Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Prefeituras da região vivem pela ‘misericórdia’ no apagar das luzes de Natal

Acabou-se o que era doce. O período da farra com dinheiro público — mal aproveitado, diga-se de passagem — em que muitas prefeituras da região viviam, com pico entre 2012 e 2014, está chegando ao fim, e da pior forma possível, com administrações atoladas em dívidas e enfrentando a fúria de servidores, que se veem apreensivos diante da possibilidade de não receberem décimo terceiro às vésperas do Natal.

Faltando menos de um mês para o catastroficamente financeiro ano das prefeituras acabar, prefeitos agonizam para arrecadar os “mirréis” e tentar salvar o pouco de dignidade administrativa que ainda resta — se resta. Entre o que as prefeituras previram ou acharam que iriam abocanhar e o que, de fato, caiu na conta, há um déficit enorme, de muitos milhões.

Ao analisar os caixas de Marabá, Parauapebas, Canaã dos Carajás e Curionópolis, municípios cuproferríferos (detentores de cobre e ou minério de ferro) nos quais, na média, a mineradora Vale viabiliza, direta ou indiretamente, 52% das receitas, é possível notar que, se e quando um dia a indústria extrativa mineral findar seu ciclo, metade dessas prefeituras vai fechar as portas.

A mineração faz movimentar e girar fontes de arrecadação importantes, como a cota-parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) e o Imposto Sobre Serviço (ISS) de qualquer natureza, todos eles sustentáculos das prefeituras e sem os quais Parauapebas e Canaã, por exemplo, dificilmente ostentariam a repercussão de contratos milionários tampouco seriam alvo de cobiça de políticos e politiqueiros.

Informações levantadas e cruzadas a partir de diversas fontes — como Portal da Transparência, Banco do Brasil, Governo do Pará, Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Banco Central, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e Confederação Nacional dos Municípios (CNM) — revelam que o que está ruim nos “finalmente” de 2016 tende a ser muito pior para as mesmas prefeituras em 2017.

A população dos municípios de Carajás precisa começar a se preparar psicologicamente para tempos apocalípticos, de choro e ranger de dentes, com fome, peste e uma guerra cruel diária para manter emprego e renda num cenário que, de acordo com a CNM, tarda, mas não falha no próximo ano. Baixar a cabeça jamais.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Prefeitura de Parauapebas ficou R$ 400 milhões mais pobre; município ‘faturou’ 14 mil favelados

Se rolasse um “flashback” ou um “love times” pelas finanças dos últimos cinco anos, Parauapebas seria um dos poucos lugares do Brasil que mais sentiram prazer. Prazer pelo dinheiro, prazer pela cobiça dos minérios, prazer pelas extravagâncias, prazer pelos aluguéis a preços criminosamente doentios. Prazer por prazer, até dos políticos, que prometeram, não cumpriram e ficaram podres de ricos. Há muitos a vagar por aí — qualquer cidadão com mais de cinco anos fixos no município sabe dar “boas referências”.

Esses tempos bons, saudosos, de muito dinheiro, ficaram no passado na Prefeitura de Parauapebas. Ainda tem bastante dinheiro, claro, mas proporcionalmente diminuiu, visto que a população aumentou, as demandas cresceram e a receita caiu perigosamente. A Prefeitura de Parauapebas vive, atualmente, pela graça. Parece piada, gracinha de mau gosto, mas é lamentável o ponto a que se chegou, com servidores na “galha do pau”, correndo o risco de ter seus salários atrasados em uma das administrações mais poderosas do país.

A situação está crítica em todo o Brasil, e não seria diferente em Parauapebas. A prefeitura do município é, contudo, a de número 64 entre as mais ricas do Brasil, com crise ou sem crise. Mas em 2013, seu melhor ano financeiro da história recente desta potência paraense, a prefeitura era a 42ª mais rica, com uma receita tão magnífica que deixava no chinelo até capitais como a deslumbrante Florianópolis.

PMP NA PINDAÍBA

Tudo o que é bom dura pouco. Tem sido assim com Parauapebas, que, de 2013 para cá, viu sua receita total despencar cerca de R$ 400 milhões. Faltando pouco mais de 20 dias para o encerramento de 2016, a prefeitura local só garantiu ao longo deste ano R$ 725 milhões, o pior desempenho financeiro desde 2011. É como se fosse um avião em queda livre em plena Amazônia cujos passageiros são o povo.

