Bonito.

Ele conta que na época questionou a ação ao engenheiro responsável pela obra, José Antônio, que afirmou que ia mandar técnicos do serviço topográfico fazer a medição para que ele fosse indenizado. No entanto, isso nunca aconteceu e desde então tem ido à prefeitura quase toda semana tentar resolver o problema, mas sempre vem sendo ‘empurrado com a barriga’.

“Eles me jogam para um e para outro e nunca resolvem nada. Já estou cansado de ir lá, quase toda semana, e ninguém resolver o problema. Foram eles que invadiram meu terreno, que comprei em 2005. É um absurdo o que esse governo vem fazendo. Como é que se invade um terreno sem pedir autorização”, frisa Daniel, mostrando a documentação do lote.

Para piorar a situação, ele diz que a obra de terraplanagem realizada retirou a terra do entorno de uma enorme pedra, que agora pode deslizar a qualquer momento e atingir não só a sua casa, mas de outros moradores, causando uma tragédia. Por conta disso, não consegue mais alugar a casa, que ajudava no orçamento doméstico.

“A família que alugava a casa, após essa obra, com a iminência dessa pedra deslizar, entregou a imóvel. Já tentei até vender o terreno, mas quem é que vai comprar, com essa ameaça”, reclama.

Outro lado

A reportagem solicitou nota da prefeitura, que ficou de verificar a situação e dar um retorno, mas não houve resposta até o fechamento desta matéria.

Reportagem: Tina Santos / Grupo Correio de Comunicação

Tribunal Regional do Trabalho segue​ ​​​com ​projeto piloto ​para Gestão de Risco

Na tarde da última terça-feira(12), servidores do gabinete do Desembargador José de Alencar –  membro da Comissão de Segurança do Trabalho do TRT, onde o piloto é desenvolvido, reuniram-se para o segundo encontro de trabalho com o chefe da Seção de Gestão de Risco do TRT, José Roberto Cordovil.

José Roberto, relatou que este segundo momento foi para melhorar a identificação dos riscos, que possuem um formato próprio, dividido em três partes: a causa do risco, o evento de risco e as conseqüências que esse evento de risco vem trazendo.Ainda no dia 27 de junho, foi realizada a primeira reunião do grupo, na qual foi explicado o projeto, seus objetivos e a metodologia da gestão de risco a ser implantada pelo TRT8. Na ocasião, também foram distribuídos exemplares do manual de gestão de risco.

Segundo o chefe da Seção de Gestão de Risco, o projeto tem como objetivo identificar riscos comuns a unidades idênticas. No caso do piloto, aos gabinetes de 2º grau. Para otimizar a troca de informações, a Seção Gestão de Risco criou também uma planilha ‘online’, na qual os servidores envolvidos no processo de identificação de riscos podem adicionar eventos, causas, conseqüências, probabilidades inerentes, dentre outros itens. A plataforma é atrelada ao e-mail dos servidores e serve para análise, avaliação e tratamento de riscos no ambiente do 2º grau.

Para o Assessor do Desembargador José Maria Quadros de Alencar, Lúcio Ramos, a reunião foi muito produtiva. Ele também ressalta a importância de tentar ‘maximizar’ o uso do trabalho, da mão de obra que se tem e dos recursos oferecidos para uma maior produtividade dos gabinetes.  “Nós vimos que hoje nos gabinetes, além da redução de servidores, há muitos detalhes que acabam por atrapalhar e diminuem a produtividade do evento principal gabinete que é a produção de minutas de acórdãos para auxiliar os desembargadores”, diz.

José Roberto ainda adianta que o mesmo trabalho será feito em outros setores, o “piloto é para isso, identificar riscos comuns nas unidades”. O Chefe destaca, ainda, o apoio dado pela Seção durante o processo. “Estamos sempre tirando dúvidas sobre a gestão de risco, mas é necessário que eles (servidores) participem. Porque eles trazem os riscos da área deles em especifico, na realidade. Chamamos isso de abordagem compartilhada, abordagem mista. Pegamos os conhecimentos dos riscos da área deles e o nosso conhecimento da área técnica da gestão de risco. A agente reúne todo mundo aqui e vai praticando a atividade”, explicou.

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