Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Votação que institui a Coordenadoria Especial de Trabalho, Emprego e Renda é adiada em Parauapebas

Foi com a casa cheia que a segunda sessão ordinária deste período legislativo aconteceu na Câmara Municipal de Parauapebas, na manhã da última terça-feira (27). O número mais expressivo de público foi composto por moradores dos bairros Palmares Sul e Palmares II, ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (FETRAF); Movimento Pela Soberania Popular na Mineração (MAM); e associações de bairros; que aguardavam a aprovação do Projeto de Lei 63/2017 que institui a Coordenadoria Especial de Trabalho, Emprego e Renda (CETER), na administração direta do Poder Executivo Municipal de Parauapebas e dá outras providências.

O projeto é de autoria do Poder Executivo e tem por finalidade institucional promover as relações de trabalho e a geração de emprego e renda no município de Parauapebas.
Quando criada a CETER visa formular, coordenar, executar e avaliar a política municipal de trabalho, emprego e renda; sendo administrado por um Coordenador de Emprego e Renda que terá 14 assessores em cargos comissionados.

Mas, mesmo sendo enviado para ser votado na Câmara Municipal, ontem, o projeto não pode ser votado. O motivo foi o “pedido de vista” apresentado pelo vereador Francisco do Amaral Pavão (PSDB), que posto em votação, foi aprovado por oito votos favoráveis e seis contrários.

A decisão foi motivo de protesto feito pelos moradores que, ansiosos, aguardavam a apreciação do projeto de lei. Um deles é Antônio Marcos Santana, representante da Frente de Luta, Trabalho Emprego e Renda; ele mensura que é alarmante o desemprego em Parauapebas, um número que passa de 50 mil pessoas. “Desde o início do ano passado que estas entidades se esforçam para sensibilizar o governo em torno deste assunto. Além do que, mediávamos junto às empresas oportunidades de trabalho e alternativas que gerem emprego”, conta Antônio Marcos, lembrando-se de ter protocolado uma pauta juto ao governo municipal com três principais pontos.

Um dos pontos da pauta é a criação da frente de trabalho anunciada pelo governo; outro é a criação da Coordenadoria Especial de Trabalho, Emprego e Renda (CETER); e o programa de estágio para os jovens. E foi, segundo ele, graças a este esforço das entidades FETRAF, MAM, MST e associações de diversos bairros que se conseguiu que o projeto 63/2017 entrasse em pauta na Câmara Municipal. “A decisão de ser tirada de votação foi apenas uma pausa, pois na próxima sessão estaremos aqui para reivindicar o direito dos que construíram e constroem este município”, planeja Antônio Marcos.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Projeto que cria o Dia da Juventude passa pela Câmara de Parauapebas

Um dia para que a juventude se dedique em discutir suas pautas ou avaliar as conquistas já alcançadas. Assim será o Dia da Juventude, cuja criação foi aprovada na sessão da última terça-feira (27), na Câmara Municipal de Parauapebas; e, se sancionada pelo prefeito Darci Lermen, incluirá no calendário municipal anual de Parauapebas o dia 20 de setembro como o “Dia Municipal da Juventude”.

Trata-se do Projeto de Lei 71/2017, de autoria do vereador Rafael Ribeiro (PMDB), que após sancionado, será comemorado com ações institucionais que contribuam para a inclusão e afirmação do jovem e será a culminância da Semana da Juventude.

Na justificativa do Projeto o vereador alega que a data escolhida faz referência ao brutal assassinato da jovem parauapebense, Lorena Lima, militante aguerrida da causa da juventude, ocorrido em 20 de setembro de 2015. “Ao institucionalizar essa data como o Dia Municipal DA Juventude, estaremos priorizando ações que visem o protagonismo juvenil, com culminância de ações e políticas públicas que valorizem o jovem”, avalia Rafael Ribeiro, enaltecendo que inciativas como esta propiciaram a criação do dia internacional da juventude, o dia nacional da juventude e, ainda, o dia municipal da juventude, em diversos municípios brasileiros.

Outra observação feita na justificativa do projeto é que a Parauapebas é feita por uma grande massa jovem, chegando a ter pelo menos 40% (quarenta por cento) dos eleitores do município composto por jovens; motivo que ele diz ser mais que suficiente para exercitar a cidadania e o protagonismo em todos os aspectos da vida social do município, inclusive a política. “Ao instituirmos o Dia Municipal Da Juventude reafirmaremos nosso inquebrantável compromisso com o futuro de Parauapebas”, conclui Rafael, qualificando o Projeto de Lei como um marco histórico nas lutas da juventude.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Rafael Ribeiro propõe que percentual da CFEM seja destinado à educação

Tendo como público prioritário a juventude, categoria do qual milita a favor deste a sua adolescência, o vereador Rafael Ribeiro (PMDB) apresentou na Câmara Municipal de Vereadores de Parauapebas a indicação de número 23/2018, e nela propõe que seja criado um fundo destinando 10% (dez por cento) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), para a reforma e revitalização de todas as escolas da rede pública do município de Parauapebas.