Os R$ 725 milhões arrecadados até o momento correspondem a 70% de tudo o que a Prefeitura de Parauapebas estimou receber em receitas ao longo de 2016. Pelo andar da carruagem, a meta não chegará a 80% da receita prevista.
Hoje, a maior esteira das finanças da prefeitura é o ICMS. Só com este imposto, Parauapebas arrecadou R$ 269 milhões ao longo do ano, 92% do total projetado. Em segundo lugar, estão os royalties de mineração (ou Cfem), que já renderam R$ 169 milhões ou 65% do esperado.

Com ISS, a prefeitura arrecadou R$ 70,5 milhões até dezembro, muito menos que o esperado, que é de R$ 123 milhões. E assim vai capengando a sofrível receita, comprometendo a execução e a continuidade de serviços essenciais e o pagamento da folha do quadro da prefeitura, que, recentemente, teve de apelar a demissões em massa para não “passar fome”.
Aliás, passar fome, no município da prefeitura ainda riquíssima, é o cotidiano de 7.800 habitantes e um desafio com o qual o prefeito eleito Darci Lermen terá de lidar. É que, nos últimos quatro anos, quase todos os indicadores socioeconômicos de Parauapebas pioraram drasticamente, embora a receita tenha chegado a um pico no período.

MISERÊ EM 2016

Neste final de 2016, os números oficiais de diversas fontes — a maioria deles repassados pela própria prefeitura aos órgãos competentes — revelam que existem mais de 23 mil pessoas abaixo da linha da pobreza e 75% dos jovens com entre 16 e 24 anos estão de cara para cima, a típica “geração nenem”: nem estudam, nem trabalham.

A crise financeira instalada em Parauapebas faz com que 12 mil imóveis estejam vagos, de maneira que seus donos não conseguem vendê-los, sequer alugá-los. Em paralelo, há quase 14 mil habitantes vítimas da favelização que tomou conta da sede urbana e 66 mil pessoas não têm casa própria.

O desemprego bate à porta de quase 40 mil pais de família e a população em geral convive com moléstias do século passado praticamente sem controle, como os vírus da dengue e do HIV, além de bactérias causadoras de pneumonias, tuberculoses e vermes como esquistossomose. Qualquer dúvida, só passear pelos dados do Datasus, disponíveis na internet, para ver o tamanho da hecatombe.

A riqueza da Prefeitura de Parauapebas, se fosse em outras partes do Brasil, faria do município um paraíso. E o fato de ter apenas 28 anos não é desculpa para as condições de subdesenvolvimento; pelo contrário, sua idade deveria ser motivo para ser bem saneado e servir de exemplo ao Brasil.

Prefeituras como de Anápolis (GO), Bauru (SP) e Maringá (PR) tomam conta de população que chega a ser o dobro da de Parauapebas, com praticamente o mesmo orçamento, e tudo por lá funciona. As demandas daqueles municípios são infinitamente maiores que as de Parauapebas, ainda assim as cidades possuem praticamente 100% de saneamento básico, os indicadores de saúde batem metas e o custo de vida, mesmo elevado, é suportável. São polos universitários e de saúde de excelência. E Parauapebas?

A próspera “Capital do Minério” vem se perdendo em dinheiro e empáfia, o que mostra que seu cacife financeiro não é tudo. Faltam sapiência, atitude e planejamento. E, ultimamente, até o próprio dinheiro. Ou Parauapebas vira a página e recomeça a reescrever sua história de desenvolvimento social, priorizando investimento em capital humano, ou estará fadada ao fracasso.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Prefeitura de Canaã é a que mais enricou em 10 anos; município é o que mais demite em 1 ano

A receita da Prefeitura de Canaã dos Carajás é, sem exageros, a que mais cresceu no Brasil entre 2005 e 2015. Ela passou de tímidos R$ 38 milhões em 2005, no frenesi do então recém-acionado projeto Sossego, para R$ 332 milhões em 2015, no auge das benesses da implantação do projeto S11D. É a mineradora multinacional Vale quem sustenta as contas de Canaã dos Carajás — mais uma vez, sem exageros.

Se, em 2005, um projeto de extração de cobre em concentrado da empresa agitava o pacato pedaço ex-Parauapebas, agora quem dá as cartas é o maior projeto do globo de exploração de minério de ferro. Mudaram-se os tempos e as commodities prioritárias, mas a manda-chuva é a mesma. E se a receita aumentou 773% em uma década, a demanda social cresceu em velocidade supersônica e preocupante.

Em Canaã, as coisas tomam proporção de grandeza ainda maiores que em Parauapebas. O crescimento populacional é um dos maiores do país, assim como o aumento do eleitorado. Mais gente, mais problemas. E não é que a receita da “Terra Prometida” também sentiu um baque em 2016?

Este ano, até o momento, Canaã arrecadou R$ 282 milhões ou 78% dos quase R$ 360 milhões esperados. Não é pouco dinheiro, considerando-se o tamanho atual da população, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 35 mil, mas, nos cálculos da prefeitura local, são 53 mil. Não chega a ser aperreio — em tese, não seria —, ainda assim gestor algum vai declarar ser suficiente viver com menos em relação ao que se projeta.

CANAÃ NA FILA DO PÃO

Mesmo com a “dificuldade” para bater a meta em 2016, a Prefeitura de Canaã ocupa o assento de número 190 entre todas as prefeituras brasileiras. Pode parecer uma colocação distante da realidade da população, e é, mas basta comparar o minúsculo Canaã com municípios de população muito maior para se ter ideia da grandeza do pequeno notável.

Mas quem é mesmo a Prefeitura de Canaã dos Carajás na fila do pão?
Araguaína, no Tocantins (173 mil habitantes e receita de R$ 313 milhões), Ilhéus, na Bahia (178 mil habitantes e R$ 312 milhões) e Luziânia, em Goiás (197 mil habitantes e R$ 326 milhões), são alguns dos exemplos de municípios que em 2015, com o ano contábil fechado, arrecadaram menos que Canaã. E há outros tantos espalhados país adentro que, se soubessem onde está Canaã no mapa, morreriam de inveja — não de seus problemas sociais ou de seus indicadores de desenvolvimento, e, sim, de suas finanças.

A grande questão deste ano é que, com o final das obras civis do projeto S11D, o motor que faz pulsar a arrecadação local trabalhou mais devagar. A principal fonte de arrecadação local, o ISS, conseguiu R$ 140,5 milhões até o momento ou 88% do esperado. O ICMS faturou R$ 58,7 milhões ou 75% do previsto. E a “tragédia” são os royalties sobre o cobre do Sossego, que pagou até o momento R$ 18 milhões em Cfem, de R$ 33,5 milhões que eram esperados para este ano.

É fato que o ISS de Canaã vai diminuir e derrubar a receita com o término das obras de S11D, empreendimento o qual está fazendo agora o inverso de quatro atrás: tornou o município um dos dez que mais empregavam com carteira assinada no país em 2015 e agora, no frigir dos ovos de 2016, é um dos 50 que mais demitem. Mas tem muito mais nas entrelinhas.

Atualmente, o maior problema da “Terra Prometida” é o desemprego, que já era dito e certo ao final das obras civis de S11D, projeto o qual arregimentou mais trabalhadores de todos os cantos do Brasil que a população local inteira nos últimos cinco anos. Para além dos números drásticos de desemprego, Canaã se vê às voltas para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, já que, de 11 metas principais, cumpriu apenas duas em 2015. Em critérios como saúde pública, o município é mal avaliado nacionalmente. Um exemplo de precariedade diz respeito à taxa de mortalidade em crianças com até 5 anos.

Enquanto o índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de dez mortes para cada mil nascimentos, em Canaã até o ano passado eram registradas 22 morte para cada mil nascimentos. É o mesmo patamar verificado em 1998, de acordo com o Ministério da Saúde, o que revela que, transcorridos 17 anos e mesmo que tenha enricado consideravelmente, a vergonha social e a calamidade na saúde pública ainda imperam.

A prefeitura local, que teve gestor reeleito, está pronta para receber cartas em sua sede com sugestões de como reverter essa situação vexatória e contraditória, de ter muito dinheiro e não saber usá-lo corretamente para erradicar as mazelas sociais que afligem a “Terra Prometida”.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Prefeitura de Marabá ficou R$ 200 milhões mais rica; município tem ‘lucro’ de 35 mil pobres

De humilde prefeitura de município polo do Pará até 2011, a mais que centenária Prefeitura de Marabá viu suas finanças saltarem R$ 215 milhões entre 2012 e 2015, o que a fez entrar para o mapa das 100 mais ricas — de um total de 5.569 prefeituras brasileiras (mais Brasília, que não tem prefeitura, por ser capital federal). É como se, nesse período, a Prefeitura de Marabá tivesse sido incrementada com praticamente toda a receita da Prefeitura de Altamira (cerca de R$ 233,7 milhões previstos para 2016), que faturou muitos milhões com a movimentação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

O motivo do apogeu financeiro em Marabá é que sua arrecadação foi turbinada com a operação do projeto Salobo, da mineradora Vale, já que passaram a entrar mais Cfem, ICMS e ISS no caixa desde 2012, quando o empreendimento começou a produzir.
No Anuário MultiCidades 2017, que acaba de ser divulgado, a Prefeitura de Marabá aparece na 87ª colocação entre as mais ricas do país, batendo prefeituras poderosíssimas e de muito mais resplendor, como as paulistas Rio Claro, São Carlos, Marília e Araraquara, as paranaenses Cascavel e Ponta Grossa e até a prefeitura da capital do Amapá, Macapá, que tem quase duas vezes mais habitantes que Marabá. Os dados do MultiCidades 2017 são relativos a 2015.