Em seu embasamento, Rafael Ribeiro diz ser a e educação um direito fundamental que auxilia não só no desenvolvimento de um país, mas também de cada indivíduo. “A educação ajuda a combater a pobreza e capacita as pessoas com o conhecimento, habilidades e a confiança que precisam para construir um futuro melhor”, afirma Rafael, dando conta de que sua importância vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter um emprego.

O vereador avalia ainda que hoje em Parauapebas, a Educação é um dos principais meios de desenvolvimento social e individual, pois é através dela que os indivíduos conseguem viver em sociedade. Mensurando que, segundo dados da Secretaria Municipal de Educação, atualmente a rede pública de ensino do município conta com 68 (sessenta e oito) escolas e 47.287 (quarenta e sete mil, duzentos e oitenta e sete) alunos matriculados. O que, ainda segundo ele, é de extrema importância a criação do presente fundo, tendo em vista que a destinação de 10% (dez por cento) dos recursos do CFEM irá proporcionar um grande investimento na educação. Com a revitalização das escolas, e garantindo a sua manutenção.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Coluna do Lima Rodrigues – 28 de fevereiro de 2018

Serra Pelada – Esperança Dourada

Talentoso, brilhante e grande profissional. Estas palavras poderiam muito bem definir o perfil do fotógrafo Anderson Sousa, de 33 anos, natural de Marabá (PA), mas que morou em Serra Pelada; em Curionópolis (PA), o famoso “Trinta” e em Brasília e está radicado em Parauapebas (PA) há cerca de dez anos.

Anderson é filho do ex-garimpeiro Manoel da Graça Sousa, que era conhecido pelo apelido de “Parazinho” e da dona Suelena Maria. O pai dele morreu em 2009 e a mãe dele em 2012. No auge do garimpo, Parazinho chegou a tirar 20kg de ouro de Serra Pelada.

Tive a honra de conhecer o Parazinho em Brasília nas décadas de 1980/1990 percorrendo os gabinetes de deputados e senadores do Pará em busca de apoio para as atividades do garimpo de Serra Pelada, após o seu fechamento – em 1992 – pelo governo Fernando Collor. Ele era um líder garimpeiro que lutou muito em prol de sua classe. “Meu pai sacrificou a vida e a família. Construiu um patrimônio para perder tudo, igual a praticamente 90% de todos os garimpeiros que passaram por Serra Pelada”, disse Anderson esta frase amiúde para os jornalistas que o entrevistaram nas últimas semanas.

O jovem fotógrafo cresceu vendo o garimpo de Serra Pelada, depois sua grande cava, o quase apogeu do garimpo por intermédio da parceria entre a Cooperativa de Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp) e a empresa canadense Colossus e depois o abandono do garimpo e a pobreza da vila e das famílias que por lá ainda moram. Pois foi para homenagear estas famílias, inspirado no Mestre da Fotografia, Sebastião Salgado, que Anderson Sousa fotografou vários ex-garimpeiros que ainda sonham um dia encontrar ouro em Serra Pelada. Alguns deles chegaram a bamburrar, isto é, encontraram ouro, mas a exemplo de seu pai, Parazinho, também ficaram pobres e hoje vivem só da esperança.

 

O garimpo

Só para relembrar a memória dos adultos e informar aos mais jovens que não conhecem a história, Serra Pelada foi considerado o maior garimpo a céu aberto do mundo. Um verdadeiro formigueiro humano, com cerca de 100 mil homens trabalhando lá em busca de ouro. Hoje, só resta a enorme cava de 200 metros de profundidade e um lago formado com a ação das chuvas e com água poluída por mercúrio, que era bastante utilizado no garimpo.

A partir da fama do garimpo na Fazenda Três Barras, a proibição da entrada de bebida alcóolica e mulheres, além de armas, os garimpeiros iam aproveitar suas noites em uma vila que se formou a 35 km de Serra Pelada, a hoje cidade de Curionópolis, na PA 175, entre Eldorado do Carajás e Parauapebas, cuja denominação surgiu a partir do nome do então Major do Exército, Sebastião Rodrigues de Moura, ou simplesmente, Major Curió, o militar que comandou com mão de ferro o garimpo de Serra Pelada e acabou sendo eleito deputado federal e posteriormente prefeito de Curionópolis.