Já este ano, que deve constar do Anuário MultiCidades 2018, Marabá se posiciona nacionalmente como 91ª prefeitura mais rica.

RETROCESSO

Desde 2014, a receita de Marabá vem perdendo força e caindo, enquanto as despesas não dão trégua. Este ano, faltando poucos dias para encerrar o ano, dos R$ 781,7 milhões esperados pela prefeitura, caíram R$ 611 milhões no momento. É 78% da meta. Não é pouco, mas também não é o bastante. Ainda assim, Marabá bate em riqueza sua rival maranhense Imperatriz, cuja receita é estimada em R$ 541 milhões para o ano todo, e a prefeitura tocantinense de Araguaína, cuja receita de R$ 313 milhões é metade da força marabaense.

Este ano, até o momento Prefeitura de Marabá recebeu pouco mais de R$ 127 milhões em ICMS e bateu em 112% a meta para essa fonte de recurso. O prefeitura se frustra quando o assunto é ISS, já que recolheu apenas 57% dos R$ 92 milhões previstos, e se regozija quando o tema é Cfem, já que sua cota-parte totaliza R$ 42,5 milhões, quando o esperado era R$ 19,5 milhões — ou seja, a meta foi batida em 218%.
Em todo caso, se o município vai mal em 2016 no quesito finanças, no critério desenvolvimento social o bicho pega. Dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que deveriam ter sido cumpridos em 2015, por meio de 11 metas, Marabá, mesmo com uma prefeitura riquíssima, falhou em praticamente todos. Deu conta de cumprir apenas três das metas.

Em 2017, o prefeito eleito Tião Miranda vai enfrentar uma miríade de 35 mil marabaenses vivendo abaixo da linha de pobreza, sendo que 16 mil passam fome e são considerados indigentes. Há 406 quilômetros de ruas sem asfalto, a maior extensão de chão batido da região, nas quais residem 116 mil pessoas, faltam 25 mil casas para a população e 30 mil moradores são considerados favelados. Marabá é um dos únicos municípios brasileiros, no padrão populacional entre 200 mil e 300 mil habitantes, onde tantas lástimas e desgraças coexistem com uma prefeitura ricaça. Um horror.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Em estado grave, idosa de 106 anos espera há dias por vaga em UTI em Parauapebas

Uma idosa de 106 anos de idade que está internada no Pronto Socorro do Hospital Municipal Teófilo Soares desde a última segunda-feira (05), aguarda um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no Hospital Geral de Parauapebas (HGP). Maria Pereira da Costa, que aparece na foto registrada por familiares, foi diagnosticada com pneumonia e deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na última sexta-feira (02) pela manhã. A paciente ficou na unidade até a madrugada de domingo para segunda-feira, quando o oxigênio teria acabado, de acordo a família da paciente.

A justificativa dada à família seria a de que não há leito de UTI para transferir a paciente para o HGP, que estaria apresentando um quadro grave, também em razão de sua idade.

A neta da paciente, Janilde Fernandes de Oliveira, acionou o Ministério Público Estadual (MPPA) diante da situação da anciã que piora com o agravamento do estado de saúde.

Para Janilde, a situação é absurda: “É uma falta de respeito. Isto que está acontecendo e a qualquer momento ela pode morrer e nada está sendo feito, o município tem que resolver. Um hospital deste tamanho sem ter atendimento”, disse.

O Hospital Geral de Parauapebas é administrado pela empresa Gamp (Grupo de Apoio à Medicina Preventiva) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).
Recentemente, o representante da empresa declarou publicamente que o hospital poderia parar a qualquer momento com a impossibilidade de manter os serviços, em decorrência da falta de repasses da secretaria, conforme foi divulgado na ocasião.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar entrou em contato por e-mail com a empresa e com a Secretaria de Saúde para saber o que os responsáveis pudessem se pronunciar sobre o caso. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Parauapebas, por meio da Assessoria de Comunicação (ASCOM), afirmou que: “A respeito do atendimento à paciente Maria Pereira da Costa, a direção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), informa que ela deu entrada na unidade de saúde dia 02/12. Todos os pacientes que entram na UPA e precisam de internação devem ser transferido para o hospital, a solicitação de transferência para o Hospital Geral de Parauapebas (HGP) foi realizada, via cadastramento do caso na central de leitos, porém, o HGP informou que não havia leito disponível naquela data. A paciente foi transferida dia 04/12, às 03h30 da manhã. A direção da UPA informa ainda que o sistema de oxigênio está funcionando normalmente”.