Muitos homens morreram ao tentar chegar ao garimpo ou em brigas por causa do ouro ou nos cabarés por causa de bebedeiras gastando o dinheiro que haviam conseguido no garimpo. Outros morreram de morte natural cansados de esperar o “Grande Dia”, que ainda não tem previsão de chegar. O garimpo, após o seu fechamento em 1992, só pode ser explorado de forma mecanizada e nunca mais manualmente. A exploração mecanizada tornou-se mais difícil após a Coomigasp ter passado por administrações desastrosas que na maioria das vezes só causaram prejuízos aos sofridos garimpeiros. Mas, enfim, vamos deixar essa questão para a Justiça ou para quem desejar investigar o caso.

O objetivo aqui é falar sobre a exposição Esperança Dourada, de Anderson Sousa, produzida com o apoio da Agência Griffo, de Belém e de algumas empresas do Pará.

 

Ao apresentar Anderson Sousa, veja o que diz a Agência Griffo:

Em 2008, o fotógrafo Anderson Souza deixou o audiovisual para se dedicar exclusivamente à sua primeira paixão: a fotografia. A mudança se deu a partir do encontro com o fotógrafo mexicano Eugênio Moraes Montoya, cuja estética fotográfica lembrava os registros de Sebastião Salgado. O renomado profissional, que na década de 1980 fotografou o garimpo de Serra Pelada, mostrava um universo muito familiar a Anderson, cujo pai era garimpeiro.

Depois de trabalhar com Montoya, Anderson dedicou-se cada vez mais à arte de fotografar. Hoje, divide o tempo entre a cobertura fotográfica para assessoria de imprensa e registros incríveis da Região Sudeste do Pará, em especial das cidades de Marabá, Parauapebas (Floresta Nacional de Carajás), Curionópolis (Serra Pelada), Eldorado do Carajás e Canaã dos Carajás.

O olhar diferenciado sobre a região rendeu exposições solos e coletivas como a que está em Ferrara, na Itália, no Mercatino Della Fantasia, e que também ocupou a galeria do shopping Parauapebas. A “Exposição Povo Xikrin do Cateté” reúne 20 fotografias que mostram o cotidiano nas comunidades indígenas Xikrin do povo Kayapó: Ôodjân, Djudjêkô e Kateté, registrado ao longo de quatro anos.

Em 2014/2015, os moradores de Parauapebas ganharam uma exposição sobre seu cotidiano nas ruas da própria cidade. “Cenas da Cidade” foi um trabalho de Souza, em conjunto com o fotógrafo Felipe Borges. Anderson já teve trabalhos publicados pela BBC Brasil e, em maio deste ano, participou da exposição “The Family Of Man”, em Golshahr, no Irã, como convidado do coletivo EveryDay Brasil.
Em novembro deste ano, o fotógrafo, que é natural de Marabá, foi um dos vencedores do Prêmio de Jornalismo em Turismo Comendador Marques dos Reis na categoria #MeuBemPará. (Fonte: http://www.griffocom.com/esperanca-dourada/).

A exposição

Anderson Sousa disse que seu objetivo foi desmistificar um pouco aquela história do garimpeiro formiguinha, que subia as perigosas escadas do garimpo (“Adeus Mamãe”) com sacos pesados de terra em busca do ouro e registrar o dia a dia dos ex-garimpeiros que vivem até hoje na Vila Serra Pelada.

A exposição “Serra Pelada – Esperança Dourada”, realizada de 16 a 24 de fevereiro no Partage Shopping, em Parauapebas (PA), atraiu os olhares de jornalistas, estudantes, professores, funcionários públicos, empresários e de muita gente. A repercussão foi tão grande que Anderson chegou até a participar do programa “Encontro”, comandado pela jornalista Fátima Bernardes, na TV Globo.

Estudantes e visitantes do shopping tiveram a oportunidade conversar com o fotógrafo Anderson Sousa, assistir ao vídeo sobre os garimpeiros fotografados por ele (Produzido pelo site F5, de Parauapebas) e ouvir relatos do empresário Genésio Filho sobre o garimpo de Serra Pelada. O pai de Genésio, Genésio Ferreira da Silva, era o dono da Fazenda 3 Barras, onde hoje é Serra Pelada.
“A exposição no Partage Shopping foi frutífera. Ela conseguiu atingir seu objetivo, que é causar essa sensação de curiosidade e de interesse das pessoas em saber a história daquela comunidade que faz parte da nossa história. Serra Pelada, querendo ou não, é responsável por grande parte da migração nesta região (de Parauapebas). Além do mais, houve uma interação muito grande com as escolas do município, com muitos alunos comparecendo ao shopping para a ver a exposição. Minha meta agora é levar a exposição Esperança Dourada para escolas em Parauapebas, para o Centro de Convenções de Marabá e posteriormente para Belém”, disse Anderson Sousa em entrevista à coluna.