Reportagem: Jéssica Diniz / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Prefeitura de Parauapebas divulga lista de exclusão de beneficiários do Residencial Vila Nova

A Secretária Municipal de Habitação, Sra. Eliane de Andrade Corrêa, no uso de suas atribuições legais, torna pública a exclusão de beneficiários do Residencial Vila Nova, em função da incompatibilidade com as normas ditadas pelo programa, e neste mesmo ato publica o nome de seu substituto, conforme abaixo colacionado:

ORD.EXCLUÍDOSNOVOS INSERIDOS
01JANILENE DOS SANTOS SERRARAIMUNDA DOS SANTOS
02GIRLAYDE ABREU MACIELADRIANA RIBEIRO PEIXOTO
03LAURENTINA MARQUES DE SOUSAELANE DA SILVA
04JOANA RAIMUNDA DA CONCEIÇÃOMARINALVA OLIVEIRA DA SILVA
05CLAUDIANE DOS SANTOSJULIA RODRIGUES DA SILVA
06RENATA SORAYA DA SILVABRUNO BARROS RODRIGUES
07CLEA ALBUQUERQUE DO NASCIMENTOROSANGELA ALVES DE ARAÚJO

 

Eliane de Andrade Corrêa – Secretária Municipal de Habitação

Decreto nº 478/2016

1ª Ação Integrada de Combate ao Trabalho Infantil é realizada na zona rural de Parauapebas

Moradores da Vila Sanção receberam no último sábado (3), a 1ª Ação Integrada de Combate ao Trabalho Infantil com o tema “Todos Pelo Peti”, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Alegria do Saber, na vila Sanção.

Promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social – Semas, por meio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – Peti com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Parauapebas – Comdcap, Conselhos Tutelar I e II e empresa Vale.

Na oportunidade, foram ofertados à comunidade diversos serviços como consultas médicas, atendimentos bucal, nutricional e de enfermagem, orientação jurídica, emissão de Carteira de Identidade, atualização do CadÚnico/Bolsa Família, serviços de beleza, entre outros.

A coordenadora do Peti, Flávia Gil, destaca a importância do evento para a comunidade local. “A ação é de extrema importância, uma vez que o trabalho infantil tem causas ligadas à desigualdade social e a carência de acesso aos direitos básicos e garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA”, explica.

Ainda de acordo com a representante, apesar desses direitos, mesmo que de maneira pontual, é uma oportunidade estratégica de prevenção e combate ao trabalho infantil.

Outro ponto que chamou a atenção, foi às brincadeiras e apresentações realizadas na quadra de esportes da escola. As crianças que estiveram presentes no evento, se divertiram com as apresentações de vários grupos como Doutores da Alegria, dos grupos de dança Abrigo Esperança e do Raízes Parauara.

“Estou adorando participar da ação, pois têm muitas brincadeiras, apresentações e serviços para pessoas de todas as idades”, avaliou o estudante João da Costa Silva.

O sentimento da moradora era de total satisfação por receber os atendimentos perto de casa. “Fiquei muito feliz por participar e estar recebendo os atendimentos aqui na minha comunidade”, disse a dona de casa, Maria Pereira.

Parceiros

O evento contou com parcerias governamentais como a Comissão de Combate ao Trabalho Infantil, o Programa Bolsa Família – PBF , o Cadastro Único – CAdÚnico, Benefício de Prestação Continuada – BPC na Escola, Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, Equipe de Abordagem Social, Vigilância Sócioassistencial, Conselho Municipal de Assistência Social de Parauapebas – Comasp, secretarias municipais de Saúde e de Educação, e o Serviço de Atendimento ao Cidadão – SAC.

Também foram parceirosde empresas privadas na ação: Arpaki, Amigos do Bem, Doutores da Alegria, Grupo Folclórico Raízes Parauara, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac , Unimed Sul do Pará, Instituto Embelleze, Júlio Simões Logística – JSL, Coiffeodonto, Supermercados Farturão ,Grupo Mateus ,e Pirâmide Decorações Locações e Eventos.

Reportagem: Antonio Fernandes

Campanha em prol da saúde de Fernanda Castro

“Olá, Meu nome é Fernanda Castro.