IMPERATRIZ

Como em Imperatriz mora a maioria dos ex-garimpeiros de Serra Pelada, o fotógrafo Anderson Sousa também pretende obter o apoio da prefeitura imperatrizense e levar a exposição Esperança Dourada para a cidade maranhense, que também teve participação importante na história do famoso garimpo. Muitos e muitos homens largaram seus empregos ou até mesmo suas empresas e aplicaram seus recursos e esperanças em Serra Pelada. Uma minoria conseguiu algum recurso e pôde sustentar a família aplicando o dinheiro ganho no garimpo em outras atividades comerciais. A maioria, porém, não conseguiu nada, a não ser muita malária, dívidas e o sonho de ficar rico. “A esperança é a última que morre”.

Boa semana a todos e até quarta-feira com saúde e paz.

Jogando no Rosenão, Parauapebas e Cametá “morrem abraçados”

A torcida bem que tentou empurrar o time rumo à vitória, mas o Parauapebas Futebol Clube (PFC) teve dificuldades e só conseguiu empatar no Estádio Rosenão com seu rival, Cametá.

A partida, que terminou em 1 a 1, valeu pela sétima rodada do Campeonato Paraense de Futebol 2018, no qual ambos os times continuam lanternas, ou seja, para os dois, a vitória era muito importante.

Ao final da partida, o técnico do Parauapebas reconheceu o desperdício de muitas jogadas. “A equipe do Cametá veio animada à Parauapebas depois ter arrancado um empate contra o Remo em Belém na semana passada; mas acho que a nossa equipe se portou razoavelmente criando boas possibilidades. Agora, é buscar o resultado fora de casa no próximo jogo”, afirmou Léo Goiano, anunciando que a próxima partida será no próximo sábado (3), contra o Independente, em Tucuruí. Enquanto que o Cametá, jogando em casa, enfrentará, também no sábado, o Castanhal.

Durante a partida, Monga, camisa 19 do Parauapebas, ficou no banco de reservas, porém mesmo com o apelo da torcida que pedia que ele entrasse em campo, Léo Goiano não cedeu, qualificando isto como opção técnica. Mas mensura que o jogador fez apenas um gol nas seis partidas que jogou. No lugar de Monga esteve Pedra, jogando com a camisa 9. “No momento do Monga ele deu seu melhor. Agora é o momento do Pedra, que jogou muito bem, nos dando uma defensiva melhor em relação ao que o Monga nos deu”, conclui Léo Goiano.

O primeiro tempo terminou como começou: 0 a 0, mesmo ambas as equipes tendo feito boas jogadas, porém perdido ótimas possibilidades de fazer gols.
Mas o segundo tempo iniciou com alterações na equipe do Cametá, entrando o jogador Super, com a camisa 16, no lugar de George, que jogou todo o primeiro tempo com a camisa 11. Outra substituição foi feita logo em seguida, saindo o camisa 10, Maicon, para entrar Tetê, com a camisa 14.

 

A partida reiniciou quente e o Cametá abriu o placar aos 17 minutos do segundo tempo, que iniciou um tanto confuso, gol que veio pelos pés do jogador Tetê, camisa 14, que havia acabado de entrar.

Aos 15 minutos, Dener, camisa 3, levou cartão amarelo; e neste momento também ocorre a primeira substituição feita no Parauapebas, saindo o camisa 8, Evandro, para entrar Maninho com a camisa 18. Quem também foi em seguida substituído, trata-se de Léo Paraíba, camisa 11, entrando em seu lugar com a camisa 17, Marques. No mesmo tempo em que Cris, camisa 3 do PFC sofria um cartão amarelo.

Após as substituições veio o empate, aos 25 minutos do segundo tempo. Quem marcou foi o camisa 9, Thiago Pedra.

Como empate, a equipe do Cametá passa por mais uma alteração, e aos 37 minutos do segundo tempo sai o camisa 7, Radamés, e entra Pedrão, com a camisa 13. O PFC também altera, saindo o camisa 5 Max Carrasco para entrar Gilberto com a camisa 14.

Ambas as equipes continuaram buscando o desempate, mas, mesmo com cinco minutos de acréscimo, não conseguiram sair do empate. Final de jojo: 1 Parauapebas 1 Cametá.

Com o resultado, as duas equipes seguem nas lanternas de seus respectivos grupos. Na chave A, o Cametá soma apenas quatro pontos. Já na chave B o Parauapebas tem seis pontos.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

URGENTE: Prefeito de Canaã dos Carajás é afastado pela Justiça por 180 dias

O juiz Lauro Fontes Junior acolheu os argumentos do Ministério Público e determinou, nesta quarta-feira, 28, o afastamento do prefeito de Canaã dos Carajás, Jeová Gonçalves de Andrade, por irregularidades na contratação de serviços de um escritório de advocacia. O juiz também determinou o bloqueio de bens do prefeito até o limite de R$ 1.479,127,28. O gestor tem 15 dias para apresentar defesa.

Segundo os autos, o gestor firmou contrato com o escritório de advocacia Brasil Monteiro Advogados Associados para prestação de serviços comuns e genéricos, entre 1º de janeiro de 2014 e 14 de agosto de 2017, no montante de R$ 1.479,127,28, pagos em 84 prestações. O escritório teria sido contratado com a justificativa de prestar apoio jurídico à Comissão Permanente de Licitação, em especial, para o acompanhamento dos procedimentos de contratação.

No entanto, na denúncia, o Ministério Público sustentou que o conjunto de contratações teve como finalidade real montar uma estrutura ilegal para promover fraudes em licitações. “Afinal, não bastasse a falta de notoriedade técnica que pudesse justificar a inexigibilidade do procedimento licitatório, todo esse esforço de cooptação do profissional foi para realizar serviços jurídicos triviais, algo que já fazia parte da rotina laboral dos quatro procuradores concursados lotados no município”, lembra o juiz na decisão.

 

O magistrado ressaltou ainda que a receita do município chegou a R$ 300 milhões em 2017. Para o juiz, o esquema de corrupção passou despercebido da população de 36 mil habitantes por muito tempo por conta da quantidade de obras e melhorias de compensação ambiental que eram promovidas pela mineradora instalada na cidade. Enquanto isso, os impostos e os royalties advindos do maior projeto minerário do mundo, denominado S11D, estavam sendo escoados por meio de práticas ilícitas do gestor.

Os pagamentos dos honorários contratuais ao advogado teriam sido diluídos em saques oriundos em mais de 100 fundos especiais, incluindo federais e estaduais ligados a vários setores como saúde e assistência social.

O juiz informou ainda que a Prefeitura não prestou informações sobre o uso do dinheiro público e nem deu acesso a informações orçamentárias, o que está em descompasso com o artigo 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Reportagem: Vanessa Vieira

Bolsonaro bate Alckmin e Lula e lidera corrida presidencial em SP

Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida presidencial em São Paulo, maior colégio eleitoral do país, segundo pesquisa inédita do Instituto Paraná.

O deputado de extrema direita bate até mesmo o governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e o ex-presidente Lula (PT).

Veja abaixo os cenários analisados:

Cenário 1, com Fernando Haddad como candidato petista:

Jair Bolsonaro 23,4%

Geraldo Alckmin 22,1%

Marina Silva 12,3%

Ciro Gomes 6,5%

Fernando Haddad 6%

Álvaro Dias 3,8%

Rodrigo Maia 1,3%

Fernando Collor 1,1%

Henrique Meirelles 1%

João Amoêdo 0,7%

Levy Fidelix 0,7%

Guilherme Boulos 0,5%

Cenário 2, com Jaques Wagner como candidato petista:

Jair Bolsonaro 23,5%

Geraldo Alckmin 23,2%

Marina Silva 13,3%

Ciro Gomes 7,2%

Álvaro Dias 4%

Fernando Collor 1,5%

Rodrigo Maia 1,4%

Jaques Wagner 1,3%

Henrique Meirelles 1%

Manuela DÁvilla 0,8%

João Amoêdo 0,7%

Levy Fidelix 0,7%

Guilherme Boulos 0,5%

Cenário 3, com Lula como candidato petista:

Jair Bolsonaro 22,3%

Geraldo Alckmin 20,1%

Lula 19,7%

Marina Silva 8,8%

Ciro Gomes 5,3%

Álvaro Dias 3,6%

Rodrigo Maia 1,1%

Henrique Meirelles 1%

Fernando Collor 0,8%

João Amoêdo 0,7%

Manuela Dávilla 0,5%

Guilherme Boulos 0,4%

Levy Fidelix 0,4%

Fonte: Veja

Cautelar do TCM-PA determina que nenhum servidor do município de Parauapebas pode ganhar acima do prefeito

O plenário do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM-PA) homologou medida cautelar emitida monocraticamente pela conselheira Mara Lúcia recomendando a suspensão, até ulterior deliberação da Corte de Contas, de todo e qualquer procedimento administrativo e/ou legal por parte da Câmara Municipal de Parauapebas, relativo à tramitação e/ou aprovação de lei municipal que autorize pagamentos aos procuradores municipais, em valor superior ao subteto constitucional estabelecido pela Constituição Federal de 1988, ou seja, a remuneração/subsídio do Chefe do Executivo Municipal, sob pena de glosa da despesa, com apuração de responsabilidades e determinação de restituição da diferença apurada.