Tenho 27 anos de idade, sou natural da cidade de Gonçalves Dias (Maranhão) e cidadã Parauapebense há 25 anos.

Há 12 anos sou portadora de Artrite Reumatoide, uma doença incurável, cujos sintomas incluem inflamação de múltiplas articulações, tais como: mãos, punhos, cotovelos, joelhos, tornozelos, pés, ombros, coluna cervical e órgãos internos, como pulmões, coração e rins.

Sempre fui uma garota ativa! Praticava esportes até meus 15 anos, foi quando comecei a sentir fortes dores no corpo inteiro. Desde então, minha vida mudou, pois comecei a fazer vários exames para identificar o motivo de tamanhas dores.

Mudei para São Luís em busca de um diagnóstico mais exato. Lá chegando, fiquei cerca de um ano até identificarem com precisão a doença que me assola até hoje. Após esse período, passei cerca de três meses internada, tomando altas doses de medicamentos variados; por esse motivo, surgiram novas doenças, como: gastrite, cálculo renal, desvio na coluna e anemia profunda. Além disso, efeitos colaterais foram aos poucos se manifestando, entre eles: queda de cabelo, fragilidade nos dentes, inchaço e fraqueza.

Depois desse tratamento, tive uma leve melhora, foi quando retornei a Parauapebas e continuei o tratamento à distância, passando por um Reumatologista de seis em seis meses.
Durante esse período, devido às doenças oportunistas e aos efeitos colaterais citados anteriormente, fiquei incapacitada de trabalhar. Tentei aposentadoria, mas foi em vão. Logo, me vi obrigada a depender totalmente dos meus familiares. Como sempre tive aptidão pelos estudos, prestei vestibular e passei para o curso de Zootecnia, na UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia), no entanto, tive que desistir do curso ainda no primeiro ano de graduação, devido aos problemas de saúde que se intensificaram.

Foram idas e vindas ao hospital e constantes internações. Nos breves momentos de melhora, continuei me dedicando aos estudos e resolvi prestar vestibular novamente; dessa vez passei para Geografia na UFPA (Universidade Federal do Pará).
Hoje, continuo tentando estudar, mesmo com toda dificuldade. O fato de o curso ser intervalar (ocorre nos meses de férias) tem me ajudado nesse processo.

A tendência desse mal é se agravar com o tempo, já que se trata de uma doença degenerativa. Infelizmente, o agravamento dos sintomas tem me feito perceber isso. Já não tenho mais força no meu joelho esquerdo devido ao desgaste da cartilagem deste; fato que contribui muito para o aumento das dores quase insuportáveis que sinto diariamente. A tendência é que ocorra o mesmo com o joelho direito. Não bastasse isso, diariamente, sinto dores nas articulações do corpo inteiro. A situação fica tão complicada que, às vezes, realizar uma simples tarefa, como tomar banho, por exemplo, torna-se uma missão quase inexecutável. Na maioria das ocasiões preciso da ajuda de terceiros ou apelar para remédios injetáveis.

Nas minhas últimas visitas ao hospital, fui informada de que a única maneira de amenizar os meus problemas, será através de uma cirurgia delicada que envolve a colocação de uma prótese no joelho esquerdo. Essa intervenção amenizará um pouco as dores que sinto, e impedirá uma possível amputação da perna, que é o que pode acontecer caso algo não seja feito o mais rápido possível.

É aqui que vocês entram, meus amigos.

Diante dessa situação, quero contar com a colaboração de vocês no que diz respeito ao meu tratamento. Já que se trata de um procedimento muito caro para a minha atual situação financeira (cerca de RS 30.000).

A solidariedade de vocês poderá se manifestar de várias maneiras, desde palavras de apoio e incentivo, até doações que ajudarão no custeio do tratamento.

Estou criando esta página para dividir com vocês minha história e divulgar os avanços do tratamento, bem como, deixá-los ciente do destino que as doações tomarão.

Desde já, meus sinceros agradecimentos”.

Agência:1411
Conta:25014-7
Bradesco
Conta Corrente
Fernanda Dos Santos Castro

Contato:
(094) 9 8147-6005 (Tim / Whats app)

Visitem nossa pagina, façam um contato, nos ajudem por favor.

https://m.facebook.com/Fernanda-Castro-509807259229441/?fref=ts

Sessões da Câmara de Parauapebas serão transmitidas via rádio web ao vivo

Desde a última terça-feira (6), o áudio das sessões plenárias da Câmara Municipal de Parauapebas estão sendo transmitidos pelo site www.parauapebas.pa.leg.br e pela página da instituição no Facebook https://www.facebook.com/camar.