A medida cautelar recomenda também a sustação dos efeitos das Leis Complementares Municipais nº 002 e nº 003/2012, que geraram aumento da despesa com pessoal, dado a integralização do adicional de dedicação exclusiva na remuneração base dos procuradores municipais, com redução de jornada de trabalho, por se tratar de uma transgressão à Lei de Responsabilidade Fiscal. A decisão deve ser observada até ulterior deliberação da Corte de Contas.

REDUTOR CONSTITUCIONAL

Por outro lado, a relatora determinou, a partir da publicação da cautelar monocrática homologada, a adoção de medidas imediatas e urgentes pelos chefes dos Poderes Executivo e Legislativo de Parauapebas, no sentido de aplicar o redutor constitucional remuneratório junto às remunerações percebidas pelos procuradores do Executivo e Legislativo municipais, observando como teto a remuneração (subsídio) do prefeito municipal.

A decisão se aplica ainda aos demais servidores públicos e agentes políticos da municipalidade, sob pena de glosa da despesa, com apuração de responsabilidades e determinação de restituição da diferença apurada.

DOCUMENTAÇÃO

A cautelar definiu prazo de 30 dias para que prefeito e presidente da câmara municipal enviem ao Tribunal cópia de documentos, entre os quais: todas as leis municipais que vinculem a carreira e remuneração dos procuradores municipais, no âmbito de cada poder, instruídas com o processo legislativo/administrativo competente, dentre os quais os respectivos projetos de lei, justificativas dos projetos de lei (no caso de leis de iniciativa da Câmara Municipal), mensagem do Chefe do Executivo Municipal (no caso de leis de iniciativa do Prefeito Municipal); estudos de impacto e adequação das mesmas à Lei de Responsabilidade Fiscal; pareceres jurídicos elaborados pelas respectivas Procuradorias Municipais e das Comissões internas do Legislativo.

Ao TCM-PA também deverão ser encaminhados documentos como a comprovação do encaminhamento das respectivas Leis Municipais que importaram em aumento de despesa com a remuneração dos Procuradores Municipais ao TCM-PA; e contracheques dos Procuradores Municipais (Executivo e Legislativo), referentes ao exercício de 2017 e janeiro de 2018, juntamente com planilha descritiva (folha de pagamento analítica) de todos os adicionais e descontos incidentes e vigentes para o exercício de 2018, entre outros.

OUVIDORIA

A medida cautelar foi originada a partir de notícia de irregularidade recebida pela Ouvidoria do Tribunal, em que o demandante denunciou a situação funcional (carga horária) e remuneratória (percepção acima do subteto constitucional) dos Procuradores Municipais do Executivo e Legislativo de Parauapebas.

Navio “verde” construído a partir de iniciativa da Vale faz primeiro carregamento no Porto de Tubarão

Embarcação, a primeira de 32, emite entre 15% e 20% menos CO2 que os Valemaxes; Navios representam contribuição aos esforços internacionais para reduzir emissões e atingir objetivos do Acordo de Paris
O primeiro navio mineraleiro VLOC (Very Large Ore Carrier) de segunda geração fez seu primeiro carregamento no Porto de Tubarão, em Vitória, no Espírito Santo. O Yuan He Hai, com capacidade de 400 mil toneladas, é o primeiro VLOC a entrar em operação de uma frota de 32 que vão atender o transporte transoceânico de minério de ferro, em especial na rota Brasil-China. Os novos VLOCs, mais eficientes e sustentáveis, foram construídos a partir de iniciativa da Vale, mantendo o transporte marítimo de cargas da empresa como um dos mais eficientes do mundo em emissões de gases de efeito estufa.

Os novos navios emitem entre 15% e 20% menos gás carbônico que os Valemaxes, considerados de primeira geração e que já operam desde 2011. Os Valemaxes, projeto pioneiro da Vale, já emitiam 35% a menos CO2 em comparação aos capesizes, até então navios padrão para transporte de minério, com capacidade de carregamento de 180 mil toneladas. O Yuan He Hai atracou no porto no último domingo, dia 25, e demorou um dia e meio para ser carregado antes de seguir viagem para a Ásia.

Os demais 31 navios de 400 mil toneladas serão entregues aos armadores até o fim de 2019. Além desses, a Vale negocia contratos que resultarão na construção de novos navios de 325 mil toneladas, os chamados Guaíbamax. “Consideramos que esses navios incorporam o estado da arte em termos de eficiência e de inovação ambiental na área. O Guaíbamax, por exemplo, será equipado também com um sistema de limpeza de gases de descarga que permitirá eliminar em até 99% a emissão de enxofre na atmosfera”, explica a diretora de Navegação da Vale, Renata Costa. Entre 70% e 74% dos grandes navios que transportam cargas da Vale – ou seja, com capacidade acima de 180 mil toneladas – fazem a rota Brasil-China.