Para ouvir o que será falado durante as sessões por meio do site, o internauta deve ir à guia principal da página e clicar em “Web Rádio”.

A Rádio Web Legislativa está em fase de testes. A princípio, será transmitido apenas o áudio das sessões. Mas já possibilitará às pessoas que não podem vir à Câmara o acompanhamento dos trabalhos do Legislativo, ouvindo o debate entre os vereadores sobre as indicações, requerimentos e projetos propostos, bem como os discursos na tribuna.

Posteriormente, além da transmissão das sessões, o objetivo é que a Rádio Web Legislativa tenha também boletins com informações sobre as atividades parlamentares, entrevistas com vereadores e programas.

Reportagem: Nayara Cristina

Imprescindível para a região do Xingu, Hospital Regional da Transamazônica completa dez anos

Fazer saúde pública de qualidade, tornando-se um centro resolutivo para a população da região do Xingu. A primeira década de existência do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), localizado na região sudoeste do Pará, no município de Altamira, mostrou que é possível oferecer um atendimento preciso e humanizado dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Prova disso foi a obtenção do certificado ONA 3 – Acreditado com Excelência, um dos maiores da área da saúde, conquistado este ano, pela unidade. O Hospital Regional ainda foi apontado como referência em Gestão de Excelência em Saúde pela revista de circulação nacional Exame. A publicação apontou que, dos 2.700 hospitais públicos do País, apenas dez são certificados com Excelência. Um deles é o Hospital Regional Público da Transamazônica. No entanto, a maior conquista é a satisfação do usuário do serviço, que foi de 99,15%, considerando esta última década.

“Quando foi instalado, o Hospital Regional mudou completamente a rotina dos moradores da cidade e da região. Antes, para fazer qualquer tratamento especializado, as pessoas tinham que se deslocar para Belém”, lembra o diretor Geral da unidade, Edson Primo. A distância entre Altamira e Belém é superior a 450 quilômetros. “Depois do Hospital Regional, praticamente todos os tratamentos especializados começaram a ser feitos em Altamira. O Pará e um estado de tamanho continental. Altamira é o segundo maior município do mundo, isto mostra a grandiosidade desse estado e as dificuldades de deslocamento. Afirmo que o hospital mudou consideravelmente para melhor a vida de todos os moradores da região”, garante Edson Primo.

Nestes dez anos, a unidade de saúde que é gerida desde sua inauguração pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), se consolidou como um atendimento de retaguarda de urgência e emergência. É referência para aproximadamente 500 mil habitantes que fazem parte dos nove municípios da Região Integração do Xingu (Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Senador J Porfírio, Uruará, Vitória do Xingu). São 22 especialidades oferecidas, entre elas, Pediatria, Clínica Médica, Neurologia e Neurocirurgia, Cirurgia Geral, Vascular e Pediátrica. Além disso, também oferece exames, com um detalhe: para facilitar o atendimento aos pacientes oriundos de outros municípios, o HRPT fornece o resultado dos exames no mesmo dia, evitando assim vários deslocamentos até Altamira.

Uma evolução considerável para a unidade, que foi concebida, desde a sua inauguração, com uma missão: identificar os vazios assistenciais da região e, assim, eliminá-los por meio de um trabalho eficiente.

Estrutura

Na região do Xingu, o Hospital Regional é a única unidade hospitalar a possuir um serviço de Hemodiálise, dispondo de 21 máquinas. A unidade possui 97 leitos e um Centro Cirúrgico com quatro salas. A estrutura e, sobretudo, o esforço e a dedicação dos colaboradores, produziram resultados significativos. Em dez anos de funcionamento, que será completado no próximo dia 7/12, o Hospital contabiliza 2.675.885 atendimentos, sendo 28.654 internações, 22.855 cirurgias, 2.045.500 exames, 224.399 atendimentos ambulatoriais e 86.446 sessões de hemodiálise.

Trabalhadores como a técnica de Enfermagem Cleia Gomes construíram, na prática, todos estes dados positivos. “Não consigo imaginar Altamira sem o (Hospital) Regional. Ele tem salvado muitas vidas, gente que não tinha esperança, aqui conseguiu viver novamente”, afirma. Ela trabalha na unidade há dez anos e tem uma certeza: a necessidade de fazer o trabalho com dedicação e foco. “É uma felicidade imensa ver as pessoas retornando a vida, voltando para a sociedade com saúde, e saber que contribuí para que o paciente ficasse bem”.