Informações Técnicas

Nome do navio: Yuan He Hai

Construção: Shanghai Waigaoqiao Shipbuilding Co Ltd (SWS)

Entrega: 11 de janeiro de 2018

Capacidade de carga: 398.163,2 tons

Comprimento total: 361,90m

Boca: 65,00m

Calado: 23,00m

Número de porões: 7

Cresce comércio informal nos semáforos de Parauapebas

Um negócio feito em segundos, mas que já dura uma vida. Pelo menos para Carlos Ribeiro que vive há 26 anos nele.
Trata-se do comércio nos semáforos onde, Carlos Ribeiro e outros que se dedicam à modalidade comercial, vendem itens para veículos: capas para volantes e bancos, suporte e carregador para celular, protetor de painel, tapete, raquete elétrica etc.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar foi conhecer de perto esses profissionais que tiram das ruas o sustento de suas famílias, com o objetivo de ouvir deles suas respectivas realidades. “Sou marceneiro, mas a dificuldade de emprego me trouxe para este trabalho onde continuo mantendo a família e vivendo com dignidade, vendendo acessórios externos e internos para veículos”, conta Carlos Ribeiro, dizendo ainda querer voltar para sua área que antes trabalhava.

Há três anos nos semáforos de Parauapebas ele conta que o comércio por aqui já foi bem melhor; mas elogia os condutores, os quais diz receber bem a abordagem. A única reclamação de Carlos Ribeiro é em relação ao tempo do semáforo onde trabalha, esquina da Avenida Liberdade com a Rua São Francisco, no Bairro da Paz, que diminuiu de 1 minuto para apenas 40 segundos. “O tempo aqui é mais que ouro, é diamante, pois temos que abordar, vender, receber, passar o troco e ainda instalar o equipamento”, mensura Carlos.

No mesmo cruzamento encontramos Leonardo Magalhães, pedreiro, encarregado de obras. Léo, como gosta de ser chamado, conta que trabalha há mais de 20 anos nesta modalidade comercial; tendo iniciado por necessidade e hoje, já é uma opção. Ainda segundo relatos de Léo, houve pausas em sua trajetória no semáforo, tendo vindo de Belém contratado por uma empresa como encarregado de obras e trabalhado quase dois anos; porém, ao concluir a obra não conseguiu outro trabalho e voltou para a modalidade comercial no semáforo.
“É uma renda a mais e tenho controle sobre meu horário, sem patrão para me dar ordens”, explica Léo, admitindo que o comércio no semáforo, assim como em outros segmentos, já foi melhor. Quanto aos clientes, ele diz que cada um tem sua reação. Uns baixam o vidro e perguntam preço e as vezes terminam por fechar negócio; outros ignoram a abordagem.

 

Perto dali, no semáforo da Rodovia PA-275, próximo da Rua Lauro Corona, encontramos Givanildo Ribeiro, um jovem de 28 anos que desde os 13 anos de idade trabalha vendendo produtos nos semáforos.
Givanildo é filho de seu Carlos Ribeiro, o primeiro entrevistado nesta reportagem. Foi ele quem trouxe o filho para esta modalidade comercial, ainda em Belém, e agora, já faz cinco anos que está em Parauapebas. “Foi a falta de opção que me trouxe e me mantém aqui”, reconhece Givanildo, admitindo que se pudesse, montaria uma loja e sairia do semáforo.
Quanto à receptividade dos clientes, ele diz ser diversas, tendo uns que concordam com o preço e fecham negócio, enquanto que outros não são nada educados. Mas, contudo, ele diz que mantém a família com a renda tirada do negócio, mesmo com as oscilações do comércio.

Apesar de jovem, Givanildo diz já ter visto muitas coisas no semáforo: carro sendo tomado de assalto, discussão entre condutores que terminou em exibição de arma, acidentes graves etc. “Aqui mesmo neste semáforo vi uma carreta arrastando um ciclista e saí correndo e gritando pedindo para o motorista parar”, lembra Givanildo.

Quanto às mudanças nos semáforos e criação de retornos em seu ponto de trabalho, ele diz que melhorou para os condutores que agora perdem menos tempo; já para ele, é prejuízo na certa, pois depende da parada prolongada dos carros, tempo em que consegue fazer a abordagem, venda e instalação dos produtos. “O tempo deste semáforo fechado era 80 segundos e agora reduziu para 60; já o tempo dele aberto era apenas 30 segundos e aumentou para 40 segundos”, mensura Givanildo, que já é quase um especialista em semáforos, que em sua conta, em cada ato no cruzamento perde 30 segundos, já que são 10 segundos a mais, aberto e 20 segundos a menos, fechado.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

S11D E SALOBO: Canaã e Marabá são as ‘estrelas’ de lucro magistral da Vale

A Vale divulgou nesta terça-feira (27) que o preço médio da tonelada definos de minério de ferro praticado foi de 64,20 dólares em 2017, valor 18% acima dos 54,40 dólares de 2016. Contribuíram para o crescimento do preço maiores preços de referência, prêmios mais elevados e ganhos comerciais.