Humanização

O tratamento com carinho, respeito e dedicação fazem parte da rotina diária dos colaboradores da unidade. Integrante da equipe do Serviço de Nutrição Dietética, Maria de Nazaré Souza reflete bem este sentimento. “O meu trabalho é fazer a refeição, servir ao usuário. Eu sei que trabalho para ajudar a salvar vidas e isso me traz um sentimento de gratidão enorme. Me sinto feliz atuando aqui”, garante.

Na área assistencial, o sentimento é semelhante. Para a enfermeira Rosenilda da Silva, que trabalha na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, a palavra amor se encaixa com perfeição com a sua relação de trabalho. “Qualquer profissional de saúde quer trabalhar em um hospital como esse. Desde quando entrei no hospital, há nove anos, trabalho aqui e posso dizer que amo este setor”.

A qualidade assistencial também está relacionada aos projetos desenvolvidos para assistir o paciente com humanização. Há até um projeto chamado de ‘Musicoterapia’. Nessa proposta, a música se insere como meio promoção em saúde e estímulo a busca pela cura, ao tentar diminuir os efeitos negativos da hospitalização. Além disso, são realizadas oficinas com as mães que acompanham filhos internados. Em junho, a dona de casa Glauciane Pereira Lima acompanhou o filho, internado na unidade por conta da prematuridade. A criança esteva internada na UTI Neonatal. E para amenizar esta rotina hospitalar, a dona de casa participou de atividades lúdicas como a montagem de pequenos bonecos.  “Me sinto segura, bem auxiliada pelos enfermeiros, técnicos e os médicos. A atividade é ótima e bom para a minha cabeça, desenvolver uma atividade”.

Colaborador

A Pró-Saúde, enquanto gestora do hospital, além da humanização no atendimento, preza pela qualificação constante dos profissionais, proporcionando treinamentos, palestras e capacitações variadas. É o programa de educação continuada, no qual os trabalhadores recebem atualização profissional e assim podem, de forma orientada, exercer com segurança a sua função. A história da técnica de Enfermagem do HRPT, Jéssica Oliveira Andrade, é emblemática. Ela foi paciente da unidade, em meados de 2012, após sofrer um acidente de moto. Recuperada, voltou a sociedade tão bem que conseguiu concluir curso de Enfermagem. Jéssica voltou a pisar no HRPT, mas dessa vez, como colaboradora. “Fiquei uns dez dias internada, mas não me lembro de nada do que aconteceu”, lembra. “Conclui meu curso em 2014 e, nesse ano, tive a oportunidade de trabalhar aqui. E como colaboradora e paciente, só posso falar muito bem do hospital. Para quem trabalha aqui, temos cursos e treinamentos. Está sendo uma oportunidade e tanto, todo dia é um aprendizado novo para mim”, frisa.

O Hospital, que tem mais de 500 colaboradores, é o segundo maior empregador da região, tendo a Prefeitura de Altamira na liderança deste quesito. “A gente incrementa uma parcela considerável de recursos não só em Altamira, mas na região”, afirma Edson Primo.  

Prêmios

A cultura organizacional proporciona o atendimento qualificado e os reconhecimentos em sequência. Um deles, nacional. Em 2010, a unidade recebeu a Certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA) I – Acreditado. A conquista se baseou na avaliação de que todos os critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais, foram atingidos com louvor.

Em 2012, o hospital galgou outro patamar. Dessa vez, conquistando a certificação ONA II – Acreditado Pleno. Além de atender aos critérios de segurança, o modelo de gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades, foi avaliado.

O nível de excelência foi obtido em 2016, com o título de “excelência em gestão”, que avalia cultura organizacional de melhoria contínua com a maturidade institucional. Dessa forma, o Hospital Regional Público da Transamazônica é o único da região Transamazônica e Xingu a ser certificado como ONA 3 – Acreditado com Excelência. A Organização Nacional de Acreditação é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos, fundada em 1999 que certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil, com foco na segurança do paciente. Suas avaliações seguem padrões estabelecidos pelas normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual Brasileiro de Acreditação para a emissão dos certificados.

“O nosso maior desafio é manter tudo que a gente conquistou. Implantamos uma cultura de qualidade, esse é o grande diferencial do HRPT, e isto está intrínseco nos colaboradores, que são o nosso maior patrimônio. Todo mundo conhece todos os processos. Mantemos assim a expectativa positiva para que que no ano de 2017, o hospital continue evoluindo, não só com o incremento de novas especialidades, como também buscando melhorar os seus processos internos para garantir cada vez mais a segurança do paciente, que é o nosso maior objetivo”, reitera Edson Primo.

Deixe seu comentário