As operações de minerais ferrosos da empresa tiveram resultado de R$ 42,1 bilhões, ficando 18% acima dos R$ 35,8 bilhões registrados em 2016. Já as operações de metais básicos registraram R$ 6,8 bilhões, 8% acima dos R$ 6,3 bilhões de 2016.

Em ambos os grupos de commodities, o Pará está na dianteira dos lucros da Vale com dois importantes projetos nominalmente citados em destaque no relatório de 68 páginas da Vale. O ramp-up do projeto de ferro S11D, em Canaã dos Carajás, e o ramp-up do projeto de cobre Salobo, em Marabá, garantiram bons resultados, sendo que Salobo sozinho alcançou R$ 3 bilhões em 2017, o que representa 20% acima dos R$ 2,5 bilhões em 2016, graças ao ramp-up bem-sucedido da operação. Salobo, aliás, já representa quase metade do lucro da Vale no segmento de metais básicos.

Fonte: Assopem

RESULTADO FINANCEIRO: Vale tem lucro de quase R$ 18 bilhões e projetos no Pará são destaques

No começo da noite da última terça-feira (27), a mineradora multinacional Vale, uma das mais importantes do mundo, divulgou seu balanço financeiro referente ao 4º trimestre e ao consolidado de 2017. O cronograma está em linha com o que a Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) havia informado desde o começo deste mês.

Ao longo do ano passado, o desempenho da Vale foi robusto dada a expressiva geração de caixa impulsionada por melhorias nos preços das commodities, em razão da rigorosa disciplina na alocação de capital e pelos consideráveis resultados obtidos nos segmentos de metais básicos e carvão.
Ainda assim, foi o projeto S11D, localizado no município de Canaã dos Carajás, aqui no Pará, o grande responsável pelo desempenho triunfal nas contas da multinacional brasileira mais importante para a balança comercial do país. No segmento de metais básicos, o grande destaque é o projeto Salobo, localizado em Marabá, cuja receita operacional deu um salto de 20% entre 2016 e 2017.

LUCRO DA VALE

A receita líquida da mineradora totalizou R$ 108,5 bilhões em 2017, aumento de R$ 13,9 bilhões em comparação com 2016. O lucro líquido totalizou R$ 17,6 bilhões contra R$ 13,3 bilhões em 2016.

Apesar dos números financeiros grandiosos, a mineradora reconhece que seus investimentos alcançaram o menor nível desde 2005, totalizando US$ 3,8 bilhões em 2017, uma redução de US$ 1,3 bilhão em comparação com 2016, devido, principalmente, à conclusão do projeto de mina e usina de S11D, em Canaã. Os investimentos na execução de projetos somaram US$ 1,6 bilhão, ao passo que os custos na manutenção das operações existentes alcançaram US$ 2,2 bilhões ano passado. Ainda segundo a Vale, em 2017, o nível de investimentos de capital voltou a ficar menor do que o de manutenção, marca não atingida desde 2005.

Ano passado, a Vale distribuiu R$ 4,7 bilhões em dividendos sob a forma de juros sobre o capital próprio. A quantia foi referente ao ano fiscal de 2016. O Conselho de Administração aprovou distribuição, em dezembro, de R$ 2,2 bilhões e, em fevereiro, de R$ 2,5 bilhões. Esses valores serão pagos no mês que vem, março, sob a forma de juros sobre o capital próprio.

O CEO da Vale, Fabio Schvartsman, destacou que o desempenho da mineradora em 2017 demonstra geração de caixa excepcional, ao mesmo tempo em que a multinacional consegue reduzir significativamente a sua dívida líquida em razão de preços melhores do ferro e de resultados positivos dos ativos de níquel e cobre. “O ano de 2017 foi de inflexão para a Vale. Demos início a ambiciosas mudanças em eficiência, gerenciamento de custos e governança corporativa”, ressaltou Schvartsman, segundo quem a multinacional está construindo bases sólidas para diversificar a geração de caixa e, consequentemente, reduzir a dependência ao minério de ferro. “Nosso objetivo é transformar a Vale em uma empresa mais previsível”, pontua o executivo.

Hoje (28), serão realizadas duas conferências telefônicas e webcasts sobre o resultado da Vale. A primeira, em português, ocorrerá às 10 horas da manhã e a segunda, em inglês, ocorrerá às 12 horas.

Fonte: Assopem

Deixe seu comentário